21 de abril de 2022

The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Boa artwork.
Desenvolvido por: Nintendo
Publicado por: Nintendo
Director: Hidemaro Fujibayashi
Produtor: Eiji Aonuma
Argumentista: Akihito Toda
Compositor(es): Yasuaki Iwata, Manaka Kataoka
Plataforma(s): Nintendo Switch, Nintendo WiiU
Lançamento: 03-03-2017 (Lançamento Mundial Switch)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked), DLC adicional
Media: Cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes com umas 90 horas de jogo no total e grande parte das coisas por terminadas. A primeira vez sem nenhuma Divine Beast e apenas 13 corações, a segunda com tudo feito.

Uma traseira composta.
Desde miúdo que gosto da saga The Legend of Zelda, onde o que sempre me cativou foi o espírito de aventura e exploração, onde a descoberta é sempre recompensada com algo que nos faz querer mais ainda. Contudo numa saga já com tantos anos, é de esperar que nem todos os jogos sejam igualmente bons existindo uns quantos que sinceramente não me vejo a jogar novamente, ainda que estes não sejam necessariamente maus. É uma questão de preferência que recai invariavelmente na fórmula mais básica que já vem desde o jogo original. Eu gosto de um Zelda à antiga, se possível em 2D e que use a mesma mecânica de sempre com algumas novidades que apimentem a experiência. O jogo que trago até aqui hoje mudo tudo isso por completo e a meu ver isso tem tanto de bom quanto de "menos bom" para não usar o termo mau. Este exemplar foi-me oferecido pela minha irmã no meu aniversário em 2021.