29 de março de 2018

Spy Fiction

Tenho uma arma, sou mau!
Desenvolvido por: Access Games
Publicado por: Access Games (JP), Sega Europe (EU), Sammy Studios (EUA)
Director: Hidetaka Suehiro
Produtor: Kuniaki Kakuwa
Artista: Range Murata
Argumentista: Hidetaka Suehiro
Compositor(es): Yoshiyuki,  IshiiDota Ando
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 25-12-2003 (JP), 31-08-2004 (EUA), 01-10-2004 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (330KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Bastante boa, com muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma três vezes tendo acesso ao final completo.

(Primavera, estás aí?)

Autocolantezecos...
É bastante comum filmes e videojogos andarem de mãos dadas. Quero com isto dizer que ambos retiram ideias uns dos outros, ocasionalmente produzindo bons resultados. Obviamente, e na minha modesta opinião, um videojogo utilizar ideias de um filmes resulta muito melhor do que o inverso e existem N jogos que são prova viva disso. Algo que resultou bem no grande ecrã, se devidamente adaptado é capaz de produzir resultados idênticos ou ainda melhores dada a interactividade que os jogos por si só providenciam. O jogo que vos apresento hoje é um exemplo de que tirar inspiração de outros jogos do género sem os copiar descaradamente e juntar algumas ideias de um filme, podem produzir bons resultados. Este meu exemplar chegou à colecção algures entre Julho e Agosto de 2014, tendo sido oferecido pelo meu velho amigo Rogério Lopes.

26 de março de 2018

Gunbird Special Edition

A capa PAL é a mais gira.
Desenvolvido por: Psykyo
Publicado por: Atlus (JP), Explosiv (EU)
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 19-02-2004 (JP), 18-03-2005 (EU)
Género: Shoot 'em up
Modos de jogo: Modo arcade para um ou dois jogadores, Modo Pratice para um ou dois jogadores
Media: CD-ROM (700MB)
Funcionalidades: Compatível com controlo analógico: apenas joysticks
Outros nomes: Gunbird 1 & 2 (JP), Gunbird Premium Package (KO)
Estado: Completo
Condição: Bastante boa, com muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei o primeiro umas duas vezes numa dificuldades mais fáceis mas nunca terminei o segundo.

(Será que é desta que a chuva se foi?)

Sem coisas colantes.
Nos anos 90, quando as arcadas se enchiam de gente para se divertir a bater um snooker ou a gastar umas moedinhas no Sega Rally, era comum encontrarmos pelo menos uma máquina que contivesse um shmup. Sim, aqueles jogos por norma de naves, extremamente difíceis e frustrantes mas que nos maravilhavam com os seus visuais coloridos, fluidos e acima de tudo com catrefadas de movimento no ecrã. E sim, estes jogos não eram para meninos mas sim para homens de barba rija, endurecidos pela citada dificuldade de outrora. O certo é que qualquer jogo deste tipo atraía uma pequena porção dos frequentadores do salão, sem que nenhum conseguisse chegar ao final uma única vez. Mas a tentar é que se ia ganhando prática e gastando chapa, acima de tudo. Depois dos tempos áureos, este género encontrou casa um pouco por todas as consolas e ainda hoje se mantém vivo com a sua legião de fãs. O jogo que trago até aqui hoje é um bom exemplo disso, aparecendo tarde no ciclo de vida da PS2. O meu exemplar em questão aterrou por estas bandas algures entre Maio e Junho de 2016 por 1€, cortesia do amigo Ivo Leitão do Green Hills Zone.

6 de março de 2018

The Conduit

Macho na capa.
Desenvolvido por: High Voltage Software
Publicado por: Sega
Designer(s): Rob Nicholls, Eric Nofsinger
Compositor(es): Diego Stocco, Rick Nielsen
Motor gráfico: Quantum3
Plataforma(s): NintendoWii, Android
Lançamento: 23-06-2009 (EUA), 10-07-2009 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 12 jogadores
Media: Wii Optical Disc (8.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da consola, Compatível com Wii Speak
Estado: Completo
Condição: Boa, com ligeiras marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o duas vezes em Normal.

(Este Inverno nunca mais acaba...)

Sem autocolantes!
Algo que sempre fez parte do nosso imaginário são os extraterrestres, esses seres misteriosos que apesar de nunca termos visto nenhum até agora, existem em diversas formas e tamanhos, uns mais amigáveis, outros nem por isso, quanto muito não seja graças à nossa imaginação e forte crença de que nunca estivemos sozinhos neste vasto cosmos. E embora acredite que possam existir, o certo é que muito provavelmente nunca iremos ter conhecimento da sua existência de uma forma mais tangível a menos que descubram o segredo para a vida eterna e aí já tenho um propósito válido: encontrar vida extraterrestre! Bom mas passando ao que interessa, o jogo de hoje tem extraterrestres, hostis por sinal e foi adquirido na Play N' Play, algures entre Maio e Junho de 2016 por 9.95€. É a edição normal ainda que exista uma Special Edition com slipcase de cartão e arte diferente, bem como um artbook a acompanhar.

1 de março de 2018

Retro City Rampage DX

Se tivesse capa, seria algo assim.
Desenvolvido por: Vblank Entertainment
Publicado por: Vblank Entertainment
Director: Brian Provinciano
Designer: Brian Provinciano
Compositor(es): Leonard J. Paul, Jake Kaufman, Matthew Creamer
Plataforma(s): Nintendo 3DS (eShop), PlayStation 3, PlayStation 4, PlayStation Vita, PlayStation Portable, Xbox360, Nintendo Switch, PC e mais outras tantas
Lançamento: 06-02-2014 (EUA/eShop), 20-02-2014 (EU eShop)
Género(s): Acção, Aventura, Sandbox
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, Compatível com modo 3D
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo em cima.

(Raio de tempo este...)

Só queria ir beber uma jola seus porcos!
Indie. Uma palavra que actualmente está muito em voga sobretudo no que concerne a jogatana se bem que a primeira vez que ouvi tal coisa foi há muitos anos atrás e relacionado com o mundo musical. Bom, mas o que importa é que esta palavra serve, a meu ver, para separar o trigo do joio. Ainda há bem pouco tempo li algures numa rede social, na página de uma conceituada empresa do ramo, um comentário de alguém que estava farto, e passo a citar, "de indies da treta" isto relativamente a uma oferta de jogos mensal. Ora bem, claramente esta pessoa faz parte daquele grupo crescente de casuais cujo o mercado se destina nos dias que correm, enchendo o papo com os chamados triple A que cada vez mais estão piores, bloated e cuja tendência (assim o espero) é rebentar mais cedo ou mais tarde. Chamar "indies da treta" a um jogo que é feito por fãs que cresceram a jogar e nutrem uma paixão verdadeira pela coisa é no mínimo injusto já para não dizer nojento. Mas ide lá jogar os jogos com "altes gráfiques realistas" e sejam felizes na vossa ignorância. Isto tudo foi apenas para apresentar o jogo que trago até aqui hoje (mais pareceu um rant mas ok) que foi adquirido algures entre Maio e Junho de 2016 num pacote do Humble Bundle por 1 dólar.