23 de dezembro de 2014

Final Fantasy Crystal Chronicles: The Crystal Bearers

Yep, that's Layle.
Desenvolvido por: Square Enix
Publicado por: Square Enix
Director: Toshiyuki Itahana
Produtor: Akitoshi Kawazu
Artista: Toshiyuki Itahana
Argumentista(s): Akitoshi Kawazu, Kazuhiro Yamauchi
Compositor(es): Hidenori Iwasaki, Ryo Yamazaki, Kumi Tanioka
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 12-11-2009 (JP), 26-12-2009 (EUA), 05-02-2010 (EU)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores

Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Vários slots para gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk
Estado: Completo.
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.

(Um Feliz Natal e um óptimo Ano de 2015!)

That's a Moogle alright.
Compras de impulso, quem não as faz? Começo por dizer que já fiz muitas, não necessariamente jogos mas como o blog centra-se somente nisso, é por aí que vamos. Por vezes faço-as só porque sim, porque me dá na gana ou simplesmente porque me parece um bom negócio para o jogo que é. Mas nem sempre se acerta na escolha e por vezes ficamos com um sabor agridoce na consciência. O jogo que trago até aqui hoje é uma boa maneira de ilustrar este sentimento. Não é mau mas também não chega a brilhar o suficiente para o recomendar, mesmo que seja baratinho que foi o caso pois custou apenas 5 euros, numa daquelas promoções durante o Verão de 2014 que a Fnac se fartou de fazer.

11 de dezembro de 2014

The Legend of Zelda: Phantom Hourglass

Sailor Link!
Desenvolvido por: Nintendo EAD Group Nº3
Publicado por: Nintendo
Director: Daiki Iwamoto
Produtor: Eiji Aonuma
Designer: Michiho Hayashi
Argumentista(s): Hidemaro Fujibayashi
Compositor(es): Kenta Nagata, Toru Minegishi
Plataforma: Nintendo DS
Lançamento: 23-06-2007 (JP), 01-10-2007 (EUA), 19-10-2007 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para dois jogadores
Media: Cartão de jogo com 1024Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Wireless DS Single Card Download Play, Wireless DS Multi-Card Play.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Terminei-o uma vez fazendo tudo o que havia para fazer.

(Está frio, demasiado para o meu gosto.)

Pelo menos não tem autocolantes...
Zelda. Zelda. Zelda. Eis um nome que todos conhecem sejam fãs de jogos ou não. É daqueles nomes que fica no ouvido talvez por começar pela última letra do alfabeto ou simplesmente porque nos lembra aquele jogo que costumava ocupar muitas das nossas tardes no principio dos anos 90. Seja como for, é inegável que a saga The Legend of Zelda é intemporal. Hoje trago até aqui mais um jogo desta longa linhagem, desta vez na Nintendo DS. Trata-se de uma sequela, mais concretamente de Wind Waker na Gamecube e dá pelo subtítulo Phantom Hourglass. Apesar de um pouco reticente relativamente a este jogo, visto não ser fã do jogo de Gamecube, lá lhe dei uma hipótese e surpreendi-me a mim mesmo. Este exemplar chegou à colecção algures em 2013 oriundo do eBay, usado mais em excelentes condições. O preço não me recordo.

1 de dezembro de 2014

GoldenEye 007: Reloaded

Bond. James Bond.
Desenvolvido por: Eurocom
Publicado por: Activision
Argumentista: Bruce Feirstein
Compositor(es): David Arnold, Kevin Kiner
Motor Gráfico: Enhanced IW Engine
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 01-11-2011 (EUA), 04-11-2011 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local (2-4 jogadores) e online (2-16 jogadores)
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (3475MB), Gravação de progresso no disco rígido, Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível com Função de Vibração, Compatível com PlayStation Move, Funções de Rede, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, em Normal e posteriormente na dificuldade máxima, tendo também completado todas as Mi-6 Ops Missions.


(E o ano de 2014 está quase no final.)

Autocolantes foleiros...
Hoje para variar um bocado, é dia de Jogalhões Flash. E para tal, o jogo eleito é uma versão HD do remake de um jogo sobejamente conhecido e que foi jogado por quase tudo quanto era fã Nintendo nos anos 90. GoldenEye 007 - Reloaded apresenta-se assim com uma versão melhorada do remake lançado em 2010 na Nintendo Wii e que a meu ver não teve o impacto esperado. Esta nova versão HD veio a melhorar algumas coisas mas também não é de todo perfeita. Este exemplar custou-me cerca de 10 euros, no Jumbo do Almada Fórum, algures em 2013.

10 de novembro de 2014

The Legend of Zelda: A Link Between Worlds

Capa douradinha.
Desenvolvido por: Nintendo EAD Group No. 3, (Suporte adicional) - SRD Co., Ltd., Monolith Soft
Publicado por: Nintendo
Director: Hiromasa Shikata
Produtor: Eiji Aonuma
Artista: Koji Takahashi
Argumentista(s): Tatsuya Hishida, Mari Shirakawa
Compositor: Ryo Nagamatsu
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 22-11-2013 (EU, EUA), 26-12-2013 (JP)
Género(s): Aventura, Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 4GB
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, StreetPass
Outros nomes: The Legend of Zelda - The Triforce of the Gods 2 (ゼルダの伝説 神々のトライフォース2)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas haverá segunda ronda daqui a uns tempos.

(O Inverno chegou, deal with it.)

Até brilha!
A Nintendo sempre foi conhecida pelas suas séries clássicas que seguimos desde miúdos, isto já para não referir as inovações que tem vindo a fazer na maneira como se joga. Nomes como Mario, Metroid e StarFox, fazem parte do nosso imaginário e ainda hoje do nosso dia a dia no que diz respeito a jogatana. Mas há um nome que se destaca no meio disto tudo, Zelda. Esta série que vem desde o tempo da NES tem por hábito presentear-nos sempre com aventuras semelhantes mas que são bastante distintas entre si um pouco por causa da timeline algo confusa, fazendo com que tenham algumas coisas em comum. Curiosamente, existem sequelas dentro desta saga, algumas delas directas e o jogo que trago até aqui hoje é a sequela de um dos melhores de sempre, A Link to the Past. Este meu exemplar foi adquirido mal saiu, por cerca de 40 euros na Fnac do Almada Fórum.

28 de outubro de 2014

Super Castlevania IV

Esta boxart é fabulosa!
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Director: Masahiro Ueno
Produtor: Kazumi Kitaue
Compositor(es): Masanori Adachi, Taro Kudo
Plataforma(s): Super Nintendo, Virtual Console
Lançamento: 31-10-1991 (JP), 04-12-1991 (EUA), 23-11-1992 (EU)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 16-megabit
Funcionalidades: Sistema de passwords
Outros nomes: Akumajō Dorakyura - Devil's Castle Dracula ( 悪魔城ドラキュラ) (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, a caixa tem algum desgaste.
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes desde a primeira, algures em 93.

(Parece que o Verão se foi de vez...)

Belo do autocolante à antiga.
Agora que o Halloween está aí à porta, nada como entrar no espírito da coisa e trazer até ao blog um jogo que captura essa atmosfera na perfeição. Tem esqueletos, lobisomens, morcegos, zombies, corvos, aranhas, múmias, fantasmas e todas essas abominações características. Ah, e claro... tem vampiros, ou melhor ainda, o maior deles todos que é conhecido por vários nomes mas só um o identifica na perfeição: Drácula! Não é muito difícil de adivinhar que é um jogo de uma saga bem conhecida e uma das minhas favoritas, que dá pelo nome de Super Castlevania IV. Provavelmente o melhor Castlevania clássico de sempre. O exemplar em questão chegou-me à colecção algures em 2013, tendo sido adquirido ao meu amigo Ricardo Mateus, conhecido por Dark Vash nas internetes. Custou cerca de 15 euros, com caixa mas não tinha manual, coisa que facilmente resolvi pois eu guardei o manual deste jogo desde que me emprestaram o dito, em 1993.

25 de outubro de 2014

Batman: Arkham Origins Blackgate

Bonita cover art.
Desenvolvido por: Armature Studio
Publicado por: Warner Bros. Interactive Entertainment
Director: Mark Pacini
Artista: Todd Keller
Argumentista: Adam Beechen
Motor de jogo: Bluepoint Engine
Plataforma(s): Nintendo 3DS, PlayStation Vita, PlayStation 3, WiiU, PC, Xbox360
Lançamento: 25-10-2013 (Lançamento Mundial - 3DS/Vita), 01-04-2014 (EUA), 02-04-2014 (EU)
Género(s): Acção, Plataformas, Steath 'em up, Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 2GB
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas hei-de lá voltar.

(Tempinho bom!)

Screenshots é o que se quer.
Batman é sem dúvida o meu herói favorito. O facto de não ter super poderes como todos os outros torna-o especial e único. E é também um dos poucos heróis, senão o único, que tem sido abonado no que diz respeito a adaptação para filmes, séries e claro, videojogos. Lembro-me de ter jogado alguns no tempo das 8-bit e por aí fora, e eram bons jogos dadas as limitações técnicas. Passados alguns anos, a saga Arkham veio provar como se fazem excelentes jogos de heróis e o certo é que está para durar. O jogo de hoje é um dos episódios dessa saga, se bem que menor que todos os outros. O exemplar em questão foi adquirido pouco tempo depois do seu lançamento, na Fnac, ao preço normal de um jogo de 3DS por terras lusas. Não é muito normal fazer isto mas a resposta a dar é... It's BATMAN!

21 de outubro de 2014

Bioshock Infinite [Premium Edition]


As respectivas caixas.
Desenvolvido por: Irrational Games
Publicado por: 2K Games
Director: Ken Levine
Produtor: Adrian Murphy
Argumentista: Ken Levine
Compositor(es): Garry Schyman, Jim Bonney
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, Mac
Lançamento: 16-03-2013 (Lançamento Mundial)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Suporte HD 720p, Compatível com Função de Vibração, Compatível com PlayStation Move, Funções de Rede, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes, nas várias dificuldades, alcançando a Platina.

(Parece que o Verão está de regresso!)

Fartou-se de ganhar prémios.
Longe vão os tempos em que os videojogos eram coisa de crianças. Actualmente, são mais do que tudo um modelo de negócio que sustenta muito boa gente para além de serem o passatempo de tantos muitos. E alguns, atingem valores de produção tão ou mais elevados do que os blockbusters de Hollywood. O jogo que trago até aqui hoje, é um bom exemplo disso. Uma saga que sempre primou pela sua qualidade e que teve sempre muito dinheiro envolvido na sua produção. Refiro-me portanto a Bioshock, neste caso concreto a Bioshock Infinite, o mais recente jogo da série. Esta versão que figura na colecção dá pelo nome de Premium Edition e contém um art book bastante bonito por sinal, a banda sonora em formato digital, conteúdo digital para uso no jogo, um porta-chaves alusivo aos Vigors do jogo, uma miniatura (mesmo mini) de um Handyman, temas para a PS3 e ainda um postal ilustrado de arte do jogo. Não é de todo a melhor edição de sempre em termos de conteúdo mas foi o que se arranjou, algures em 2013, por cerca de 30 euros oriunda de uma loja online.

16 de outubro de 2014

Contra 4 [20th Anniversary]

Que capa tão kickass!
Desenvolvido por: WayFoward Technologies
Publicado por: Konami 
Director: Matt Bozon
Produtor(es): William Oertel, Christopher Watson
Compositor: Jake Kaufman 
Plataforma: Nintendo DS 
Lançamento: 12-12-2007 (EUA), 13-03-2008 (JP) 
Género: Run 'n Gun 
Modos de jogo: Modo história para um jogador ou dois jogadores, Modo Challenge para um jogador
Media: Cartão de jogo com 256Mbit 
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo
Outros nomes: Contra - Dual Spirits (JP) 
Estado: Completo 
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o várias vezes em Easy e Normal mas apenas uma em Hard.

(So many games, so little time...)

"Carnage" é a palavra certa.
Quando nos anos 90 descobri um pequeno jogo de Game Boy, que pouco depois descobri existir na NES e na SNES, chamado Probotector estava longe de saber que iria tornar-se no meu Run 'n Gun favorito. Mesmo tendo jogado outros tantos do género, há qualquer coisa nesta saga que me faz sempre voltar a jogar quase todos os jogos que a compõem novamente. Mas a Konami deixou-a cair um bocado no esquecimento depois dos flops de PlayStation, ainda que já na era da PlayStation 2 tenha tentado voltar às origens com Shattered Soldier. Mas não era de todo a mesma coisa. Foi preciso a Nintendo DS sair para termos uma verdadeira sequela de Contra III e, para todos os efeitos, prequela de Contra Hardcorps. Contra 4 chegou com toda a força dos clássicos e é sem dúvida o melhor de todos. Dúvidas? Já vão ficar esclarecidas. Este exemplar foi adquirido na Amazon, a um vendedor particular, novo e selado por cerca de 18 euros em Outubro de 2013. Curiosamente o jogo nunca saiu na Europa, sabe-se lá porquê...

13 de outubro de 2014

Final Fantasy XIII-2 [Limited Collector's Edition]

Branco mais branco não há!
Desenvolvido por: Square Enix, tri-Ace
Publicado por: Square Enix
Director: Motomu Toriyama
Produtor: Yoshinori Kitase
Artista(s): Isamu Kamikokuryo
Argumentista(s): Daisuke Watanabe, Kazuhiko Yajima, Nanako Saitoh
Compositor(es): Masashi Hamauzu, Naoshi Mizuta, Mitsuto Suzuki
Motor gráfico: Crystal Tools
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, Microsoft Windows
Lançamento:  15-12-2 11 (JP), 31-01-2012 (EUA), 03-02-2012 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: BluRay
Funcionalidades: Instalação no disco rígido, Gravação de progresso no disco rígido da consola (30.7MB minímo), Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, DLC adicional.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes para ver todos os finais. Platina alcançada.

(Desta vez não há screenshots, só fotos!)

As respectivas traseiras.
Final Fantasy. Um nome que não nos é estranho de forma alguma. Mas o curioso é a sua origem, que remonta aos anos 80 quando Hironobu Sakaguchi planeava abandonar a indústria dos videojogos e decidiu dar este nome àquele que seria o seu último jogo, a sua última aventura. Longe estava ele de adivinhar que esse nome se tornaria numa saga lendária que haveria de ter milhões de fãs por esse mundo fora, mas com os seus altos e baixos. E embora o senhor não tenha quase nada a ver com o título que trago até aqui hoje, o certo é que se não fosse ele, nenhum dos jogos existiria. Nem mesmo os que são maus. Este Final Fantasy XIII-2 é uma espécie de "pedido de desculpas" por parte de Square Enix, devido ao tremendo fracasso que o título anterior mostrou ser. E de facto, com este, conseguiram melhorar tudo o que o anterior tinha de mau mas já lá vamos. Esta Limited Collector's Edition inclui um CD com algumas faixas escolhidas pelos compositores, um artbook com artwork diverso, 6 postais ilustrados e ainda um postal lenticular da Lightining. Adicionei-lhe mais tarde o steelbook da pre-order que vinha com um pequeno prelúdio da história em papel, três postais e ainda um DLC para termos o Omega de FFVI na nossa equipa. Esta edição custou cerca de 27 euros, algures em 2012, oriunda de uma loja online e o steelbook veio a custo zero, da Game do Almada Fórum.

1 de outubro de 2014

Skate or Die: Bad 'N Rad

Estas capas da Konami são bestiais.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami (EUA), Palcom Software (EU)
Compositor: Hidehiro Funauchi
Plataforma: Game Boy
Lançamento: Setembro de 1990 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nenhuma
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o bastantes vezes após conseguir dominar o controlo.

(Este tempo africano dá cabo de qualquer pessoa...)

Informação sempre útil.
Nos anos 90 qualquer coisa que envolve skate era fixe. Se soubéssemos andar de skate éramos os maiores da escola, da rua e até quem sabe, do mundo. Eu bem tentei andar de skate mas aquilo não era para mim por isso, dediquei-me à patinagem. Pelo menos com quatro rodas extra apanhei-lhe os jeito e safava-me lindamente. Porém, não era suficientemente fixe o que me levou a jogar jogos de skate, os poucos que existiam na época. E depois de experimentar um pouco, lá encontrei um em que me tornei bom e passei a ser fixe. Esta história toda, ainda que um pouco exagerada da minha parte para divertimento de quem lê, serve para introduzir o jogo de hoje: Skate or Die: Bad 'N Rad. Um jogo diferente do que estava à espera mas que ficou eternamente na memória por vários motivos. Embora o tivesse jogado imenso em puto, este exemplar só chegou à minha colecção em 2013, oriundo do eBay por menos de 20 euros, completo e em muito bom estado.

29 de setembro de 2014

PRINNY: Can I Really Be the Hero?

O iluminado de serviço!
Desenvolvido por: Nippon Ichi Software
Publicado por: Nippon Ichi
Compositor(es): Tenpei Sato
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 20-11-2008 (JP), 17-02-2009 (EUA), 26-06-2009 (EU)
Género(s): Plataformas, hack 'n slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Universal Media Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Stick (128KB minímo), Níveis DLC via PSN
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal e chega. Este jogo é de doidos!

(Hoje não tenho nada de jeito para escrever aqui!)

Selo mais feioso...
Toda a gente gosta de pinguins. Pelo menos eu não conheço ninguém que não simpatize com eles pois, a meu ver, é impossível. São bichos simpáticos, sempre bem aprumadinhos parecendo envergar o seu smoking todos os dias sem perder a postura. E depois têm aquele andar à circo que não deixa de me fazer rir. Agora perguntam vocês: mas que raio de conversa é esta? Ao qual eu respondo: uma pequena introdução ao jogo de hoje que tem... exacto, pinguins! Montes e resmas de pinguins. É um daqueles jogos semi-obscuros produzidos no Japão, lançados no Ocidente, sabe-se lá porquê e que são spin-offs de séries maiores e conhecidas por fãs de RPG's. Este exemplar chegou até aqui, em Outubro de 2013 por 5 euros certinhos, tendo sido adquirido na Fnac do Almada Fórum.

24 de setembro de 2014

Super Mario Land 2: Six Golden Coins

Artwork brutal!
Desenvolvido por: Nintendo R&D1
Publicado por: Nintendo
Director(es): Hiroji Kiyotake, Takehiko Hosokawa
Produtor: Gunpei Yokoi
Compositor: Kazumi Totaka
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, 3DS Virtual Console
Lançamento: 21-10-1992 (JP), 02-11-1992 (EUA), 28-01-1993 (EU)
Género: Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso no cartucho
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o imensas vezes.

(escrever algo aqui)

Sem autocolantes fatelas.
Nos anos 90 era comum ver Game Boy's por todo o lado. Onde quer que fossemos, havia sempre alguém, na sua grande maioria miúdos, com um. E percebe-se este fenómeno de popularidade, pois a consola em questão tinha tudo para ser um sucesso, incluído claro está, excelentes jogos. A Sega também estava nesta frente com a sua Game Gear, tecnicamente superior segundo eles, mas a verdade é que hoje o meu Game Boy ainda funciona a 100% e a Game Gear precisa de condensadores novos. Mas adiante. Esta lengalenga toda serve apenas para apresentar o jogo de hoje, Super Mario Land 2: Six Golden Coins, um dos melhores títulos do canalizador que tive o prazer de jogar e agora manter na colecção. Apesar de o ter jogado até à exaustão quando era miúdo, só algures em 2013 é que consegui arranjar um exemplar completo e em óptimo estado, através do eBay por cerca de 20 euros.

22 de setembro de 2014

Painkiller: Hell & Damnation [Collector's Edition]

Boa boxart.
Desenvolvido por: The Farm51
Publicado por: Nordic Games
Motor gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, PC, Xbox360, Linux
Lançamento: 28-06-2013 (EU), 26-11-2013 EUA) - PS3
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores em splitscreen, Modo multijogador até oito jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (5MB minímo), Compatível com Função de Vibração, HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes.

(Por motivos de logística, não há screenshots nesta análise.)

Informações sempre pertinentes.
Como já é conhecimento dos frequentadores deste blog, o meu gosto por FPS não passa despercebido. Desde os clássicos aos mais actuais, tento jogar aqueles que se enquadram nos meus gostos. Mas por vezes tento dar oportunidade a outros que me passaram ao lado por diversos motivos, coisa que não me arrependo mesmo se a experiência não for a melhor. O jogo que trago até aqui hoje é um exemplo disso, deixei o original passar e quando anunciaram o remake lá decidi dar-lhe uma chance. E fui logo para a Collector's Edition deste Painkiller: Hell & Damnation pois o preço baixo, cerca de 17 euros na Amazon, justificou o gasto. Esta inclui o jogo na sua versão normal (bem que podia ser steelbook), dois postais, um poster A3 reversível, autocolantes, um pequeno artbook, um CD com a banda sonora, um DVD com o Making of do jogo e algum conteúdo digital, tudo isto numa caixa de cartão não muito robusta mas funcional. Para o que é, serve.

11 de setembro de 2014

Probotector

Excelente artwork!
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami (JP), Ultra Games (EUA), Palcom Software (EU)
Designer: K. Kimura
Compositor: H. Funauchi
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 08-01-1991 (JP), Fevereiro 1991 (EUA), 21-05-1991 (EU)
Género: Run 'n gun
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nenhuma
Outros nomes: Operation C (EUA), Contra (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o tantas mas tantas vezes que é impossível precisar. E ainda o jogo de vez em quando.

(Erros no texto, é favor reportar ao je.)

Sem autocolantes manhosos.
Não existem jogos perfeitos mas o certo é que com todos estes anos de jogatana lá vamos descobrindo alguns que aos nossos olhos se tornam perfeitos. Mesmo com os seus pequenos defeitos, gostamos de tal forma de os jogar que nem sequer damos conta disso. E sempre que alguém diz mal, saímos em sua defesa argumentando por A mais B em como o que dizem está errado e o defeito é deles por não serem bons no jogo. Ok, são argumentos um tanto ou nada falaciosos mas sabem como é, certamente. O jogo que trago até aqui hoje ilustra perfeitamente isto que acabei de referir. Surgiu nos primeiros tempos do Game Boy e foi dos jogos que mais joguei até hoje, achando-o simplesmente perfeito e bom em todos os aspectos. Mas obviamente, e seguindo o bom senso, vou apontar os seus altos e baixos ao longo desta breve análise. Este exemplar, ao contrário do que possam pensar, só aterrou na colecção em 2013 pois nunca o tive quando era mais novo. Com alguma sorte lá o consegui arranjar completo e em óptimo estado num leilão do eBay, por cerca de 25 euros já com portes.

10 de setembro de 2014

The Orange Box

Alguém gosta de laranja...
Desenvolvido por: Valve Corporation (Windows), Electronic Arts (PlayStation 3)
Publicado por: Valve Corporation
Motor gráfico: Source
Plataforma(s): PlayStation 3, PC, Xbox360, MacOS, Linux
Lançamento: 11-12-2007 (EU, EUA) - PS3
Género: First Person Shooter, Puzzle
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo multijogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (452MB minímo), HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei o Half-Life 2 e respectivas expansões uma vez.

(Cargas de água no final do Verão...)

Informação pertinente.
Após uma ausência bastante longa, na minha modesta opinião, eis-me de volta aqui às lides do blog com novas análises e ranting a todos os novos jogos que foram entrando ao longo deste tempo. O motivo deste timeout resume-se a uma única coisa: preguiça. Ah, e a falta de um processador de texto decente pois desde que tenho este novo computador ainda não instalei o Word e escrever no Wordpad é um castigo para a minha pessoa. Mas adiante. Neste regresso trago um jogo já conhecido do público em geral, especialmente se forem gamers uma vez que não há desculpa para não o conhecer. Ok, na verdade não é apenas um jogo mas sim cinco jogos. Trata-se portanto da colectânea The Orange Box, que contém o famosérrimo Half-Life 2 com as respectivas expansões Episode One e Episode Two, o surpreendente Portal e para os aficionados do multiplayer, Team Fortress 2. Agora a grande questão: porque raio escolhi eu a versão de PS3, que segundo consta é inferior à de PC e tem problemas de performance? Custou apenas 7 euros na MediaMarkt de Benfica, eis o porquê. Até a podia ter arranjado no Steam, se calhar mais barata, mas é algo que possa ponderar fazer futuramente. Até lá, esta serve.

16 de junho de 2014

Siren: Blood Curse

Capa vermelhinha...
Desenvolvido por: Project Siren (SCE Japan Studio)
Publicado por: Sony Computer Entertainment Inc.
Director: Keiichiro Toyama
Produtor: Takafumi Fujisawa
Artista: Isao Takahashi
Argumentista: Naoko Sato
Compositor(es): Hitomi Shimizu, ikd-sj
Motor gráfico: Havok Physics
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 24-07-2008 (PSN - EUA e EU, PS3 - JP), 31-10-2008 (PS3 - EU), 11-12-2008 (PSN - JP)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação no disco rígido, Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Sixaxis, HD 720p
Outros nomes: (サイレン:ニュー トランスレーション - Siren: New Translation) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.

(A praia tem estado óptima e recomenda-se.)

Informações habituais.
Já é conhecida a minha predilecção pelo género Survival Horror caso sejam frequentadores assíduos aqui do blog. Como tal, hoje trago um jogo do género, jogo este que passou ao lado de muito boa gente. O mesmo é uma espécie de remake do original que foi lançado na PS2 e dava pelo nome de Forbidden Siren. Este mudou o nome para Siren: Blood Curse, tendo sido inicialmente lançado apenas na PSN sob a forma de episódios que podiam ser adquiridos em pacotes ao longo de várias semanas. Por fim, após o lançamento de todos, lá lançaram o jogo em formato físico para gáudio dos adeptos do suporte físico. O jogo é um tanto ou algo incomum nos tempos que correm e este exemplar foi adquirido em segunda mão por cerca de 12 euros, algures no Verão de 2013. Está impecável, quase como se nem tivesse tido uso.

5 de junho de 2014

Resident Evil Archives: Resident Evil

Já vimos capas melhores...
Desenvolvido por: Capcom Production Studio 4
Publicado por: Capcom
Director: Shinji Mikami
Produtor: Hiroyuki Kobayashi
Compositor(es): Shusaku Uchiyama, Makoto Tomozawa, Misao Senbongi
Plataforma(s): Nintendo Wii, Nintendo GameCube
Lançamento: 25-12-2008 (JP), 23-06-2009 (EUA), 26-06-2009 (EU)
Genéro: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Vários slots para gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk, Classic Controller e Nintendo GameCube Controller
Outros nomes: Biohazard (バイオハザード) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o apenas uma vez, ainda.

(*sniff* Quero o Verão...)

Gosto das Polaroids.
Hoje é dia de Jogalhões Flash. Para quem não conhece, visto eu não fazer uma destas análises rápidas há imenso tempo, esta pequena rúbrica aplica-se a jogos que já tenha analisado noutras plataformas e que sejam versões praticamente idênticas com uma ou outra diferença sob a qual me debruço. No caso do jogo que trago até aqui hoje, este é sobejamente conhecido pela comunidade. Refiro-me ao excelente remake de Resident Evil, que nesta versão de Wii recebeu um menos apelativo Resident Evil Archives antes do nome por se tratar de uma reedição. Este exemplar foi adquirido numa loja online, novo por cerca de 12 euros durante o ano de 2013.

2 de junho de 2014

Far Cry 3

Excelente capa!
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal, Ubisoft Massive, Ubisoft Shanghai, Ubisoft Red Storm, Ubisoft Reflections
Publicado por: Ubisoft
Director(es): Patrick Plourde, Patrik Méthé, Jean-Sébastien Décant
Produtor(es): Dan Hay, Petter Sydow, Yuan Pei Sheng
Designer(s): Kevin Guillemette, Jamie Keen, Andrea Zanini
Argumentista(s): Jeffrey Yohalem, Lucien Soulban, Li Kuo
Compositor: Brian Tyler
Motor gráfico: Dunia Engine 2
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 30-11-2012 (EU), 04-12-2012 (EUA), 07-03-2013 (JP)
Género(s): Action-Adventure, First-person shooter, Open world
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Co-op para dois jogadores em splitscreen e Multiplayer online até 14 jogadores, Editor de mapas
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação de 5GB no disco rígido, Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, HD 720p, 1080i e 1080p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas ainda tenho de pegar no co-op.

(Nada a declarar...)

A informação habitual.
Há jogos que não deixam saudades. Seja por que motivo for, algo no jogo deixou-nos sem a mínima vontade de voltar a pegar no mesmo novamente e isso é muito mau pois pode ser determinante na hora de escolher caso um novo jogo da saga seja lançado. Aconteceu-me isso com Far Cry 2, um jogo que prometia imenso mas foi uma desilusão astronómica, deixando-me logo de pé atrás quando anunciaram um novo jogo. Contudo, após algumas críticas bastante positivas, uns quantos vídeos de gameplay, lá me decidi a pegar neste Far Cry 3. E digamos que foi uma boa aposta mas já vamos aprofundar isso. O exemplar do jogo em questão foi adquirido na Fnac do Almada Fórum, algures em 2013 por cerca de 15 euros com alguns descontos em cima.

30 de maio de 2014

The Last Story [Limited Edition]

A arte deste jogo é soberba.
Desenvolvido por: Mistwalker, AQ Interactive
Publicado por: Nintendo, Xseed Games (EUA)
Director: Hironobu Sakaguchi
Produtor(es): Yutaka Takehisa, Hitoshi Yamagami, Takao Nakano
Artista: Kimihiko Fujisaka
Argumentista(s): Masaru Hatano, Hironobu Sakaguchi, Takatoshi Aoki
Compositor: Nobuo Uematsu
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 27-01-2011(JP), 24-02-2012 (EU), 14-08-2012 (EUA)
Género(s): Action role-playing, Tactical role-playing, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para até 6 jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Vários slots para gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk, Classic Controller
Estado: Completo.
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo.

(Quero sol e calor, JÁ!)

Muito texto em várias línguas.
A Nintendo Wii é sem dúvida uma consola cheia de surpresas. Apesar de ter saído numa altura onde o HD já começava a fazer-se sentir, os seus jogos conseguiam competir com os "gigantes" das outras consolas. Bom, alguns dos seus jogos. Mas todos sabemos que não são os visuais, os "altes gráfiques" que fazem o jogo embora estes tenham a sua quota parte nesta equação. O jogo que trago até aqui hoje consegue destacar-se em tudo e é um belo exemplo do poderio da Wii, sendo talvez uma das melhores representações do máximo que a consola consegue dar. O meu exemplar começou por vir da Amazon, por cerca de 30 euros, tendo sido um dos meus primeiros jogos de 2013. Posteriormente, consegui a Limited Edition por cerca de 40, fruto de um negócio com um membro do Collector's Corner. Esta incluí o jogo, steelbook, artbook e a Premium Soundtrack. Poderão pensar que fui um tanto parvo por comprar o mesmo jogo só para ter uns extras, mas gostei tanto do jogo que tinha mesmo de ter esta edição. Vá la entender-se estes coleccionadores...

28 de maio de 2014

Secret of Mana

A culpa é daquela árvore!
Desenvolvido por: Square
Publicado por: Square
Director: Koichi Ishii
Produtor: Hiromichi Tanaka
Designer(s): Koichi Ishii, Hiromichi Tanaka
Argumentista: Hiromichi Tanaka
Compositor: Hiroki Kikuta
Plataforma(s): Super Nintendo, Virtual Console, iOS
Lançamento: 06-08-1993 (JP), 03-10-1993 (EUA), 24-11-1994 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para ente 1 a 3 jogadores
Media: Cartucho de 16-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho
Outros nomes: Seiken Densetsu 2 (聖剣伝説2 - Legend of the Sacred Sword 2) (JP)
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes.

(Parece que o bom tempo tirou mesmo férias...)

Todos os Gigas são chatinhos...
Um dos géneros que mais aprecio neste mundo dos videojogos é sem dúvida o RPG. Seja ele ocidental ou oriental, nada consegue bater o número de horas ou a complexidade de uma história num jogo destes. E se agora os ocidentais estão ao nível dos orientais, ou mesmo acima na minha opinião, houve uma época onde o cenário não era bem assim e tudo quanto era JRPG dominava as consolas. Na era dos 16-bit, a Super Nintendo era sem dúvida a máquina que mais beneficiou disso com uma biblioteca vasta de jogos deste género, alguns deles grandes clássicos contemporâneos e outros tantos considerados como hidden gems. O jogo de hoje está no meio disto. Para mim tem tanto de clássico como de hidden gem pois muito boa gente desconhece a saga em questão. Secret of Mana é o nome que teve no ocidente mas não no Japão e já vamos abordar isso. Este exemplar, para grande pena minha, é digital e foi adquirido na Wii Shop por 800 pontos, algures em 2013, visto o preço do jogo original completo ser exorbitante. Devia tê-lo pedido na altura em que saiu aos meus pais e hoje não chorava.

26 de maio de 2014

God of War: Ascension [Collector's Edition]

Mais um caixote...
Desenvolvido por: SCE Santa Monica Studio
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director: Todd Papy
Produtor: Whitney Wade
Designer: Mark Simon
Artista: Christopher Sutton
Argumentista(s): Marianne Krawczyk, Ariel Lawrence
Motor gráfico: God of War III Engine (modificado)
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 11-03-2013 (EUA), 13-03-2013 (EU)
Género: Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para até 8 jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, platina alcançada.

(Em terra de cego, quem tem olho é ciclope!)

...que até nem é dos maiores.
Um dos grandes dilemas para quem gosta de videojogos hoje em dia é sem dúvida que versão do jogo comprar. Antigamente havia uma única versão, existindo muito raramente uma superior mas hoje em dia é bem capaz de sair um jogo com algumas cinco ou seis versões diferentes, com preços e conteúdos a condizer. Para o jogador comum, é simples: opta pela mais barata, muitas vezes sendo esta a digital. Para o jogador que para além de jogar colecciona, a escolha é bem mais difícil mas recai quase sempre na edição e coleccionador. O jogo de hoje é um perfeito exemplo disto. Existem três versões mas como não me contentava com nenhuma das menos apetrechadas, lá me decidi pela Collector's Edition deste God of War: Ascension. Um dos factores decisivos foi mesmo a baixa de preço, cerca de 40 euros na Amazon em Julho de 2013 (cá custava o mesmo só o steelbook). O outro factor decisivo foi a estatueta do Kratos, que embora não seja das melhores em termos de construção (muito leve), é suficientemente atractiva visualmente. O steelbook é bastante básico, demasiado até e a banda sonora é em formato digital (isto devia ser proibido por lei). O Season Pass deu acesso a tudo quanto foi DLC para o multiplayer sem pagar nem mais um chavo com mais umas quantas ninharias digitais como avatares. Ah, e ainda dava acesso à demo do The Last of Us mas já tinha o jogo...

22 de maio de 2014

Zone of the Enders

Melhor que a capa americana.
Desenvolvido por: KCEJ
Publicado por: Konami Computer Entertainment
Director: Noriaki Okamura
Produtor: Hideo Kojima
Artista(s): Nobuyoshi Nishimura, Yoji Shinkawa
Argumentista(s): Noriaki Okamura, Shuyo Murata
Compositor(es): Maki Kirioka, Akihiro Honda, Norihiko Hibino, Toshiyuki Kakuta, Shuichi Kobori
Plataforma(s): PlayStation 2, PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 01-03-2001 (JP), 23-03-2001 (EU), 26-03-2001 (EUA)
Género: Acção, Shoot 'em Up, Hack 'n slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo multiplayer local para dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (280KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões
Estado: Completo
Condição: Muito boa com poucas marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o duas vezes.

(Inverno, parte II)

Informação pertinente.
Muitos dos denominados "gamers" de hoje começaram a sua jornada na PlayStation 2 o que os torna, não querendo desfazer, nuns privilegiados. Digo isto porque tudo a partir daqui mudou em todos os aspectos, sobretudo em termos de valores de produção, coisa que actualmente é algo comum na maioria dos jogos com nomes sonantes. Mas de volta a 2001, muitos jogaram o título que trago até aqui hoje. Este Zone of the Enders não deixou ninguém indiferente e penso que foram poucos os que o deixaram passar ao lado. No meu caso, deixei-o passar mas sem antes ter jogado até à exaustão. Só em 2013 é que este exemplar aterrou na colecção, oriundo do eBay por cerca de 12 euros e em muito bom estado. Ah, e acima de tudo completo com a devida demo de Metal Gear Solid 2 - Sons of Liberty.

20 de maio de 2014

Double Dragon

Capa épica!
Desenvolvido por: Technos
Publicado por: Nintendo
Director: Shinichi Saito
Designer(s): Shinichi Saito, Masao Shiroto, Kumiko Mukai
Compositor: Kazunaka Yamane
Plataforma: Game Boy e muitas outras
Lançamento: 20-07-1990 (JP), Agosto 1990 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Genéro: Beat 'em up, plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Compatível com o cabo Game Link
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o demasiadas vezes para saber ao certo quantas foram.

(Parece que é novamente Inverno...)

Aquele texto é bem verdade.
Durante a década de 90, existiu sempre a tendência de trazer até casa a experiência vivida nos salões de jogos. Como muitos de nós sabemos, estes jogos eram nitidamente superiores a qualquer coisa que pudéssemos ter em casa, até mesmo o nosso computador, coisa que por vezes nem sequer tínhamos (ainda). Como tal, as conversões arcade-home eram o prato do dia e, obviamente, na maioria dos casos estavam a anos-luz dos originais. Contudo, conseguiam também ser jogos completamente diferentes e por si só novos, proporcionando alguns dos melhores momentos de diversão em frente à televisão. No caso do jogo de hoje, esta introdução aplica-se à versão portátil de um beat 'em up clássico que teve direito a inúmeras conversões caseiras, umas boas, outras muito más. A deste é boa. O meu exemplar chegou à colecção algures em 2013, por cerca de 20 euros, oriundo do eBay. E o melhor é que está impecável, quase como se não tivesse tido uso.

18 de maio de 2014

Shinobido: Tales of the Ninja

Capa simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Acquire
Publicado por: SCEE (EU), Spike Co, Ltd. (JP)
Director: Koshi Nakanishi
Produtor: Yoshinori Terasawa
Compositor(es): Hideki Sakamoto, Keisuke Itoh
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 26-10-2006 (JP), 09-02-2007 (EU)
Género(s): Stealth action, hack 'n slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo ad-hoc multiplayer para até 4 jogadores
Media: Universal Media Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Stick (96KB minímo), Download via USB de missões da PS2
Outros nomes: Shinobido: Homura (忍道 焔) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal e fiz algumas missões em Hard.

(Ainda não é desta que o Verão chega.)

Línguas estranhas.
Ninjas. A melhor coisa a seguir aos zombies. Ou será ao contrário? Seja como for, são duas coisas que funcionam sozinhas ou em conjunto mas no caso do jogo de hoje, temos apenas ninjas na primeira portátil da Sony. Assim em jeito de Jogalhões Flash, apresento-vos Shinobido: Tales of the Ninja, cujo exemplar foi adquirido em Agosto de 2013, no Jumbo do Almada Fórum por cerca de 10 euros.

Como o nome sugere, Shinobido: Tales of the Ninja é uma espécie de sequela mal amanhada do razoável Shinobido: Way of the Ninja de PS2 e já vão perceber o porquê desta frase. Para começar, esta versão é um port de Shinobido: Imashime da PS2 para a PSP, baseado no mesmo motor de jogo e compreende cerca de 80 missões feitas pelos programadores através do Mission Editor do original. Assim, Tales of the Ninja apresenta as limitações desta ferramenta bem como outros problemas. A história, a qual nem sequer me cativou gira à volta do protagonista Goh e demais personagens secundárias, tentando seguir os eventos do primeiro jogo. Por alguma razão, a qual desconheço, este jogo não foi lançado nos Estados Unidos.

16 de maio de 2014

The Last of Us [Promo]

Versão promocional.
Desenvolvido por: Naughty Dog
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director(es): Bruce Straley, Neil Druckmann
Designer: Jacob Minkoff
Programador(es): Travis Mcintosh, Jason Gregory
Artista(s): Erick Pangilinan, Nate Wells
Argumentista: Neil Druckmann
Compositor: Gustavo Santaolalla
Motor gráfico: Proprietário, Havok (física)
Plataforma: PlayStation 3, PlayStation 4
Lançamento: 14-06-2013 (Lançamento Mundial), 20-06-2013 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 8 jogadores
Media: BluRay
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola, Suporte HD 720p, Compatível com DualShock 3, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal mas tenciono jogar nas dificuldades acima a longo prazo.

(De volta!)

Interior e disco.
Após alguns meses sem novidades, devido ao meu antigo computador ter-se finado, eis-me de volta para mais umas análises, algumas breves mas outras nem por isso. E como a colecção está sempre a aumentar, convém voltar à carga na escrita para que isto não comece a acumular. Para este regresso nada melhor que trazer até aqui um exclusivo da Sony (não digo da PS3 pois já não o é), exclusivo este que causou furor por todo esse mundo online e offline. Obviamente refiro-me a The Last of Us, uma das obras-primas da Naughty Dog e que se tornou num dos jogos de eleição da PS3, ficando certamente bem em qualquer colecção. Mas embora seja muito bom, a meu ver tem as suas falhas, coisa que irei abordar mais à frente. Este exemplar custou-me uma participação num passatempo da PlayStation Portugal, no Facebook a qual pedia uma frase alusiva ao jogo e ao que faríamos para sobreviver nesse mundo. Escrevi a coisa mais estapafúrdia de que me lembrei e lá me seleccionaram para receber esta versão promo, que suspeito ser mais rara que a retail. Mas ainda não perdi a esperança de ter uma das CE's.