29 de novembro de 2022

Original Vs. Fake - A comprehensive guide for laymen.

 



Warning: No cartridge or PCBs were harmed in the making of this article. Well, two of them don't have the sticker anymore but they'll be used in another project. And my deepest apologies for the amateurish photo quality but it is what it is to explain all this. Also, being a translated article I did my best to convey all the information written in my main language to English. And now, on with the show

The 90s are definitely my favorite period in videogame history, where eternal classics were released all across the more popular platforms of the era. With the rising success of certain consoles, it was expected for  bootlegs/repros/fakes (call it what you will) to pop up everywhere. Some of the more infamous are the cartridges used on the Famicom clones (aka Famiclones) such as the Family Game, which were sold for cheap well below the originals on the NES, and were available everywhere from markets, small shopping malls and even places that didn't sell videogames at all. But the ones we're focusing on are the Game Boy cartridges, since that console is one of my favorites ever, and I've the fondest memories of all.

It was very common to find  Game Boy bootlegs, some more elaborated than others, with box and even instruction booklets. However, the print quality was something that gave away the origin of the product itself. Even as a kid, I quickly started to notice the small details and differences, and knew how to distinguish an original cart from a fake one, even though I keep some in my collection since the original are quite pricey these days. Nowadays there's still some of these carts circulating among the retro scene as well as some more recent ones that are even more easy to tell apart. And how can one distinguish an original from fake? That's what we're going to see through this little guide.

22 de novembro de 2022

Ninja Gaiden

Boa artwork!
Desenvolvido por: Team Ninja
Publicado por: Tecmo
Director: Tomonobu Itagaki
Produtor: Tomonobu Itagaki
Designer(s): Masanori Sato, Noriaki Kazama, Katsunori Ehara
Artista: Kenichiro Nakajo
Argumentista(s): Masato Onishi, Daisuke Suzuki
Compositor(es): Ryo Koike, Wakana Hara, Makoto Hosoi
Plataforma: Xbox
Lançamento: 02-03-2004 (EUA), 11-03-2004 (JP) , 14-05-2004 (EU)
Género(s): Acção, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, In-game Dolby® Digital, Content DL, Scoreboards
Estado: Completo
Condição: Bom, algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o várias vezes na dificuldade Normal tendo desbloqueado todos os extras.

E boa traseira!

Uma das coisas que mais gozo me dá fazer no que concerne a este passatempo que são os videojogos é poder comparar versões do mesmo jogo em hardware completamente diferente. Há sempre algo de fascinante, ou até mesmo desapontante por vezes, no modo como as coisas foram feitas e o que melhorou (ou piorou) face à versão considerada original. O jogo que trago até aqui hoje é o perfeito exemplo disso pois é a versão original do mesmo e só há coisa de pouco tempo é que tive oportunidade de o jogar embora não o tenha feito no hardware original, pois não tinha o mesmo na altura. Ainda assim, devo dizer que a experiência foi bastante positiva. Este meu exemplar foi comprado a 21 de Julho de 2021, usado e encontra-se em bom estado de utilização, tendo custado €10.

29 de setembro de 2022

Paprium [Limited Edition]

Excelente artwork!
Desenvolvido por: WaterMelon
Publicado por: WaterMelon
Director: Gwénaël Godde
Designer: Gwénaël Godde
Artista(s): Andrew Bado, Luis Martins, Tim Jonsson
Compositore(s): David Burton, Trevin Hughes
Plataforma: Sega Mega Drive
Lançamento: 16-12-2020 (Lançamento Mundial)
Género: Beat 'em up
Modos de jogo: Modo Arcade de um a três jogadores, Modo Original de um a dois jogadores, Modo Arena de um a quatro jogadores
Media: Cartucho de 80 Mbit
Funcionalidades: Suporte para comando de seis botões, funcionalidades extra com 32X e MegaCD, MegaWire 4.0 para supostos updates via internet.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o pelo menos umas 20 vezes, sendo que 15 foram no modo Original para desbloquear tudo e outras tantas no modo Arcade.

Info pertinente atrás.

Para algo completamente inédito aqui no blog e como não publicava nada há já algum tempo, trago-vos um dos jogos que mais tinta fez correr por essa internet fora, desde o seu desenvolvimento atribulado, passando pelo estado de vaporware a dada altura e claro, o seu lançamento quase assim do nada quando já ninguém tinha esperança nenhuma que isto fosse lançado. Mas o inédito não é nada disto mas sim o facto deste jogo não ser meu e logo não fazer parte da colecção. Contudo, considero que isto é um bocado de história bem interessante na longa vida da Mega Drive que ainda hoje agita águas (e de que maneira nestes últimos anos). Portanto, pedi este exemplar emprestado ao meu amigo Gonçalo Gonçalves, mais conhecido por St1ka nas netes que gentilmente mo cedeu para que pudesse ver qual era o alarido em torno do mesmo. Para meu espanto, deparei-me com algo mais do que um simples jogo homebrew.

5 de agosto de 2022

Metal Gear Rising: Revengeance

O ninja de serviço.
Desenvolvido por: Platinum Games
Publicado por: Konami Digital Entertainment
Director: Kenji Saito
Produtor: Atsushi Inaba
Argumentista: Etsu Tamari
Compositores: Jamie Christopherson
Motor Gráfico: Platinum Engine
Plataforma(s): Xbox360, PlayStation 3, Microsoft Windows, Nvidia Shield TV
Lançamento: 19-02-2013 (EUA), 21-02-2013 (EU/JP)
Género(s): Acção, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, VR Missions para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido (7.5GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, 1080i, 1080p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Bom, algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o várias vezes em Normal.

É mesmo assim, à vontadinha.

Para quem já conhece este cantinho da internet, sabe certamente que gosto de fazer aquilo a que se chama double dip com certos jogos. Ora esta prática apesar de ser considerada por muitos como um desperdício de investimento para mim faz todo o sentido pois gosto de poder comparar o mesmo jogo em diferentes sistemas e assim ver os pros e contras ainda que em muitos casos sejam praticamente idênticos. Com o jogo que trago até aqui hoje posso afirmar que estamos perante um desses casos pois a diferenças são mínimas mas existe pelo menos um factor que torna esta versão mais apelativa. Este exemplar usado foi adquirido a 21 de Julho de 2021 por 6€ estando em boas condições apesar de ter algumas marcas menores de uso no disco e exterior da caixa. Sim, eu sou bastante picuinhas no que toca à condição dos jogos, sobretudo os de Xbox360.
 

25 de julho de 2022

Deadly Premonition 2: A Blessing in Disguise

Boa artwork!
Desenvolvido por: Toybox Inc., White Owls Inc., Now Production
Publicado por: Rising Star Games (EU/US), Toybox Inc. (JP), Nintendo Australia (AU)
Director: Hidetaka Suehiro
Produtor: Tomio Kanazawa
Argumentista(s): Hidetaka Suehiro, Kenji Goda
Compositor: Satoshi Okubo
Motor gráfico: Unity
Plataforma(s): Nintendo Switch, Microsoft Windows
Lançamento: 10-07-2020 (Lançamento Mundial Switch), 11-06-2022 (PC)
Género(s): Acção, Aventura, Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked)
Media: Cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com a maior parte das coisas terminadas.

Em Português e Espanholês.
Há muitos jogos que recebem sequelas, por vezes mais do que aquelas que merecem ou que se estendem para lá daquilo que considero aceitável. Outros tantos que as merecem estão anos sem verem uma, ou mesmo nunca chegam a vê-la. E depois há aqueles que não estamos à espera que tenham mas ainda assim, do nada, é anunciada uma sequela sem que nada o previsse. É o caso do jogo que trago até aqui hoje, cuja sequela era até ao momento da sua revelação quase que impensável devido a inúmeros factores. Este meu exemplar foi adquirido em Junho de 2021 por cerca de €23 na Fnac do Almada Forum.

14 de julho de 2022

Aconcagua

Capinha PAL custom!
Desenvolvido por: WACWAC!
Publicado por: Sony Computer Entertainment Inc.
Plataforma: PlayStation
Lançamento: 01-06-2000
Género(s): Point 'N Click, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1-15 Blocos), Compatível com Controlo Analógico, Compatível com Função de vibração DualShock
Media: CD-ROM
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

E a traseira a condizer.
Para variar um bocadinho as coisas por aqui, hoje apresento-vos um jogo que é desconhecido do público em geral e que agora pode finalmente ser jogado na integra em inglês, fruto do trabalho e devoção dos fãs. Isto deve-se essencialmente pelo facto do jogo em questão nunca ter sido lançado fora do Japão e portanto nunca foi localizado em língua alguma, embora o diálogo esteja completamente em inglês e possa ser entendido perfeitamente. Contudo o texto e tudo o resto não estava e daí tudo isto. Esta situação não é recente e existem inúmeros jogos em imensas plataformas que nunca puderam ser apreciados por este mesmo motivo. Mas no caso deste, agora sim, é possível. Obviamente não é um jogo que tenha na colecção, embora agora esteja a considerar arranjar a versão original Japonesa só porque sim! Daí tive de o jogar via emulação, algo que no caso deste jogo também não é dos mais fáceis de conseguir pôr a correr decentemente. Mas já lá vamos. E agora que penso nisso, esta é provavelmente a primeira e única análise a este jogo em Português!
 

4 de julho de 2022

Contra: Rogue Corps

Artwork de Tom DuBois.
Desenvolvido por: ToyLogic
Publicado por: Konami
Director(es): Nobuya Nakazato, Daichi Kurumiya
Produtor: Nobuya Nakazato
Designer: Katsuro Ouchi
Artista: Atsushi Yamaguchi
Argumentista(s): Evan Dorkin, Sarah Dyer
Compositor(es): Takahiro Nishi, Takashi Okamoto
Plataforma(s): PlayStation 4, Microsoft Windows, Nintendo Switch, Xbox One
Lançamento: 24-09-20 (Lançamento Mundial)
Género: Run 'n Gun
Modos de jogo: Modo história para um jogador até quatro jogadores (Online e Offline), Modo Online competitivo para até 9 jogadores
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (12GB mínimo), Gravação de progresso no disco rígido, Função de vibração DualShock 4, PS4 Pro Enhanced, Remote Play Supported
Media: Blu-Ray
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes tendo repetido muitos dos níveis devido ao griding a que o jogo obriga.

Autocolantes feios!

Quando era pequeno, uma das sagas que mais me aliciavam no mundo dos videojogos era sem dúvida Contra, com toda aquela acção, explosões e demais artifícios que compõem cada jogo. Ainda que a conhecesse por Probotector, devido às leis que vigoravam na Alemanha durante os anos 90 e que proibiam jogos que atentassem contra seres humanos e afins. Daí que só alguns anos mais tarde é que fiquei a conhecer a sério esta saga e pude jogar alguns dos títulos tal e qual foram concebidos, sem restrições de espécie alguma. Obviamente alguns tornaram-se desde logo nos meus favoritos mas com o passar dos anos comecei a ganhar gosto por outros que tinha jogado muito menos horas e só o facto de se falar num novo jogo dentro da saga é o suficiente para comprar o bilhete para o hype train, ainda que já saiba qual é o destino: uma mão cheia de miséria e potencial desperdiçado. O jogo que trago até aqui hoje é um brilhante exemplo disso, onde podia ter sido um bom ou mesmo excelente título na saga mas é precisamente o oposto. Este exemplar foi adquirido a 19 de Janeiro de 2021 tendo custado €7.98 na Fnac do Almada Fórum.

30 de junho de 2022

God of War

Boa artwork.
Desenvolvido por: Santa Monica Studio
Publicado por: Sony Interactive Entertainment
Director: Cory Barlog
Produtor(es): Elizabeth Dahm Wang, Sean Llewellyn, Chad Cox, Eric Fong
Designer: Derek Daniels
Argumentista(s): Matt Sophos, Richard Zangrande Gaubert, Cory Barlog
Compositor: Bear McCreary
Plataforma(s): PlayStation 4, Microsoft Windows
Lançamento: 20-04-2018 (Lançamento Mundial PS4)
Género(s): Acção, Aventura, Hack ´n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (50GB mínimo), Gravação de progresso no disco rígido, Função de vibração DualShock 4, PS4 Pro Enhanced
Media: Blu-Ray
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo completado todas as quests, collectibles e platina atingida.

Em bom Português!
God of War sempre foi uma daquelas sagas "exclusivas" que para muitos eram um bom motivo para ter uma consola da Sony. Desde a sua estreia na PS2, passando pelas iterações na PSP, esta saga sempre foi sinónimo de violência desmedida na antiga Grécia, com uma jogabilidade bastante sólida e uma performance mais do que aceitável em qualquer das plataformas. Mas foi na PS3 que se assistiu a um valente salto em termos de qualidade visual, com ambos os jogos que existem nesta plataforma a surpreenderem a nível técnico. Contudo, a jogabilidade entrava em fase de estagnação pois era tudo "mais do mesmo" com algumas nuances. Chegando à PS4, após um remaster do terceiro título, eis que surge um novo capítulo na saga que mudou quase por completo com a antiga fórmula. Este meu exemplar foi adquirido algures entre Setembro e Outubro de 2019, tendo custado algo como €14.95.

21 de abril de 2022

The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Boa artwork.
Desenvolvido por: Nintendo
Publicado por: Nintendo
Director: Hidemaro Fujibayashi
Produtor: Eiji Aonuma
Argumentista: Akihito Toda
Compositor(es): Yasuaki Iwata, Manaka Kataoka
Plataforma(s): Nintendo Switch, Nintendo WiiU
Lançamento: 03-03-2017 (Lançamento Mundial Switch)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked), DLC adicional
Media: Cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes com umas 90 horas de jogo no total e grande parte das coisas por terminadas. A primeira vez sem nenhuma Divine Beast e apenas 13 corações, a segunda com tudo feito.

Uma traseira composta.
Desde miúdo que gosto da saga The Legend of Zelda, onde o que sempre me cativou foi o espírito de aventura e exploração, onde a descoberta é sempre recompensada com algo que nos faz querer mais ainda. Contudo numa saga já com tantos anos, é de esperar que nem todos os jogos sejam igualmente bons existindo uns quantos que sinceramente não me vejo a jogar novamente, ainda que estes não sejam necessariamente maus. É uma questão de preferência que recai invariavelmente na fórmula mais básica que já vem desde o jogo original. Eu gosto de um Zelda à antiga, se possível em 2D e que use a mesma mecânica de sempre com algumas novidades que apimentem a experiência. O jogo que trago até aqui hoje mudo tudo isso por completo e a meu ver isso tem tanto de bom quanto de "menos bom" para não usar o termo mau. Este exemplar foi-me oferecido pela minha irmã no meu aniversário em 2021.
 

4 de março de 2022

Alwa's Awakening

Capa custom.
Desenvolvido por: Elden Pixels
Publicado por: Elden Pixels (Digital), Clear River Games (Físico)
Designer(s): Mikael Forslind, Kevin Andersson
Artista(s): Manuel Samolo, Tobias Mattsson, Alexander Berggren
Compositor(es): Robert Kreese, Prof. Sakamoto
Plataforma(s): Nintendo Switch, PlayStation 4, XboxOne, PC (Steam), Linux, macOS
Lançamento: 27-09-2018 (Nintendo Switch)
Género(s): Aventura, Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o duas vezes a 100%.

E a traseira a condizer.
Hoje em dia é comum ver uma imensidão de jogos indie em tudo quanto é loja digital, cuja qualidade varia desde o medíocre ao excelente. E como é evidente, um dos géneros mais utilizados é o agora sobejamente conhecido Metroidvania, tornado popular em grande parte pelo eterno Symphony of the Night e não pelo Super Metroid como alguns podem crer. No meio de tanto jogo, descobri há uns anos atrás algo chamado Alwa's Awakening, numa análise que li no Rubber Chicken e que desde logo me deixou interessado pois parecia ter tudo aquilo que gosto no género sem complicar ou almejar chegar ao patamar dos mais famosos. Naquilo que posso apenas chamar "um golpe de sorte", ganhei uma chave para a versão Steam num passatempo que o próprio Rubber Chicken levou a cabo na mesma altura, o que me levou a experimentar o jogo e só o larguei depois de ter feito literalmente tudo. Como gostei tanto do mesmo, alguns anos mais tarde aproveitei uma promo na eShop da Switch e lá fisguei esta versão que trago a analisar hoje. Mas a história não acaba aqui pois ainda resolvi embarcar numa onda de triple dipping e adquiri a versão física do jogo que vem acompanhada da sua soberba sequela. Será que algum dia irei adquirir a versão de NES que está para ser lançada? Só o tempo o dirá.
 

5 de janeiro de 2022

Lost Planet: Extreme Condition

Artwork simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Director: Kenji Oguro
Produtor: Jun Takeuchi
Argumentista: Tomoyuki Hosokawa
Compositor(es): Akihiko Narita, Shuji Uchiyama
Motor gráfico: MT Framework
Plataforma(s): Xbox360, PC, PlayStation 3
Lançamento: 21-12-2006 (JP), 12-01-2007 (Resto do Mundo)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer Online para até 16 jogadores
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido com loadings mais rápidos (6.8GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, DLC adicional, Compatível com Xbox One
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez na dificuldade Normal.

Sem autocolantes feios.
Um dos piores vícios que tenho como coleccionador de videojogos e consolas é por vezes cair na tentação daquilo que é conhecido neste universo como "double dipping" o que traduzido para uma linguagem mais comum é comprar um jogo que já tinha para outro sistema. Faço isto por diversos motivos sendo que o principal e mais compreensível é a mórbida curiosidade de poder comparar as diferentes versões a nível de performance, extras e afins. Obviamente faço isto apenas com jogos que gosto e não com toda a porcaria que é lançada até porque o orçamento para brincadeiras deste tipo é limitado. O jogo que calhou desta vez é o conhecido Lost Planet: Extreme Condition, um dos primeiros jogos que me lembro de ter visto a correr numa Xbox360 e me fez querer ter uma só para esse efeito. Mas como adoptei a consola da concorrência nessa época, tive de esperar por uma versão inferior que serviu o seu propósito, dado que alguns anos mais tarde lá arranjei a versão original. Este exemplar chegou à colecção algures entre Maio e Junho de 2021, talvez por uns 4 euros mais coisa menos coisa, estando é muito bom estado de conservação.