9 de fevereiro de 2016

Alien Isolation [Ripley Edition]

Awesome artwork!
Desenvolvido por: Creative Assembly
Publicado por: Sega
Produtor(es): Jonathan Court, Oli Smith
Designer(s): Gary Napper, Clive Lindop
Artista: Jude Bond
Argumentista(s): Dan Abnett, Dion Lay, Will Porter
Compositor(es): Christian Henson, Joe Henson, Alexis Smith
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, Xbox One, PC, Linux, OSX
Lançamento: 07-10-2014 (Worldwide)
Género(s): First Person Survival Horror, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Survivor Mode para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (6GB Mínimo), Compatível com função de vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei a história uma vez em Normal mas tenciono futuramente voltar  a jogar em Hard.

(Primavera, chega depressa...)

Como? Com jeitinho!
Em 1979, ainda eu não andava por este planeta, foi lançado um dos filmes mais icónicos e emblemáticos de ficção científica e terror de que há memória. Já adivinharam qual? Se sim, são cá dos meus. Alien, de Ridley Scott, marcou toda uma geração pela sua cinematografia, suspense e tudo o resto não se ficando apenas por essa mas marcando também as gerações vindouras até aos dias de hoje, onde é considerado um clássico intemporal. É daqueles filmes que consigo ver sempre que esteja a dar sem nunca me cansar de o fazer. Mas no JDF fala-se (ou escreve-se) acerca de jogos e não de filmes (ainda que não fosse má ideia criar algo para tal) e como tal, esta introdução serve para apresentar o jogo de hoje que é nada mais, nada menos do que a sequela deste clássico filme. Sim, uma sequela directa que segue os eventos e o destino da nossa querida Ellen Ripley. Este meu exemplar foi adquirido numa loja online, um mês depois do seu lançamento num daqueles price drops, por cerca de 20 e poucos euros. Esta Ripley Edition faz-se acompanhar de DLC extra onde podemos jogar com a tripulação da Nostromo em missões baseadas no filme. Cool beans!

3 de fevereiro de 2016

Super Smash Bros. Brawl

Tudo ao molho na capa!
Desenvolvido por: Nintendo, Game Arts, Sora Ltd.
Publicado por: Nintendo
Director: Masahiro Sakurai
Produtor(es): Kensuke Tanabe, Keisuke Terasaki, Akiya Sakamoto
Artista(s): Chiharu Sakiyama, Takashi Ito, Yousuke Hamada
Compositor(es): Takahiro Nishi, Shogo Sakai, Masaaki Iwasaki, Yutaka Iraha, Keigo Ozaki, Kentaro Ishizaka
Plataforma: NintendoWii
Lançamento: 31-01-2008 (JP), 09-03-2008 (EUA), 27-06-2008 (EU)
Género(s): Fighting, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Diversos modos para até 4 jogadores
Media: Wii Optical Disc (8.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da consola, Compatível com Classic Controller, Compatível com GameCube Controller
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei o modo aventura uma vez e joguei-o N vezes nos diferentes modos até ter as personagens todas desbloqueadas.

(Hoje não tenho nada a declarar...)

Quando os mundos colidem... puf!
Tal como tudo na vida, existem certos jogos que podemos não gostar ao princípio ou até mesmo nunca. Não digo que seja por culpa da parte técnica não corresponder às nossas expectativas, nada disso. Simplesmente podemos não gostar do género ou não nos adaptarmos ao mesmo. Mas após a experiência inicial, descobrimos que existe muito mais do que apenas o que estávamos a ver, ou neste caso, a experimentar. Foi o que me aconteceu com Super Smash Bros., uma série bastante querida entre a comunidade mas que para mim nada me dizia pois não era o tradicional "jogo de porrada" que gosto de desfrutar. Foi preciso aprofundar a experiência com a versão da Nintendo 3DS para depois me sentir tentado a explorar outros jogos da série, tal como este da Wii, que me chegou à colecção entre Setembro e Outubro de 2014. Foi-me oferecido pelo meu amigo João Salema, que o tinha comprado por engano a pensar que era outro jogo.