22 de março de 2013

Singularity


Cover art simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Raven Software
Publicado por: Activision
Compositor(es): Charlie Clouser, Michael Wandmacher
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 25-06-2010 (EU), 29-06-2010 (EUA)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 12 jogadores.
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (8MB mínimo), Suporte HD 720p, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas vi os três finais.

(Diz-se por aí que a Primavera já chegou mas parece que ainda não chegou aqui...)

Tinha autocolantes mas saltaram todos!
FPS. O mercado está atafulhado de jogos deste género, uns bons, uns maus, uns assim-assim e outros horríveis. Mas parece que a tendência actual é mesmo essa e não é algo que se prenda ao género mas sim à ganância de fazer dinheiro e à concorrência entre empresas que editam e publicam jogos. Não quero com isto dizer que o jogo que trago até aqui hoje é mau, longe disso mas foi mais uma forma de começar o post. O jogo em questão chegou até à minha colecção em 2012, mais concretamente em Dezembro e custou algo como €9.90, no Jumbo do Almada Fórum.

6 de março de 2013

Resident Evil Archives: Resident Evil Zero


Arquivos, dizem eles.
Desenvolvido por: Capcom Production Studio 3
Publicado por: Capcom
Director: Koji Oda
Produtor: Tatsuya Minami
Argumentista(s): Noboru Sugimura, Hiromichi Nakamoto, Junichi Miyashita
Compositor: Seiko Kobuchi
Plataforma(s): Nintendo Wii, Nintendo GameCube
Lançamento: 10-07-2008 (JP), 01-12-2009 (EUA), 22-01-2010 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Vários slots para gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk, Classic Controller e Nintendo GameCube Controller
Outros nomes: Biohazard 0 (バイオハザード0) (JP)
Estado: Completo.
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e futuramente quem sabe se não dou mais uma volta.

(Verão, já chegavas!)

Autocolantes, ergh!
Nos tempos que correm, é bastante comum saírem reedições de jogos antigos, sobretudo aqueles que tiveram os seus momentos de glória bem como até os que passaram despercebidos. É uma prática que pode ser vista tanto com bons olhos ou com com desagrado. E percebe-se porquê. Por um lado, é uma oportunidade de mais pessoas poderem ter acesso a um jogo mas por outro poderá ser uma espécie de ofensa para quem comprou a versão original, provavelmente muito mais cara e sem os extras ou visuais com lifting HD. Seja como for, eu sou daquelas pessoas que tem o péssimo hábito de começar por comprar o original e mais tarde, se for mesmo daqueles jogos que gostei ou sigo a saga há anos, volto a investir numa nova versão. Sei no que poderão estar a pensar mas quem manda aqui sou eu. Bom, no caso de hoje, o jogo em questão foi adquirido em Dezembro de 2012, por cerca de 15 euros no Jumbo do Almada Fórum. Bem mais barato do que a versão original que adquiri há uns anos atrás.

4 de março de 2013

Call of Duty: Black Ops II


Mais um tipo mauzão na capa.
Desenvolvido por: Treyarch
Publicado por: Activision
Argumentista(s): David S. Goyer
Compositor(es): Jack Wall, Trent Reznor (tema principal)
Motor Gráfico: Black Ops II Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, WiiU
Lançamento: 13-11-2012 (Mundial), Versão de WiiU saiu mais tarde
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Zombies Co-Op para um ou dois jogadores online ou local, Multiplayer online para até 18 jogadores (com 2 em splitscreen), Multiplayer local em splitscreen para até 4 jogadores com bots controlados pelo jogo.
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (8MB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível com Função de Vibração, DLC de mapas adicionais.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes em Normal e Veteran. Passei pouco tempo no multiplayer tanto online como offline pois o jogo tem tendência para crashar.

(Esta chuva já se ia embora de vez!)

Texto? Isso é para meninos...
Com a crescente evolução dos videojogos, assistimos a um constante bombardeamento de títulos que se repetem anualmente como se de uma procissão se tratasse. Alguns até escapam mas outros já começam a entrar na fase de declínio onde alguém devia levantar-se dizer: "Já chega! Tentaram mas já farta.". Obviamente isto não acontece e o hype train continua a bombar freneticamente parando em todas as estações, sejam elas a da internet ou a dos amigos no café. Mas este comboio vicioso, nem sempre nos traz boas surpresas, ou em última instância, não nos corresponde inteiramente. O jogo que trago até aqui hoje é um claro exemplo disto tudo que referi acima. Este exemplar foi-me oferecido no Natal de 2012, como parece já vir a ser tradição visto ser de lançamento anual.