23 de dezembro de 2011

Doações para a colecção de força

Quem não jogou isto no Game Boy? :)
Hoje o Jogalhões recebeu mais umas doações de material bem antigo que ficam sempre bem em qualquer colecção, especialmente por ser material Nintendo. Assim sendo alguns entraram directamente para a lista por serem clássicos bem como algo raros no tempo que correm. Pecam por não terem as devidas caixas e manuais mas não se pode ter tudo e quando é oferecido não se recusa. As novas entradas incluem o clássico Tennis para Game Boy, Super Mario Advance para Game Boy Advance e uma curiosa peça de hardware que dá pelo nome de Game Boy Printer e que como devem estar a pensar, sim é uma impressora para usar com a Game Boy Camera.

Em lista de espera ficam vários jogos do Pokémon, para Game Boy bem como um Game Boy Advance, branco a precisar de uma séria limpeza. Funciona, é o que interessa. Agradeço ao meu amigo Tiago Souto pela contribuição. :)

Mais Jogalhões em breve mal o Natal passe. 

15 de dezembro de 2011

RAGE [Anarchy Edition]

Muita informação na frente.
Desenvolvido por: id Software
Publicado por: Bethesda Softworks
Designer: John Carmack
Compositores: Will Loconto, Assaf Rinde, Rod Abernathy
Motor Gráfico: id Tech 5
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 04-10-2011 (EUA), 07-10-2011 (EU)
Género: Semi Open World First Person Shooter, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 4 jogadores, Multiplayer local para dois jogadores em splitscreen co-op
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (8GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável.
Viciómetro: Acabei-o três vezes em Easy, Normal e Nightmare, respectivamente.

(Quatro bons jogos acabaram de aterrar na colecção! Mas só em 2012 é que vão ter direito a análise.)

E atrás também.
Esta será certamente a última análise que escrevo em 2011, ainda que até ao final do ano acabe mais um ou dois jogos mas prefiro deixá-los marinar mais um pouco para depois logo escrever algo de jeito. Mas indo ao que interessa, quem anda nestas andanças da jogatina há uns anos, tem obrigação de conhecer um estúdio que dá pelo nome de id Software e que são nada mais nada menos que os criadores de Wolfenstein 3D, DooM, Quake e mais alguns jogos que tanta tinta fizeram correr e tantos fãs cativaram. Ora estes senhores também são conhecidos por lançarem os seus jogos a pretexto de "venderem" os motores de jogo que criam, sendo ferozmente criticados por imensas pessoas pois aos olhos destas quem compra o jogo está a comprar uma "demo" de um produto maior e assim a ser uma espécie de cobaia para não usar o termo beta tester. Apesar de considerar estas alegações idiotas, têm algum fundamento mas se analisarmos bem a coisa, nesta indústria, alguém tem de ser pioneiro em alguma coisa. Esta introdução serve apenas para apresentar o jogo que trago até aqui hoje e que foi adquirido em Novembro deste ano, numa loja online por cerca de 26 euros. Um bom negócio como é habitual. Uma vez que esta edição dá pelo nome de Anarchy Edition, fui presenteado com alguns itens extra bem úteis no começo do jogo, bem como conteúdo DLC intitulado Wasteland Sewer Missions.

29 de novembro de 2011

Crysis


Custom cover, feita por mim para o efeito.
Desenvolvido por: Crytek Frankfurt
Publicado por: Electronic Arts
Director: Cevat Yerli
Produtor: Bernd Diemer
Designer: Jack Mamais
Compositores: Inon Zur
Motor Gráfico: CryEngine 3
Plataforma(s): PlayStation Network, Xbox Live
Lançamento: 04-10-2011 (Lançamento Mundial)
Género: Open World First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (3GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, Compatível com Steroscopic 3D
Estado: Não se aplica.
Condição: Não se aplica.
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, em Normal e em Delta (ou seja Very Hard).

(A wishlist tanto encurta como aumenta...)

Maximum Armor - Algo que dá jeito.
Já é do conhecimento geral de quem joga com frequência que muitos jogos tiveram a sua estreia no PC, fazendo mais tarde, a sua incursão nas consolas. Também se sabe que muitos destes jogos pedem brutas máquinas para que possam ser jogados em todo o seu esplendor visual e técnico, coisa que nem sempre é possível devido aos requisitos por vezes serem demasiado altos. Ainda assim não é motivo para desanimar pois é possível jogar, ainda que a meio gás, como costumo dizer. O curioso no meio disto tudo é por vezes se dizer que alguns jogos são, ou eram, impossíveis de recriar numa consola e depois eles aparecerem mais tarde mostrando a meio mundo que afinal estavam redondamente equivocados. Isto serve apenas para dizer que o jogo que aqui trago hoje é o exemplo que mais se destaca neste âmbito e possivelmente um dos que mais aguardava. Fez-se luz e cá está ele. Este meu exemplar digital foi adquirido no dia de lançamento, pelo preço que pediam, ou seja, €19.90. Na minha opinião, mais do que justo.

15 de novembro de 2011

Borderlands [Game of the Year Edition]


A capa, mais bonita que o original.
Desenvolvido por: Gearbox Software
Publicado por: 2K Games
Compositores: Sascha Dikiciyan, Cris Velasco, Jesper Kyd, Raison Varner
Motor Gráfico: Unreal Engine 3 (Modificado)
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC, Mac
Lançamento: 12-10-2010 (EUA), 15-10-2010 (EU), 22-12-2010 (JP)
Género: Role Playing Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer offline co-op para dois jogadores, Multiplayer online co-op para até 4 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (2.4GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, Inclui os 4 DLC's no disco.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, ou seja, muitas horas de jogo.

(Tantos jogos novos para comprar... ;_; )

Zee back side.
Amiguinhos e palhacitos destes circo que é o Jogalhões de Força, eis-me de volta com mais uma análise de mais um jogo que consta na colecção há já uns meses mas que só agora é que tive paciência para escrever algo sobre o mesmo. Apesar de serem poucos os que ainda não analisei, é preciso jogá-los a fundo e por vezes a vontade de o fazer não abunda ou é precedida pela vontade de terminar os que estão na wishlist e acabaram de aterrar na colecção. Mas adiante, rumo ao que interessa. O jogo de hoje é um daqueles casos que fui adiando por desconfiança em relação ao género e sobretudo por ter demasiadas semelhanças com outros que joguei. Mas lá ultrapassei essa barreira e deparei-me com um dos melhores jogos de sempre, dentro do género. Esta edição com o subtítulo Game of the Year Edition traz basicamente tudo, o que inclui os 4 DLC's e até um mapa em papel do mundo que podemos explorar no jogo. Ah, e um convite para o Duke Nukem Forever First Access Club que apesar de já vir fora do prazo ainda deu para registar. Custou-me cerca de 18 euros, se tanto, numa loja online, como já é habitual.

15 de outubro de 2011

Turok

Badass na capa.
Desenvolvido por: Propaganda Games
Publicado por: Touchstone Games
Director: Josh Holmes
Argumentista: Doug Barber
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 05-02-2008 (EUA), 08-02-2008 (EU), 29-05-2008 (JP)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 16 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal.

(Verão em Outubro, quem diria!)

Após uma breve ausência, eis-me de volta para trazer mais um jogo que, neste caso, me tinha esquecido de adicionar à extensa lista que esta minha colecção ocupa. Trarei mais dois em breve, visto ter acabado os mesmos recentemente mas depois entramos em mais uma fase de ausência pois tenho ainda tenho de acabar outros jogos que aqui tenho e ir comprando os que irão sair futuramente. Mas centremo-nos no jogo de hoje, que faz parte de uma série que começou na N64, prolongou-se por outras consolas mas ficou esquecida no tempo, fruto da negligência das companhias que pegaram no seu nome e tentaram corrigir os erros do passado. Este meu exemplar foi adquirido na Fnac do Almada Fórum, a 08/08/2009 por cerca de 15 euros. O talão assim o confirma.

25 de setembro de 2011

Shadows of the Damned

Boa capa.
Desenvolvido por: Grasshopper Manufacture
Publicado por: Electronic Arts
Director: Massimo Guarini
Produtor: Goichi Suda, Shinji Mikami
Compositor: Akira Yamaoka
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 21-06-2011 (EUA), 24-06-2011 (EU), 22-09-2011 (JP)
Género(s): Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes, em Easy, Normal e Hard, platina alcançada.

(Domingo, dia de nada fazer como é habitual.)

Sem autocolantes!
O que acontece quando se juntam três grandes nomes da indústria dos videojogos num único projecto? Algo grande. E o que acontecerá se fumarem substâncias ilícitas? Algo estranho. Melhor, ainda... e se um for Suda 51, o outro Shinji Mikami e o terceiro, Akira Yamaoka? Algo grandiosamente estranho, certamente! O facto é que estes três juntaram-se e fizeram o jogo que aqui trago hoje. Um jogo que desde já se parece com tantos outros que já joguei e vocês certamente também, sendo isso que o torna tão bom. Este meu exemplar ficou-me a custo zero, visto ter trazido o mesmo da Fnac do Almada Fórum, em troca de três vales de 10 euros. O jogo actualmente está à venda a 30, em território nacional.

24 de setembro de 2011

Duke Nukem Forever [Balls of Steel Edition]

Aí está o que faltava!
Desenvolvido por: 3D Realms, Triptych Games, Gearbox Software, Piranha Games
Publicado por: 2K Games
Designer: George Broussard
Compositor: Dan Forden
Motor Gráfico: Duke Engine (Baseado no Unreal Engine 1 build 613)
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, Mac
Lançamento: 10-06-2011 (EU), 14-06-2011 (EUA)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para dois jogadores e online até oito jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 4GB no disco rígido, Suporte HD 720p, Compatível com Função de Vibração, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes até ter platina.

(Hoje é um bom dia para descansar visto o tempo estar manhoso.)

O mesmo, visto de trás.
Hail to the King, baby! Isto é apenas uma das muitas frases que Duke Nukem profere ao longo das suas aventuras contra os malvados dos alienígenas que vieram à Terra para se apoderarem das nossas mulheres e darem a luz grotescos abortos extraterrestres. Obviamente, o reportório de Duke é vasto e não se fica por aqui mas o que interessa é que a última aventura datava de 1996. Passados 15 anos e após muitos lançamentos cancelados que o catalogaram de vaporware, eis que Duke regressa à ribalta para gáudio dos fãs. Mas será que este regresso corresponde às elevadíssimas expectativas? Já lá vamos. Inicialmente estava muito reticente relativamente a este jogo pois a demo não me impressionou, antes pelo contrário, decepcionou-me mas após alguma ponderação lá decidi dar-lhe uma segunda oportunidade. Este exemplar adquiri-o online tendo ficado por cerca de 15 euros, contando que vendi a versão normal por 10 a um amigo. Para além do jogo, trás um busto do Duke, dois dados, um mini baralho de cartas, duas fichas de poker, um papercraft, cinco postais ilustrados, um comic book e o melhor, um artbook com 100 páginas. Pelo preço que foi, é uma edição mais que excelente.

23 de setembro de 2011

Killer Instinct

Robot na capa vende sempre.
Desenvolvido por: Rare
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Chris Tilston, Kevin Bayliss, Mark Betteridge
Compositor(es): Robin Beanland, Graeme Norgate
Plataforma(s): Super Nintendo, Game Boy, Arcade
Lançamento: 30-08-1995 (Provavelmente em todo o mundo)
Genéro: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo torneio para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores, Outros modos para um ou dois jogadores.
Media: Cartucho de 32-megabit
Funcionalidades: Nenhumas
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, pelo menos uma com cada personagem.

(Este blogger está cada vez pior com as alterações que fazem sem dar cavaco a ninguém...)

Autocolante medonho!
Em 1994 já andávamos nós fartos de jogar coisas como Mortal Kombat e Street Fighter II, com as suas inúmeras versões e actualizações quando de repente se fez luz e apareceu um jogo que conseguiu cruzar estes dois anteriores. Embora parecesse estranho e duvidoso, o facto é que após ver o resultado na versão de arcada, fiquei boquiaberto com a qualidade geral do produto. Queria jogá-lo, era mais forte do que eu. Pouco tempo depois, a notícia bombástica: uma versão de Super Nintendo estava na forja. Não tardou muito até ser lançada, mais concretamente em 1995, para grande deleite meu e de muito. E embora não fosse igual à original, a diversão era a mesma. Este meu exemplar chegou-me às mãos mais tarde, creio que em 1996, não sei bem como. Traz um CD de música intitulado Killer Cuts. Infelizmente, tive a ideia de estragar a caixa de cartão deste CD para o colocar numa caixa de plástico. E fiz isto duas vezes pois tinha duas caixas de cartão. Resultado: acabou numa sleeve de papel...

22 de setembro de 2011

Dead Space: Extraction

Custom cover baseada na original de Wii.
Desenvolvido por: Visceral Games, Eurocom
Publicado por: Electronic Arts
Compositor(es): Jason Graves
Plataforma(s): PlayStation 3(PSN), Nintendo Wii
Lançamento: 25-01-2011 (EUA), 28-01-2011 (EU)
Género(s): Survival Horror, On-rail Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, Modo Challenge para um jogador.
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Instalação no disco rígido, Gravação de progresso no disco rígido da consola, HD 720p, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Sensor de Movimento, Compatível com PlayStation Move e PlayStation Eye
Estado: Não se aplica.
Condição: Não se aplica.
Viciómetro: Acabei-o duas vezes e planeio mais umas rondas.

(E mais um jogo entra para a colecção.)

Ele já não é humano...
Já aqui referi algumas vezes o facto de algumas séries de videojogos se espalharem por várias consolas, desde sequelas a prequelas e até mesmo spin-offs ou side stories. O bom disto é todos poderem desfrutar dos jogos mas o mau é alguém que quer seguir fielmente a série ser forçado a comprar outro sistema para poder jogar um novo jogo. Mas parece que este cenário tem tendência a ser encurtado pois com alguns meses de espera, é possível jogar o mesmo jogo numa plataforma que tenhamos em casa e em alguns casos com melhor aspecto. O jogo que aqui trago hoje é um claro exemplo disso, pois tinha intenção de o comprar para a Wii mas esperei e lá me calhou a versão de PS3 que vinha com a Limited Edition de Dead Space 2.

21 de setembro de 2011

Killzone: Liberation

A capa do jogo em suporte físico.
Desenvolvido por: Guerrilla Games
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 31-10-2006 (EUA), 03-11-2006 (2006)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer via Ad-Hoc para seis jogadores, Multiplayer para oito jogadores em infra-estrutura
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Instalação no Memory Stick, Gravação de progresso no Memory Stick, Compatível com Wireless para entre 2 a 6 jogadores, DLC adicional
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez e penso que foi suficiente.

(Mais posts antigos actualizados.)

Dentro de um tanque somos os maiores.
Quando era mais novo não pensava muito nos jogos que iria comprar futuramente pois a única fonte de informação que tinha eram revistas e o tradicional "boca a boca", onde trocava informações e impressões com amigos. Logo falávamos de um ou dois jogos que ansiávamos ter. Hoje em dia é bem diferente, pois a oferta é muita, a concorrência entre empresas é feroz e que se lixa, no bom sentido, é o consumidor. Digo isto porque actualmente tenho uma wishlist onde aponto os jogos que pretendo comprar futuramente e digamos que esta está sempre com mais de dez títulos por adquirir. Sim, é terrível mas é a realidade. Contudo, há jogos que nem sequer estão na wishlist mas eventualmente acabam por aparecer na colecção, como é o caso do jogo de hoje. Este veio por acréscimo e fruto do programa Welcome Back, da Sony. Obviamente trata-se de um exemplar em suporte digital mas como foi de borla, não me queixo.

19 de setembro de 2011

Gungrave

O fundo podia estar mais composto.
Desenvolvido por: Red Entertainment
Publicado por: Sega
Designer: Yasuhiro Nightow, Kosuke Fujishima
Compositor: Tsuneo Imahori
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 17-07-2002 (JP), 16-09-2002 (EUA), 29-11-2002 (EU)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (80KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes.

(Mais um joguito a caminho.)

Anime e videojogos andam de mãos dadas. Este é um dado mais do que adquirido, desde há muito e que em certos casos combina bastante bem. No caso do jogo que aqui trago hoje, curiosamente o anime só saiu mais tarde, colmatando uma lacuna que o jogo criou e que os fãs gostariam de ver preenchida. E assim foi feita a nossa vontade. Mas o que interessa por agora é o jogo em questão, que me foi oferecido por amigos, no meu aniversário em 2003. Bom presente e boa escolha! É o que dá termos gostos parecidos.

18 de setembro de 2011

Mortal Kombat

Excelente capa!
Desenvolvido por: NetherRealm Studios
Publicado por: Warner Bros. Interactive Entertainment
Director: Ed Boon
Compositor: Dan Forden
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 19-04-2011 (EUA), 21-04-2011 (EU)
Género(s): 3D Fighting
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local para dois jogadores e online até oito jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 4GB no disco rígido, Suporte HD 720p, 1080i, 1080p, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Modo 3D, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o já várias vezes não sabendo precisar quantas mas ainda falta fazê-lo com algumas personagens.

(Cada vez é mais difícil arranjar screenshots em condições... -_-)

Obviamente, sem autocolantes.
Já aqui falei de reboots nos videojogos, há coisa de umas três ou quatro entradas atrás. É algo que actualmente parece estar na moda e ainda que muitas pessoas não gostem pelo facto de acharem que são anos desperdiçados em termos de história e afins, o certo é que quando a história se torna demasiado macarrónica e não há volta a dar, a melhor maneira é começar de novo. Eu pelo menos sou apologista dessa maneira de pensar e encarar as coisas. O certo é que isto tem resultado com os jogos que me têm passado pelas mãos e que têm sido alvo deste tratamento. O jogo de hoje é mais um que claramente ilustra este cenário na perfeição e foi uma das maiores surpresas que tive em 2011. Este meu exemplar, foi adquirido numa loja online tendo custado cerca de 26 euros. Estas lojas são a minha ruína.

17 de setembro de 2011

Crysis 2

Aquele fato só não tira cafés.
Desenvolvido por: Crytek Frankfurt, Crytek UK
Publicado por: Electronic Arts
Argumentista: Richard K. Morgan
Compositor: Borislav Slavov, Tilman Sillescu, Hans Zimmer, Lorne Balfe
Motor Gráfico: CryEngine 3
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 22-03-2011 (EUA), 24-03-2011 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até doze jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 3GB no disco rígido, Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível do Modo 3D, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes em Normal e Supersoldier. Sou capaz de dar mais uma voltinha futuramente.

(Fim de semana, nada a declarar!)

Be the weapon, parece-me bem.
Actualmente estão muito na moda os jogos multi-plataformas, ou seja, jogos que saem para quase todas as consolas, limitados apenas pelo hardware de cada máquina, sendo por vezes optimizados para tirarem o maior partido possível das condições mas noutros casos, nem por isso, resultando em experiências horríveis para quem joga. Mas quando o trabalho é levado a sério, os resultados são bons e o resultado está à vista. O jogo que aqui trago é sequela de um que saiu apenas para PC pois diziam ser "impossível fazer em consolas". O giro no meio disto tudo é que esta sequela veio a provar o contrário. Este exemplar comprei-o numa loja online, tendo custado cerca de 26 euros, há coisa de um mês e meio atrás.

16 de setembro de 2011

Chrono Trigger

Não é Dragon Ball mas dá ares.
Desenvolvido por: Square Enix, Tose
Publicado por: Square Enix
Director: Takashi Tokita, Yoshinori Kitase, Akihiko Matsui
Produtor: Kazuhiko Aoki
Designer(s): Hiroyuki Ito, Hironobu Sakaguchi
Artista: Akira Toriyama
Argumentista(s): Masato Kato, Takashi Tokita, Yoshinori Kitase, Yuji Horii
Compositor(es): Yasunori Mitsuda, Nobuo Uematsu, Noriko Matsueda
Plataforma(s): Nintendo DS, Super Nintendo, PlayStation, Virtual Console, Mobile
Lançamento: Versão DS - 20-11-2008 (JP), 25-11-2008 (EUA), 06-02-2009 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para dois jogadores
Media: Cartão de jogo com 1024Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Wireless DS Multi-Card Play.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Esta versão terminei-a duas vezes, tendo desbloqueado os finais 1 e 13.

(Parece que o Verão está mesmo no fim.)

Felizmente não tem autocolantes.
Como é do conhecimento geral de quem anda nestas andanças, antigamente muitos jogos não eram lançados na Europa, vá-se lá saber porquê. Alguns dos jogos que padeciam desse estigma eram oriundos da Square, uma empresa conhecida pelos seus JRPG's essencialmente, que na época dos 16-bit eram muito procurados. Ora nós que vivemos na Europa só tivemos direito a alguns pelo que tivemos de esperar para poder jogar alguns dos melhores de sempre. O jogo que aqui trago hoje é um dos melhores exemplos pois só o pudemos jogar sem recorrer a métodos pouco ortodoxos a partir de 2008. O meu exemplar contudo é a versão americana pois achei-a por cerca de 20 euros numa loja online e não pensei sequer em procurar pela europeia.

15 de setembro de 2011

Bionic Commando Rearmed 2

Custom cover com bigode incluído.
Desenvolvido por: Fatshark
Publicado por: Capcom
Compositor: Simon Viklund
Motor gráfico: Diesel Engine, PhysX (Física)
Plataforma: PlayStation 3 (PSN), PC, Xbox360 (XBLA)
Lançamento: 01-02-2011 (Lançamento Mundial)
Género: Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores (Co-Op)
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Instalação no disco rígido, Gravação de progresso no disco rígido da PS3, Compatível com Função de Vibração, HD 720p
Estado: Não se aplica.
Condição: Não se aplica.
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, em Normal e Hard.

(Mais um jogo novo na colecção. Não tenho emenda...)

Uma habilidade nova.
Nos dias que correm, a indústria dos videojogos é um local ferozmente competitivo e existe muito pouca margem para erros ou falhanços, sobretudo para pequenos estúdios. Se os grandes erram e perdem por isso, os pequenos estão então numa posição bem pior e sujeitos a golpes mais fortes. Foi isso que aconteceu a um estúdio de nome GRIN, que muitos poucos jogos produziu mas que nos trouxe não só Bionic Commando, a versão de 2009, como também o remake do original de NES, Bionic Commando Rearmed. O primeiro foi uma das causas do encerramento deste estúdio, apesar de na minha opinião gostar do jogo, mas o segundo foi um sucesso, de tal modo que pedia uma sequela. Ora, esta sequela veio mas pela mão de outro estúdio, coisa que irei já abordar de seguida. O que interessa agora é saber que este meu exemplar foi adquirido na PSN por €7.99, tendo eu aproveitado a descida de preço. Creio que foi em Julho.

14 de setembro de 2011

Dead Nation

Capa custom pois não há retail.
Desenvolvido por: Housemarque
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Plataforma: PlayStation Network (PS3)
Lançamento: 30-11-2010 (EUA), 01-12-2010 (EU)
Género: Shoot 'em up
Modos de jogo: Modo campanha local e online co-op para um ou dois jogadores
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Instalação no disco rígido, Gravação de progresso no disco rígido da consola, HD 720p, 1080i, 1080p, Compatível com Função de Vibração, Suporte de auricular Bluetooth
Estado: Não se aplica.
Condição: Não se aplica.
Viciómetro: Acabei-o imensas vezes até conseguir platina.

(Reparei agora que já ultrapassámos a barreira das 10 mil visitas. Desde já agradeço a todos os que por aqui passam, lêem e comentam, dentro ou fora do blog. Ah, e continuem a visitar-nos!)

Vandalizar veículos faz parte da acção.
Há uns meses atrás, um grupo de idiotas com bastantes conhecimentos e muito tempo em mãos, decidiu entrar de forma ilícita nos servidores da PlayStation Network dando origem a um dos acontecimentos do ano, dentro deste mundo dos videojogos. E será certamente um acontecimento que ficará para a história, dada a proporção que o mesmo atingiu, tendo estado todos os utilizadores do serviço em questão, cerca de um mês e tal sem acesso ao mesmo. Isto para juntar à ameaça de dados roubados, nomeadamente números de cartões de crédito, dados pessoais e afins. Para "compensar os estragos", a Sony prontamente lançou o programa Welcome Back, que ofereceu acesso gratuito ao serviço PlayStation Plus, bem como quatros jogos à escolha, dois de PS3 e dois de PSP, de uma lista de cerca de dez jogos. Ora bem, esta história toda é apenas para dizer que na vida há coisas que vêm por acaso, ou depois de algum infortúnio. E como o ditado diz que depois da tempestade vem a bonança, creio que o jogo de hoje ilustra esse cenário na perfeição. Marcado com o preço de €12.99, este exemplar digital custou zero e foi um dos jogos que escolhi neste programa. Obrigado Sony!

13 de setembro de 2011

Marvel Vs. Capcom 3: Fate Of Two Worlds

A artwork podia ser a mesma do TvC.
Desenvolvido por: Capcom, Eighting
Publicado por: Capcom
Director: Ryota Niitsuma
Produtor: Ryota Niitsuma
Compositor: Hideyuki Fukasawa
Motor Gráfico: MT Framework
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 15-02-2011 (EUA), 17-02-2011 (JP), 18-02-2011 (EU)
Género(s): 3D Fighting
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local para dois jogadores e online até oito jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 1.5GB no disco rígido, Suporte HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o 36 vezes, portanto. Uma vez com cada personagem. Isto para não falar as outras vezes que jogo por jogar.

(Tempinho bom!)

With greateness? É mais com botões.
Os jogos de pancada não são novidade para ninguém. Existem em todas as plataformas, para todos os gostos, uns melhores, outros piores mas todos eles se destinam ao mesmo efeito: entreter quem joga com alguma competitividade pelo meio. Tendo eu crescido a jogar Street Fighter e seus derivados, é natural que tenha uma especial apetência para os jogos que se assemelham a esta saga, embora não descure nenhum que seja diferente. Assim há uns tempos, deixei de lado o meu "medo" de crossovers, com o fabuloso Tatsunoko Vs. Capcom, na Wii, que já aqui analisei, para descobrir este novo mundo. Hoje trago-vos outro crossover, que só à terceira é que me conseguiu cativar, muito por culpa de ser produzido pela mesma equipa do TvC. Este exemplar, invariavelmente, foi adquirido numa loja online por cerca de 20 euros, este ano algures em Maio.

12 de setembro de 2011

Castlevania: Lords of Shadow

Já não é a Ayami que desenha...
Desenvolvido por: MercurySteam, Kojima Productions
Publicado por: Konami
Director: Enric Álvarez
Produtor(es): Jose Raluy, Dave Cox
Artista(s): Juan Antonio Alcázar, Jose Luis Vaello
Argumentista(s): Enric Álvarez, Dave Cox, Eddie Deighton, Jon Sloan, Enrique Ventura, Luis Miguel Quijada
Compositor: Óscar Araujo
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 05-10-2010 (EUA), 07-10-2010 (EU), 16-12-2010 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (435KB), Compatível com Função de Vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes. Platina garantida!

(Depois deste faltam apenas doze jogos! Isto sem contar com os que ainda não joguei e os que estão para vir...)

Dark hero, gosto disso.
Muitas séries que seguimos desde sempre ainda hoje prevalecem nas consolas actuais mas muitas delas viram-se alvos de reboots. Passando a explicar o termo que para muitos não deixa de ser um termo informático que traduz a acção de reiniciarmos a máquina, um reboot numa série de videojogos consiste quase no mesmo, ou seja, voltar ao inicio, à estaca zero e começar tudo de novo segundo uma nova abordagem. Actualmente está-se a apostar muito nisto em várias sagas bem nossas conhecidas, sendo que em certos casos tem sido um verdadeiro sucesso. A meu ver é um excelente jogada até porque algumas histórias já não têm mais nada a oferecer e quanto mais se esgravata, pior a coisa fica daí que voltar atrás e fazer as coisas de maneira diferente é a melhor opção. O jogo que aqui trago hoje é um bom exemplo disto que acabei de escrever. Este exemplar foi adquirido numa loja online, como é costume, por cerca de 20 euros, algures no ano corrente.

11 de setembro de 2011

Assassin's Creed: Brotherhood [Da Vinci Edition]

Mais um com direito a duas capas.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Director(es): Patrice Désilets (Director Criativo), Patrick Plourde, Stephane Baudet
Argumentista(s): Corey May, Jeffrey Yohalem
Compositor: Jesper Kyd
Motor Gráfico: Anvil, Havok (Física)
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 16-11-2010 (EUA), 19-11-2010 (EU), 09-12-2010 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Sandbox
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até oito jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 3.1GB no disco rígido, Suporte HD 720p, DLC adicional, Conectividade com Assassin's Creed: Project Legacy (Facebook)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, fiz tudo o que havia para fazer.

(Quero jogos novos!)

Atrás não muda assim tanto.
A actual geração de consolas tem-nos trazido boas surpresas em termos de jogos. Alguns deles começaram mesmo nesta geração mas pelo andar da carruagem, penso que se vão estender pelas gerações futuras que ainda virão, tanto a nível caseiro como portátil. O jogo que aqui trago hoje faz parte de uma saga que começou tanto na PS3 como na Xbox360, sem esquecer o PC e que deu origem a várias sequelas, prequelas e afins, desde jogos a pequenas séries e até shorts animados. É caso para dizer, hajam ideias, dinheiro e fãs para alimentar tudo isto! Este exemplar que consta na minha humilde colecção, foi adquirido há uns meses atrás, por cerca de 22 euros, numa loja online. Uma vez que é a Da Vinci Edition, para além do jogo, traz ainda DLC adicional que se traduz em dois episódios extra para o single player, com alguns mapas para o mesmo modo, bem como mapas, modos extra e personagens para o multiplayer.

10 de setembro de 2011

Lord of Arcana [Slayer Edition]

Estas são iguais.
Desenvolvido por: Access Games
Publicado por: Square Enix
Compositor(es): Nobuo Uematsu, Kenichiro Fukui, Satoshi Henmi, Hitoshi Sakimoto
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 14-10-2010 (JP), 25-01-2011 (EUA), 04-02-2011 (EU)
Género(s): Action Role Playing Game, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para entre um a quatro jogadores via Ad-Hoc
Media: Universal Media Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Instalação no Memory Stick para reduzir tempos de loading, Gravação de progresso no Memory Stick (352KB mínimo), Compatível com Wireless para entre 2 a 4 jogadores, Compatível com Ad-Hoc Party na PS3.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Ainda o estou a jogar e vai demorar até o concluir.

(Parece que hoje está de chuva...)

Atrás diferem ligeiramente.
Há uns anos começou a moda dos MMORPG, movendo multidões, causando polémicas e um rol sem fim de outros acontecimentos. Pessoalmente nunca fui muito à bola deste género, até porque quanto mais gente, mais confusão e eu cá gosto é de sossego. Também não sou muito fã do multiplayer online salvo raras excepções, prefiro tudo entre amigos e saber com o que posso contar. Obviamente este género, que é muito popular nos PC's, rapidamente se estendeu às consolas, ainda que o sucesso não tenha sido semelhante, nem de perto, nem de longe. Ainda assim existem vários jogos que apostam neste conceito mas numa fórmula muitíssimo reduzida. O jogo de hoje ilustra um pouco esse cenário. Este exemplar que possuo foi comprado numa loja online, como já é hábito, por cerca de 12 euros. Visto ser a Legacy Edition, para além do jogo vir numa caixa de cartão, faz-se acompanhar de um belíssimo artbook de capa dura e ainda um mini CD com a banda sonora. Também traz um voucher de 50% de desconto na compra da cópia digital de Crystal Defenders. Não lhe dei uso pois não me interessava.

9 de setembro de 2011

The 3rd Birthday [Twisted Edition]

Duas capas, ambas boas.
Desenvolvido por: Square Enix, Hexadrive
Publicado por: Square Enix
Director: Hajime Tabata
Produtor: Yoshinori Kitase
Artista(s): Tetsuya Nomura, Isamu Kamikokuryo
Argumentista: Motomu Toriyama
Compositor(es): Yoko Shimomura, Tsuyoshi Sekito, Mitsuto Suzuki
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 22-12-2010 (JP), 29-03-2011 (EUA), 01-04-2011 (EU)
Género(s): Tactical Third Person Shooter, Tactical Action RPG
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Universal Media Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Instalação opcional no Memory Stick para reduzir tempos de loading, Gravação de progresso no Memory Stick (384KB mínimo).
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes em várias dificuldades.

(Quero Duke Nukem Forever 2!)

Atrás também são diferentes.
Há uns bons anos atrás, surgiu na PlayStation um dos melhores jogos de sempre que dava pelo nome de Parasite Eve e era vagamente baseado numa novel com o mesmo nome ainda que pouco partilhasse com a mesma. Este jogo foi nos dado a conhecer como "The Cinematic RPG", tendo sido concebido pela equipa que nos trouxe Final Fantasy VII. O jogo, infelizmente, só viu o seu lançamento no Japão e nos Estados Unidos, nunca tendo chegado à Europa. Anos mais tarde, eis a sequela, cuidadosamente chamada Parasite Eve II, mudando um pouco aquilo que vimos no primeiro jogo e passando para um estilo mais Survival Horror para competir com Resident Evil. Tendo este saído na Europa, deixou muito boa gente curiosa ou simplesmente a apanhar do ar, relativamente à primeira parte. Após este segundo jogo, a série estagnou durante dez longos e agonizantes anos, sem nada na PS2 onde a promessa de um terceiro capítulo se dissipou. Findos estes dez anos, eis que surge na PSP a continuação de tudo o que se passou. Este meu exemplar foi adquirido, para não variar, numa loja online, por cerca de 20 e poucos euros. Uma vez que é uma edição especial que dá pelo nome de Twisted Edition, para além do jogo, traz ainda um artbook, dois postais ilustrados, um voucher de 50% de desconto na cópia digital de Final Fantasy II na PSN (algo que não usei) e uma skin da Aya Brea para usar na Lightning, em Dissidia 012 Duodecim.

8 de setembro de 2011

Dissidia 012 Duodecim: Final Fantasy [Legacy Edition]

A capa, em dois sabores.
Desenvolvido por: Square Enix 1st Production Department
Publicado por: Square Enix
Director: Mitsunori Takahashi
Produtor(es): Ichiro Hazama, Takeshi Arakawa, Tetsuya Nomura
Artista: Tetsuya Nomura
Argumentista(s): Akiko Ishibashi, Saori Itamuro, Daisuke Watanabe
Compositor: Takeharu Ishimoto
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 03-03-2011 (JP), 22-03-2011 (EUA), 25-03-2011 (EU)
Género(s): Fighting, Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador (Story Mode, Arcade Mode, Quick Battle entre outros), Modo Vs. para dois jogadores via Ad-Hoc, Compatível com Ad-Hoc Party na PS3.
Media: Universal Media Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Instalação no Memory Stick para reduzir tempos de loading, Gravação de progresso no Memory Stick (352KB mínimo), Compatível com Wireless para entre 2 a 10 jogadores.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, com muitas horas de jogo mas não fiz tudo.

(Calorzinho...)

Atrás são iguais.
Fanservice. Muitos perguntam que palavrão é este mas o mesmo é bastante conhecido nas comunidades que apreciam a cultura japonesa, sobretudo anime e manga. Passando a explicar assim muito sucintamente, Fanservice, como a palavra sugere, implica algo onde estão incluídas imensas personagens que criaram uma legião de fãs considerável, sem que exista uma história consistente ou credível dentro do contexto. Se falarmos em anime, então perdemo-nos. Mas como é óbvio, isto chegou aos jogos também e existem imensos exemplos também. O de hoje é gritante pois reúne uma boa parte de personagens oriundas de diversos Final Fantasy para andarem todas à batatada umas com as outras. Este meu exemplar adquiri-o numa loja online, sem grande surpresa para vocês que lêem isto, por cerca de 20 euros. Tratando-se de ser a Legacy Edition, vem numa caixa de cartão toda catita, 6 litographs com artwork das novas personagens, DLC para usar no jogo e ainda um voucher para ter 50% de desconto na cópia digital de Final Fantasy, para a PSP. Como quero a cópia física, não o usei e expirou o prazo.

7 de setembro de 2011

Killzone 3 [Helghast Edition]

Mais um steelbook catita.
Desenvolvido por: Guerrilla Games
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director: Mathijs de Jonge
Designer: Hermen Hulst
Compositor: Joris de Man
Motor gráfico: In-house engine, Havok (física)
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 22-02-2011 (EUA), 24-02-2011 (JP), 25-02-2011 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, Multiplayer online para até 32 jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com PlayStation Move, Compatível com Função de Vibração, HD 720p, Compatível com 3D, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes.

(Quase, quase a chegar ao "fim".)

O caixote, literalmente!
Já aqui trouxe inúmeros FPS visto ser um dos meus géneros favoritos pois é suficiente braindead para se pegar em qualquer altura e jogar, algo útil nos tempos que correm visto não termos muito tempo livre para despender neste tipo de actividades. E como já falei de FPS vezes sem conta, com facto mais ou menos curiosos, hoje não me apetece alongar-me na introdução portanto vou assim directo ao cerne da questão. O jogo de hoje faz parte de uma série que sigo desde a PS2 e este exemplar, foi-me oferecido no meu aniversário em 2011. Tratando-se da Collector's Edition faz-se acompanhar do Retro Map Pack para uso no multiplayer, um tema dinâmico para o XMB da PS3 e ainda a banda sonora em formato digital para download na PSN. Ah, e vem num bonito steelbook. Posteriormente adquiri a Helghast Edition (baratinha) e livrei-me da Collector's Edition que vinha incluída o que fez com que os extras ficassem por 10 euros.

6 de setembro de 2011

Tetris

Eis mais uma repro.
Desenvolvido por: Bullet-Proof Software, Nintendo
Publicado por: Nintendo
Compositor: Hirokazu Tanaka
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: 14-06-1989 (JP), Agosto de 1989 (EUA), 28-09-1990 (EU)
Género: Puzzle
Modos de jogo: Dois modos, Type A e Type B para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 0.5-megabit
Funcionalidades: Compatível com cabo Game Link
Estado: Completo, vinha com o Game Boy logo não tem caixa
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes mesmo.

(Verão de novo?)

Simples mas informativa esta traseira.
Ora bem, hoje é dia de Jogalhões Flash, algo que já não acontecia há algum tempo. Mas como o jogo de hoje é sobejamente conhecido e já tinha analisado aqui uma das versões que tenho, esta análise vai ser assim muito directa ao assunto. Esta versão em particular é a minha favorita pois foi a que mais joguei e a que se fazia acompanhar pelo Game Boy. Chegou à colecção em meados de 1991/1992 e durante muitos meses foi o jogo que mais joguei.

5 de setembro de 2011

Heavy Rain [Move Edition]

Capa simples mas bonita.
Desenvolvido por: Quantic Dream
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director: David Cage
Compositor: Normand Corbeil
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 18-02-2010 (JP), 23-02-2010 (EUA), 24-02-2010 (EU)
Género(s): Interactive drama, Psychological thriller
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (6.4GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Sensor de Movimento Sixaxis, Compatível com Função de Vibração, HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o N vezes, para ver os finais todos.

(Come, get some! :D)

No stickers, yay!
O conceito de "filme interactivo" sempre foi algo que suscitou interesse dentro do mundo dos videojogos. Por um lado por aproximar as coisas da realidade e por outro por ser uma experiência mais up, close and personal para quem joga, pois as suas decisões têm impacto directo no rumo da acção. Contudo, no passado, várias experiências foram feitas neste campo, algumas com mais sucesso do que outras. Posso citar por exemplo Parasite Eve, com uma das experiências cinemáticas que no fundo era apenas mais um jogo dentro do Survival Horror mas com um twist Hollywoodesco. Fear Effect foi outra das tentativas que a meu ver resultou mas não dentro deste género. Posso ir ainda mais atrás e pegar em qualquer título da MegaCD mas esses são demasiado maus para o efeito. Se tiver que citar um bom exemplo, Fahrenheit (conhecido por Indigo Prophecy no Estados Unidos), será o melhorzinho. Obviamente a tecnologia evolui e depois deste, seguiu-se o jogo que trago até aqui hoje, desenvolvido pelo mesmo estúdio. Este exemplar foi adquirido numa loja online, como é costume, tendo custado cerca de 19 euros. Tratando-se da Move Edition, já traz o patch para o efeito bem como outros extras que incluem a banda sonora em formato digital, alguns temas interactivos para a XMB da PS3, o episódio extra conhecido por The Taxidermist e ainda um origami em papel para dobrar.

4 de setembro de 2011

Dead Space 2 [Limited Edition]

A capa do primeiro está melhor.
Desenvolvido por: Visceral Games
Publicado por: Electronic Arts
Compositor: Jason Graves
Motor gráfico: Visceral Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 25-01-2011 (EUA), 28-01-2011 (EU)
Género: Survival Horror, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online até 8 jogadores
Media: BluRay
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (3.8MB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i, Compatível com DualShock 3, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes.

(Parece que o Outono veio para ficar.)

Limpinho!
A actual geração de consolas tem trazido até nós jogadores boas surpresas no que toca a jogos. Isto deve-se essencialmente ao poderia que estas têm mas no fundo os jogos não mudaram assim tanto desde há 20 anos, se os analisarmos a fundo. O seu propósito continua a ser o mesmo de sempre: entreter e permitir-nos uma abstracção temporária do mundo real. Creio que continuam a fazer isso, uns melhor do que outros. Mas o que realmente interessa é saber que em alguns casos, conseguiram continuar a surpreender pela positiva em géneros já bastante desgastados. O jogo de hoje é um excelente exemplo de como reviver um género já bem consumido pelo tempo e pelos clichés, o Survival Horror. Este meu exemplar foi adquirido online, no inicio deste ano por cerca de 30 euros e sendo uma Limited Edition, faz-se acompanhar de um exemplar digital de Dead Space Extraction, que irei analisar lá mais para a frente.