28 de fevereiro de 2011

Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble!

É uma capa cutchy!
Desenvolvido por: Rare
Publicado por: Nintendo
Director: Tim Stamper
Produtor: Andrew Collard
Designer(s): Andrew Collard, Paul Weaver
Artista(s): Mark Stevenson, Neil Crook
Compositor(es): Eveline Fischer, David Wise
Plataforma(s): Super Nintendo, Game Boy Advance, Virtual Console
Lançamento: 22-11-1996 (EUA), 23-11-1996 (EU), 19-12-1996
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 32-megabit
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma três vezes e descobri tudo o que havia para descobrir.

(Agora com a máquina fotográfica nova, uma Canon 1000D, até dá gosto tirar fotos a caixas... xD)

El machaque del mono sigue vivo!
Tal como tudo na vida, existem coisas que nos estão destinadas e outras não. Com os jogos acontece precisamente o mesmo, alguns estão destinados a entrarem na colecção e outros não. A história do jogo de hoje é no mínimo curiosa por esse mesmo motivo. Tudo começou quando saiu o Ultimate Mortal Kombat 3. Como era um jogo que aguardava com alguma ansiedade, logo o tive para grande alegria minha mas após algumas rondas descobri que o jogo tinha um defeito. Para além de não ter a Sheeva, esta estava lá mas o sprite aparecia no ecrã como se tivesse sido atropelado por um tractor. Consequentemente o jogo crashava quando ela aparecia. Visto em 1996 não ter muito conhecimento acerca disto, decidi ir à loja para trocarem o jogo. Assim aconteceu depois de ter explicado a situação. Novamente o mesmo problema, nova troca. À terceira, desisti e optei por trocar por um jogo do mesmo valor. Foi assim que Donkey Kong Country 3 entrou para a minha colecção, por mero acaso pois nem fazia questão de o ter. Burro teria sido se não o tivesse escolhido! Ah, foi oferta a minha mãe, já não me lembro porquê.

27 de fevereiro de 2011

Duke Nukem 64

Repro baseada nas caixas PAL e NTSC.
Desenvolvido por: 3D Realms, Eurocom
Publicado por: GT Interactive
Motor gráfico: Build Engine
Plataforma: Nintendo 64
Lançamento: 16-11-1997 (?)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para quatros jogadores
Media: Cartucho de 96 megabit
Funcionalidades: Compatível com N64 Memory Pak para gravação de progresso, Compatível com Rumble Pak.
Estado: Incompleto, falta a caixa e os manuais
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes e muitas horas gastas no multiplayer.

(Tarda mas não falha! Como é fim de semana tenho desculpa.)

Parte traseira com tratamento repro.
Censura. Sempre existiu e sempre existirá, um pouco por todo o lado. A sociedade institui um conjunto de normas e regras que fazem com que a censura existe mas no entanto em quantidades menores face ao antigamente. A televisão sempre foi um meio onde essa mesma é posta em prática com frequência, visto chegar a tanta gente. Os videojogos não são excepção pois durante algum tempo, foram alvo de pesadas políticas empresariais que visavam manter muitos elementos censurados devido a poderem gerar polémica e controvérsia em determinadas comunidades, nomeadamente as versões ocidentais e mais concretamente ainda, versões europeias. Hoje em dia, felizmente isso já não acontece e por norma, os únicos sítios onde censuram jogos é na Alemanha, Austrália e curiosamente no Japão, onde antigamente valia tudo. Bom, isto como é de calcular, tem tudo a ver com o jogo que trago aqui hoje, conhecido por ser polémico, atrevido mas acima de tudo extremamente divertido. Chegou-me à colecção em 1998, mais coisa, menos coisa, oriundo de parte incerta e a custo zero. Daí não ter nem caixa nem manual pelo que agradecia que alguma alminha me arranjasse esses itens em falta. Negoceio sempre pelo preço justo se for caso disso. :)

26 de fevereiro de 2011

Metroid Prime

Aquele autocolante na frente...
Desenvolvido por: Retro Studios, Nintendo EAD e R&D1
Publicado por: Nintendo
Produtor(es): Shigeru Miyamoto, Kensuke Tanabe, Kenji Miki
Designer: Yoshio Sakamoto
Compositor(es): Kenji Yamamoto, Kouichi Kyuma
Plataforma(s): Nintendo GameCube, Nintendo Wii
Lançamento: 17-11-2002 (EUA), 28-02-2003 (JP), 21-03-2003 (EU), 03-04-2003 (AUS)
Género(s): First Person Shooter, Plataformas, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Nintendo Optical Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (3 Blocos), Compatível com Game Boy Advance para troca de dados com Metroid Fusion
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, a segunda a 100%.

(Peço desde já desculpa pela qualidade das fotos mas estou a usar uma máquina diferente que me parece não estar muito boa. Provavelmente as de amanhã estarão iguais mas mal possa coloco fotos em condições.)

Pior só mesmo estes!
Ficção Científica. Algo que sempre me fascinou, não só pela tecnologia mas também pelo ambiente, pelo desconhecido e claro, pela possível existência de vida extraterrestre. E se no grande ecrã, foram muitos os filmes, muitas as histórias a fascinar e surpreender, alimentando esta fome de mais, nos videojogos também houve um crescimento neste campo. Desde cedo se apostou no género mas nos primeiros tempos, dado que o hardware disponível não fazia milagres, não existiam assim grandes títulos dignos de destaque. Hoje em dia, a história é outra mas voltando um pouco atrás, até na era dos 8-bit e posteriormente na dos 16-bit, criaram-se boas histórias e sagas que duram até ao dia corrente. Uma delas é Metroid, inspirada em diversos filmes mas com uma história original e no mínimo curiosa pelas voltas que tem dado ao longo destes anos. E uma dessas "voltas" prende-se precisamente com o jogo de hoje, que aterrou na colecção em 27 de Julho de 2005, por 31.99€. Foi adquirido na Fnac do Almada Fórum, tal como muitos outros...

25 de fevereiro de 2011

Castlevania: Portrait of Ruin

A artwork mudou mas não está má.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Director: Satoshi Kushibuchi
Produtor: Koji Igarashi
Argumenstista(s): Koji Igarashi, Hiroto Yamaguchi, Shutaro
Compositor(es): Michiru Yamane, Yuzo Koshiro
Plataforma: Nintendo DS
Lançamento: 16-11-2006 (JP), 05-12-2006 (EUA), 09-03-2007 (EU), 22-03-2007 (AUS)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para dois jogadores em Co-Op
Media: Cartão de jogo com 512 megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso, Wireless DS Multi-Card Play, Outros nomes: Akumajō Dracula: Gallery of Labyrinth (悪魔城ドラキュラ ギャラリー・オブ・ラビリンス, que traduzido dá "Devil's Castle Dracula: Gallery of Labyrinth".)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes, é Castlevania e é excelente!

(Parece que a Primavera está aí! Vamos lá ver até quando...)

Best of E3? Concordo!
Já aqui escrevi sobre vampiros N vezes e a verdade é que disse tudo o que tinha a dizer sobre essas criaturas. As de antigamente eram excelentes e diabólicas, as de agora metem nojo até aos pombos de tão mariquinhas que são. Enfim, mudam-se os tempos e consequentemente as vontades. Mas não devia ser assim! Os vampiros deviam continuar a ser criaturas diabólicas, alvos a abater e não o inverso. O que vale é que a saga Castlevania não muda nesse aspecto e é muito improvável que mude. Tudo bem, o Alucard é um "vampiro" bonzinho mas o Drácula e demais vampiros que têm aparecido não deixam de ser vilões. E é apenas isso que me interessa, que mantenham a tradição. Bem, o jogo de hoje, como já dei a entender, é mais um Castlevania e chegou à minha colecção em 2007, não sabendo porém precisar o dia. Sei que o adquiri na GAME.es, por cerca de 10€ já com portes, devido a uma promoção qualquer. Uma das melhores compras de sempre se considerar a relação qualidade/preço. :)

24 de fevereiro de 2011

Metroid: Other M

Samus a dobrar na capa.
Desenvolvido por: Project M (Nintendo, Team Ninja e D-Rockets)
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Yoshio Sakamoto, Yosuke Hayashi
Argumentista: Yoshio Sakamoto
Compositor: Kuniaki Haishima
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 31-08-2010 (EUA), 02-09-2010 (JP, AUS), 03-09-2010 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (8.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas hei-de pegar nele novamente.

(E entretanto chegou mais um jogo à colecção e já em Março chegará outro. Como vos digo, isto está longe de ter um fim.)

Sem autocolantes, me likes!
A Nintendo é conhecida mundialmente por diversos motivos. Um deles é certamente Super Mario e esse nem sequer se discute. Outro é porque é sinónimo de jogos e entretenimento. E por último mas não menos importante, porque criou algumas das sagas mais icónicas de sempre neste mundo dos videojogos. Seja Mario, Zelda ou Metroid, a Nintendo conseguiu uma legião infindável de fãs com qualquer uma destas sagas que está sempre à espera de mais e melhor. Portanto, existe um pesado fardo a ser carregado por cada um destes três nomes e como já se sabe, com grande poder, grande responsabilidade. No caso de hoje, a saga em questão é das poucas que no âmbito geral, a Nintendo se pode orgulhar de ser praticamente perfeita pois nenhum dos jogos desiludiu os fãs. A imprensa, talvez mas esses são uma cambada de más línguas e não interessam a ninguém. Ainda que hoje em dia, infelizmente a premissa seja agradar todos para que o jogo venda bem, o importante é agradar o público-alvo e isso nunca, mas nunca pode ser descurado. Tenho-o dito e escrito. Bem, mas seguindo em frente, este jogo que aqui hoje apresento, entrou na minha colecção logo um ou dois dias antes do lançamento em Setembro de 2010, por cerca de 49€, tendo sido adquirido na Vobis do Almada Fórum. Podia tê-lo comprado online por menos 10 euros mas não aguentei a espera pois o hype estava instalado... :)

23 de fevereiro de 2011

Bionic Commando

O novo look de Spencer.
Desenvolvido por: GRIN
Publicado por: Capcom
Produtor: Ben Judd
Designer: Ulf Andersson
Motor Gráfico: Diesel engine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 19-05-2009 (EUA), 22-05-2009 (EU), 25-06-2009 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer Online e Local (em LAN) para 2~8 jogadores.
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 1.9GB (mínimo) no disco rígido, Suporte HD 720p, Compativel com Função de Vibração, Permite importar dados de Bionic Commando Rearmed.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma quatro vezes. Em Easy, Normal, Hard e Commando. Platina garantida. :)

(Mais um belo dia de sol. Devia ser sempre assim, ou melhor ainda, Verão o ano inteiro.)

Este não tem autocolantes!
Com o aparecimento destas chamadas consolas HD, muitos foram os jogos e sagas que se viram a braços com a tarefa de fazerem o salto para esta nova dimensão. E essa tarefa não era fácil pois muitos deles carregavam o pesado fardo da fama, conseguido ao longo dos anos e passando por diversas outras transições cujo o inicio começou nas consolas de 8-bit para a grande maioria. Alguns tiveram sucesso, outros nem por isso e há aqueles que falharam miseravelmente. O jogo de hoje é um daqueles casos que gerou opiniões muito heterogéneas, pois tanto foi bem recebido como foi desprezado por muitos. Opiniões, essas são como cada um de nós e devem ser sempre respeitadas por mais disparatadas que nos pareçam. Claro que por vezes, isto não se aplica. Mas centrando-nos no que importa, o jogo em questão aterrou aqui na colecção em 2009, umas boas semanas depois do seu lançamento. Veio da Zavvi.com, pela simpática quantia de 22€ já com portes. Assim dá gosto gastar dinheiro em jogos! :)

22 de fevereiro de 2011

Devil May Cry 2

Dante com ar de mau.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Director: Hideaki Itsuno
Produtor(es): Tsuyoshi Tanaka, Katsuhiro Sudo
Artista: Daigo Ikeno
Argumentista(s): Katsuya Akitomo, Masashi Takimoto, Shusaku Matsukawa
Compositor(es): Masato Kohda, Tetsuya Shibata, Satoshi Ise
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 25-01-2003 (EUA), 30-01-2003 (JP), 28-03-2003 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 2x DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (368KB mínimo), Compatível com comando analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes, duas vezes com cada personagem.

(Andam por aí muitos jovens portugueses a dar facadas em terceiros, o que me leva a crer numa grave falha na educação e crescimento dos mesmos. Agora, não culpem os jogos.)

Autocolante pequeno mas...
Existem jogos que fazem sucesso, tal como os filmes. Criam legiões de fãs, admiradores, tornam-se numa espécie de culto. E como vivemos numa sociedade altamente capitalista, há que fazer "render o peixe" com isso. Daí que após um grande sucesso se segue logo uma sequela em busca de mais do mesmo mas isto nem sempre corre bem e em certos casos pode ser mesmo catastrófico e ameaçar o que poderia vir a ser uma excelente saga. O caso de hoje situa-se um pouco entre o razoável e o insuficiente mas felizmente conseguiu evitar o pior. O jogo em questão entrou para a colecção em 2003, tendo sido adquirido na Fnac do Almada Fórum, pouco depois do seu lançamento pela nefasta quantia de €69.99. Hoje em dia não o teria comprado lá.

21 de fevereiro de 2011

Ehrgeiz

Fanservice ahoy!
Desenvolvido por: DreamFactory
Publicado por: Square (Eu, JP), Square Electronic Arts (EUA), Namco (Versão arcade)
Director: Seiichi Ishii
Designer: Seiichi Ishii
Artista: Tetsuya Nomura
Compositor: Takayuki Nakamura
Plataforma: PlayStation, Arcade
Lançamento: 17-12-1998 (JP), 04-05-1999 (EUA), 08-02-2000 (EU)
Género: 3D Fighting, Action RPG
Modos de jogo: Modo arcade para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores, Modo história para um jogador (Quest Mode), Mini jogos para 2 jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Compatível com Memory Card (1~3 blocos), Compatível com Controlo Analógico, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o com todas as personagens, incluindo as secretas e acabei o Quest Mode duas vezes.

(E a demanda continua! Vá lá que o tempo melhorou e pode-se ir para o café escrever artigos mentalmente.)

Nem se deram ao trabalho de elaborar.
Existem jogos que criam hype, ou por outras palavras, euforia nos fãs. Por diversos motivos, sejam eles por ser a sequela de um grande jogo, por ser um novo jogo que promete revolucionar o género ou simplesmente porque é um spin-off de uma saga. Em última análise até pode ser um jogo que apenas tem personagens de um outro jogo que tanto gostamos e só por isso já valerá a pena investir nele. O grande problema é quando isto tudo se torna uma desilusão simplesmente porque estávamos demasiado empolgados acerca do assunto mas no fim de contas, o produto final não correspondeu às expectativas. É o caso do jogo de hoje. Este entrou na minha colecção em 2000, pouco tempo depois de ter sido lançado, e foi comprado na loja de um amigo, em Almada, tendo custado cerca de 10.000$ A loja, infelizmente, já não existe. O jogo sim, imaculado. :)

20 de fevereiro de 2011

Donkey Kong Country

Esta capa foi um chamariz.
Desenvolvido por: Rare
Publicado por: Nintendo
Director: Tim Stamper
Produtor: Tim Stamper
Designer: Gregg Mayles
Artista(s): Steve Mayles, Kevin Bayliss
Argumentista(s): Gregg Mayles, Dan Owsen
Compositor(es): David Wise, Eveline Fischer, Robin Beanland
Plataforma(s): Super Nintendo, Game Boy Color, Game Boy Advance, Virtual Console
Lançamento: 21-11-1994 (EUA, EU), 26-11-1994 (JP)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 32-megabit
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes até ter descoberto tudo o que havia para descobrir.

(Faltam aproximadamente 197 jogos por analisar e expor aqui. Digo aproximadamente pois o número irá sempre oscilar...)

Aquilo nem um autocolante é...
Na década de 80, Shigeru Miyamoto inventou uma personagem peculiar, fruto das suas experiências e imaginação sem limites. Essa personagem era um misto de burro com gorila mas não saiu nenhum mutante. De facto saiu um gorila, semelhante a King Kong no aspecto físico mas com uma característica de burro, a teimosia. Assim foi baptizado como Donkey Kong e começou desde logo a fazer das suas, raptando uma rapariga e subindo ao alto de um prédio aparentemente em construção. Isto fez com que Mario, que na altura ainda não era canalizador mas sim carpinteiro ou algo parecido, fosse atrás do macacão para evitar o pior. Bom, mas os tempos evoluíram e Donkey Kong voltou à selva para junto de uma grande família para viver uma vida pacata longe da azáfama da cidade. E isto é apenas uma pequena introdução ao jogo de hoje que entrou na minha colecção em meados de Março de 1995. Foi um presente de aniversário comprado numa loja em Almada que já não existe, a Michu. Lembro-me especialmente deste jogo pois no dia em que o recebi tinha andando à tareia na escola com um colega e ficámos os dois com a cara num bonito estado. Putos.... :)

19 de fevereiro de 2011

DooM 64

Mais uma repro feita.
Desenvolvido por: Midway Games
Publicado por: Midway Games
Compositor: Aubrey Hodges
Plataforma: Nintendo 64
Lançamento: 31-03-1997 (EUA) 02-12-1997 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 96 megabit
Funcionalidades: Compatível com N64 Memory Pak para gravação de progresso.
Estado: Incompleto, falta a caixa e os manuais
Condição: Boa, pequenas marcas de uso no autocolante.
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, é DOOM 64! :D

(Questões, dúvidas, criticas? É só deixarem nos comentários! Abertos 24 horas por dia e sem moderação. Agora vejam lá o que escrevem...)

Com bastante texto para ler.
No tempo da N64, havia um enorme cepticismo em torno da máquina e das suas capacidades, tudo isto devido às escolhas da Nintendo em termos de hardware. Numa época onde o CD-ROM prosperava e tudo era agora mais digital, com tempos de loading a esgotar a nossa paciência, optaram por continuar no passado e utilizar cartuchos. Sim, cartuchos, grandes, cinzentos, feios e com capacidade limitada. Armazenar dados era um castigo para grande parte dos programadores e estes tinham de inventar novas técnicas para conseguirem enfiar toda a informação dentro de um circuito electrónico ou corriam o risco de ter de eliminar grande parte das suas ideias para o fundamental caber. Tristes tempos, sem dúvida mas se têm de culpar alguém por más escolhas, nem preciso de dizer quem será. O jogo de hoje sofreu um bocado por isso mas não deixa de ser bom. A sua história na minha colecção é um tanto incerta pois não foi comprado e muito menos oferecido. Também não o ganhei em nenhum concurso. Digamos que apareceu cá por volta de 1999, oriundo de parte incerta e de dono desconhecido. Daí só ter o cartucho, para grande infelicidade minha. Se porventura tiverem a caixa e manual ou se souberem onde encontrar, tenham a bondade de me informar. Aceito doações e até negoceio pelo preço justo. :)

18 de fevereiro de 2011

Metal Gear Solid: The Twin Snakes

Capa brutal!
Desenvolvido por: Silicon Knights, Konami
Publicado por: Konami
Designer: Hideo Kojima
Argumentista: Hideo Kojima
Artista: Yoji Shinkawa
Compositor(es): Norihiko Hibino, Steve Henifin, Toshiyuki Kakuta, Shuichi Kobori, Waichiro Ozaki
Plataforma: Nintendo GameCube
Lançamento: 09-04-2004 (EUA), 11-03-2004 (JP), 26-03-2004 (EU)
Género(s): Acção, Stealth 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 2x Nintendo Optical Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Memory Card (4 Blocos)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes. É daqueles jogos que vale a pena jogar novamente.

(Chuva, como a odeio. Mas faz falta e tem de cair. O problema é sair de casa sem apanhar uma molha.)

The code is in the back of the CD box.
Hideo Kojima é daqueles nomes que estão intrinsecamente ligados ao mundo dos videojogos por diversos motivos. Primeiro, porque é uma pessoa com uma imaginação muito grande, capaz de criar bons argumentos, personagens carismáticas e ambientes fabulosos. Segundo, porque é o pai, o mentor e o criador de uma das melhores sagas de sempre: Metal Gear. Quem não conhece é porque muito provavelmente não é fã de jogatanas e tem desculpa. Mas quem joga e não conhece, é uma falha grave, muito grave mesmo. Quase tão mau como não conhecer Super Mario. Mas enfim, feitas as devidas introduções, passemos ao que interessa. Este jogo em particular chegou-me à colecção em meados de 2005, tendo sido adquirido a um particular no Miau.pt por cerca de 35€. Pior foi quando o vi a 9.99€, semana e meia depois, na Fnac do Almada Fórum. Claro que não ia adivinhar mas podia ter previsto isto dada a fulminante baixa de preços dos jogos da GameCube nessa altura. Estúpido... xD

17 de fevereiro de 2011

Castlevania: Order of Ecclesia

Uma menina na capa...
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Director: Moriemon
Produtor: Koji Igarashi
Argumenstista(s): Kei Shigema, Tomohiro Takeda, Katuyuki Kuriyama, Takayoshi Kakehashi
Compositor(es): Michiru Yamane, Yasuhiro Ichihashi
Plataforma: Nintendo DS
Lançamento: 21-10-2008 (EUA), 23-10-20058(JP), 06-02-2009 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 512 megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso, Wireless DS Multi-Card Play, Conectividade com Castlevania Judgement na Wii para desbloquear conteúdo adicional para ambos os jogos.
Outros nomes: Akumajō Dracula: Ubawareta Kokuin (悪魔城ドラキュラ 奪われた刻印 que se pode traduzir por "Devil's Castle Dracula: The Stolen Seal")
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes.

(Estou um bocadinho farto do ImageShack portanto se souberem de um host melhorzinho para colocar as fotos agradecia que me informassem.)

Estes autocolantes tiram-me do sério.
Vampiros. Estou farto de escrever acerca deles aqui no blog. Mas a verdade é que tenho vários jogos onde eles aparecem logo vou ter de "dizer" algo sobre o assunto. Verdade seja dita, penso que não haja muito mais para relatar pois quem acompanha aqui os textos já sabe que são maus, já sabe como se ver livre deles, daí que não há necessidade de continuar a bater na mesma tecla. Mas certamente este jogo não será o último a abordar as criaturas da noite pois ainda tenho mais uns quantos. Este em particular aterrou na minha colecção em 2010, mesmo no início e creio que me custou 20€. Foi mais um negócio com Ricardo Mateus, conhecido por dark-vash nas internetes. :)

16 de fevereiro de 2011

MadWorld

Capa simples mas sugestiva.
Desenvolvido por: Platinum Games
Publicado por: Sega (EUA, EU), Spike (JP)
Director: Shigenori Nishikawa
Produtor: Atsushi Inaba
Designer(s): Eiro Shirahama, Hirono Sato, Takahisa Taura, Tokuro Fujiwara
Artista: Masaki Yamanaka
Argumentista(s): Yasumi Matsuno, Jean Pierre Kellams, Ken Pontac, Warren Graff
Compositor: Naoto Tanaka
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 10-03-2009 (EUA), 20-03-2009 (EU), 26-03-2009 (AUS), 10-02-2010 (JP)
Género: 3D Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local (2 jogadores) Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes mas já repeti alguns níveis mais de dez.

(Este pequeno espaço está reservado a breves comentários e outras baboseiras. Hoje não tenho nada de parvo a dizer.)

É verdade o que ali está escrito.
Violência. Um tema sempre controverso que desde sempre acompanhou os videojogos e o seu crescimento. E se antigamente a censura era impiedosa, dando azo a muitos jogos alterados face ao que deveriam ser, hoje em dia existem muitas atenuantes e maneiras de evitar que o trabalho de alguém seja retalhado pelas "autoridades" da censura que, na minha modesta opinião, não passam de um bando de eunucos puritanos, mais preocupados em estragar as obras da imaginação de terceiros do que realmente olhar para o que está mal neste mundo. E se estes mesmo senhores culpam os jogos violentos dos males da humanidade, então preocupem-se em educar a humanidade para que possam distinguir a realidade da ficção. Afinal de contas a linha que separa as duas é bem grande e visível. Só não vê quem é burro. Bom, passando ao que importa e visto o jogo de hoje ser controverso, este chegou-me à colecção por volta de Agosto de 2009, por cerca de 16€, se bem me recordo. Foi adquirido na Zavvi.com, só para não variar nada. :)

15 de fevereiro de 2011

DooM

Apesar de ser Platinum, esta capa é kickass!
Desenvolvido por: ID Software
Publicado por: Williams Entertainment
Director: Tom Hall
Designer(s): Sandy Petersen, John Romero, Shawn Green
Programador(es): John Carmack, Mike Abrash, John Romero, Dave Taylor
Artista(s): Adrian Carmack, Kevin Cloud
Compositor(es): Aubrey Hodges (PlayStation), Bobby Prince (PC)
Motor gráfico: id Tech 1 (PC), versão modificada do motor gráfico usado na Jaguar (PlayStation)
Plataforma(s): PlayStation, PC, Sega Saturn, SNES, Atari Jaguar, Sega 32X e todas as que se conseguirem lembrar
Lançamento: 16-11-1995 (EUA), Algures em 1995 (EU), 16-04-1996 (JP)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Co-Op e Deatmatch para 2 jogadores via Link Cable, duas consolas e dois exemplares do jogo
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Progressão guardada através de passwords, Compatível com Link Cable
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, é DOOM! :D

(Clássicos, quem não os adora? É impossível viver sem eles e ainda hoje dão gosto jogar novamente. Alguns, nem todos.)

Sábias palavras...
Em 1993 o panorama "videojoguistico" foi abanado fortemente pela chegada de um jogo. Esse jogo chamava-se simplesmente DooM e foi um êxito estrondoso no PC, pelas mais diversas razões. Por um lado, era um dos primeiros jogos na primeira pessoa a alcançar tal sucesso e por outro gerou imensa polémica e controvérsia pelos temas que abordava tais como violência desenfreada e satanismo. Claro que isto eram apenas pontos para os mais puritanos agarrarem e fazerem escabeche para ver se alguém lhes dava atenção. Por todos estes motivos DooM rapidamente ganhou um lugar cativo entre os clássicos que tanto contribuíram para o avanço da indústria, da tecnologia e até mesmo de mentalidades. Digo isto porque de certo modo ajudou a estabelecer uma linha entre realidade e ficção nos videojogos. Ninguém no seu perfeito juízo vai sair para a rua de moto-serra na mão a cortar tudo o que se interpele no seu caminho. E como clássico que é viu-se convertido e publicado em diversas plataformas, sendo uma delas a PlayStation, que segundo o criador da série, John Romero, acolheu uma das melhores versões do jogo. Ora bem, esta versão aterrou na minha colecção em 1996, creio e foi comprada numa loja que já não existe, no Centro Comercial Renovação, em Almada. Se a memória não me falha, custou 5.990$, preço normal para uma edição Platinum naquela época.

14 de fevereiro de 2011

Assassin's Creed II [White Edition]

Ezio estiloso...
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Director: Patrice Désilets (Director Critivo)
Produtor(es): Sébastien Puel (producer), Jade Raymond (executive producer)
Argumentista(s): Corey May, Joshua Rubin, Jeffrey Yohalem
Compositor: Jesper Kyd
Motor Gráfico: Anvil
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, Mac
Lançamento: 17-11-2009 (EUA), 19-11-2009 (EU, AUS)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 2GB (mínimo) no disco rígido, Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, DLC de dois episódios adicionais (opcional) e localizações extra (opcional), Conectividade com Assassin's Creed - Bloodlines (PSP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma única vez, não me puxou para uma segunda ronda até porque fiz tudo e apanhei os troféus todos de uma assentada.

(Se porventura apanharem algum erro ou inconsistência na escrita, não se acanhem e façam favor de relatar. É que não sou muito dado a rever textos, aliás, detesto reler o que escrevi pois acabo sempre por mudar coisas que estão óptimas para algo menos bom.)

Not for resale... oh really?!
Se existe coisa que hoje em dia aprecio num bom jogo, para além do óbvio, é o cuidado que dão às edições que lançam. Por um lado é bom, por outro é mau. É bom porque se existirem 3 edições: uma normal, uma especial e uma super, hiper, mega, especial de coleccionador, o consumidor pode optar por qual se adequa mais à sua necessidade. Por outro é mau pois uma edição normal, é mais barata mas não traz o que as outras trazem. Às vezes nem compensa comprar as edições mais caras pelos extras mas também já se dá o caso da edição "do meio" custar o mesmo que a normal e trazer algo a mais. Assim compensa. Contudo o que considero pior ainda é que vamos atrás deste marketing mas descuramos o que realmente importa, o jogo em si! Antigamente isto não acontecia pois edições especiais e afins eram como água no deserto, uma miragem. E a mentalidade era outra também. Enfim, esta conversa toda só se prende com o jogo de hoje, que é uma edição "do meio" e compensou pelos extras. Entrou na colecção no dia 11-12-2009 e foi adquirida no Jumbo do Almada Fórum por 79.99€. Para além do jogo traz um estatueta em PVC da personagem principal, Ezio Auditore da Firenze com cerca de 18cm e um código para DLC de uma localização extra. Lá está, compensou a diferença abismal de preço em relação às outras.

13 de fevereiro de 2011

Devil May Cry

Platinum... nhec!
Desenvolvido por: Team Little Devils
Publicado por: Capcom
Director: Hideki Kamiya
Produtor: Hiroyuki Kobayashi
Artista(s): Yasuko Shimoda, Makoto Tsuchibayashi, Yoshinori Matsushita
Argumentista(s): Hideki Kamiya, Noboru Sugimura
Compositor(es): Masami Ueda, Masato Kohda, Misao Senbongi
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 23-08-2001 (JP), 17-10-2001 (EUA), 07-12-2001 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (420KB mínimo), Compatível com comando analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o algumas quatro vezes em todas as dificuldades.

(Acabado o Dead Space 2, a fome continua. Soube-me a pouco e é o mal dos jogos hoje em dia. Duram muito pouco tempo e deixam-nos pior do que estávamos... xD)

Autocolantes manhosos.
Shinji Mikami. Para muitos, um perfeito desconhecido, para outros uma lenda no mundo dos videojogos e partido do principio que alguns leitores não sabem quem é este senhor, vou proceder a uma pequena e elucidativa introdução. Shinji Mikami é a mente genial por detrás da série Resident Evil. Sim, foi ele que criou um mundo cheio de zombies neste meio de entretenimento digital, muito por força da sua admiração pelos filmes de George Romero. Antes disso trabalhou em jogos como Goof Troop, na SNES que nada têm de assustador ou violento. Em 1999, considerando o fardo que Resident Evil era, Mikami tentou levar a coisa por novos caminhos e pediu a Hideki Kamiya para criar um novo jogo dentro da saga. Esta foi provavelmente a primeira encarnação de Resident Evil 4 mas dado o rumo que estava a levar, originou um projecto novo e consequentemente uma saga nova. Uma vez mais, não sei como este jogo chegou até à minha colecção. Creio que me foi oferecido mas não tenho a certeza. A única coisa que sei é que foi em 2002, pela data do selo do IGAC... xD

12 de fevereiro de 2011

Blast Corps

Com esta capa, promete!
Desenvolvido por: Rare
Publicado por: Nintendo
Produtor(es): Mike Fukuda, Kenji Miki
Designer(s): Martin Wakeley, Chris Stamper
Argumentista: Leigh Loveday
Compositor: Graeme Norgate
Plataforma: Nintendo 64
Lançamento: 28-02-1997 (EUA), 01-09-1997 (EU)
Género: Acção, Condução, Corridas, Puzzle, Demolição (?)
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 96 megabit
Funcionalidades: 3 Slots para gravação de progresso, Compatível com Controller Pak
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes, com tudo em platina.

(Próximo jogo a adquirir, Killzone 3. Está decidido! Isto não tem mesmo fim...)

Não comento este autocolante...
Em 1997, a PlayStation e a Sega Saturn estavam em alta, com os seus jogos 3D e som com qualidade de CD pois o suporte era CD-ROM enquanto a Nintendo 64 tentava arranjar o seu espacinho no meio destes dois gigantes. Ainda que tivessem tido a triste ideia de continuar a recorrer ao armazenamento de dados em cartuchos, cujo custo de produção era estupidamente abusado quando comparado ao custo de um CD, a Nintendo conseguiu prosperar dada a sua experiência dentro deste mercado. Muitos torciam o nariz ao formato mas a verdade é que os jogos conseguiam oferecer tanta ou mais qualidade quanto um jogo da concorrência em CD. E a verdade é que os 64-bit da Nintendo trouxeram-nos grandes surpresas em termos de jogos, alguns sendo sequelas de outros mais antigos mas também uma mão cheia de títulos novos e sobretudo originais, nunca antes vistos em consola alguma. O jogo que apresento aqui hoje é prova disso. Este chegou à minha colecção em 1997, não faço ideia em que mês foi mas sei que custou cerca de 6 mil escudos (na loja custava 12 mil) e foi resultado de uns negócios com o meu contacto na Concentra. Ou seja, arranjei vários compradores para N64's e automaticamente os jogos custavam-me metade. Belos tempos, bem que precisava de algo assim agora para a PS3.

11 de fevereiro de 2011

Dirt Racer

Nunca se deixem levar pela capa de um jogo.
Desenvolvido por: MotiveTime, Ltd.
Publicado por: Elite Systems Ltd.
Produtor: Steve Wilcox
Designer(s): Adam Batham, Chris Nash
Compositor: Tony Williams
Plataforma: Super Nintendo
Lançamento: Algures em 1994 (EU)
Género(s): Condução, Corridas
Modos de jogo: Modo Liga e Campeonato para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 16-megabit com chip Super FX-2
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Nunca o acabei, por diversos motivos, sendo que um deles é a jogabilidade imprevisível, frustrante e mais N adjectivos pejorativos.

(Existem jogos que nos vêm parar à colecção por acaso e nem sequer tínhamos intenção de os ter. Este é um deles. Existem também jogos frustrantes e mal concebidos. Depois existe Dirt Racer.)

O que ali está escrito é mentira!
Numa grande colecção de videojogos é de se esperar ver grande títulos, coisas como Super Mario, The Legend of Zelda, Castlevania, Sonic, Resident Evil, Final Fantasy e uma panóplia de outros nomes sonantes. Claro que nem todos podem ser bons e de vez em quando, no meio de tantas estrelas, encontramos um meteorito muito pouco flamejante. A explicação de termos tal na nossa colecção deve-se a um de vários factores: éramos putos, não havia internet e os únicos meios de informação credíveis eram os amigos (que podiam mentir ou ter gostos diametralmente opostos aos nossos) e as revistas da especialidade (que na sua grande maioria até eram bastante credíveis); alguém na nossa família queria fazer um brilharete perante a nossa pessoa e decidia oferecer-nos um jogo para a nossa consola favorita sem no entanto nos consultar primeiro; e finalmente, o jogo veio cá parar não se sabe bem porquê, talvez emprestado ou algo parecido. Neste caso, foi o segundo factor: familiar, neste caso um tio, trouxe-me o jogo do Reino Unido (até porque este só saiu lá). O mais engraçado é que me perguntou que jogo eu queria, ao que eu fiz uma lista de 5 jogos, entre os quais se encontravam Mortal Kombat II e Secret of Mana, ambos para SNES. Nenhum destes chegou a conhecer-me, sem ser por empréstimo de amigos...

10 de fevereiro de 2011

Super Mario Bros.

Quando não há caixa, faz-se uma!
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Shigeru Miyamoto, Takashi Tezuka
Compositor: Koji Kondo
Plataforma(s): Nintendo Entertainment System, Family Computer Disk System, Super Famicom/Super Nintendo Entertainment System, Game Boy Color, Game Boy Advance, Virtual Console
Lançamento: 13-09-1985 (JP), 17-11-1985 (EUA), 15-05-1987 (EU)
Género: Plataformas 2D
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 3-megabit
Estado: Completo
Condição: Bom, o manual sofreu "alterações"
Viciómetro: Acabei-o tantas vezes que nem consigo calcular um número preciso.

(Clássicos nunca morrem. E para comprovar isso mesmo, o jogo de hoje é a prova viva e funcional!)

Info pertinente.
Super Mario, para muitos é sinónimo de um jogador de futebol que foi grande mas agora ninguém sabe por onde anda mas para milhões é sinónimo de jogos, divertimento e acima de tudo, uma personagem icónica que caracteriza toda uma geração. E a verdade é que ninguém adivinhava que um pequeno e rechonchudo canalizador de origem italiana, residente em Brooklyn, saído da imaginação infinita de um japonês cheio de sonhos, se tornasse no sucesso que é hoje e provavelmente continuará a ser muito muitas e largas décadas. Tal como já referi aqui anteriormente, este jogo faz parte de uma colectânea que acompanhava a Nintendo Super Set e portanto, não tem uma caixa de cartão própria. Chegou à colecção na década de 90.

9 de fevereiro de 2011

Donkey Kong Land 2

Macacos a nadar...
Desenvolvido por: Rare
Publicado por: Nintendo
Designer: Lee Schuneman
Compositor: Grant Kirkhope
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 01-09-1996 (EUA), 23-11-1996 (JP), Algures em 1997 (EU)
Género: Plataformas 2D
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 4 megabit
Funcionalidades: 3 Slots para gravação de progresso, Compatível com o adaptador Super Game Boy, para funcionar na Super Nintendo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Finalmente Dead Space 2 Limited Edition in the house! :D Vamos lá ver quanto tempo dura. O que vale é que depois tenho o Dead Space Extraction para jogar, mas não tenho Move...-_-)

De autocolantes a papéis colados!
Nintendo. É um nome que vem sempre à baila quando se fala de jogos, isto porque, quase todo o ser humano jogou alguma coisa numa das N consolas da Nintendo. Digo quase, pois muitos não têm acesso a este tipo de coisas logo não podia incluir todos no mesmo saco. Ainda assim, é raro achar alguém dentro da minha faixa etária que não tenha tido contacto com uma NES ou um Game Boy e não tenha pelo menos jogado um jogo qualquer do Super Mario. Ou até mesmo do Donkey Kong, visto vários terem sido lançados ao longo destes anos todos. E isto remete-nos para o jogo que hoje que, uma vez mais, chegou à minha colecção pela mão de outra pessoa, mais concretamente a minha irmã mais nova, que o comprou algures em 1997 para o jogar no seu Game Boy Pocket. Rapidamente perdeu o interesse e eu recolhi as amostras em perfeitas condições de utilização... :)

8 de fevereiro de 2011

Dino Crisis 2

Que grande bocarra!
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom (JP/EUA), Virgin Interactive (EU)
Director: Shu Takumi
Produtor: Hiroyuki Kobayashi
Artista: Kazunori Tazaki
Argumentista(s): Noboru Sugimura, Yosuke Hirano, Kishiko Miyagi
Compositor(es): Sayaka Fujita, Makoto Tomozawa
Plataforma(s): PlayStation, PC
Lançamento: 13-09-2000 (JP), 29-09-2000 (EUA), 24-11-2000 (EU)
Género(s): Survival Horror, Acção
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Memory Card (1 bloco por save), Compatível com Controlo Analógico, Compatível com função de vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, é excelente.

(Need new games! A verdade é essa. Daí esta minha demanda não ter fim assinalado...)

Mais uma em bom Português.
Saga. Uma palavra que aparece muito aqui neste espaço e que faz todo o sentido pois grande parte destes jogos fazem parte de uma. Hoje em dia, grande parte dos jogos que vemos no mercado, têm um 4 ou um 5 à frente do nome, ou por vezes, um subtítulo a reforçar o nome original. Automaticamente sabemos que fazem parte de uma saga, sendo sequelas ou prequelas, e provavelmente não se irão ficar por aí pois se vende, faz dinheiro e as empresas querem sempre mais. Mas nem todas as sagas se prolongam como deviam, ou em última análise, como nós jogadores desejávamos. O jogo de hoje é prova viva disso. Este jogo em questão chegou-me à colecção por volta de 2001, não sei bem em que circunstâncias, infelizmente. Poderá ter sido comprado ou na volta alguém me ofereceu o dito no meu aniversário. Sinceramente, não faço a menor ideia.
 

7 de fevereiro de 2011

Castlevania: Curse of Darkness

Hector em grande estilo.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Director: Takashi Takeda
Produtor: Koji Igarashi
Artista: Ayami Kojima
Argumentista: Koji Igarashi
Compositor(es): Michiru Yamane, Yuka Watanabe
Plataforma(s): PlayStation 2, Xbox
Lançamento: 05-11-2005 (EUA), 24-11-2005 (JP), 17-02-2006 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (480KB mínimo), Compatível com comando analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: (悪魔城ドラキュラ 闇の呪印 ou Akumajō Dorakyura: Yami no Juin)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, há pouco tempo.

(Lembrem-se sempre, se conduzirem não bebam! Aliás, se conseguirem, nunca bebam, mantenham-se só a aguinha e suminhos. Ok, e refrigerantes, com moderação...)

A vingança é uma *pi*.
Vampiros. Este blog está cheio deles, pelo menos em alguns dos jogos já analisados portanto as introduções não são de todo necessárias. Já sabem que são maus, mordem os pescoços das pessoas e adoram sangue. Por outro lado não podem ver a luz do dia e são alérgicos a coisas como água benta, alho e fogem da cruz, tal como o diabo. Mas... então porque raio é que os tipos do Twilight são vampiros se não têm quase nenhuma destas características? Pois, não sei, talvez porque a autora assim o entendeu e deve pensar que os vampiros agora são como uma raça de cão, há várias, cada qual com as suas características mas no fundo são todos canídeos. Isto não tem nada a ver com o que aqui costumo escrever, é um facto mas como o jogo é com vampiros, lá no fundo, bem no fundo faz todo o sentido. Este jogo entrou na colecção em 2010, no mês de Setembro, não sei precisar o dia. Foi um achado, pelo meu amigo João Salema que o encontrou novo e selado no eBay, por cerca de 30 euros. Boa pescaria... :D

6 de fevereiro de 2011

God of War: Ghost of Sparta

O maior espartano de sempre.
Desenvolvido por: Ready at Dawn Studios, SCE Santa Monica Studio
Publicado por: Sony Computer Entertainment, Capcom (JP)
Director: Dana Jan
Artista: Nathan Phail-Liff (Director Artístico)
Programador: Derek Mulder (Programador), Adam Byrne (Animador)
Argumentista(s): Cory Barlog, Dana Jan, Ru Weerasuriya
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 04-03-2008 (EUA), 28-03-2008 (EU), 27-04-2008 (AUS)
Género(s): Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Universal Media Disc (1.8GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Stick (128KB mínimo)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas ainda não desbloqueei os extras todos.

(Este ano promete em termos de jogos. E a lista de compras já se começa a estender para mal da minha carteira...)

O que ali está escrito tem lógica.
Há relativamente pouco tempo falei aqui de mitologia grega e afins, visto ter mostrado ao mundo o jogo que antecedeu este que aqui venho apresentar hoje. Por essa mesma razão não vou estar a repetir tudo de novo, até porque não é interessante e provavelmente nem sequer lêem, passando logo o texto à frente até chegar à parte que realmente interessa. Podia preencher este pequeno espaço introdutório com screenshots do jogo em questão mas para isso usem o Google e pesquisem pois eu já tenho trabalho de sobra em escrever, textos, tirar fotos, criar imagens para o título do blog e jogar esta tralha toda! Ok, jogar não conta como trabalho, check. Bom, de qualquer forma, o jogo que segue chegou à minha colecção algures em Novembro de 2010, visto ter sido adquirido na Zavvi, no dia 8 do mesmo mês, por cerca de 16 euros, com £5 de desconto, que ganhei num passatempo no Facebook. Oh, lucky ol' me... :D

5 de fevereiro de 2011

Assassin's Creed

O nosso assassino de serviço.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Designer(s): Patrice Desilets (Director Criativo), Jade Raymond (Produtora)
Argumentista: Corey May
Compositor: Jesper Kyd
Motor Gráfico: Anvil (Scimitar)
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 14-11-2007 (EUA, EU), 21-11-2007 (AUS)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 1.3GB (mínimo) no disco rígido, Suporte HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma única vez e chegou. É demasiado aborrecido.

(O calendário está a ser cumprido à risca e só por isso já é motivo de orgulho. Provavelmente lá para Agosto isto estará em dia o que significa uma ligeira mudança de conteúdos nas publicações. Novidades a longo prazo.)

Esta levou com flashada, sorry.
É certo que muitos dos jogos que jogamos hoje em dia, e mesmo aqueles que jogámos há quase 20 anos, são baseados em lendas, mitologias e até mesmo factos reais. Ainda que não sejam de todo fiéis à fonte original, o núcleo está lá e isso é o suficiente para a história ter pernas para andar. Muitas pessoas acham piada ao facto de existirem semelhanças com determinado tema ou acontecimento, outras acham os mesmos estão de tal maneira deturpados que os consideram quase ofensivos. Mas esquecem-se do essencial: são jogos. Não pretendem ser reproduções fiéis mas sim algo "baseado em". E isto remete-nos para o jogo de hoje, que tem como palco de fundo as Cruzadas na Terra Santa e a guerra acesa entre Templários e os elusivos Hashshashin. Chegou à minha colecção a 05-11-2008, pelo módica quantia de 29.90€, tendo sido adquirido na Fnac do Almada Fórum. Online teria sido mais barato... idiota. xD

4 de fevereiro de 2011

Dead or Alive

Mais uma capa foleira.
Desenvolvido por: Team Ninja
Publicado por: Tecmo
Designer: Tomonobu Itagaki
Plataforma(s): PlayStation, Sega Saturn, Arcade
Lançamento: 12-03-1998 (JP), 31-03-1998 (EUA), Julho de 1998 (EU)
Género: 3D Fighting
Modos de jogo: Modos para um jogador - Arcade, Time Attack, Kumite, Survival e Training; Modos para dois jogadores - Vs. e Tournament
Media: CD-ROM (650MB)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Funcionalidades: Memory Card (1 Bloco), Compatível com função de vibração
Viciómetro: Acabei-o vezes sem conta.

(E o meu Dead Space 2 nunca mais chega... need new games! Até lá vou rejogando o que já joguei.)

Atrás tem melhor aspecto.
Pancadaria. Não tem muita piada levar mas tem imensa piada dar. Daí que não há nada melhor do que um bom jogo de pancadaria para descarregar o stress, isto se não preferirem fazê-lo num ginásio ou mesmo num saco de boxe. Embora a violência nada resolva, é um bom apaziguador e em certos casos resulta. Mas indo ao cerne da questão, que neste caso é o jogo que aqui venho expor, este mesmo entrou na minha colecção algures no século XX, desta vez pela minha mão. Agora, onde o comprei e quanto me custou é que não faço a menor das ideias.