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Não, não saiu na 3DS. É apenas um mock-up que fiz! |
Publicado por: Devolver Digital
Director: Thierry Boulanger
Produtor: Martin Brouard
Designer(s): Thierry Boulanger, Phillippe Dionne
Artista(s): Michael Lavoie, Jean-Luc Savard, Savannah Perron
Argumentista: Thierry Boulanger
Compositor: Rainbowdragoneyes
Motor Gráfico: Unity
Plataforma(s): PC, PlayStation 4, Nintendo Switch
Lançamento: 30-08-2018 (Lançamento Mundial)
Género(s): Acção, Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (~1GB), Compatível com comandos Dualshock4/XboxOne, DLC adicional
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o duas vezes e mais hão-de se seguir.
(Fun fact: água quente pode por vezes congelar mais rápido do que água fria. É o chamado efeito Mpemba.)
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A minha visão da capa seria isto. |
A cena indie tem ganho bastante notoriedade nos últimos anos graças ao número de excelente títulos que vão sendo lançados em todas as plataformas, e que em muitos casos, conseguem ser infinitamente superiores a jogos AAA que são cada vez mais iguais uns aos outros e desprovidos de novas ideias. E creio que esta é uma tendência para continuar pois basta ver os grande e sonantes títulos que por aí andam e chegar à conclusão que são ideias recicladas com muito pouco conteúdo novo a não ser o chamariz dos "altes gráfiques" que a carneirada tanto aprecia. Bom, mas o que interessa neste momento é ter bastante atenção aos indies que vão saindo pois embora alguns sejam meh, outros tantos são de uma qualidade irrepreensível. O jogo que vos apresento hoje enquadra-se perfeitamente nessa categoria pois é sem dúvida um dos melhores jogos que tive o prazer de jogar em 2018, e tornou-se sem grande esforço num dos meus jogos favoritos de sempre. Este exemplar digital tive a sorte de o ganhar num passatempo do Destructoid, pouco tempo depois do lançamento do jogo, onde tínhamos apenas de dizer qual seria o nosso poder especial se fossemos ninjas. Cuspi assim uma frase com uma dose generosa de parvoíce e fui o feliz contemplado.