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4 de março de 2019

Contra

Esta capa é lendária!
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Director(es): Shigeharu Umezaki (Umechan), Shinji Kitamoto
Designer(s): M. Fukiwara, S. Muraki, T. Nishikawa, C. Ozawa, T. Ueyama
Compositor(es): Hidenori Maezawa, Kiyohiro Sada
Plataforma(s): Nintendo Entertainment System, Famicom, Nintendo DS e outras tantas

Lançamento: 02-02-1988 (EUA), 09-02-1988 (JP), 28-12-1990 (EU) (NES/Famicom)
Género: Run 'n Gun
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Funcionalidades: Co-op com dois jogadores
Outros nomes: Probotector (EU), Gryzor (EU, Versão para computadores)
Media: Não se aplica
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o demasiadas vezes para me lembrar, jogando-o com frequência ainda hoje.

Que saudades deste tipo de caixas.
Algures durante os anos 90, bem no início, o Game Boy era das coisas que mais me divertia e até  me impedia de me meter em sarilhos visto ser um puto endiabrado que não parava quieto por um segundo que fosse. Assim, quando estava de volta da pequena portátil da Nintendo, algo que era uma mais valia pois dava para levar para qualquer lado, ninguém dava por mim e até havia quem achasse estranho não sentir a minha presença, tal era o nível de actividade deste bicho. E foi graças a esta consola que descobri muitas das minhas séries favoritas dentro do vasto mundo dos videojogos, algo que na época era bem mais mágico do que hoje em dia. Uma dessas série foi Contra, ou melhor, Probotector visto que era esse o nome em território europeu e na Austrália, devido às políticas da Nintendo of Europe nessa época. E joguei a versão de Game Boy vezes sem conta, quase nunca indo muito além do nível 3 e por vezes do 4 até ao dia em que consegui tornar-me realmente bom no jogo e ver o final. Foi um momento único de concretização e satisfação pessoal para um miúdo de 12 anos. Mas não podia ficar por aqui e tinha de explorar a versão de NES, jogo que não tinha mas prontamente pedi emprestado. E tal não foi o meu espanto ao deparar-me com um jogo ainda mais difícil e maior, que ainda me consegue surpreender, tanto não seja pelas cheap deaths que proporciona. O exemplar que aqui apresento vem incluído no Contra 4, como bónus juntamente com o Super C.

30 de março de 2011

The Legend of Zelda

Repro da capa original.
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Director: Shigeru Miyamoto
Designer(s): Shigeru Miyamoto, Takashi Tezuka
Argumentista: Shigeru Miyamoto
Compositor: Koji Kondo
Plataforma(s): Nintendo Entertainment System, Family Computer Disk System, Nintendo GameCube, Game Boy Advance, Virtual Console, Nintendo 3DS
Lançamento: 21-02-1986 (JP/FDS), 22-08-1987 (EUA), 15-11-1987 (EU), 19-02-1994 (JP/NES)
Género(s): Aventura, Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho.
Outros nomes: The Hyrule Fantasy: ゼルダの伝説 (Za Hairaru Fantaji: Zeruda no Densetsu) (JP)
Estado: Incompleto, falta o manual, o mapa e a caixa para grande desgosto meu!
Condição: Impecável.
Viciómetro: Acabei-o 3, 4, 5 vezes, sei lá!

(As reviews de certos e determinados sites são cada vez mais tendenciosas...)

E repro da parte traseira.
A imaginação humana é sem dúvida umas das melhores coisas que possuímos e que nos é única. Cada um tem a sua e é capaz de gerar as mais geniais histórias, filmes, ideias e conceitos sendo que algumas são melhores do que outras, como é evidente. Mas nem todos têm uma imaginação assim tão grande que permita originar grandes feitos ou grandes proezas mentais. Mas o senhor que está por detrás do jogo de hoje, tem uma imaginação grande e fértil, da qual resultaram excelentes jogos e ainda hoje continua a dar cartas no mundo da jogatana. No entanto a sua imaginação só não chega, à qual aliou as suas aventuras quando era criança, resultando numa combinação brutal que moveu o mundo. O senhor em questão é Shigeru Miyamoto, o jogo, bem já lá vamos. O que interessa é que está na colecção, incompleto mas em bom estado. Como cá chegou, não sei, apenas chegou e nunca mais saiu...

15 de março de 2011

Tetris

E capa custom para não variar.
Desenvolvido por: Alexey Pajitnov (Original), Nintendo R&D1
Publicado por: Nintendo
Designer: Alexey Pajitnov
Compositor: Hirokazu Tanaka
Plataforma(s): Nintendo Entertainment System, Nintendo Game Boy e todas as que se lembrarem.
Lançamento: Por volta de 1989.
Género: Puzzle
Modos de jogo: Dois modos, Type A e Type B
Media: Cartucho de 3-megabit
Funcionalidades: Não tem.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Joguei-o várias vezes mas prefiro de longe a versão Game Boy.

(Sol! Finalmente! Vamos lá ver se ele se aguenta durante muito tempo lá em cima.)

Parte traseira a condizer.
Os jogos de puzzles são um dos géneros que mais aprecio, por incrível que pareça mas que tenho em pequenas quantidades visto não me prenderem o tempo suficiente e achar que por vezes o preço que pedem por eles não é justo. No fundo são jogos para se jogarem ocasionalmente e que não requerem muito tempo, daí que o seu preço deveria ser muito inferior aos dos restantes jogos, sem desrespeitar o trabalho e empenho das pessoas envolvidas na sua concepção. Felizmente hoje em dia, aparelhos como o iPod Touch, têm imensos jogos do género por preços bastante simpáticos. Mas há muito tempo atrás não era bem assim pois o preço de um jogo de puzzles era igual ao de um de plataformas ou mesmo de tiros. O jogo de hoje é portanto de puzzles e é bem conhecido por todos. Faz parte de uma colectânea que vinha com o Nintendo Super Set e, como já referido, chegou à colecção na década de 90.

10 de fevereiro de 2011

Super Mario Bros.

Quando não há caixa, faz-se uma!
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Shigeru Miyamoto, Takashi Tezuka
Compositor: Koji Kondo
Plataforma(s): Nintendo Entertainment System, Family Computer Disk System, Super Famicom/Super Nintendo Entertainment System, Game Boy Color, Game Boy Advance, Virtual Console
Lançamento: 13-09-1985 (JP), 17-11-1985 (EUA), 15-05-1987 (EU)
Género: Plataformas 2D
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 3-megabit
Estado: Completo
Condição: Bom, o manual sofreu "alterações"
Viciómetro: Acabei-o tantas vezes que nem consigo calcular um número preciso.

(Clássicos nunca morrem. E para comprovar isso mesmo, o jogo de hoje é a prova viva e funcional!)

Info pertinente.
Super Mario, para muitos é sinónimo de um jogador de futebol que foi grande mas agora ninguém sabe por onde anda mas para milhões é sinónimo de jogos, divertimento e acima de tudo, uma personagem icónica que caracteriza toda uma geração. E a verdade é que ninguém adivinhava que um pequeno e rechonchudo canalizador de origem italiana, residente em Brooklyn, saído da imaginação infinita de um japonês cheio de sonhos, se tornasse no sucesso que é hoje e provavelmente continuará a ser muito muitas e largas décadas. Tal como já referi aqui anteriormente, este jogo faz parte de uma colectânea que acompanhava a Nintendo Super Set e portanto, não tem uma caixa de cartão própria. Chegou à colecção na década de 90.

24 de janeiro de 2011

Nintendo World Cup

Capa custom.
Desenvolvido por: Technōs Japan
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Noriyuki Tomiyama, Hiroyuki Sekimoto, Mitsuhiro Yoshida
Plataforma(s): Nintendo Entertainment System
Lançamento: 19-05-1990
Género: Futebol
Modos de jogo: Modo campeonato do mundo para um ou dois jogadores, Modo Vs. para 2-4 jogadores
Media: Cartucho de 3-megabit
Funcionalidades: Suporta o adaptador NES Four Score para quatro jogadores em simultâneo.
Outros nomes: Nekketsu Kōkō Dodgeball Bu: Soccer Hen (熱血高校ドッジボール部サッカー編 ou traduzindo "Nekketsu High School Dodge Ball Club: Soccer Edition")
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes e joguei algumas partidas a 4 mas não muitas.

(Este jogo de hoje faz parte de uma colectânea em conjunto com outros dois daí que irei repetir fotografias nas futuras publicações.)

E traseira custom também.
Futebol, o desporto rei. O mundo inteiro vibra, pára e sabe-se lá mais o quê quando o campeonato do mundo está a decorrer. E a verdade é que apesar de mover multidões nem todos apreciam este desporto. Eu por exemplo, não sou grande fã, só mesmo nesta altura do campeonato do mundo é que me dá um certo gozo assistir aos jogos porque de resto passa-me completamente ao lado. Contudo isso não me impede de ter uns poucos jogos do género na colecção. Obviamente, contabilizo apenas 3, com este de hoje incluído. E apesar deste nem ser totalmente fiel ao desporto em si, é o mais divertido. Por fazer parte de um cartucho com mais dois jogos, não há muita coisa material a mostrar acerca do mesmo e a chegada à minha colecção deu-se na década de 90, quando ganhei a Nintendo Super Set, num concurso qualquer da RTP1, daqueles em que se telefonava e depois vinha a conta astronómica. Este jogo vinha incluído nesse pack.

5 de outubro de 2009

Super Mario Bros. 3

Capa simples mas excelente!
Desenvolvido por: Nintendo R&D4
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Shigeru Miyamoto, Takashi Tezuka
Compositor(es): Koji Kondo
Motor Gráfico: CGCAD & MMC3
Plataforma(s): Nintendo Entertainment System, PlayChoice-10 Arcade, Super Nintendo Entertainment System, Game Boy Advance, Virtual Console
Lançamento: 23-10-1988 (JP), 12-02-1990 (EUA), 29-08-1991 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, modo extra para dois jogadores
Media: Cartucho de 3-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso, inclui o Original Mario Bros. para dois jogadores
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o vezes sem conta na NES e na SNES.

(Não sei se repararam mas faltam alguns elementos gráficos no blog, nomeadamente os cogumelos no título de cada post. Esta lacuna deve-se única e exclusivamente ao facto da ZON ter acabado com as famosas PWP que alojavam as nossas páginas pessoais e demais ficheiros utilizados noutros sítios, como por exemplo, este blog. Obrigado ZON, amo-vos profundamente…)

O autocolante tinha de estragar.
Em 1989, tinha eu 9 anos portanto, foi-me dado a conhecer aquele a quem chamam o canalizador mais famoso do mundo, através de uma maquineta que dá pelo nome de Nintendo Entertainment System, ou resumidamente, NES. O seu aspecto mais se assemelhava ao de um mecânico ali da zona de Alfama do que propriamente a um canalizador de origem italiana que assentou alicerces nos Estados Unidos na zona de Brooklyn, famosa pelos seus portais para o Reino dos Cogumelos. Sim, em Alfama quanto muito acharia um portal para o planeta dos macacos. Seja como for, com 9 anos, o mundo dos videojogos era um universo fantástico e misterioso e o Super Mario, fosse qual fosse, era o jogo que nos fazia ser o maior da turma caso o terminássemos, visto ser um efeito inigualável! Contudo, o primeiro jogo foi vencido, o segundo apesar do aspecto completamente diferente também se jogou e finalmente em 1992 chegou-me às mãos a terceira e última entrega na NES. Nessa época, ainda só tinha os três jogos que vinham com a consola, mas já tinha jogado muitos outros, visto os meus colegas de turma partilharem o mesmo passatempo para além de partir vidros e atirar vasos do 10º andar. E foi assim que um deles, o Bucha (que por acaso também se chama Pedro) me emprestou por uma semana (que se transformou em três) o jogo que mudou a minha percepção dos jogos de plataformas. Uma semana mais tarde após estes eventos, a minha estimada mãe lá me ofereceu o dito jogo...