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4 de novembro de 2019

For The Frog The Bell Tolls

Caixa custom feita pelo je.
Desenvolvido por: Nintendo R&D1 (Team Shikamaru), Intelligent Systems
Publicado por: Nintendo
Director: Toru Osawa
Produtor: Makoto Kano
Artista: Tomoyoshi Yamane
Argumentista: Yoshio Sakamoto
Compositor(es): Kazumi Totaka
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 14-09-1992 (JP)
Género(s): Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit (original), cartucho de 64-megabit (repro)
Funcionalidades: Gravação de progresso (1 slot)
Outros nomes: Kaeru no Tame ni Kane wa Naru (カエルの (ため) (かね) ()) (JP)
Estado: Incompleto, apenas cartucho repro mas já lhe fiz a caixa 
Condição: Excelente
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, uma em emulador, outra no hardware original

E a respectiva traseira.
Se tivesse de eleger a minha consola favorita de todos os tempos, a minha escolha iria ser sem sombra de dúvida a portátil mais famosa de sempre, Game Boy. Esta consola deve ter sido a que mais viajou comigo para todo o lado e a que mais acção viu desde jogatana a quedas acidentais sem que nunca se tenha danificado mas as marcas do tempo ficaram lá. E ainda funciona como se fosse a primeira vez. O certo é que joguei imensos títulos nesta plataforma, desde os sobejamente conhecidos e clássicos da Nintendo, como coisas mais obscuras mas igualmente boas e uma mão cheia de lixo licenciado sobretudo alguns nomes sonantes da industria cinematográfica e até banda desenhada. Qualquer coisa que saísse era certo que aterrava no Game Boy. Mas ao longo destes anos todos, também descobri imensos jogos que por diversos motivos nunca saíram do Japão, sendo que alguns são verdadeiras hidden gems. O jogo que apresento aqui hoje é um belo exemplo disso, pois nunca teve lançamento físico no ocidente nem tão pouco uma tradução oficial. Claro que um fã dedicado traduziu o jogo todo em inglês e hoje em dia é possível apreciar o mesmo em todo o seu esplendor, seja via emulação ou com uma repro traduzida. Este meu exemplar aterrou na colecção algures em Outubro de 2019, por cerca de 3 ou 4 euros, oriundo do Aliexpress.

30 de setembro de 2019

Ninja Gaiden Shadow

Ninjas, quem não gosta deles?
Desenvolvido por: Natsume
Publicado por: Tecmo
Designer(s): PCT, BBB, Kic. Natsujio, M‑Sigi Sigi
Compositor(es): Hiroyuki Iwatsuki
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 13-12-1991 (JP), Dezembro de 1991 (EUA), Algures em 1992 (EU)
Género(s): Acção, Plataformas 
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nenhumas
Outros nomes: Shadow Warriors (EU), Ninja Ryūkenden GB: Matenrō Kessen (忍者龍剣伝GB 摩天楼決戦,  que traduzido dá "Legend of the Ninja Dragon Sword GB: Skyscraper Showdown" (JP)
Estado: Incompleto, apenas cartucho repro e manual original mas já lhe fiz a caixa 
Condição: Excelente
Viciómetro: Acabei-o demasiadas vezes para me lembrar de quantas foram

Ainda tenho de imprimir estas caixas todas...
Para quem tal como eu colecciona videojogos desde miúdo, hoje em dia tentar arranjar aqueles mais antigos que não conseguimos na altura é um verdadeiro desafio, que por vezes se revela praticamente inalcançável. A meu ver isto deve-se a um conjunto de variáveis que vão desde o mercado que actualmente alimenta o parasitismo através do factor nostalgia, bem como o YouTube que fomenta a inflação do preço dos jogos devido aos ditos criadores de conteúdos moldarem essa tendência. O certo é que um jogo que há coisa de 10/15 anos se arranjava por um preço adequado, hoje em dia custa quase o quadruplo ou mais, esteja o mesmo completo. Mas mesmo que assim não seja, os preços não são muito menores. Uma das maneiras mais fáceis de evitar isto é mesmo recorrer a repros, que a meu ver não são a solução ideal mas servem para colmatar a falha enquanto o mercado não der uma volta (se é que isso irá acontecer, não acredito muito). Confesso que prefiro recorrer a repros apenas para jogos que nunca saíram fora do Japão, sobretudo aqueles que hoje em dia têm fan translations e afins mas abro excepções para outros jogos que actualmente custam balúrdios (e não deviam). O jogo que apresento aqui hoje é um óptimo exemplo do quão inflacionado se tornou ao longo dos anos chegando agora aos 3 dígitos, completo. Esta repro chegou-me do Aliexpress por uns meros 4 dólares, o que nem sequer deve pagar o material, precisamente a semana passada.

1 de julho de 2019

Battletoads in Ragnarok's World

A capa, refeita em toda a sua glória.
Desenvolvido por: Rare, Ltd.
Publicado por: Tradewest, Inc.
Designer(s): Tim and Chris Stamper, Gregg Mayles
Artista: Kev Bayliss
Compositor(es): David Wise
Plataforma(s): Game Boy, Nintendo Entertainment System, MegaDrive, Amiga, Game Gear, Xbox One
Lançamento: Junho de 1993 (EUA), Algures em 1993 (EU)
Género(s): Acção, Plataformas, Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nenhumas
Estado: Incompleto, apenas cartucho mas já lhe fiz a caixa 
Condição: Excelente
Viciómetro: Nunca o consegui acabar e duvido que o faça por métodos convencionais.

A parte traseira.
Quem já faz parte destas andanças videojoguísticas desde longa data, certamente lembra-se que nos anos 90 existiam uma quantidade significativa de bootlegs no mercado, sobretudo no nosso país. Desde a famosa Family Game e outros Famiclones, com os seus cartuchos coloridos a fazer lembrar os originais da Famicom, aos multicarts de Game Boy com os seus 4 em 1, 32 em 1 e até números bem maiores em 1. Mas havia bootlegs de jogos individuais cuja qualidade embora não fosse a par dos originais, era bastante próxima e provavelmente enganaram muita gente. Pelo menos naquela época foi coisa que desde logo me surpreendeu pois o preço era mais baixo e a qualidade em alguns deles apresentava falhas. Ainda assim, e após todos estes anos, posso dizer que são as melhores bootlegs vendidas no mercado quando comparadas ao lixo que surgiu já na altura do Game Boy Color e Game Boy Advance. Hoje trago aqui um jogo oriundo dessa safra que achei algures em Abril de 2019 numa loja de usados por 2 euros. Não resisti em trazê-lo.

24 de junho de 2019

Batman: The Video Game

Capa simples mas directa ao assunto.
Desenvolvido por: Sun Corporation of America
Publicado por: Sun Electronics Corp.
Director: Cho Musou
Designer(s): Kazutomo Mori (Kaz), Rieko Sakai (Rie), Tadashi Kojima (Tadashi), Aki, Masashige Furihata (M.F), Kenichi Abe (Abe Kun)
Compositor(es): Nobuyuki Hara (Nobuyuki.H), Shinichi Seya (About.SS), Naoki Kodaka (Kodaka San)
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 13-04-1990 (JP), Junho de 1990 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nenhumas
Outros nomes: Batman (JP)
Estado: Incompleto, apenas cartucho e caixa protectora
Condição: Excelente
Viciómetro: Acabei-o demasiadas vezes para me lembrar.

O morcego está à espreita!
Durante os anos 90 era bastante comum qualquer coisa que fizesse sucesso tanto no cinema como na televisão ter direito a uma vasta linha de merchandise, brinquedos, roupa e claro, videojogos. Os filmes eram sobretudo um dos alvos mais apetecíveis para quem fazia jogos pois significava dinheiro rápido e fácil quando um blockbuster estava para ser lançado, pelo que ter uma licença para tal era imperativo. E nessa época foram muitos os jogos licenciados a serem produzidos com resultados bastante variados mas mais a tender para o mau o que lhes valeu a reputação que ainda hoje em dia têm. Contudo, nem todos cabiam neste saco e alguns tiveram a sorte e a honra de se distinguirem como excelentes jogos, em particular os que foram produzidos no Japão. O jogo que apresento aqui hoje é um excelente exemplo disso, sendo também de uma simplicidade excepcional face ao material em que se baseia. Este meu exemplar foi adquirido no final de Abril de 2019, por 9.90 na Play N' Play. Apesar de incompleto, o cartucho está como novo e quase que acredito que só devia ter sido utilizado uma vez. Quanto à caixa, já a refiz e está pronta para impressão.

16 de fevereiro de 2019

Gargoyle's Quest II

Mais uma capa personalizada!
Desenvolvido por: SunL
Publicado por: Capcom
Produtor: Tokuro Fujiwara
Designer: Ryo Miyazaki
Compositor: Yuki Iwai
Plataforma(s): Game Boy, Nintendo Entertainment System
Lançamento: 16-04-1993 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas, RPG
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Sistema de passwords
Outros nomes: Makaimura Gaiden: The Demon Darkness (魔界村外伝 The Demon Darkness) (JP)
Estado: Repro, apenas cartucho mas tenho a caixa feita
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o umas cinco ou seis vezes.

(Fun fact: Bela Lugosi foi enterrado com o fato de Drácula.)

Esta foi fácil de editar.
Hoje em dia é comum vermos reproduções de jogos antigos, mais a mais, aqueles que valem uma pequena fortuna e que nem sempre se encontram com facilidade mesmo que queiramos investir. Estas variam muito em qualidade e em preço, podendo serem baratíssimas ou quase o mesmo preço que o jogo original em certos casos. Mas no grande esquema das coisas, mais vale investir no original se tivermos possibilidade disso. Claro que quando uma repro é bem feita e pelo preço certo, eu não me importo de optar por esta via até porque sempre temos a benesse de podermos optar por uma rom com algum hack que melhore ou corrija problemas que o jogo original possa ter, ou até mesmo uma tradução completa em inglês. E há algumas feitas maioritariamente por americanos, onde a relação qualidade/preço é bastante aceitável (entre os 30 e 40 dólares será um bom limiar) e outras, feitas na china que são deploráveis apesar de em fotos parecerem decentes (custam por norma entre 10 a 20 euros). Estas usam materiais de qualidade muito dúbia, seja na caixa, cartucho ou instruções, dimensões estranhas que podem afectar a maneira como o cartucho entra na consola e até na caixa e o pior, há gente por cá a tentar vendê-las como sendo originais no OLX por 10x o preço que pagaram em sites como o Aliexpress. O jogo que apresento aqui hoje entra nesta categoria embora não seja terrível de todo pois custou apenas 6 euros com portes algures entre Setembro e Outubro de 2018.

1 de outubro de 2014

Skate or Die: Bad 'N Rad

Estas capas da Konami são bestiais.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami (EUA), Palcom Software (EU)
Compositor: Hidehiro Funauchi
Plataforma: Game Boy
Lançamento: Setembro de 1990 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nenhuma
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o bastantes vezes após conseguir dominar o controlo.

(Este tempo africano dá cabo de qualquer pessoa...)

Informação sempre útil.
Nos anos 90 qualquer coisa que envolve skate era fixe. Se soubéssemos andar de skate éramos os maiores da escola, da rua e até quem sabe, do mundo. Eu bem tentei andar de skate mas aquilo não era para mim por isso, dediquei-me à patinagem. Pelo menos com quatro rodas extra apanhei-lhe os jeito e safava-me lindamente. Porém, não era suficientemente fixe o que me levou a jogar jogos de skate, os poucos que existiam na época. E depois de experimentar um pouco, lá encontrei um em que me tornei bom e passei a ser fixe. Esta história toda, ainda que um pouco exagerada da minha parte para divertimento de quem lê, serve para introduzir o jogo de hoje: Skate or Die: Bad 'N Rad. Um jogo diferente do que estava à espera mas que ficou eternamente na memória por vários motivos. Embora o tivesse jogado imenso em puto, este exemplar só chegou à minha colecção em 2013, oriundo do eBay por menos de 20 euros, completo e em muito bom estado.

24 de setembro de 2014

Super Mario Land 2: Six Golden Coins

Artwork brutal!
Desenvolvido por: Nintendo R&D1
Publicado por: Nintendo
Director(es): Hiroji Kiyotake, Takehiko Hosokawa
Produtor: Gunpei Yokoi
Compositor: Kazumi Totaka
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, 3DS Virtual Console
Lançamento: 21-10-1992 (JP), 02-11-1992 (EUA), 28-01-1993 (EU)
Género: Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso no cartucho
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o imensas vezes.

(escrever algo aqui)

Sem autocolantes fatelas.
Nos anos 90 era comum ver Game Boy's por todo o lado. Onde quer que fossemos, havia sempre alguém, na sua grande maioria miúdos, com um. E percebe-se este fenómeno de popularidade, pois a consola em questão tinha tudo para ser um sucesso, incluído claro está, excelentes jogos. A Sega também estava nesta frente com a sua Game Gear, tecnicamente superior segundo eles, mas a verdade é que hoje o meu Game Boy ainda funciona a 100% e a Game Gear precisa de condensadores novos. Mas adiante. Esta lengalenga toda serve apenas para apresentar o jogo de hoje, Super Mario Land 2: Six Golden Coins, um dos melhores títulos do canalizador que tive o prazer de jogar e agora manter na colecção. Apesar de o ter jogado até à exaustão quando era miúdo, só algures em 2013 é que consegui arranjar um exemplar completo e em óptimo estado, através do eBay por cerca de 20 euros.

11 de setembro de 2014

Probotector

Excelente artwork!
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami (JP), Ultra Games (EUA), Palcom Software (EU)
Designer: K. Kimura
Compositor: H. Funauchi
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 08-01-1991 (JP), Fevereiro 1991 (EUA), 21-05-1991 (EU)
Género: Run 'n gun
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nenhuma
Outros nomes: Operation C (EUA), Contra (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o tantas mas tantas vezes que é impossível precisar. E ainda o jogo de vez em quando.

(Erros no texto, é favor reportar ao je.)

Sem autocolantes manhosos.
Não existem jogos perfeitos mas o certo é que com todos estes anos de jogatana lá vamos descobrindo alguns que aos nossos olhos se tornam perfeitos. Mesmo com os seus pequenos defeitos, gostamos de tal forma de os jogar que nem sequer damos conta disso. E sempre que alguém diz mal, saímos em sua defesa argumentando por A mais B em como o que dizem está errado e o defeito é deles por não serem bons no jogo. Ok, são argumentos um tanto ou nada falaciosos mas sabem como é, certamente. O jogo que trago até aqui hoje ilustra perfeitamente isto que acabei de referir. Surgiu nos primeiros tempos do Game Boy e foi dos jogos que mais joguei até hoje, achando-o simplesmente perfeito e bom em todos os aspectos. Mas obviamente, e seguindo o bom senso, vou apontar os seus altos e baixos ao longo desta breve análise. Este exemplar, ao contrário do que possam pensar, só aterrou na colecção em 2013 pois nunca o tive quando era mais novo. Com alguma sorte lá o consegui arranjar completo e em óptimo estado num leilão do eBay, por cerca de 25 euros já com portes.

20 de maio de 2014

Double Dragon

Capa épica!
Desenvolvido por: Technos
Publicado por: Nintendo
Director: Shinichi Saito
Designer(s): Shinichi Saito, Masao Shiroto, Kumiko Mukai
Compositor: Kazunaka Yamane
Plataforma: Game Boy e muitas outras
Lançamento: 20-07-1990 (JP), Agosto 1990 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Genéro: Beat 'em up, plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Compatível com o cabo Game Link
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o demasiadas vezes para saber ao certo quantas foram.

(Parece que é novamente Inverno...)

Aquele texto é bem verdade.
Durante a década de 90, existiu sempre a tendência de trazer até casa a experiência vivida nos salões de jogos. Como muitos de nós sabemos, estes jogos eram nitidamente superiores a qualquer coisa que pudéssemos ter em casa, até mesmo o nosso computador, coisa que por vezes nem sequer tínhamos (ainda). Como tal, as conversões arcade-home eram o prato do dia e, obviamente, na maioria dos casos estavam a anos-luz dos originais. Contudo, conseguiam também ser jogos completamente diferentes e por si só novos, proporcionando alguns dos melhores momentos de diversão em frente à televisão. No caso do jogo de hoje, esta introdução aplica-se à versão portátil de um beat 'em up clássico que teve direito a inúmeras conversões caseiras, umas boas, outras muito más. A deste é boa. O meu exemplar chegou à colecção algures em 2013, por cerca de 20 euros, oriundo do eBay. E o melhor é que está impecável, quase como se não tivesse tido uso.

22 de novembro de 2013

Teenage Mutant Hero Turtles: Fall of the Foot Clan


Réplica da caixa original.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Designer: Naoki Matsui
Compositor(es): Michiru Yamane, Tomoko Nishikawa
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 03-08-1990 (JP), Agosto 1990 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Genéro(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Não tem.
Outros nomes: Teenage Mutant Ninja Turtles: Fall of the Foot Clan (EUA)
Estado: Incompleto, falta o manual e a caixa original
Condição: Boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o tantas vezes que nem me recordo ao certo.

(Hoje para além de estar frio, chove!)

Modéstia à parte, até ficou bem.
Nos anos 90 houve uma epidemia que afectou a população do planeta Terra, nomeadamente a população mais jovem entre os 7 e os 15 anos. Foi de tal forma eficaz que por onde passava infectava todas as criaturas dentro desta faixa etárias, com especial incidência no sexo masculino embora alguns elementos do sexo feminino também tenha sofrido com isso. Não, não matou ninguém, pelo menos que eu saiba! Mas o curioso é que ainda hoje, as pessoas que foram afectadas se lembram de como e quando aconteceu e poderão existir ainda sequelas. Mas se ainda não chegaram lá não há razão para alarmes pois refiro-me única e exclusivamente às Teenage Mutant Ninja Turtles, conhecidas por terras lusas como as Tartarugas Ninja, esse fenómeno mundial que ainda hoje recordo com saudade. Sim, fui afectado e de que maneira mas quem é que da minha idade não foi? Possivelmente um ou outro com a mania que era rebelde ou simplesmente se achava muito adulto para gostar de tartarugas e ninjas. O exemplar que trago até aqui hoje é nada mais, nada menos que Teenage Mutant Hero Turtles: Fall of the Foot Clan para a portátil mais famosa de sempre. Este exemplar apesar de se encontrar incompleto, está em bom estado e foi-me cedido pelo Ricardo Mateus, também conhecido por Dark-Vash. Desde já um enorme agradecimento. Posteriormente, fiz uma réplica da caixa original como se pode ver nas fotos, para o jogo ficar mais composto.

3 de janeiro de 2013

Kung-Fu Master


Capas à anos 90...
Desenvolvido por: Irem
Publicado por: Nintendo
Plataforma(s): Game Boy , Nintendo Entertainment System e muitos mais
Lançamento: 11-12-1990 (JP), Fevereiro de 1991 (EUA), Algures em 1991 (EU)
Género: Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 0.27-megabit
Funcionalidades: Nenhumas
Outros nomes: Spartan X (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, a caixa tem algumas marcas de utilização
Viciómetro: Joguei-o vezes sem conta e ainda lhe dou uns toques.

(Mais um ano, mais jogos!)

Aquele autocolante feio devia sair!
Bom, antes de mais quero começar por desejar um bom ano a todos os leitores e seguidores do blog, e que este ano de 2013 vos traga tudo de bom, especialmente no que toca a jogatina pois suspeito que vamos ter boas surpresas. Mas por agora vamos ao que interessa. Corria o saudoso ano de 1992, onde o tempo se dividia entre a escola, a brincadeira e claro a jogatana, quando o jogo que trago até aqui hoje me chegou às mãos. Infelizmente não era oferecido, muito menos comprado por mim mas sim emprestado por um amigo. Escusado será dizer que o joguei até à exaustão até o devolver e nunca mais saber dele. Os anos passaram e foi preciso chegar a 2012 para o comprar, em segunda mão mas em muito bom estado, no eBay por cerca de 17 euros. Valeu cada cêntimo, nem que seja pelo seu valor nostálgico.

30 de março de 2012

Tennis

Mais uma repro da caixa original.
Desenvolvido por: Nintendo R&D1
Publicado por: Intelligent Systems
Plataforma(s): Game Boy , Nintendo Entertainment System, Virtual Console
Lançamento: 29-05-1989 (JP), 01-08-1989 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Género: Ténis
Modos de jogo: Modo torneio para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 0.25-megabit
Funcionalidades: Compatível com Game Link
Estado: Incompleto (sem caixa nem manual)
Condição: Mediana, o autocolante apresenta descoloração.
Viciómetro: Joguei-o muitas vezes no passado sem nunca o ter terminado.

(Esta chuvinha não dá com nada...)

Parte traseira reproduzida na íntegra.
O Jogalhões Flash está de regresso para mais uma micro análise assim muito rápida uma vez que o jogo de hoje assim o justifica. Este exemplar apresenta-se em bom estado e foi-me cedido por um amigo que o tinha perdido algures lá para casa e como não tinha destino melhor a dar-lhe...

6 de setembro de 2011

Tetris

Eis mais uma repro.
Desenvolvido por: Bullet-Proof Software, Nintendo
Publicado por: Nintendo
Compositor: Hirokazu Tanaka
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: 14-06-1989 (JP), Agosto de 1989 (EUA), 28-09-1990 (EU)
Género: Puzzle
Modos de jogo: Dois modos, Type A e Type B para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 0.5-megabit
Funcionalidades: Compatível com cabo Game Link
Estado: Completo, vinha com o Game Boy logo não tem caixa
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes mesmo.

(Verão de novo?)

Simples mas informativa esta traseira.
Ora bem, hoje é dia de Jogalhões Flash, algo que já não acontecia há algum tempo. Mas como o jogo de hoje é sobejamente conhecido e já tinha analisado aqui uma das versões que tenho, esta análise vai ser assim muito directa ao assunto. Esta versão em particular é a minha favorita pois foi a que mais joguei e a que se fazia acompanhar pelo Game Boy. Chegou à colecção em meados de 1991/1992 e durante muitos meses foi o jogo que mais joguei.

11 de julho de 2011

Wizards & Warriors X: Fortress of Fear

Esta capa é má mas era um chamariz.
Desenvolvido por: Rare Ltd.
Publicado por: Acclaim
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: Janeiro de 1990 (EUA, EU)
Género: Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 0.5-megabit
Funcionalidades: Não tem
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Nunca o acabei, é impossível. Mais difícil que o Battletoads da SNES!

(O Mortal Kombat e o Crysis 2 já baixavam de preço...)

Um autocolante muito feio.
Os anos 90 foram sem dúvida bons por diversos motivos, fossem os filme de acção que apareciam em quantidades industriais ou até mesmo os desenhos animados que eram excelentes e nada tinham a ver com a porcaria que os putos hoje em dia "consomem". Ah, e os videojogos, claro está! A eterna rivalidade entre Nintendo e Sega a competir em todas as frentes, sempre taco a taco, tornando complicada a escolha do consumidor. Mas visto os grandes consumidores serem miúdos, ao contrário do que acontece hoje, a escolha não era muito difícil, pois entre Mario e Sonic era uma questão de gostos. Eu optei claramente por aquela que ainda hoje se mantém de pedra e cal neste negócio, a Nintendo. E tendo começado pelos 8-bit, mais concretamente pelo Game Boy, o jogo de hoje foi o primeiro que tive para a pequena portátil, tendo sido uma prenda de aniversário da minha mãe, algo que deve datar de 1992 ou 1993 e ainda guardo aqui na minha colecção.

20 de junho de 2011

Wario Land: Super Mario Land 3

A Nintendo sabe fazer capas!
Desenvolvido por: Nintendo R&D1
Publicado por: Nintendo
Director(es): Hiroji Kiyotake, Takehiko Hosokawa
Produtor: Gunpei Yokoi
Artista: Yoichi Kotabe
Compositor(es): Ryoji Yoshitomi, Kozue Ishikawa
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: 21-01-1994 (JP), 07-02-1994 (EUA), 13-05-1994 (EU)
Género: Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso no cartucho
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes, mais coisa, menos coisa.

(Tempinho bom!)

O autocolante deixou a capa verde de azia.
Os jogos de plataformas sempre foram um dos meus géneros preferidos pela sua simplicidade e genialidade. Mas um facto é que estes só me sabem bem nas consolas Nintendo, embora as outras também tenham bons títulos dentro deste género. Sempre preferi o 2D ao 3D e nesse campo a Nintendo tem sem dúvida os melhores jogos. Já desde os tempos da NES, que dificilmente outras consolas conseguem igualar a qualidade dos jogos da saga Mario, por exemplo. O Game Boy foi uma das plataformas que mais jogos deste género recebeu, com excelentes exclusivos como é o caso do jogo que aqui trago hoje. Este foi-me oferecido pelo meu pai, nas férias de Verão de 1994. As coisas das quais me lembro...

11 de junho de 2011

The Simpsons: Bart Vs. The Juggernauts

Esta capa foi um verdadeiro chamariz!
Desenvolvido por: Imagineering
Publicado por: Acclaim
Director: Takashi Tezuka
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: Setembro de 1992
Género: Acção, Mini-jogos
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nada, zero, nicles
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Nunca o acabei, comparo a dificuldade à do Battletoads de SNES.

(É fim de semana e como tal não há nada a declarar.)

Too purple!
Na década de 90 era comum ver jogos baseados em filmes que foram sucesso de bilheteira, como uma extensão desses mesmos pois era dinheiro em caixa garantido. Isto segundo as cabeças brilhantes por detrás do negócio processava-se da seguinte maneira: se o filme teve sucesso, o jogo irá ter também porque os miúdos vão querer jogá-lo e os papás vão gastar dinheiro no mesmo. Melhor ainda, o jogo poderá ser a maior porcaria de sempre mas ninguém saberá disso até o jogar porque não existe internet para esclarecer os consumidores. A verdade é que isto foi a realidade durante muito tempo, onde comprávamos os jogos só porque a capa era gira. Claro que o passa-palavra e as revistas da especialidade ajudavam muito na decisão de compra mas nem todos eram assim tão inteligentes. Ou tinham amigos com jogos para emprestar. O jogo que trago aqui hoje não é baseado num filme mas sim numa série que ainda hoje passa na televisão. Digamos que os jogos baseados nesta série, que saíram na década de 90 são todos maus e este não é excepção. Este foi-me oferecido pelo meu pai numa férias de Verão, porque o chateei tanto que lá acabou por me comprar o jogo que eu queria.

24 de maio de 2011

The Legend of Zelda: Link's Awakening

Isto é uma capa digna de Zelda!
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Director: Takashi Tezuka
Produtor: Shigeru Miyamoto
Artista: Yoichi Kotabe
Argumentista(s): Yoshiaki Koizumi, Kensuke Tanabe
Compositor(es): Kazumi Totaka, Minako Hamano, Kozue Ishikawa
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: 06-06-1993 (JP), Agosto de 1993 (EUA), Dezembro de 1993 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso no cartucho
Outros nomes: Zeruda no Densetsu: Yume o Miru Shima (ゼルダの伝説 夢をみる島 que se traduz em "The Legend of Zelda: The Dreamed-Up Island") (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o cinco ou seis vezes.

(Mais um jogo a caminho...)

O autocolante tinha de estragar...
Game Boy, a pequena máquina da Nintendo que tantas horas de jogatana proporcionou fosse onde fosse. Aquela máquina que tantas vezes foi escondida para que estivesse com atenção nas aulas e fizesse os deveres quando chegasse a casa. E tantas vezes caiu ao chão, andou de mão em mão para que todos jogassem um pouco mas ao fim de tantas aventuras continua a funcionar como se fosse o primeiro dia em que saiu da caixa. É verdade, ainda funciona bastando para tal ter quatro pilhas AA. Digamos que os jogos que por lá passaram ascenderam às centenas, numa época em que todos tinham um Game Boy e emprestar jogos era algo comum pois não havia o problema de riscar superfícies de leitura e afins, como acontece hoje. Um dos jogos que passou e ficou foi o de hoje, que neste caso foi uma prenda de aniversário, creio que em 1994.

16 de maio de 2011

Super Mario Land

Mais uma repro para a lista.
Desenvolvido por: Nintendo R&D1
Publicado por: Nintendo
Director: Satoru Okada
Produtor: Gunpei Yokoi
Compositor: Hirokazu Tanaka
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, Virtual Console (futuramente)
Lançamento: 21-04-1989 (EUA), 31-07-1989 (JP), 28-09-1990 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Não tem
Estado: Incompleto, falta a caixa nem manual em inglês
Condição: Mediana, o manual em português apresenta marcas de uso e o cartucho está amarelado
Viciómetro: Acabei-o tantas vezes que é impossível contabilizar.

(A PlayStation Network está de volta. Vamos lá ver se se aguenta.)

Info interessante.
Eu posso afirmar que sou do tempo em que quem tinha uma consola da Nintendo era o herói do sítio, quer se tratasse da escola, da rua ou doutro espaço público qualquer. Isto tudo porque eram novidade e abriam portas para um mundo novo e completamente desconhecido até à data só preenchido pelos PC's e até mesmo pelos Spectrum's, pois nem todos tinham um PC em casa. E é nesta época que me começaram a chegar às mãos as consolas da Nintendo mas um pouco antes disso já as tinha experimentado em casa de amigos e colegas, e até em lojas. Logo, o jogo de hoje não me era desconhecido na altura que me chegou à colecção pois foi uns bons anos depois, em condições menos boas e incompleto para grande pena minha. Mas funciona bem e tenho o manual de instruções em português, logo menos mal...

30 de abril de 2011

Street Fighter II

Facto: esta capa é feia mas apelativa.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Produtor: Yoshiki Okamoto
Compositor(es): Yoko Shimomura, Isao Abe, Yoshihiro Sakaguchi
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, Super Nintendo, Mega Drive, Arcade e muitas outras.
Lançamento: Setembro de 1995 (EUA, EU, JP)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo torneio para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores via Game Link
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: Compatível com cabo Game Link, Compatível com Super Game Boy
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, mesmo sendo uma versão inferior.

(Esta Primavera anda muito tímida...)

Mais um autocolante na colecção.
Os jogos de luta sempre fizeram as delícias de todos os fãs de pancada, quer fosse nas arcadas ou no conforto do lar, numa consola caseira. Mas a dada altura chegaram às portáteis, que sendo de 8-bit na altura, não eram de todo as máquinas indicadas para correrem certos jogos que requeriam mais poder do hardware. No entanto conseguiram-se algumas proezas tecnológicas e certos jogos apareceram na sua versão portátil, não só com bom aspecto mas retendo tudo ou quase tudo aquilo que os tornaram num sucesso, nas outras plataformas. Mas, como é de calcular, nem todos tiveram essa sorte, se assim se pode dizer e alguns caíram na desgraça e posteriormente no esquecimento. O jogo de hoje ilustra bem esse cenário. O meu exemplar foi-me oferecido, por um motivo qualquer, o qual não me recordo, pela minha mãezinha que tanto cultivou a parte Nintendo que existe em mim. :)

8 de abril de 2011

Mortal Kombat

Quem não conhece este logo?
Desenvolvido por: Probe Ent.
Publicado por: Acclaim
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Compositor: Dan Forden
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, Super Nintendo, Arcade e todas as que se lembrarem.
Lançamento: 13-11-1993 (EUA), 24-12-1993 (JP), Algures em 1994 (EU)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo torneio para um jogador, Multiplayer para dois jogadores via Game Link.
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Compatível com o cabo Game Link.
Estado: Completo.
Condição: Impecável.
Viciómetro: Acabei-o demasiadas vezes, mesmo sendo um mau jogo no geral.

(Sol e bom tempo deixa qualquer um bem disposto!)

Eu tentei arrancar este autocolante... confesso.
Nos anos 90, quem tinha uma consola era bem capaz de ser o herói da turma devido aos elevados preços que estas custavam. Muitos de nós provavelmente só tínhamos uma pois os nossos pais assim o entendiam, não só pelo custo do hardware e posteriormente do software mas também porque éramos miúdos e devíamos brincar uns com os outros em vez de estarmos agarrados a jogatanas ou a computadores. Claro que sempre que tinha hipóteses para tal, lá estava eu de volta das máquinas mas até acho bem que hoje em dia não se dê este tipo de coisas aos miúdos desde cedo. Têm de aprender a esfolar joelhos primeiro e a cair da bicicleta antes de passarem aos aparelhos electrónicos. Esta conversa toda é apenas para servir de introdução ao jogo de hoje que faz parte dessa época. Não sei ao certo quando chegou, deverá ter sido em 1994 e possivelmente foi prenda de aniversário. Não consigo descortinar mais nenhuma informação...