10 de dezembro de 2018

NieR:Automata [Limited Edition]

Bonita cover art.
Desenvolvido por: Platinum Games
Publicado por: Square Enix
Director: Yoko Taro
Produtor(es): Eijiro Nishimura, Yosuke Saito
Designer(s): Takahisa Taura, Isao Negishi
Artista(s): Akihiko Yoshida, Yuya Nagai, Toshiyuki Itahana
Argumentista(s): Yoko Taro, Hana Kikuchi, Yoshiho Akabane
Compositor: Keiichi Okabe
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC
Lançamento: 23-02-2017 (JP), 07-03-2017 (EUA), 10-03-2017 (EU) (PS4)
Género(s): Action Role Playing Game, Hack 'N Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (45.28GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita, DLC adicional, PS4 Pro Enhanced
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o 26 vezes. O jogo tem 26 finais. Mas jogado, foi uma vez com muitas horas e platina alcançada.

(Agora que quero uma WiiU nova e baratinha, não encontro... -_-; )

Glory to Mankind!
Há quem goste de ler, há quem goste de ver filmes e há quem goste de jogar. Pessoalmente aprecio as três formas de desfrutar de uma história mas sem dúvida alguma se tiver de optar apenas por uma, é óbvio que prefiro jogar. A razão é simples: um jogo combina a narrativa de um livro e a parte visual de um filme, adicionando uma nova variável à equação que se traduz na interactividade. Somos nós que estamos ali a viver a experiência, a modificá-la de certa forma, a sermos a personagem. Isto é algo que não se consegue nem num livro nem num filme. E havendo jogos que são apenas isso, jogos, sem grande propósito para além de nos entreter, hoje em dia existem outros que são experiência únicas e completamente diferentes daquilo a que possamos estar habituados. O exemplar que trago até aqui hoje ilustra isto na perfeição. Foi-me oferecido pela minha irmã mais nova no meu aniversário em 2017 e tratando-se de ser uma Limited Edition vem num belíssimo steelbook que inclui ainda DLC extra.

26 de novembro de 2018

Xeodrifter


Quando não há capa, a gente faz!
Desenvolvido por: Renegade Kid
Publicado por: Renegade Kid
Designer(s): Jools Watsham, Matthew Gambrell
Artista: Jools Watsham
Compositor(es): Roth Sothy, Matthew Gambrell, Brian Altano
Plataforma(s): Nintendo 3DS (eShop), Nintendo Switch, Nintendo WiiU, PlayStation 4, PlayStation Vita, Steam
Lançamento: 11-12-2014 (EUA), 18-06-2015 (EU) (Nintendo 3DS)
Género: Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, Compatível com modo 3D
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Nunca mais é Verão outra vez...)

Gravar progresso? É aqui mesmo!
Se vos falar da Renegade Kid, muito provavelmente vão perguntar: "quem?" pelo simples facto de não conhecerem este pequeno e ambicioso estúdio. Infelizmente já não existe mas deixou-nos o seu pequeno legado que inclui a série Dementium (que começou por ser um pitch à Konami para ser um Silent Hill na DS), Moon, Mutant Mudds e mais uns quantos jogos de corridas menos apelativos. Ah, e claro, o jogo que trago até aqui hoje, que neste caso foi adquirido algures entre Maio e Junho de 2017 numa promo da eShop. Só não me recordo do preço mas deve ter sido coisa para ter custado abaixo dos 3 euros.

6 de novembro de 2018

Rise of the Tomb Raider [20 Year Celebration]

Miss Blue.
Desenvolvido por: Crystal Dynamics
Publicado por: Square Enix
Director(es): Noah Hughes, Brian Horton, Daniel Neuburger
Produtor: Rose Hunt
Designer(s): Jason Botta, Michael Brinker
Artista: Brenoch Adams
Argumentista: Rhianna Pratchett
Compositor: Bobby Tahouri
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, Xbox360, PC, Mac, Linux
Lançamento: 11-10-2016 (PS4 - Lançamento Mundial)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online co-op para 2 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (25GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal, tendo feito tudo o que havia para fazer na história.
 
(Tempinho de treta...)
 
A info do costume.
Já é sabido que nunca fui grande fã de Tomb Raider e foi preciso o reboot de 2013 para me fazer explorar um pouco mais a série. Contudo, o máximo que recuei no tempo foi até à era da PS2, tendo apenas jogado um par de jogos, muito bons por sinal, deixando as nódoas de lado pois não tenho tempo nem paciência para essas. Obviamente, o jogo de 2013 deixou-me ansioso por mais do mesmo e é isso que trago até aqui hoje com este Rise of the Tomb Raider [20 Year Celebration], uma edição especial de um jogo que foi exclusivo nas consolas da Microsoft durante algum tempo mas que depois aterrou na PS4 com esta edição que inclui um artbook no qual o jogo se insere em vez de trazer uma caixa normal. Tudo isto é firmemente protegido por uma sleeve de cartão. Em termos de conteúdo digital, foi incluído todo o DLC lançado que se traduz em modos exclusivos de jogo, itens extra como fatos e armas, um capítulo novo de história entre outras coisas. Este meu exemplar foi fruto de uma troca por um jogo de Pokémon que tinha para a GameCube e que não me fazia falta nenhuma na minha humilde colecção, algures entre Março e Abril de 2017. Sim, não gosto de Pokémon.

22 de outubro de 2018

The Legend of Zelda: Tri Force Heroes

Triple trouble.
Desenvolvido por: Nintendo EPD, 1-UP Studio, Grezzo
Publicado por: Nintendo
Director: Hiromasa Shikata
Produtor: Eiji Aonuma
Designer: Yoichi Yamada
Artista: Keisuke Umeda
Compositor: Ryo Nagamatsu
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 22-10-2015 (JP), 23-10-2015 (EU/EUA)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história de um a três jogadores (local e online), Modo Download (3 jogadores), Modo de Jogo Local e Internet (3 jogadores), Compatível com Spotpass, DLC adicional gratuito
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e não me apetece voltar a pegar-lhe.

(Nunca mais é Janeiro de 2019...)

Aquilo da diversão é treta...
Nintendo. Aquele nome que todos nós conhecemos e adoramos, sinónimo de excelentes jogos, aventuras intemporais e por vezes, ideias de caca. Sim, alguém na Nintendo, muito de vez em quando, deve sentar-se na casa de banho para ter aquelas ideias que só se costumam ter nesse preciso local e que como é sugestível, não são nada boas. Antes pelo contrário, são ideias de caca para não usar palavras menos próprias. E ao longo de todos estes anos, por cada duas a três ideias boas, surge uma destas, de caca para equilibrar a balança e manter o rácio na linha que se pretende. Afinal de contas, não podem ser 100% geniais em tudo quanto fazem. Esta introdução serve apenas para apresentar o jogo de hoje, que eu na minha eterna parvoíce e curiosidade mórbida, decidi adquirir logo no seu lançamento, algures em Setembro de 2015, tendo custado algo como €39.90. Mas eu sabia ao que ia, ou pensava eu que sabia.

8 de outubro de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell: Double Agent

Homem de barba rija.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Designer(s): Chris Smith, David Laquerre, Thomas Simon
Compositor(es): Michael McCann, Chris Velasco
Plataforma(s): PlayStation 2 , Xbox, GameCube
Lançamento: 24-10-2006 (EUA), 27-10-2006 (EU)
Género: Stealth
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, Multiplayer para até quatro jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (683KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Headset USB, Compatível com Network Adapter
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(E parece que já está mais fresquinho...)

Sem autocolantes manhosos.
Splinter Cell, um nome que para quem anda nesta coisas dos videojogos não deixa ninguém indiferente, foi para mim durante alguns anos motivo de escárnio só pelo simples facto de apenas ver Metal Gear à frente. E por isso mesmo, só depois de ter jogado o excelente Blacklist é que tive a feliz ideia de jogar todos os anteriores (só ainda não joguei o Conviction) e assim perceber o porquê desta saga ter o seu grupo de fãs. Desde o storytelling às performances dos actores de voz, sem esquecer a jogabilidade, Splinter Cell é sem dúvida alguma uma excelente saga que infelizmente, hoje em dia, está um pouco caída no limbo sem notícias de um novo jogo no horizonte. Por essa mesma razão, é sempre bom continuar a explorar os jogos antigos e para tal, trago até aqui mais um episódio na saga de Sam Fisher. Este exemplar foi adquirido usado mas em muito bom estado, por €4.95, na Play 'N Play, algures entre Janeiro e Fevereiro de 2017.

26 de setembro de 2018

Metroid Prime: Federation Force

Até a capa é uma lástima...
Desenvolvido por: Next Level Games
Publicado por: Nintendo
Director: Jason Carr
Produtor: Kensuke Tanabe
Designer: Bryce Holliday
Artista: Anthony Iammarino
Compositor(es): Chad York, Darren Radtke, Mike Peacock
Plataforma(s): Nintendo 3DS
Lançamento: 19-08-2016 (EUA), 25-08-2016 (JP), 02-09-2016 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história de um a quatro jogadores (local e online), Multiplayer de um a seis jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com StreetPass, Modo Download (2-6 jogadores), Modo de Jogo Local e Internet (1-4 jogadores), Compatível com amiibo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.


(E parece que o Verão ainda não se foi embora.)

Aquele texto em espanhol é qualquer coisa.
Quando se faz 30 anos é caso para se celebrar a data em grande. Afinal é um número redondo e só por isso deve ser motivo de festa. No caso de Metroid, quando a série fez 30 anos, as celebrações foram assim... digamos que muito, mas muito fraquinhas. Isto tudo tem uma explicação bastante plausível e denota o quão a Nintendo se importa com a série. Quando os fãs esperavam pelo próximo grande jogo e voltar à pele de Samus Aran, somos presenteados com um spin-off mal amanhado que mais parece ter sido outro jogo genérico ao qual espetaram com o nome Metroid e lá conseguiram meter algo que fizesse ligação à série. A recepção como devem calcular foi desastrosa mas isso era algo que à partida até um cego teria visto. No meu caso, como para além de ser morbidamente curioso mas também fanático por Metroid, decidi comprar este jogo que trago até aqui hoje logo no seu lançamento tendo custado qualquer coisa como €39.90, em Setembro de 2016.

24 de setembro de 2018

DooM [UAC Pack]

Capa genérica como tudo...
Desenvolvido por: idSoftware
Publicado por: Bethesda Softworks
Director(es): Marty Stratton, Hugo Martin
Produtor: Timothy Bell
Designer: Jason O'Connell
Artista: Hugo Martin
Argumentista: Adam Gascoine
Compositor: Mick Gordon
Motor gráfico: id Tech 6
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC, Nintendo Switch
Lançamento: 13-05-2016 (Lançamento Mundial)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 12 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~100GB com updates), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal. Pode ser que volte novamente daqui a uns tempos.

(O Outono está aí mas o calor persiste...)

Façam o que ali diz.
Hoje em dia, com a quantidade de jogos que existe no mercado, é difícil por vezes fazer uma escolha informada acerca de qual devemos comprar. Mesmo com toda a informação disponível nos mais variados meios, a oferta é tanta que muitos de nós se perde na hora de escolher um jogo, por mais simples que isso possa parecer. Mas no passado era bem pior, sendo que apenas o word-of-mouth e as revistas eram os métodos mais comuns e menos fiáveis de o fazer. Mas há jogos que ultrapassam tudo isso e somente o seu nome é sinónimo de qualidade, de clássico intemporal ou de outra coisa qualquer, se for caso disso. O jogo que trago até aqui hoje encaixa-se neste contexto pela sua fama, pela sua controvérsia mas acima de tudo pelo divertimento que proporcionou a tanta gente por esse mundo fora. Este exemplar aterrou no JDF algures entre Julho e Agosto de 2016, por cerca de 30 euros, oriundo de uma loja online. Sendo uma edição denominada UAC Pack, inclui para além do jogo um handbook com arte e dicas, um poster de propaganda, dois emblemas bordados e conteúdo adicional para o multiplayer.

21 de setembro de 2018

Shovel Knight

Tem autocolante mas não faz mal.
Desenvolvido por: Yacht Club Games
Publicado por: Yacht Club Games
Director: Sean Velasco
Designer: Sean Velasco
Artista(s): Erin Pellon, Nick Wozniak
Compositor(es): Jake Kaufman, Manami Matsumae
Plataforma(s): Nintendo 3DS, Nintendo WiiU, PlayStation 4, XboxOne, PC e muitas outras
Lançamento: 26-05-2014 (EUA), 05-11-2014 (EU), 30-05-2016 (JP) (3DS e WiiU)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com StreetPass, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes incluindo as diferentes campanhas.

(Parece que o bom tempo continua.)

Tudo o que ali diz é verdade!
Hoje em dia se tivermos uma ideia para um projecto, por mais descabida que seja, temos sempre a possibilidade de começar um Kickstarter para nos financiarem a mesma. E isto aplica-se a praticamente tudo o que possam pensar. Mas bem sabemos que nem todos os projectos chegam a ir a avante, sendo que alguns chegam a receber o dinheirinho e depois põem-se ao fresco deixando os backers (os financiadores portanto) a arder. Outros tantos chegam a ser concretizados mas com resultados muito aquém do esperado (Mighty Nº9, é contigo que estamos a falar). E claro, há os casos de sucesso, muito sucesso, diria mesmo casos de brilhantismo extremo e prova de que é possível cumprir promessas se realmente formos honestos não só com quem nos apoiou mas também connosco mesmo. O jogo de hoje é a prova viva e a cores disso mesmo. Um jogo brilhante, que cumpre tudo aquilo a que se propôs provando que ainda existem pessoas dedicadas e sobretudo atentas ao que o público quer. Este meu exemplar foi adquirido numa loja online, algures entre Julho e Agosto de 2016, por cerca de 18 euros. O jogo inclui ainda a banda sonora em formato digital e um manual de instruções alusivo ao manual do Super Mario Bros. 3 da NES.

19 de setembro de 2018

Final Fantasy Type-0 HD [Limited Edition]

Este tipo dá cartas...
Desenvolvido por: Square Enix Business Division 2, HexaDrive
Publicado por: Square Enix
Director: Hajime Tabata
Produtor: Hajime Tabata
Artista: Yusuke Naora
Argumentista: Hiroki Chiba
Compositor: Takeharu Ishimoto
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC
Lançamento: 17-03-2015 (EUA), 19-03-2015 (JP), 20-03-2015 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (26GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo. Platina atingida.

(Hoje não me apetece comentar o estado da meteorologia...) 

Elite... é como quem diz.
Durante uma certa altura da sua vida, a PlayStation 4 foi literalmente invadida por uma onda de remasters oriundos de sistemas anteriores, ao ponto de eu mesmo a considerar a consola da geração remaster pois não havia nada de novo ou de significativamente importante que justificasse a compra da mesma. Mas no meio destes remasters todos, lá foram surgindo alguns que me despertaram o interesse e a atenção que merecem. O jogo que trago até aqui hoje é possivelmente o melhor exemplo disso uma vez que era exclusivo da PSP e para piorar ainda mais as coisas, exclusivo do mercado japonês. E tratando-se de um RPG, em japonês, a probabilidade de o jogar seria perto de zero. Contudo, houve alguma alma caridosa que dedicou parte da sua vida a traduzir o jogo e lançou um patch para se poder desfrutar desta aventura em inglês. Mas quase em simultâneo, esta versão oficial do jogo em HD foi anunciada e posteriormente lançada. Este meu exemplar que se trata de ser a Limited Edition, vem num belíssimo steelbook, traz ainda uma demo do Final Fantasy XV e custou algo como 30 euros, oriundo de uma loja online, algures entre Julho e Agosto de 2015.

18 de setembro de 2018

Dead Space: Extraction

Pew, pew, pew!
Desenvolvido por: Visceral Games, Eurocom
Publicado por: Electronic Arts
Compositor: Jason Graves
Plataforma(s): NintendoWii, PlayStation 3 (PSN)
Lançamento: 24-09-2009 (EU), 29-09-2009 (EUA), 01-10-2009 (JP)
Género: On-Rails Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Wii Optical Disc (8.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da consola, Compatível com Wii Zapper
Estado: Completo
Condição: Muito boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(E o calor continua.)

É mesmo o que ali diz.
Hoje em jeito de despachar, vamos a mais um Jogalhões Flash que para quem não sabe, aplica-se a jogos que já tinha aqui analisado anteriormente noutras plataformas ou simplesmente analisei outra versão do mesmo. Neste caso concreto trata-se de Dead Space: Extraction, na Wii, onde foi lançado originalmente antes de ter direito ao tratamento HD, mais tarde, na PS3. O exemplar que trago até aqui desta vez foi adquirido algures entre Janeiro e Fevereiro de 2017, por cerca de 10 euros na Play 'N Play. É usado mas está em impecável estado de conservação. Curiosamente trata-se da versão australiana do jogo, que para quem não sabe é PAL na mesma e acima de tudo, não sofre de censura em parte alguma. Sim, os australianos são tramados neste departamento.

15 de setembro de 2018

Shadow Warrior

Capa simples e eficaz!
Desenvolvido por: Flying Wild Hog
Publicado por: Devolver Digital
Director: Michał Szustak
Designer: Michał Mazur
Artista(s): Paweł Libiszewski, Łukasz Zdunowski
Argumentista: Jan Bartkowicz
Compositor(es): Michał Cielecki, Krzysztof Wierzynkiewicz
Motor gráfico: Road Hog Engine
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC, Linux, MacOS
Lançamento: 21-10-2014 (EUA), 24-10-2014 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~7GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal.

(Após uma ausência sazonal, eis-me de volta à ribalta.)

No stickers!
Durante os anos 90 houve uma explosão de FPS como nunca antes se tinha visto. Digo explosão pois os jogos apareciam a torto e a direito, havendo para todos os gostos e com as mais variadas temáticas embora no fundo, todos se propunham ao mesmo: dar tiro neles e ter algum gozo com isso. E se títulos como DooM e Duke Nukem 3D são sobejamente conhecidos, outros tantos tiveram que aguentar na sombra destes por muitos anos, sendo que alguns até conseguiam ser melhores mas nunca alcançaram o estatuto de lenda. E se todos conhecemos Dukem Nukem 3D, também devíamos conhecer alguns dos jogos que surgiram tendo por base o Build Engine e que vieram no encalce deste aproveitando o humor de casa de banho fácil e que tanto aprecio, misturando algumas coisas diferentes. Um desses jogos é Shadow Warrior, uma espécie de Duke Nukem oriental, com violência a rodos e um humor peculiarmente delicioso se bem que um tanto racista se formos pelos padrões actuais onde não se pode dizer nada para não parecer mal. Bom, mas tal como o nosso querido Duke, Shadow Warrior também teve direito a uma espécie de transição para os tempos correntes, ainda que bem mais feliz. Se se recordam de Duke Nukem Forever (quer até me deu um certo gozo jogar), este é de longe infinitamente melhor. Este meu exemplar veio algures de uma loja online, entre Março e Abril de 2015 por cerca de 18 euros. Já o tinha jogado em PC mas isso não interessa nada.

23 de julho de 2018

Contra: Shattered Soldier

Grandes armas...
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Tokyo
Publicado por: Konami
Director: Nobuya Nakazato
Produtor: Nobuya Nakazato
Compositor(es): Akira Yamaoka, Sota Fujimori
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 22-10-2002 (EUA), 14-11-2002 (JP), 14-02-2003 (EU)
Género: Run 'n Gun
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (108KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: 真魂斗羅 Shinkontora - Shin Contra (JP)
Estado: Incompleto, falta o manual e caixa original
Condição: Diria que perto de terrível. Falta a caixa original, manual, a capa está uma lástima e o DVD com bastantes riscos. Curiosamente, funciona sem problemas.
Viciómetro: Acabei-o diversas vezes.

(Aceito doações para este jogo. O meu exemplar está uma lástima e precisa de ser substituído.)

A headline não mente.
Não me lembro ao certo quando joguei pela primeira vez Contra na NES (ou Probotector, como é conhecido por estas bandas) mas sei que não foi o primeiro jogo da série com o qual tive contacto. Não, esse privilégio cabe à versão de Game Boy, também conhecida pelo mesmíssimo nome (Operation C nos EUA e Contra no Japão), o que invocou confusão a alguns naquele tempo. E durante muito tempo, este jogo manteve-me ocupado e fez-me tomar gosto pela saga em si, não só pela dificuldade mas também pelos visuais e som, que naquele tempo impressionavam qualquer mente, mais ou menos brilhante. Embora não fosse a série mais aclamada da Konami, é sem dúvida uma das favoritas dos fãs e pessoalmente a minha favorita, que veio a acompanhar os tempos, pelo menos até à PS3 com jogos bons, outros que nem vale a pena lembrar. Este exemplar, foi encontrado pelo amigo Ivo Leitão do Green Hills Zone, sabe-se lá onde por 2.5€. Ele fê-lo chegar à minha humilde colecção, algures entre Novembro e Dezembro de 2016, através do amigo Mike Silva, do Game Chest. E pelo estado em que se encontra, diria que, este jogo já viu meio mundo...

18 de julho de 2018

Wolfenstein: The Old Blood

It's zee germans!
Desenvolvido por: MachineGames
Publicado por: Bethesda Softworks
Director: Jonathan Heckley
Produtor: John Jennings
Designer: Arcade Berg
Artista(s): Axel Torvenius, Tor Frick
Argumentista: Tommy Tordsson Björk
Compositor: Mick Gordon
Motor gráfico: id Tech 5
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC
Lançamento: 05-05-2015 (EU/EUA - Digital), 15-05-2015 (EU), 04-06-2015 (JP), 21-07-2015 (EUA)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (40GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, em Normal e na dificuldade mais elevada. Platina atingida.

(Verão, volta pois estás sempre perdoado! Also, primeira análise de PS4!)

No fugly stickers!
Wolfenstein é provavelmente um dos nomes mais conhecidos de sempre no que concerne a FPS, sendo considerado o avôzinho dos mesmos ainda que, como todos sabemos, não foi o primeiro no género. Mas foi sem dúvida o primeiro a popularizar o género e que deu origem a uma miríade de outros seguidores, sendo DooM o mais popular de todos. Mas estamos aqui para falar sobre Wolfenstein como já devem ter percebido e o jogo que trago até aqui hoje é mais um nesta já antiga saga, ainda que este seja prequela do excelente The New Order, já aqui analisado. Este exemplar chegou ao JDF algures entre Maio e Junho de 2015, por cerca de 18 euros, oriundo de uma loja online, a qual não me recordo. E foi o primeiro jogo de PS4 que joguei.

13 de julho de 2018

Project X Zone 2

Eix, tanta gente!
Desenvolvido por: Monolith Soft
Publicado por: Bandai Namco Entertainment
Director: Soichiro Morizumi
Produtor: Koji Ishitani
Designer: Atsushi Minayama
Argumentista: Soichiro Morizumi
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 12-11-2015 (JP), 12-02-2016 (EU), 16-02-2016 (EUA)
Género: Tactical Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D
Outros nomes: Project X Zone 2: Brave New World (プロジェクト クロスゾーン2:ブレイブニューワールド) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com mais de 55 horas de jogo. Uma segunda ronda seguir-se-á um dia destes.

(Verão? Onde?)

Atrás podia ser mais composto...
Para quem é leitor habitual aqui do blog, já sabe certamente que o seu autor de vez em quando deixa passar alguns jogos ao lado. É um mau hábito, eu sei, mas vou tentando colmatar a coisa o melhor que posso. Um desses casos prende-se com a série Project X Zone que inicialmente não me suscitou muito interesse devido ao género de jogo que é e também muito por culpa da demo do primeiro jogo, que não me cativou o suficiente (ou melhor, eu não percebi peva do sistema de combate e não me esforcei por fazê-lo). Algum tempo mais tarde, anunciam a sequela, para meu espanto, e deitam cá para fora a demo da mesma, pelo que prontamente decidi dar uma nova oportunidade. E fiquei desde logo agarrado aquilo ao ponto de a terminar várias vezes e ficar sem mais tentativas (sim, a maior parte das demos de 3DS têm limite de utilizações... cenas à Nintendo). Ora quando o jogo saiu, fiz questão de o comprar no lançamento, muito a medo de não o voltar a encontrar nas lojas, como aconteceu com o primeiro que ainda não consegui arranjar. Isto foi em Fevereiro de 2016 ao preço normal de 40 euros.

12 de junho de 2018

Lara Croft Tomb Raider: Legend

A capa podia ser melhor...
Desenvolvido por: Crystal Dynamics
Publicado por: Eidos Interactive
Director:  Jason Botta
Produtor: Morgan Whitney Gray
Designer: Riley Cooper, Doug Church
Argumentista(s): Toby Gard, Eric Lindstrom, Aaron Vanian, Austin Grossman
Compositor(es): Troels Brun Folmann
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube, PlayStation Portable, Wii, PC, Mace outras tantas
Lançamento: 07-04-2006 (EU), 11-04-2006 (EUA)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (155KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Este tempo está a maior caca...)

Oh, yeah! She's back!
Já é conhecida a minha paixão (ou falta dela) pela saga Tomb Raider no que concerne aos jogos clássicos. Sim, aqueles da era da primeira PlayStation em toda a sua glória. Mas isso mudou já na era da PS3, coisa que me levou a explorar os que saíram na PS2 tendo começado pelo Anniversary uma vez que é uma excelente recriação de como tudo começou. Mas as aventuras da senhora Croft não começaram por aí na PS2 uma vez que Angel of Darkness foi o primeiro jogo da saga a aterrar na consola da Sony. Contudo, recuso-me a jogar esse título por saber que é bastante mau e ainda com alguns vestígios dos clássicos agarrados à sua espinha dorsal. O jogo que se seguiu foi uma lufada de ar fresco e é sem dúvida um excelente exemplo de como fazer as coisas mantendo a chama acesa. Este meu exemplar chegou até ao JDF algures entre Novembro e Dezembro de 2016, por 3.95€ oriundo da Play 'N Play.

29 de maio de 2018

Lara Croft Tomb Raider: Anniversary

No more triangle boobs.
Desenvolvido por: Crystal Dynamics
Publicado por: Eidos Interactive
Director:  Jason Botta
Produtor: Lulu LaMer
Designer: Jason Botta
Artista: Andrew Wood
Argumentista(s): Toby Gard, Matt Ragghianti
Compositor(es): Troels Brun Folmann
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube, PlayStation Portable, Wii, PC, Mac
Lançamento: 01-06-2007 (EU), 05-06-2007 (EUA), 07-06-2007 (JP)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (295KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Este tempo está todo marado...)

Os autocolantes voaram.
Algumas das sagas que consideramos clássicas hoje em dia começaram na era da PlayStation, essa consola que tanta visibilidade teve e muitas horas de diversão nos proporcionou. E uma das sagas mais conhecidas e adoradas é sem dúvida Tomb Raider. Mas na minha mais modesta opinião, os Tomb Raider clássicos nada me dizem e são jogos que a meu ver não são bons e envelheceram mais. Podem crucificar-me ou deixar de visitar aqui o poiso mas não mudo a minha opinião em relação a estes jogos. Embora goste do conceito e aprecie os puzzles, o certo é que os jogos em si eram aborrecidos e um exercício de frustração no que diz respeito à jogabilidade, combate e movimento da câmara. Só dei uma hipótese a esta série já no tempo da PS3 quando o reboot saiu, jogo esse que me deixou fascinado e me levou a explorar os jogos da PS2, que por motivos óbvios, deixei passarem-me ao lado. Felizmente colmatei essa falha, excluindo o Angel of Darkness que é mau e nem sequer quero saber.  O jogo que trago até aqui hoje foi o primeiro de PS2 que joguei e chegou à colecção algures entre Novembro e Dezembro de 2016 por 4.95€ ou algo parecido.

8 de maio de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell: Chaos Theory

Binóculos verdes.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft Entertainment
Designer: Clint Hocking
Compositor(es): Jasper Kyd, Amon Tobin
Motor gráfico: Unreal Engine 2.5
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube
Lançamento: 28-03-2005 (EUA), 01-04-2005 (EU), 17-11-2005 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Co-Op para dois jogadores, Modo online para até 4 jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (580KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Adaptador de Rede
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso na caixa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Bom tempo!)

Yep, as coisas mudam.
Com a reforma de Solid Snake, a área do stealth (ou do sneaking se assim preferirem) ficou bastante mais pobre mas para preencher este vazio, nem que seja um bocadinho ficou o seu "rival" Sam Fisher que felizmente ainda se mantém no activo embora sem protagonizar uma nova aventura desde 2013. O certo é que para quem gosta deste género, existem vários jogos a explorar, todos eles excelentes no geral e o meu caso, que descurei a saga Splinter Cell no passado, descobrir agora estes títulos tem um gostinho particularmente especial. E é isso mesmo que tenho feito, explorar cada um dos títulos da saga, apreciando assim a sua evolução. Este exemplar foi adquirido entre Setembro e Outubro de 2016 para aí por 3 ou 4 euros numa loja de usados em Lisboa.

3 de maio de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell: Pandora Tomorrow

Típica capa genérica.
Desenvolvido por: Ubisoft Shanghai, Ubisoft Milan
Publicado por: Ubisoft Entertainment
Compositor(es): Guy Dubuc, Jack Wall, Marc Lessart
Motor gráfico: Unreal Engine 2.0
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube
Lançamento: 11-06-2004 (EU), 16-06-2004 (EUA), 07-04-2005 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo online para até 4 jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (91KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Adaptador de Rede
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso na caixa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Parece que o bom tempo finalmente veio para ficar... assim o espero!)

No stickers!
Já todos sabemos que o nosso saudoso Solid Snake provavelmente nunca mais vai aparecer nos nossos ecrãs para nos presentear com uma nova aventura. Quem diz ele, diz qualquer um dos heróis da saga Metal Gear. Mas houve alguém que ficou seriamente desolado quando soube que era o último do seu ofício ainda no activo. Refiro-me a Sam Fisher, o grande concorrente de Solid Snake que quando soube da notícia (um tributo que a Ubisoft fez recentemente) ficou... desolado. A cara dele disse tudo, aquela expressão de tristeza misturada com uma pitada de confusão ou se preferirem "não acredito no que acabei de ouvir". Foi um momento engraçado mas ao mesmo tempo um reminder de que provavelmente nunca mais veremos nenhum Metal Gear decente. Bom, mas no que toca a Splinter Cell, a probabilidade de uma nova aventura é grande portanto vejamos as aventuras passadas. O jogo de hoje marca o segundo episódio da saga e este exemplar aterrou no JDF algures entre Setembro e Outubro de 2016, por cerca de 3 euros oriundo de uma loja de jogos usados em Lisboa.

19 de abril de 2018

Jogalhões de Força - O 9º aniversário!

O bolo já era...
Fazem hoje precisamente nove anos desde que o JDF abriu as suas portas ao mundo. Um pouco da necessidade de querer mostrar a minha humilde colecção de videojogos que fui adquirindo ao longo de todos estes anos e muito antes de sequer existir internet. Caso curioso é que tudo começou devido a um pequeno quid pro quo num fórum que já nem sequer existe, onde um dos moderadores (que não percebia do assunto mas também não queria fazer o seu trabalho enquanto mod e comunicar aos admins) achou por bem não aceitar um simples pedido de aumentar o número de caracteres permitidos nos posts. Isto tudo porque publicar fotos, devido ao código em texto que tinham para poderem ser visualizadas, aumentava esse mesmo número ultrapassando o limite. Assim, sem querer perder tempo com ruins defuntos, idealizei a coisa e criei o blog, que na altura era apenas para ser uma coisa simples, com fotos das caixas e conteúdo, uma breve descrição e nada mais. Mas apesar desse objectivo simples, como já tinha escrito umas análises antes, decidi juntar ambas as coisas, adicionar uns screenshots e o resultado foi isto que podem ver. Mais tarde, muito mais tarde, o tal fórum lá aumentou o número de caracteres mas nessa altura já nem queria saber pois limitava-me a publicar apenas texto sem nenhuma imagem a compor a coisa. E o resto é história!

Como é habitual, deixo aqui o especial agradecimento a todos os que seguem o que por aqui se vai fazendo pois apesar de vivermos na era do YouTube, há ainda quem goste de ler umas coisinhas em vez de ver vídeos feitos para as massas. Para o ano, repete-se a dose. Um bem haja!

17 de abril de 2018

3D Classics Kirby's Adventure

Quando o jogo não tem capa, eu resolvo!
Desenvolvido por: HAL Laboratory (Versão NES), Arika (Versão 3DS)
Publicado por: Nintendo
Director: Masahiro Sakurai
Produtor(es): Satoru Hiwata, Shigeru Miyamoto, Takao Shimizu
Designer: Masahiro Sakurai
Compositor(es): Hirokazu Ando, Jun Ishikawa
Plataforma: Nintendo 3DS (eShop)
Lançamento: 17-11-2011 (EU/EUA), 25-04-2012 (JP)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, Compatível com modo 3D
Outros nomes: 3D Classics Hoshi no Kirby: Yume no Izumi no Monogatari (JP)
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Será que é desta que a chuva se foi?)

Mary Kirbins!
Quando a 3DS fez a sua entrada no mercado, uma das promessas era possibilitar imagens 3D sem a utilização de periféricos extra, algo que cumpriu com distinção, apesar do efeito no primeiro modelo da consola não ser de todo perfeito. Com revisões de hardware, a coisa foi ao sítio e hoje em dia proporciona um efeito 3D de muito boa qualidade, sem sofrer com repentinas mudanças de ângulo devido a nos mexermos por algum motivo. E são imensos os jogos que tiram partido do 3D, uns melhores que outros verdade seja dita mas isso é algo que depende inteiramente dos programadores. Com isto surgiram também alguns clássicos das 8-bit e 16-bit, com uma pintura nova por assim dizer a mostrar que o 3D e sprites combinam na perfeição. O jogo que trago até aqui hoje é um desses mesmos, um clássico da NES com uma apresentação idêntica mas a 3D e sem os pequenos problemas da versão original. Este exemplar digital foi adquirido na eShop da 3DS, algures entre Maio e Junho de 2016, numa promoção qualquer visto não me recordar sequer do preço. Mas tenho quase a certeza que foi abaixo dos 5 euros.

12 de abril de 2018

Code of the Samurai

A capa não é lá muito apelativa.
Desenvolvido por: Red Entertainment / Tose
Publicado por: Sega (JP), Midas Interactive Entertainment (EU)
Artista: Nobuhiro Watsuki
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 10-02-2005 (JP), 25-05-2007 (EU)
Género: Hack 'n slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (47KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: 新選組群狼伝 - Shinsengumi Gunrou Den (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, Normal e Hard.

(Quero sol, calor e mar.)

Em PT e espanhol.
Uma das minhas demandas no mundo videojoguístico é conseguir encontrar alguns títulos de PS2 assim mais para o obscuro, daqueles que poucos ou ninguém conhece e mais ainda nunca ouviram falar. E já fiz uma lista generosa com títulos que me parece interessantes e com qualidade suficiente para fazerem parte da minha colecção. Mas é coisa que vai demorar a completar, se é que algum dia o farei pois um ou outro jogo para além de raro começa a atingir preços pouco simpáticos para um simples jogo de PS2. Mas a grande maioria custa o preço da chuva praticamente portanto não me preocupo muito. Um caso curioso que é comum a alguns destes jogos é que só viram lançamento no Japão e na Europa, tornando-os muito mais apetecíveis a meu ver. O jogo que trago até aqui hoje é um desses mesmos, bastante obscuro por sinal e facilmente confundível com outros jogos devido ao nome ser semelhante. Este meu exemplar veio da Play 'N Play (como já vem sido hábito de há uns tempos para cá), algures entre Setembro e Outubro de 2016, por 4.95€ se a memória não me atraiçoa.

9 de abril de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell

Acho que o Slimer está ali algures.
Desenvolvido por: Ubisoft Shanghai (Versão PS2 e GC)
Publicado por: Ubisoft Entertainment
Director:  François Coulon
Produtor(es): Mathieu Ferland, Reid Schneider
Designer: Nathan Wolff
Artista: Hugo Dallaire
Argumentista(s): J.T. Petty, Clint Hocking
Compositor(es): Michael Richard Plowman
Motor gráfico: Unreal Engine 2.0
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube
Lançamento: 28-03-2003 (EU), 08-04-2003 (EUA), 27-11-2003 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (493KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso na caixa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Tempinho da treta...)

Livre de autocolantes.
Quando Splinter Cell foi lançado eu simplesmente não quis saber. Estava na onda Metal Gear e tudo o resto que se assemelhasse a tal, a meu ver, era uma tentativa de copiar aquilo que tanto adorava. Sim, eram outros tempos e era estúpido. Bom, ainda sou mas é uma estupidez mais refinada e no caso da jogatana, estou bem mais receptivo a novas experiências muito para além dos meus óbvios gostos. No caso de Splinter Cell, foi preciso jogar o Blacklist para ter noção do quão bom o jogo é, e neste caso particular, de explorar quase todos os jogos que o antecederam para poder melhor apreciar o caminho que trilharam até aos dias de hoje. Mas como nunca é tarde para começar algo, lá colmatei esta falha no catálogo da PS2 e meti mãos à obra. Este meu exemplar foi adquirido algures entre os meses de Setembro e Outubro de 2016, por 3.95€ se a memória não me falha, na Play 'N Play.

29 de março de 2018

Spy Fiction

Tenho uma arma, sou mau!
Desenvolvido por: Access Games
Publicado por: Access Games (JP), Sega Europe (EU), Sammy Studios (EUA)
Director: Hidetaka Suehiro
Produtor: Kuniaki Kakuwa
Artista: Range Murata
Argumentista: Hidetaka Suehiro
Compositor(es): Yoshiyuki,  IshiiDota Ando
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 25-12-2003 (JP), 31-08-2004 (EUA), 01-10-2004 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (330KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Bastante boa, com muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma três vezes tendo acesso ao final completo.

(Primavera, estás aí?)

Autocolantezecos...
É bastante comum filmes e videojogos andarem de mãos dadas. Quero com isto dizer que ambos retiram ideias uns dos outros, ocasionalmente produzindo bons resultados. Obviamente, e na minha modesta opinião, um videojogo utilizar ideias de um filmes resulta muito melhor do que o inverso e existem N jogos que são prova viva disso. Algo que resultou bem no grande ecrã, se devidamente adaptado é capaz de produzir resultados idênticos ou ainda melhores dada a interactividade que os jogos por si só providenciam. O jogo que vos apresento hoje é um exemplo de que tirar inspiração de outros jogos do género sem os copiar descaradamente e juntar algumas ideias de um filme, podem produzir bons resultados. Este meu exemplar chegou à colecção algures entre Julho e Agosto de 2014, tendo sido oferecido pelo meu velho amigo Rogério Lopes.

26 de março de 2018

Gunbird Special Edition

A capa PAL é a mais gira.
Desenvolvido por: Psykyo
Publicado por: Atlus (JP), Explosiv (EU)
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 19-02-2004 (JP), 18-03-2005 (EU)
Género: Shoot 'em up
Modos de jogo: Modo arcade para um ou dois jogadores, Modo Pratice para um ou dois jogadores
Media: CD-ROM (700MB)
Funcionalidades: Compatível com controlo analógico: apenas joysticks
Outros nomes: Gunbird 1 & 2 (JP), Gunbird Premium Package (KO)
Estado: Completo
Condição: Bastante boa, com muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei o primeiro umas duas vezes numa dificuldades mais fáceis mas nunca terminei o segundo.

(Será que é desta que a chuva se foi?)

Sem coisas colantes.
Nos anos 90, quando as arcadas se enchiam de gente para se divertir a bater um snooker ou a gastar umas moedinhas no Sega Rally, era comum encontrarmos pelo menos uma máquina que contivesse um shmup. Sim, aqueles jogos por norma de naves, extremamente difíceis e frustrantes mas que nos maravilhavam com os seus visuais coloridos, fluidos e acima de tudo com catrefadas de movimento no ecrã. E sim, estes jogos não eram para meninos mas sim para homens de barba rija, endurecidos pela citada dificuldade de outrora. O certo é que qualquer jogo deste tipo atraía uma pequena porção dos frequentadores do salão, sem que nenhum conseguisse chegar ao final uma única vez. Mas a tentar é que se ia ganhando prática e gastando chapa, acima de tudo. Depois dos tempos áureos, este género encontrou casa um pouco por todas as consolas e ainda hoje se mantém vivo com a sua legião de fãs. O jogo que trago até aqui hoje é um bom exemplo disso, aparecendo tarde no ciclo de vida da PS2. O meu exemplar em questão aterrou por estas bandas algures entre Maio e Junho de 2016 por 1€, cortesia do amigo Ivo Leitão do Green Hills Zone.