25 de novembro de 2017

Top 5 - Bandas sonoras de videojogos (que merecem ser ouvidas)


Quando falamos em videojogos, há sempre duas coisas que por norma vêm logo à baila: gráficos e jogabilidade. A primeira é a mais comum, sobretudo para os menos entendidos que facilmente são seduzidos por um jogo se este tiver "altes gráfiques" mesmo que seja a maior borrada em tudo o resto. A segunda, mais apreciada pelos conhecedores da coisa, que dão primazia a algo que seja divertido e jogável, em vez de frivolidades cosméticas. Seja como for, uma coisa é certa, o outro elemento que compõe este conjunto não só é tão importante como também consolida o jogo em si, dando-lhe um certo carisma e muitas vezes distinguindo-o de todos os restantes. É óbvio que me refiro à música, algo que faz parte de todos nós e sem a qual seríamos bem mais infelizes. Nos videojogos, a música sempre teve um papel importante sobretudo a partir do momento em que ganhou terreno e deixou de ser apenas *bips* e *bops* para dar lugar a arranjos melódicos que ainda hoje nos trazem memórias. O tema do primeiro nível do Super Mario Bros. é um claro exemplo disso e ainda hoje é reconhecido por praticamente toda a gente que teve contacto com videojogos mesmo que não sejam fãs da coisa. Bom, mas como é de calcular, esta lista não vai dar destaque a jogos com bandas sonoras bem conhecidas portanto não esperem ver Castlevania nem Final Fantasy pois a ideia é outra. E actualmente os jogos estão cada vez mais genéricos em todos os níveis, que nem as bandas sonoras me ficam na memória. Mas após alguma ponderação, lá me lembrei de alguns, mais ou menos recentes, que merecem destaque.

24 de novembro de 2017

Rygar: The Legendary Adventure

Que grande ioiô!
Desenvolvido por: Tecmo, Team Tachyon
Publicado por: Tecmo
Director: Takao Ando
Produtor: Satoshi "Wake Up" Kanematsu
Compositor(es): Hiroaki Takahashi, Takayasu Sodeoka, Riichiro Kuwabara
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 25-11-2002 (JP), 05-12-2002 (EUA), 30-05-2003 (EU)
Género: Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (150KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: Argus no Senshi (アルゴスの戦士) (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas lá voltarei um dia.

(Este tempo anda todo marado...)

Olha a Britney ali no canto!
Actualmente é muito comum ouvirmos falar em remakes, remasters e reboots mas voltando atrás no tempo, algures em 2002, nada disto era habitual. O certo é que iam sendo feitos, mais os remakes e reboots, sem que nos apercebêssemos disso em alguns casos. Mas coloca-se sempre a questão: se o original era bom porque razão alterar uma fórmula que funciona? A resposta é unânime: mostrar o potencial do hardware actual e acompanhar os tempos. Afinal de contas, em 2002 ninguém queria jogar jogos 2D cheios de flickering e que mais valia estarem num sótão dentro de uma caixa empoeirada a criar teias de aranha. Pensavam eles. Bom, mas o que importa é o jogo que trago até aqui hoje, baseado no original da NES, que até é um bom título. Este exemplar foi adquirido algures em Fevereiro de 2016, por €4.95 na Play N' Play estando em muito bom estado.

12 de novembro de 2017

Transformers Devastation

Artwork nostálgica.
Desenvolvido por: Platinum Games
Publicado por: Activision
Director: Kenji Saito
Produtor(es): Atsushi Kurooka, Akiko Kuroda, Robert Conkey
Designer(s): Hiroshi Shibata, Yuto Abe, Mari Fujita
Argumentista: Andy Schmidt
Compositor(es): Satoshi Igarashi, Tetsuya Shibata, Jun Okubo, Vince DiCola, Kenny Meriedeth
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, XboxOne, PC
Lançamento: 06-10-2015 (EUA), 09-10-2015 (EU)
Género(s): Acção, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação de 1736MB no disco rígido, Compatível com função de vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o várias vezes nas várias dificuldades.

(Devido à escassez de screenshots da versão PS3, optei por usar os da PS4.)

Yep, crush everything!
Se tal como eu cresceram durante os anos 80/90, certamente viram muitos desenhos animados na televisão ou mesmo em VHS. E entre tantos, dos quais recordo os Thundercats, He-Man, TMNT, G.I.Joe e Defenders of the Earth, uma das séries que mais gostava dava pelo nome de Transformers. Veículos normalíssimos que se transformam em robots oriundos de outro planeta? Contem comigo! O certo é que ainda hoje eles andam por aí, embora estas novas séries e filmes live action estejam longe da qualidade e divertimento da série original. Sinais do tempo, direi mesmo. E que meio melhor para veicular todo este entretenimento? Videojogos, pois está claro. E são muitos os jogos de Transformers que existem hoje em dia mas o que trago até aqui hoje é especial. Este meu exemplar foi adquirido algures entre Novembro e Dezembro de 2015, por menos de 20 euros se bem me lembro, oriundo de uma loja online.

2 de novembro de 2017

Genji

Capa foiled!
Desenvolvido por: Game Republic
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director: Takashi Shono
Produtor: Yoshiki Okamoto
Artista: Keita Amemiya
Argumentista: Toshiya Shibano
Compositor: Yasuharu Takanashi
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 30-06-2005 (JP), 20-09-2005 (EUA), 21-10-2005 (EU)
Género: Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (265KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: Genji - Dawn of the Samurai (EUA)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes.
 
(Chuva... detesto.)
 
E mais foiled atrás.
Samurais e ninjas, como já devem saber se costumam ler as coisas que por aqui publico, são duas das coisas que mais gosto oriundas do país do sol nascente. E de vez em quando lá parece um ou outro jogo que aborda o tema e tenho de averiguar a coisa. Embora nem todos sejam decentes, algo normal quando se tenta experimentar de tudo um pouco, o certo é que alguns estão certamente acima da média em termos de produção. O jogo que trago até aqui hoje ilustra bem isto, apesar de na altura em que foi lançado não ter tido uma recepção altamente calorosa. Este meu exemplar foi adquirido a 21 de Janeiro de 2016, na Play N' Play, usado mas em boas condições por €4.95. Compensa guardar os talões de compra para quando é preciso informação futuramente.

31 de outubro de 2017

Fahrenheit

Arte interessante.
Desenvolvido por: Quantic Dream
Publicado por: Atari, Inc.
Director: David Cage
Produtor: Guillaume de Fondaumière
Argumentista: David Cage
Compositor(es): Angelo Badalamenti, Normand Corbeil
Plataforma(s): PlayStation 2, PC, OSX, iOS, Android, Linux, Xbox, PlayStation 4
Lançamento: Versão PS2/Xbox - 16-09-2005 (EU), 26-09-2005 (EUA)
Género: Quase filme interactivo, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (187KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: Indigo Prophecy (EUA)
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez e não tenciono repetir a experiência a não ser por caridade.

(Inserir rant aleatório aqui... não me apetece.)

Yes, it is.
Halloween. Uma tradição tipicamente americana mas que ganhou algum fôlego ao longo dos anos e chega agora um pouco a todos os cantos do planeta. E nós por aqui não somos excepção apesar da data em si nada me dizer e não a comemorar de todo. Ainda assim, é uma óptima forma de negócio para muitos tal como o Natal. Bom, isto nada interessa e como já vem sido hábito, o jogo que trago até aqui hoje enquadra-se nesta época ainda que a sua escolha não tenha sido de todo propositada (confesso que não foi, apenas estou a seguir a ordem da lista de chegada). Este exemplar aterrou na colecção algures entre Setembro e Outubro de 2015, por cerca de 5 euros se bem me recordo, oriundo da Play n' Play, em muito bom estado de conservação. Apenas troquei a caixa já não sei porque motivo, daí a minha ser branca ao invés da tradicional azul.

26 de outubro de 2017

Bravely Default

Bonita cover art!
Desenvolvido por: Silicon Studio
Publicado por: Square Enix (JP), Nintendo (EU/EUA)
Director: Kensuke Nakahara
Produtor: Tomoya Asano
Designer: Kensuke Nakahara
Artista: Akihiko Yoshida
Argumentista(s): Naotaka Hayashi, Keiichi Ajiro
Compositor: Revo
Plataforma(s): Nintendo 3DS
Lançamento: 05-12-2013 (JP), 07-12-2013 (EU), 07-02-2014 (EUA)
Género: Japanese Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Modo de jogo Local (2 Jogadores), StreetPass
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Estou bem perto do final mas ainda não me apeteceu acabá-lo.

(Esta análise foi originalmente escrita e publicada no site ruadebaixo.com)


Desde há algum tempo que o género JRPG começou a perder o seu carisma pelos mais diversos motivos. Mais concretamente a saga Final Fantasy, que já dura desde o final dos anos 80 e tem vindo a sofrer constantes mutações. E uma das questões que se levantam é: porquê mudar aquilo que está bem, sempre funcionou e assim é que os fãs gostam?

Longe vão os tempos dos autocolantes.
Bravely Default parece ser a resposta, ou melhor, o jogo pelo qual aguardávamos com alguma expectativa. Um regresso às origens dos JRPG e tudo aquilo que os caracteriza da melhor forma possível, sem recurso a grande tecnologia ou brilharetes técnicos para o destacar dos demais. Sendo um sucessor espiritual de Final Fantasy: The 4 Heroes of Light e partilhando outros elementos com Final Fantasy V, este título leva-nos até ao mundo Luxendarc onde Tiz Arrior, o nosso herói, é vitima do destino quando a sua aldeia, Norende, é envolta num manto de escuridão sendo ele o único sobrevivente. No decorrer da sua demanda, Tiz irá conhecer Agnés Oblige e outros parceiros, estando o destino deste mundo nas suas mãos. E sim, há cristais.

24 de outubro de 2017

Alien Syndrome

Boa cover art!
Desenvolvido por: Totally Games
Publicado por: Sega
Director: Lawrence Holland
Motor gráfico: Vicious Engine
Plataforma(s): NintendoWii, PlayStation Portable
Lançamento: 24-07-2007 (EUA),07-09-2007 (EU)
Género: Action Role Playing Top Down Shooter
Modos de jogo: Modo história para um até quatro jogadores
Media: Wii Optical Disc (8.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da consola
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal e chega.

(Não tenho nada a assinalar sobre o tempo...)

Informação sempre útil.
Quem é conhecedor nestas andanças videojoguísticas (sim, o termo não existe mas passa a existir), sabe que a Nintendo Wii é provavelmente uma das consolas com maior número de shovelware lá metido, sendo apenas batida pela Nintendo DS (actualmente a consola com mais jogos de sempre, segundo consta). Mas no meio da lixarada toda, existem excelentes jogos, bastante conhecidos até, bem como algumas hidden gems, obscuras por sinal e claro, jogos bastante medianos mas altamente incomuns ou ignorados na altura em que saíram. O jogo que vos apresento hoje cai nessa categoria do mediano e ignorado, não sendo particularmente incomum. Este exemplar chegou à colecção algures entre Novembro e Dezembro de 2015, vindo de uma loja online e deve ter custado pouco mais de 10 euros. Novo e selado, claro está.

20 de outubro de 2017

Game Boy Classic Mini - A minha selecção*


Na sequência do que aconteceu com a SNES, eis a minha selecção de clássicos daquela que considero a melhor consola portátil de sempre e que ainda hoje continua a proporcionar bons momentos. A escolha foi difícil, tive de deixar muito jogo que adoro de fora para tentar manter alguma coesão e diversidade de géneros mas também é do conhecimento geral que o Game Boy ficou famoso pelos jogos de plataformas e puzzles pois eram aqueles que melhor se adaptavam ao formato. Ainda assim consegui fazer uma lista diversificada de acordo com os meus gostos mas também incluindo um ou outro jogo que aprecio menos (tentem adivinhar qual ou quais!). Contudo, alguns dos jogos serão certamente improváveis de constar numa lista oficial devido aos copyrights e afins (não esperem ver TMNT por exemplo). E abaixo segue a lista.
  1. Super Mario Land (Nintendo)
  2. Super Mario Land 2: Six Golden Coins (Nintendo)
  3. Wario Land: Super Mario Land 3 (Nintendo)
  4. The Legend of Zelda: Link's Awakening (Nintendo)
  5. Tennis (Nintendo)
  6. Double Dragon (Technos/Nintendo)
  7. Kung Fu Master (Irem)
  8. Metroid II: Return of Samus (Nintendo)
  9. Tetris (Nintendo)
  10. Castlevania: The Adventure (Konami)
  11. Castlevania II: Belmont's Revenge (Konami)
  12. Operation C/Probotector (Konami)
  13. Ninja Gaiden Shadow (Tecmo)
  14. Teenage Mutant Ninja Turtles: Fall of the Foot Clan (Konami)
  15. Teenage Mutant Ninja Turtles: Back from the sewers (Konami)
  16. Final Fantasy Adventure/Mystic Quest (Square)
  17. Gargoyle's Quest (Capcom)
  18. Killer Instinct (Rare/Nintendo)
  19. Donkey Kong (Nintendo)
  20. Kirby's Dream Land (HAL/Nintendo)
  21. Kirby's Dream Land 2 (HAL/Nintendo)
  22. Batman: The Video Game (Sunsoft)
  23. Dr. Mario (Nintendo)
  24. Kwirk (Atlus/Nintendo)
  25. Gradius: The Interstellar Assault (Konami)
  26. Burai Fighter Deluxe (Taito)
  27. F-1 Race (Nintendo)
  28. Pinball: Revenge of the Gator (HAL/Nintendo)
  29. Pokemon Yellow Version: Special Pikachu Edition (Gamefreak/Nintendo)
  30. Disney's DuckTales (Capcom)
E é isto! Concordam com a escolha? Têm sugestões de outros jogos? Façam o favor de opinar!

*Artigo originalmente publicado na página oficial do JDF no Facebook a 21/11/2016.

18 de outubro de 2017

Nintendo 64 Classic Mini - A minha selecção*


Agora que se fala numa possível N64 Classic Mini, e até mesmo num novo Game Boy, nada melhor do que começar a especular que jogos poderão constar nos ditos sistemas. Quanto ao Game Boy, a lista já foi feita há uns meses atrás e aqui mesmo publicada e partilhada com os seguidores. No caso da N64 é agora então partilhada tendo em consideração alguns factores: o número de jogos ter sido reduzido para 20+1, à semelhança do que a Nintendo fez com a SNES sendo que o +1 é um jogo inédito (neste caso apenas inédito no ocidente pois foi lançado somente no Japão) e não incluir jogos com licenças complicadas ou que mudaram de casa (nomeadamente o GoldenEye e outros jogos da Rare que estão agora na XboxOne). Fazer uma lista de jogos N64 é mais complicado do que possa parecer e 90% dos mesmos certamente serão publicados pela própria Nintendo. E vamos a isto (sem ordem de preferência)!
  1. Super Mario 64 (Nintendo)
  2. Mario Kart 64 (Nintendo)
  3. Yoshi’s Story (Nintendo)
  4. Wave Race 64 (Nintendo)
  5. The Legend of Zelda: Ocarina of Time (Nintendo)
  6. The Legend of Zelda: Majora’s Mask (Nintendo)
  7. Donkey Kong 64 (Nintendo/Rare)
  8. Mischief Makers (Treasure) Diddy Kong Racing (Nintendo/Rare)
  9. Castlevania: Legacy of Darkness (Konami)
  10. Turok: Dinosaur Hunter (Acclaim)
  11. Doom 64 (Midway)
  12. Starfox 64 (Nintendo)
  13. F-Zero X (Nintendo)
  14. Dr. Mario 64 (Nintendo)
  15. Kirby 64: The Crystal Shards (HAL/Nintendo)
  16. Super Smash Bros. (HAL/Nintendo)
  17. Mace: The Dark Age (Midway)
  18. Paper Mario (Nintendo)
  19. Ogre Battle 64: Person of Lordly Caliber (Atlus)
  20. Pokemon Puzzle League (Nintendo)
  21. Sin and Punishment (Treasure) (Desbloqueado desde o início ou então após se passar o primeiro nível do Starfox 64... xD)
E é isto! Parece fácil fazer uma lista de N64 mas acho que foi mais complicado do que as anteriores devido à quantidade de jogos licenciados cujas licenças já expiraram ou estão noutras mãos. Esta minha lista tem um ou outro jogo que dificilmente constará numa lista oficial mas sonhar ainda não paga imposto. Que acham? Mudavam algum jogo? Tenho a certeza que sim e quero saber quais!

*Artigo originalmente publicado na página oficial do JDF no Facebook a 13/10/2017. DKR retirado da lista pois contém personagens agora detidas pela Microsoft.

12 de outubro de 2017

New Super Mario Bros.

Uma capa animada.
Desenvolvido por: Nintendo EAD 
Publicado por: Nintendo
Director: Shigeyuki Asuke
Produtor: Hiroyuki Kimura
Designer: Masanao Arimoto
Compositor(es): Asuka Ota, Hajime Wakai
Plataforma: Nintendo DS
Lançamento: 15-05-2006 (EUA), 25-05-2006 (JP), 06-06-2006 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local até 4 jogadores
Media: Cartão de jogo com 1024Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Wireless DS Single Card Download Play, Wireless DS Multi-Card Play.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Terminei-o várias vezes.
 
(Para quando a próxima Classics Mini? E qual será? Aceitam-se apostas!)
 
Este não trazia autocolantes.
No que concerne ao mundo dos videojogos, Super Mario (ou simplesmente Mario) deve ser a personagem mais famosa de todas. Basta perguntar a qualquer pessoa, mesmo que seja o maior leigo na matéria, a resposta será provavelmente esta. E se perguntarmos o que Mario faz, para além do óbvio que é salvar a princesa, muitos irão responder que é canalizador. O que está certo... ou será que não? Pois, o meu espanto foi mesmo esse quando anunciaram que Mario deixou oficialmente de ser canalizador há uns tempos atrás agora que um novo jogo se aproxima para a Switch. Mas também, tendo em conta que anteriormente era carpinteiro (nos tempos idos de Donkey Kong nas arcadas) e assumiu ainda um rol de outras profissões, ainda que temporariamente (são demasiadas para estar a enumerar), pouco importa o que vai ser futuramente desde que continue a proporcionar-nos boas aventuras. E é isso mesmo que o traz até aqui hoje, uma aventura portátil que tem tudo de bom. Este exemplar chegou ao JDF algures entre Setembro e Outubro de 2015 pela módica quantia de 5 euros, estando em excelente estado embora tivesse sido usado anteriormente por alguém que o estimou.

10 de outubro de 2017

The Elder Scrolls V: Skyrim [Premium Edition]

Uma bonita caixa.
Desenvolvido por: Bethesda Game Studios
Publicado por: Bethesda Softworks
Director: Todd Howard
Produtor(es): Craig Lafferty, Ashley Cheng
Designer(s): Bruce Nesmith, Kurt Kuhlmann, Emil Pagliarulo
Artista: Matthew Carofano
Argumentista: Emil Pagliarulo
Compositor: Jeremy Soule
Motor Gráfico: Creation Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, XboxOne, PC, Nintendo Switch
Lançamento: 11-11-2011 (Lançamento Mundial)
Género: Acção, Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação de 4376MB no disco rígido, Compatível com função de vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez com umas 100 e tal horas de jogo.

(Parece que o Verão ainda não acabou.)

E respectiva traseira.
RPG. Um acrónimo que nos remete para vários significados mas que para quem anda nestas coisas da jogatana, rapidamente significa uma coisa: Role Playing Game. Ou talvez nos remeta para aquela arma que por norma só dispara uma vez mas faz grandes estragos. Seja como for, este género que possivelmente começou nas mesas das casas de muita gente através de animados jogos de tabuleiro, rapidamente fez a travessia para o meio digital tendo vindo a evoluir ao longo dos anos. E que evolução essa. Seja nos seus primórdios através de aventuras com muito texto, passando pelas variantes oriundas do Japão, o certo é que o género está mais vivo do que nunca e agora proporciona-nos aventuras realmente épicas e com muitas horas de exploração pelo caminho. O jogo que trago até aqui hoje é um brilhante exemplo disso, onde perdemos a noção do tempo assim que começamos a explorar mais uma parte do vasto mundo de Tamriel. Este exemplar, curiosamente, não me lembro de quando o comprei mas creio que foi algures antes de 2014, muito possivelmente até antes de 2013, tendo vindo da Game UK por cerca de 20 e poucos euros. Esta Premium Edition, lançada algum tempo depois do jogo original, inclui seis postais ilustrados, uma t-shirt (de tamanho XL...), um CD interactivo (com material promocional e música) e um livro de nome The Infernal City (que é um de dois livros e cuja história decorre entre Oblivion e Skyrim).

21 de setembro de 2017

Top 5 - Série Contra


Hoje em dia é comum os jogos serem fáceis. É um facto mais do que comprovado nos variados géneros que existem dentro deste universo. Mas o certo é que existem alguns que são propositadamente difíceis numa espécie de revivalismo para nos relembrar de tantos outros que jogámos no passado e que nos fizeram suar as estopinhas ou em última instância, proferir chorrilhos de palavrões para a televisão. São estes que se tornaram famosos, que nos fazem lembrar o longo trilho que percorrermos e o desafio que proporcionaram até que os conseguimos terminar, deixando-nos uma sensação de dever cumprido como nenhuma outra. E é aqui que entra uma das minhas sagas favoritas de todos os tempos: Contra. Uma saga que separa os meninos dos homens de barba rija e que testa os nossos reflexos e memorização como nenhum outro jogo do género bem como a nossa paciência. E se hoje existem jogos difíceis mas desafiantes, bem podem agradecer ao legado que Contra deixou neste campo. Mas o que interessa no meio desta introdução toda, é apresentar o meu Top 5 da série Contra com base na experiência que tive com cada um deles. Creio que o único que falhei foi mesmo o Neo Contra, tendo jogado todos os outros em diferentes plataformas e não contando com coisas como o Contra Evolution ou jogos mobile manhosos. Bom, vamos a isto!
 

20 de setembro de 2017

Alleyway

Capa da versão americana.
Desenvolvido por: Nintendo R&D1, Intelligent Systems
Publicado por: Nintendo
Designer: Gunpei Yokoi
Produtor: Shigeru Miyamoto
Compositor: Kenji Yamamoto
Plataforma(s): Nintendo Game Boy, Virtual Console
Lançamento: 21-04-1989 (JP), 11-08-1989 (EUA), 28-09-1990 (EU), 06-06-2011 (VC)
Género: Breakout clone
Modos de jogo: Modo arcade para um jogador
Media: Não se aplica
Funcionalidades: Nenhuma
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Joguei-o várias vezes mas nunca me dediquei a chegar ao final.

(Pelo menos o tempo continua bom!)

Yep, that's a-me... Mario!
Hoje para variar um bocado vamos entrar em modo Jogalhões Flash, que para quem não sabe, são análises rápidas e curtas mas sempre concisas de jogos que já tivesse analisado noutras plataformas, jogos com muito pouco conteúdo ou somente aqueles que pouco joguei mas deu para ficar com uma boa impressão dos mesmos. Assim sendo, este exemplar digital chegou à colecção algures entre Julho e Agosto de 2015, tendo sido fruto da troca de pontos do antigo Club Nintendo antes deste ter dado lugar ao My Nintendo tal como o conhecemos.

19 de setembro de 2017

Metro: Last Light [Limited Edition]

M de Metro...
Desenvolvido por: 4A Games
Publicado por: Deep Silver
Director: Andrew Prokhorov
Designer: Viacheslav Aristov
Artista: Andrey Tkachenko
Argumentista(s): Dmitry Glukhovsky, Andrew Prokhorov, Andrey Paskhalov, Paul DeMeo, David Slagle
Compositor(es): Alexey Omelchuk
Motor Gráfico: 4A Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, XboxOne, PC, MacOS, Linux
Lançamento: 14-05-2013 (EUA), 17-05-2013 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação de 2939MB no disco rígido, Compatível com função de vibração, HD 720p, 1080i, 1080p. DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal. Hei-de arranjar a versão Redux e passá-lo de novo.

(E o Verão já lá vai...)

Sem autocolantes feios.
Um bom livro pode-nos levar aos lugares mais incríveis sendo que o único limite é mesmo a nossa imaginação. Adaptado a filme ou série, a coisa fica muito mais contida dentro da visão de quem fez essa adaptação e a nossa experiência fica limitada a isso mesmo. E se adaptado a videojogo? Bom, aqui o caso, ainda que esteja condicionado pela adaptação em si, permite outro tipo de liberdade que nem um filme nem o próprio livro permitem: somos nós que tomamos as nossas decisões quando a ocasião o permite. Portanto, ainda que estejamos a seguir um ponto de continuidade, cabe-nos a nós decidir como chegar ao final. O jogo que trago até aqui hoje, é sequela de outro que começou por ser um livro e mais tarde foi adaptado, resultando assim numa experiência muito particular e acima de tudo bem conseguida. Este exemplar, que chegou à colecção algures entre Julho e Agosto de 2015 resultou de uma troca por um exemplar extra de Borderlands 2 que tinha perdido aqui por casa. Sendo a Limited Edition do jogo, os extras que inclui são apenas alguns DLC's, como uma arma extra, um modo de dificuldade acrescido e dinheiro in-game.

31 de agosto de 2017

Metal Gear Solid V: The Phantom Pain [Day One Edition]

The man, the legend!
Desenvolvido por: Kojima Productions 
Publicado por: Konami Digital Entertainment
Director: Hideo Kojima
Produtor(es): Hideo Kojima, Kenichiro Imaizumi, Kazuki Muraoka
Designer: Hideo Kojima
Artista: Yoji Shinkawa
Argumentista(s): Hideo Kojima, Shuyo Murata, Hidenari Inamura, Etsu Tamari
Compositor(es): Harry Gregson-Williams, Daniel James, Justin Burnett, Ludvig Forssell
Motor Gráfico: Fox Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, XboxOne, PC
Lançamento: 01-09-2015 (Lançamento Mundial)
Género(s): Acção, Stealth 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer Online
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação de 6.61GB no disco rígido, Compatível com função de vibração, HD 720p, 1080i. DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo completado tudo o resto a 100% com mais de 150 horas de jogo. Platina alcançada.

(Este Verão está uma treta...)

Revenge on the fugly stickers!
Metal Gear é daqueles nomes que no mundo dos jogos não deixa ninguém indiferente. Sinónimo de aventura, mistério, de grandes enredos e complicações, é sem dúvida alguma uma das melhores séries de sempre e também uma das minhas favoritas. Mas com tantos jogos no currículo, e considerando que a Konami, uma das melhores software houses dos anos 90, agora se comporta como um bully no recreio, o jogo que trago até aqui hoje poderá ser mesmo o último grande jogo nesta linhagem. Sim, já puderam vislumbrar a borrada que o Metal Gear Survive vai ser, portanto nem vamos discutir isso. Este meu exemplar foi adquirido alguns dias depois do seu lançamento (estamos em Portugal, nada sai nos dias previstos) e custou aquilo a que se pode chamar full price (algo por volta de 50 euros). Não me arrependo nada considerando a diversão que me proporcionou.

10 de agosto de 2017

Top 5 - FPS que envelheceram bem Vs. FPS que envelheceram mal


Hoje para ser uma coisa diferente, decidi fazer duas listas: uma para aqueles que considero serem os melhores FPS antigos que ainda hoje se conseguem jogar sem entraves (e que conseguem ser melhores do que alguns dos que se produzem actualmente) e outra para os que realmente já foram brilhantes no seu tempo mas actualmente são uma penúria para se jogar. Note-se que isto é apenas a minha opinião com base na minha experiência inicial (ou seja na altura em que os jogos foram lançados) e na minha experiência actual (isto é, jogá-los agora em 2017). E sem mais demoras vamos a isto!

1 de agosto de 2017

Sub Rebellion

Uma capa simples.
Desenvolvido por: Racjin
Publicado por: Metro3D (EU, EUA), Irem (JP)
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 02-05-2002 (JP), 13-10-2002 (EUA), 25-10-2002 (EU)
Género(s): Acção, Simulação
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: CD-ROM (700MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (76KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões
Outros nomes: U: Underwater Unit (JP, KO)
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Cheguei ao último boss (em Normal) mas não consegui passá-lo, acho que é impossível.

(Está um Verão esquisito...)

Sem autocolantes!
A biblioteca da PlayStation 2 é tão imensa que ainda hoje estou a descobrir jogos que não fazia a menor ideia que tinham sido lançados. Desde coisas mais conhecidas às mais obscuras, há de tudo para todos os gostos o que torna esta consola ainda mais apetecível e sem dúvida uma das minhas favoritas no que concerne a coleccionismo. Como tal, o jogo que vos apresento hoje é sem dúvida um bom exemplo de algo obscuro, desconhecido e até mesmo fascinante dado o seu género e achei-o perdido algures entre Julho e Agosto de 2015, na Play N' Play por cerca de 3 ou 4 euros.

28 de junho de 2017

Mortal Kombat II

Outra repro para a história.
Desenvolvido por: Midway, Sculptured Software (SNES)
Publicado por: Acclaim Entertainment
Produtor(es): Ken Fedesna, Neil Nicastro
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Artista(s): John Tobias, Tony Goskie, John Vogel
Compositor: Dan Forden
Plataforma(s): Super Nintendo, Arcade, Megadrive, Game Boy, Master System, Game Gear, 32X, Sega Saturn, PlayStation, Windows, Xbox360, PlayStation 3, DOS, Amiga
Lançamento: 09-09-1994 (EUA/EU), 11-11-1994 (JP)
Género: Fighting
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 16-megabit
Funcionalidades: Nenhumas
Outros nomes: Mortal Kombat II: Kyuukyoku Shinken (JP)
Estado: Incompleto
Condição: Boa, algum desgaste nos manuais 
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes mas quase sempre com recurso a cheats.

(Mas que tempo é este?)

Traseira a condizer.
Ser fã Nintendo nos anos 90 não era pêra doce (ainda hoje sofremos). Por diversos motivos. Primeiro, os jogo eram mais caros que os da Sega, na maioria das vezes. Segundo, alguns jogos não viram a luz do dia na Europa. E terceiro, em Portugal, a representação da Nintendo não era a melhor de todas com muito pouca publicidade após a euforia inicial. Obviamente os problemas não ficam por aqui e são muito mais específicos do que se possa pensar mas isso dá sempre uma boa história. O jogo que trago até aqui hoje é uma espécie de triunfo, de uma vitória há muito tempo ansiada e que culminou no fim de alguns anos de gozo e escárnio por parte dos fãs da Sega. Sim, havia uma rivalidade sem limites. Estes exemplar, aterrou na minha colecção algures entre Julho e Agosto de 2015 por 10 euros, fruto de um negócio no OLX. Foi apenas o cartucho mas eu já tinha os manuais cá guardados, ficando apenas a faltar a caixa (que prontamente resolvi reproduzir em Photoshop, caso não encontre a original).

23 de junho de 2017

Call of Duty: Advanced Warfare [Day Zero Edition]

Ena, não é um gajo a olhar para nós.
Desenvolvido por: Sledgehammer Games (original), High Moon Studios (PS3/Xbox360), Raven Software (Multiplayer)
Publicado por: Activision
Director(es): Glen Schofield, Michael Condrey
Argumentista(s): John MacInnes, Eric Hirshberg, Mark Boal
Compositor(es): Harry Gregson-Williams, audiomachine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, Xbox One, PlayStation 4
Lançamento: 04-11-2014 (Mundial)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online (para até 12 jogadores) e offline (com bots).
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (25MB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível com Função de Vibração, DLC de mapas adicionais.
Estado: Completo
Condição: Boa, ligeiras marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o duas vezes em Normal e Veteran. Imensas horas no multiplayer offline nos vários modos disponíveis.

(Está um bafo destes!)

Sem autocolantes foleiros.
Uma das séries mais aclamadas de sempre no vasto mundo dos videojogos é sem dúvida Call of Duty. Originalmente concebida para PC, rapidamente achou o seu caminho nas consolas da época dando assim azo a um sem fim de aventuras sempre de arma na mão. Mas o que começou bem, sempre teve os seus pontos altos e baixos, com alguns jogos tidos em altíssima consideração como por exemplo o eterno e intemporal Call of Duty 4: Modern Warfare, que marcou uma transição necessária na série e o infame Call of Duty - Ghosts, que foi alvo de críticas imensas a todos os níveis (pessoalmente, é um dos meus favoritos devido ao multiplayer e DLC). Mas verdade seja dita (ou escrita neste caso concreto), esta saga está gasta. Cada jogo que sai parece estar completamente desprovido de novas ideias e apenas reciclar tudo aquilo que já foi feito, que já vimos, que já jogámos. O jogo que trago até aqui hoje ilustra bem tudo isto, apesar de, ainda ter uma ou outra ideia nova que até traz alguma dinâmica à acção. Este exemplar foi adquirido algures entre Julho e Agosto de 2015, por 20 euros, tratando-se de ser usado mas em muito bom estado. Sendo a Day Zero Edition, fazia-se acompanhar de um DLC para o multiplayer que já tinha sido usado mas nada que sentisse falta.

19 de junho de 2017

Grand Theft Auto V

As capas são sempre excelentes.
Desenvolvido por: Rockstar North 
Publicado por: Rockstar Games
Produtor(es): Leslie Benzies, Imran Sarwar
Designer(s): Leslie Benzies, Imran Sarwar
Argumentista(s): Dan Houser, Rupert Humphries
Motor gráfico: RAGE
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox 360, PC, PlayStation 4, Xbox One
Lançamento: 17-09-2013 (Lançamento mundial, PS3/Xbox 360)
Género(s): Sandbox, Acção, Aventura, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 16 jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (8.23GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Sensor de Movimento, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas ainda passeei muito depois disso.

(Está um bafo dos infernos...)

Sem autocolantes!
Grand Theft Auto é uma série que certamente dispensa qualquer tipo de apresentação para quem anda nas jogatanas desde sempre. E até mesmo para quem não anda, devido às inúmeras controvérsias que já proporcionou por esse mundo fora. Ainda assim, não é demais dizer que estamos perante um colosso de série onde cada jogo é um pequeno grande mundo onde as possibilidades são mais que muitas. Há quem o apelide de murder simulator, há quem ache que é um desperdício de tempo devido a ser um jogo desprovido de objectivos reais e estimulantes e quem pura e simplesmente o repudie devido ao seu conteúdo. Pois bem, cada qual tem a sua opinião mas o certo é que cada GTA que é lançado, não só gera receitas que ascendem aos biliões mas também mostra o quão a tecnologia evoluiu nestes últimos anos. E GTA V é certamente o melhor exemplo disto. Este meu exemplar foi adquirido algures entre Maio e Junho de 2015, usado mas literalmente como novo, ao meu velho amigo João Almeida, por 10 euros. Um excelente negócio, ainda hoje.

19 de maio de 2017

Virtua Cop: Elite Edition

Os agentes de serviço.
Desenvolvido por: Sega AM2 (originais), RIZ Co. (PS2)
Publicado por: Sega (JP), Acclaim (EU)
Director: Wataru Kawashima
Produtor: Yu Suzuki
Designer: Yu Suzuki
Compositor(es): Kentaro Koyama, Hideaki Miyamoto
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 15-08-2002 (JP), 29-11-2002 (EU)
Género: Rail Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: CD-ROM (700MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (48KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões, Compatível com GunCon2
Outros nomes: Virtua Cop Re-Birth (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o várias vezes como seria de esperar.

(Duas análises seguidas? O mundo deve estar prestes a acabar...)

Autocolantes malvados!
Nos anos 90 era bastante comum o "passa palavra" como meio de divulgação do que quer que fosse. Em especial no caso de tudo quanto diz respeito a videojogos, esta era a maneira mais fácil de transmitir e receber informação. Mas existiam outros meios de ficar a conhecer as novidades, tais como as saudosas revistas da especialidade e claro, os salões de jogos onde estavam aqueles que considerávamos os melhores jogos da época (sem que o fossem, necessariamente). Os mais falados eram sem dúvida os da Sega, que era a empresa com mais cartas dadas nos anos 90 e cada jogo que lançava era sucesso garantido. Um desses jogos foi Virtua Cop e a sua sequela, nitidamente superior, Virtua Cop 2. Mas já sabemos que a história para a Sega foi outra e hoje em dia, apesar de ainda existir, já não é aquele poderio de outrora. Ainda assim, o seu legado vai ficar sempre na história. Bom, toda esta introdução serve para apresentar o jogo que trago até aqui hoje, que na verdade é uma colectânea dos dois jogos acima referidos. O exemplar em questão chegou à colecção algures entre Julho e Agosto de 2015 por cerca de 5 euros.

18 de maio de 2017

Way of the Samurai 2

Artwork simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Acquire, Spike
Publicado por: Spike Co., Ltd. (JP), Capcom (EU/EUA)
Director: Tomohiro Tsuchida
Designer: Kōjirō Endō
Compositor: Noriyuki Asakura
Plataforma(s): PlayStation 2, PlayStation Portable
Lançamento: 09-10-2003 (JP), 21-05-2004 (EUA), 07-07-2004 (EU)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador, modo batalha para dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (134KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com função de vibração
Outros nomes: Samurai Dou 2 - Kettouban (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o uma vez e não consigo voltar a jogá-lo.

(Verão, chega depressa!)

Os autocolantes voaram!
Japão. Aquele país que já tantos jogos nos proporcionou ao longos destes anos todos, tendo marcado várias gerações. Mas nem sempre é sinónimo de bons jogos, de qualidade ou boas memórias neste campo. Por cada cinco jogos excelentes, há pelo menos um medíocre a acompanhar (este estudo não foi levado a cabo por ninguém). Infelizmente, ou para variar um bocadinho e não serem sempre bons jogos, o título que trago até aqui hoje é um desses casos. Podia ser um bom jogo (e acredito que haja quem goste deste jogo) mas na minha mais modesta e sincera opinião não o é por vários motivos. Este exemplar aterrou no JDF algures em 2013, por cinco euros. Hoje nem isso era capaz de pagar.

16 de maio de 2017

NieR

Boa cover art!
Desenvolvido por: Cavia
Publicado por: Square Enix
Director: Yoko Taro
Produtor(es): Takuya Iwasaki, Yosuke Saito
Designer: Daisuke Iizuka
Artista(s): Yoshio Kamikubo, Shogo Tojo, Kimihiko Fujisaka
Argumentista(s): Sawako Natori, Hana Kikuchi
Compositor(es): Keiichi Okabe, Kakeru Ishihama, Keigo Hoashi, Takafumi Nishimura
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 22-04-2010 (JP), 23-04-2010 (EU), 27-04-2010 (EUA)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (8813KB Mínimo), Suporte HD 720p, Funcionalidades de rede, DLC adicional
Outros nomes: NieR Gestalt (Xbox360 JP), NieR Replicant (PS3 JP)
Estado: Completo 
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes tendo visto três finais diferentes.

(Calor... tão bom!)

Este não tem autocolantes!
Jogos que nos passam ao lado não é certamente coisa de agora mas é algo que se vai repetindo em cada geração de consolas. Seja por que motivo for, nem sempre temos a possibilidade de jogar algo na altura de lançamento e portanto, esquecemo-nos ou simplesmente, deixamos passar. Mas existe sempre a possibilidade de colmatar a falha quando a oportunidade assim se apresenta. É o caso do jogo que trago até aqui hoje, jogo esse que inicialmente não me disse muito e nem as análises da época me ajudaram a mudar de opinião. Contudo, prezo bastante a opinião de quem é entendido nesta matéria e especialmente dos amigos pelo que este exemplar que tenho agora em mãos me foi oferecido pelo meu grande amigo Rogério Lopes, algures entre Julho e Agosto de 2014, depois de ter insistido que eu devia mesmo jogar isto pois tinha tudo aquilo que aprecio num videojogo. E assim fiquei fã desta pequena mas extremamente interessante saga.

28 de abril de 2017

Way of the Samurai

Badass Samurai!
Desenvolvido por: Acquire, Spike
Publicado por: Spike Co., Ltd. (JP), BAM! Entertainment (EUA), Eidos Interactive (EU)
Director: Kenji Nakanishi
Designer: Haruyuki Ohashi
Argumentista(s): Hiroaki Mirua, Shogo Sakamoto
Compositor: Noriyuki Asakura
Plataforma(s): PlayStation 2, PlayStation Portable
Lançamento: 07-02-2002 (JP), 31-05-2002 (EUA), 13-09-2002 (EU)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador, modo batalha para dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (124KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com função de vibração
Outros nomes: Samurai (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes obtendo finais diferentes.

(Tempo da treta...)

Sem autocolantes feios!
Samurais e ninjas já são coisas bem conhecidas de quem é frequentador aqui deste meu espaço. E é normal de vez em quando lá aparecer mais um jogo que se enquadra numa destas duas temáticas que tanto aprecio desde miúdo. Embora nem todos os jogos sejam bons ou até mesmo recomendáveis, o certo é que têm características específicas, suficientemente boas (e que me chamaram à atenção de certa forma) para serem relatadas. É precisamente esse o caso do jogo que trago até aqui hoje, considerado por alguns como hidden gem ou underrated mas que a meu ver apenas está repleto de boas ideias mas mal concretizadas ou sub-aproveitadas em certos aspectos. Ainda assim não deixa de ser interessante. Este exemplar aterrou na colecção algures em 2013 tendo custado 5 euros, completo e em bom estado.

27 de abril de 2017

Lightning Returns: Final Fantasy XIII [Limited Edition Steelbook]

O bonito steelbook.
Desenvolvido por: Square Enix 1st Production Department
Publicado por: Square Enix
Director:Motomu Toriyama
Produtor: Yoshinori Kitase
Designer: Yuji Abe
Artista: Yami Kamikokuryo
Argumentista: Dasuke Watanabe
Compositor(es): Naoshi Mizuta, Mitsuto Suzuki, Masashi Hamauzu
Motor gráfico: Crystal Tools
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 21-11-2013 (JP), 11-02-2014 (EUA), 14-02-2014 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (8336KB Mínimo), Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, DLC adicional, Funcionalidades de rede
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e penso que chega.

(Long time no see!)

Malditos autocolantes.
Uma das sagas mais queridas do vasto mundo dos videojogos é sem dúvida alguma Final Fantasy. Remontando aos anos 80, onde tudo começou, Final Fantasy deu origens a inúmeros jogos, numerados e não numerados, uns melhores que outros mas que acima de tudo mantêm um lugar no nosso imaginário. Com o decorrer dos anos, a qualidade dos mesmos jogos sofreu um pouco com a falta de novas ideias ou talvez ideias mal exploradas ou concebidas. O décimo terceiro capitulo marcou um ponto de viragem na série visto ter sido um dos piores de sempre em toda a história por diversos motivos (podem ler a análise já publicada anteriormente) mas tentou-se redimir com a sequela (também já aqui analisada). Contudo, esta sequela tem um final completamente aberto ou melhor, não tem final. E eis que surge o terceiro jogo dentro desta inesperada trilogia para assim completar as coisas, jogo esse que aqui apresento hoje. Este meu exemplar trata-se de ser a Limited Edition Steelbook, uma edição algo incomum, mesmo na altura em que saiu uma vez que não a vi à venda a não ser no local onde esta foi comprada (kudos para a minha maninha que me ofereceu o dito jogo). Embora fosse nova e selada, não incluía o manual original visto os tipos da Ecoplay terem-se olvidado de o voltar a colocar na caixa depois de terem aberto a mesma para incluírem a treta de um papel em português com instruções mínimas. Mesmo tendo contactado os senhores para os alertar do sucedido, não obtive resposta pelo que me resta esperar que apareça por aqui uma edição normal a um preço amigável (9.90€ já seria bom). Mais tarde, o meu amigo Fernando Sardinha da Play N' Play, fez questão de me arranjar a versão normal completa pelo que já tenho o manual no devido sítio.