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28 de fevereiro de 2019

Ever Oasis

A cover art é apelativa.
Desenvolvido por: Grezzo
Publicado por: Nintendo
Director: Koichi Ishii
Produtor(es): Koichi Ishii, Toyokazu Nonaka, Toshiharu Izuno
Designer(s): Hiroyuki Kuwata, Kyouji Koizumi, Junichi Shinomiya
Artista(s): Yoshinori Shizuma, Yuichiro Takao
Argumentista(s): Katsumi Kuga, Shuntaro Tahara, Momoka Iseki, Shino Nakamura
Compositor: Sebastian Schwartz
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 23-05-2017 (EU/EUA), 13-07-2017 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Compatível com o modo 3D
Media: Cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com cerca de 40 horas de jogo mas ainda estou a fazer algumas side quests que aparecem depois do final.

(A partir de agora o ritmo vai abrandar pois tenho a lista de jogos físicos em dia. Resta-me pegar nos que faltam jogar, analisar alguns digitais e até da NES/SNES Mini)

Estes raramente têm autocolantes.
A Nintendo 3DS pode estar no seu final de vida mas o seu catálogo de jogos é deveras um dos mais consistentes em termos de qualidade e onde actualmente se encontram imensos RPGs nas suas mais diversas variantes. Grande parte dos jogos mais recentes foram quase todos dentro deste género o que prova que a consola é óptima não só por ser portátil mas também por oferecer um leque variado dentro do género. E se explorarmos bem as coisas, encontramos algumas surpresas como foi o caso do jogo que apresento aqui hoje. Este exemplar foi adquirido algures em Janeiro de 2019, na Toys 'R Us do Almada Fórum, por 20€.

26 de fevereiro de 2019

Shantae and The Pirate's Curse

A artwork é sempre excelente.
Desenvolvido por: WayForward Technologies
Publicado por: WayForward Technologies, Rising Star Games (3DS), Oizumi Amuzio Inc. (Switch JP)
Director: Matt Bozon
Produtor: Christopher Shanley
Designer: Kyle Bardiau
Artista: Henk Nieborg, Chris Drysdale
Argumentista: Matt Bozon
Compositor(es): Jake Kaufman
Motor de jogo: EngineBlack
Plataforma(s): Nintendo 3DS, Nintendo Switch, Nintendo WiiU, PlayStation 4, Amazon Fire, PC, XboxOne
Lançamento: 23-10-2014 (EUA), 05-02-2015 (EU), 19-11-2015 (JP) (3DS)
Género(s): Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas hei-de repetir a dose.

(Fun fact: um mosquito tem 47 dentes.)

Traseira da versão americana.
Certas séries de jogos começaram a sua vida de forma subtil e sem dar muito nas vistas. Oriundas de sistemas como o Game Boy, por exemplo, deram os seus primeiros passos e foram evoluindo para coisas maiores e com mais viabilidade mas mantendo sempre a sua identidade e nunca almejando competir contra os chamados AAA que agora inundam o mercado com a sua qualidade dúbia e cada vez mais repetitivos. Shantae é sem dúvida um desses casos contando já com quatro excelentes jogos e que todos eles partilham os mesmos elementos comuns: diversão e qualidade. O exemplar que aqui apresento hoje é mais um capítulo nesta saga e foi adquirido algures entre Novembro e Dezembro de 2015 numa promo da eShop. Só não me lembro do preço mas foi baratinho. Edit: A versão física entrou na colecção a 22 de Abril de 2019, tendo custado cerca de 20 euros na Amazon. (Fotos em breve)

6 de fevereiro de 2019

Ultimate NES Remix

Pixel cover art!
Desenvolvido por: Nintendo EAD Tokyo, indieszero
Publicado por: Nintendo
Director: Koichi Hayashida
Produtor: Yoshiaki Koizumi
Compositor: Toshiyuki Sudo
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 07-11-2014 (EU), 05-12-2014 (EUA), 27-08-2015 (JP)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Diversos modos para um jogador
Funcionalidades: Leaderboards online, Video Playback
Outros nomes: Famicom Remix Best Choice
Media: Cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Não é um jogo que tenha propriamente um final a atingir, portanto não posso dizer que o acabei pois ainda jogo de vez em quando.

(Fun fact: metade do genoma humano é idêntico ao de uma banana.)

More pixelated goodness.
Nos anos 90, era comum não termos muitos jogos. Não havia orçamento da nossa parte para tal, pelo que a tarefa recaía nos pais e parentes que nos ofereciam os mesmos em ocasiões especiais. O custo destes também era elevado e não havia os descontos e promoções que hoje acontecem por vezes semanas após o lançamento. Assim, um jogo dava para um ano inteiro ou mais pelo que a dada altura já o dominávamos quase de olhos fechados. E o que fazer quando isto acontecia? Criar desafios pessoais, onde impúnhamos limites a nós mesmos na maneira de jogar. Por exemplo, passar um nível inteiro sem derrotar nenhum inimigo ou sem apanhar uma única moeda no Super Mario Bros., ou mesmo tentar um jogo inteiro de Contra (Probotector para nós Europeus) somente com a arma inicial. Uns bons anos mais tarde, eis que a Nintendo criou um jogo onde o objectivo é mesmo esse: pequenos desafios em porções de jogos antigos com algumas surpresas à mistura. Este meu exemplar foi adquirido numa loja online, algures entre Março e Abril de 2016 por cerca de 18 euros.

8 de janeiro de 2019

Metroid: Samus Returns [Legacy Edition]

Caixa grande, caixa pequena.
Desenvolvido por: MercurySteam, Nintendo EPD
Publicado por: Nintendo
Director(es): Jose Luis Márquez, Takehiko Hosokawa
Produtor: Yoshio Sakamoto
Designer(s): Jacobo Luengo, Aleix Garrido Oberink
Artista: Rafael Jimenez Rodriguez
Compositor: Daisuke Matsuoka
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 15-09-2017 (EU/EUA/JP)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Compatível com modo 3D, Compatível com Amiibo (conteúdo adicional)
Media: Cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes, duas em Normal e uma em Hard.


(Hoje não tenho nada a comentar, mesmo nada!)

Goodies on the back.
Quem acompanha o blog com frequência sabe bem que sou fã de Metroid. É a minha saga favorita da Nintendo, quiçá até mesmo de sempre. E não é por acaso que a minha primeira análise, que data de 21 de Abril de 2009, é sobre Metroid II, um dos meus jogos favoritos na clássica portátil da Nintendo. Como sabem, esta saga nem sempre foi bem tratada pela Nintendo, por vezes até, olhada com algum desdém pois os Japoneses nunca a souberam apreciar. No 30º aniversário, nem sequer teve direito a "bolo de anos", sendo que os fãs é que se chegaram à frente e fizeram o obséquio de nos trazer o já aqui também analisado AM2R, essa obra prima. O que fez a Nintendo? Deu-nos aquele que é o pior jogo da saga Metroid de sempre, também esse, analisado por estas bandas. Mas isso são águas passadas, pois em Setembro de 2017, a Nintendo finalmente decidiu tratar a saga como realmente devia ter feito um ano antes. E eis que surge Metroid: Samus Returns, um remake do original com bastante liberdade criativa pelo meio. Prontamente decidi adquirir a Legacy Edition, no lançamento, tendo custado o preço habitual de €69.90 e que inclui: o jogo, um steelbook, um artbook com arte do jogo original e do remake, um CD com a banda sonora, um porta-chaves da morphball, um pin dourado com o símbolo do Screwattack, um poster e a versão digital do original na eShop. No geral, uma excelente edição.

22 de outubro de 2018

The Legend of Zelda: Tri Force Heroes

Triple trouble.
Desenvolvido por: Nintendo EPD, 1-UP Studio, Grezzo
Publicado por: Nintendo
Director: Hiromasa Shikata
Produtor: Eiji Aonuma
Designer: Yoichi Yamada
Artista: Keisuke Umeda
Compositor: Ryo Nagamatsu
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 22-10-2015 (JP), 23-10-2015 (EU/EUA)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história de um a três jogadores (local e online), Modo Download (3 jogadores), Modo de Jogo Local e Internet (3 jogadores), Compatível com Spotpass, DLC adicional gratuito
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e não me apetece voltar a pegar-lhe.

(Nunca mais é Janeiro de 2019...)

Aquilo da diversão é treta...
Nintendo. Aquele nome que todos nós conhecemos e adoramos, sinónimo de excelentes jogos, aventuras intemporais e por vezes, ideias de caca. Sim, alguém na Nintendo, muito de vez em quando, deve sentar-se na casa de banho para ter aquelas ideias que só se costumam ter nesse preciso local e que como é sugestível, não são nada boas. Antes pelo contrário, são ideias de caca para não usar palavras menos próprias. E ao longo de todos estes anos, por cada duas a três ideias boas, surge uma destas, de caca para equilibrar a balança e manter o rácio na linha que se pretende. Afinal de contas, não podem ser 100% geniais em tudo quanto fazem. Esta introdução serve apenas para apresentar o jogo de hoje, que eu na minha eterna parvoíce e curiosidade mórbida, decidi adquirir logo no seu lançamento, algures em Setembro de 2015, tendo custado algo como €39.90. Mas eu sabia ao que ia, ou pensava eu que sabia.

26 de setembro de 2018

Metroid Prime: Federation Force

Até a capa é uma lástima...
Desenvolvido por: Next Level Games
Publicado por: Nintendo
Director: Jason Carr
Produtor: Kensuke Tanabe
Designer: Bryce Holliday
Artista: Anthony Iammarino
Compositor(es): Chad York, Darren Radtke, Mike Peacock
Plataforma(s): Nintendo 3DS
Lançamento: 19-08-2016 (EUA), 25-08-2016 (JP), 02-09-2016 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história de um a quatro jogadores (local e online), Multiplayer de um a seis jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com StreetPass, Modo Download (2-6 jogadores), Modo de Jogo Local e Internet (1-4 jogadores), Compatível com amiibo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.


(E parece que o Verão ainda não se foi embora.)

Aquele texto em espanhol é qualquer coisa.
Quando se faz 30 anos é caso para se celebrar a data em grande. Afinal é um número redondo e só por isso deve ser motivo de festa. No caso de Metroid, quando a série fez 30 anos, as celebrações foram assim... digamos que muito, mas muito fraquinhas. Isto tudo tem uma explicação bastante plausível e denota o quão a Nintendo se importa com a série. Quando os fãs esperavam pelo próximo grande jogo e voltar à pele de Samus Aran, somos presenteados com um spin-off mal amanhado que mais parece ter sido outro jogo genérico ao qual espetaram com o nome Metroid e lá conseguiram meter algo que fizesse ligação à série. A recepção como devem calcular foi desastrosa mas isso era algo que à partida até um cego teria visto. No meu caso, como para além de ser morbidamente curioso mas também fanático por Metroid, decidi comprar este jogo que trago até aqui hoje logo no seu lançamento tendo custado qualquer coisa como €39.90, em Setembro de 2016.

21 de setembro de 2018

Shovel Knight

Tem autocolante mas não faz mal.
Desenvolvido por: Yacht Club Games
Publicado por: Yacht Club Games
Director: Sean Velasco
Designer: Sean Velasco
Artista(s): Erin Pellon, Nick Wozniak
Compositor(es): Jake Kaufman, Manami Matsumae
Plataforma(s): Nintendo 3DS, Nintendo WiiU, PlayStation 4, XboxOne, PC e muitas outras
Lançamento: 26-05-2014 (EUA), 05-11-2014 (EU), 30-05-2016 (JP) (3DS e WiiU)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com StreetPass, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes incluindo as diferentes campanhas.

(Parece que o bom tempo continua.)

Tudo o que ali diz é verdade!
Hoje em dia se tivermos uma ideia para um projecto, por mais descabida que seja, temos sempre a possibilidade de começar um Kickstarter para nos financiarem a mesma. E isto aplica-se a praticamente tudo o que possam pensar. Mas bem sabemos que nem todos os projectos chegam a ir a avante, sendo que alguns chegam a receber o dinheirinho e depois põem-se ao fresco deixando os backers (os financiadores portanto) a arder. Outros tantos chegam a ser concretizados mas com resultados muito aquém do esperado (Mighty Nº9, é contigo que estamos a falar). E claro, há os casos de sucesso, muito sucesso, diria mesmo casos de brilhantismo extremo e prova de que é possível cumprir promessas se realmente formos honestos não só com quem nos apoiou mas também connosco mesmo. O jogo de hoje é a prova viva e a cores disso mesmo. Um jogo brilhante, que cumpre tudo aquilo a que se propôs provando que ainda existem pessoas dedicadas e sobretudo atentas ao que o público quer. Este meu exemplar foi adquirido numa loja online, algures entre Julho e Agosto de 2016, por cerca de 18 euros. O jogo inclui ainda a banda sonora em formato digital e um manual de instruções alusivo ao manual do Super Mario Bros. 3 da NES.

13 de julho de 2018

Project X Zone 2

Eix, tanta gente!
Desenvolvido por: Monolith Soft
Publicado por: Bandai Namco Entertainment
Director: Soichiro Morizumi
Produtor: Koji Ishitani
Designer: Atsushi Minayama
Argumentista: Soichiro Morizumi
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 12-11-2015 (JP), 12-02-2016 (EU), 16-02-2016 (EUA)
Género: Tactical Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D
Outros nomes: Project X Zone 2: Brave New World (プロジェクト クロスゾーン2:ブレイブニューワールド) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com mais de 55 horas de jogo. Uma segunda ronda seguir-se-á um dia destes.

(Verão? Onde?)

Atrás podia ser mais composto...
Para quem é leitor habitual aqui do blog, já sabe certamente que o seu autor de vez em quando deixa passar alguns jogos ao lado. É um mau hábito, eu sei, mas vou tentando colmatar a coisa o melhor que posso. Um desses casos prende-se com a série Project X Zone que inicialmente não me suscitou muito interesse devido ao género de jogo que é e também muito por culpa da demo do primeiro jogo, que não me cativou o suficiente (ou melhor, eu não percebi peva do sistema de combate e não me esforcei por fazê-lo). Algum tempo mais tarde, anunciam a sequela, para meu espanto, e deitam cá para fora a demo da mesma, pelo que prontamente decidi dar uma nova oportunidade. E fiquei desde logo agarrado aquilo ao ponto de a terminar várias vezes e ficar sem mais tentativas (sim, a maior parte das demos de 3DS têm limite de utilizações... cenas à Nintendo). Ora quando o jogo saiu, fiz questão de o comprar no lançamento, muito a medo de não o voltar a encontrar nas lojas, como aconteceu com o primeiro que ainda não consegui arranjar. Isto foi em Fevereiro de 2016 ao preço normal de 40 euros.

26 de outubro de 2017

Bravely Default

Bonita cover art!
Desenvolvido por: Silicon Studio
Publicado por: Square Enix (JP), Nintendo (EU/EUA)
Director: Kensuke Nakahara
Produtor: Tomoya Asano
Designer: Kensuke Nakahara
Artista: Akihiko Yoshida
Argumentista(s): Naotaka Hayashi, Keiichi Ajiro
Compositor: Revo
Plataforma(s): Nintendo 3DS
Lançamento: 05-12-2013 (JP), 07-12-2013 (EU), 07-02-2014 (EUA)
Género: Japanese Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Modo de jogo Local (2 Jogadores), StreetPass
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Estou bem perto do final mas ainda não me apeteceu acabá-lo.

(Esta análise foi originalmente escrita e publicada no site ruadebaixo.com)


Desde há algum tempo que o género JRPG começou a perder o seu carisma pelos mais diversos motivos. Mais concretamente a saga Final Fantasy, que já dura desde o final dos anos 80 e tem vindo a sofrer constantes mutações. E uma das questões que se levantam é: porquê mudar aquilo que está bem, sempre funcionou e assim é que os fãs gostam?

Longe vão os tempos dos autocolantes.
Bravely Default parece ser a resposta, ou melhor, o jogo pelo qual aguardávamos com alguma expectativa. Um regresso às origens dos JRPG e tudo aquilo que os caracteriza da melhor forma possível, sem recurso a grande tecnologia ou brilharetes técnicos para o destacar dos demais. Sendo um sucessor espiritual de Final Fantasy: The 4 Heroes of Light e partilhando outros elementos com Final Fantasy V, este título leva-nos até ao mundo Luxendarc onde Tiz Arrior, o nosso herói, é vitima do destino quando a sua aldeia, Norende, é envolta num manto de escuridão sendo ele o único sobrevivente. No decorrer da sua demanda, Tiz irá conhecer Agnés Oblige e outros parceiros, estando o destino deste mundo nas suas mãos. E sim, há cristais.

22 de fevereiro de 2017

Metal Gear Solid: Snake Eater 3D

Boa artwork, como sempre.
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Japan, Kojima Productions, HexaDrive
Publicado por: Konami
Director: Hideo Kojima
Produtor: Hideo Kojima
Argumentista(s): Hideo Kojima, Tomokazu Fukushima, Shuyo Murata
Compositor(es): Harry Gregson-Williams, Norihiko Hibino
Plataforma(s): Nintendo 3DS, Nintendo eShop
Lançamento: 21-02-2012 (EUA), 08-03-2012 (EU/EUA) 
Género(s): Stealth, Acção
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com Circle Pad Pro
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas hei-de revisitá-lo eventualmente.

(Quero calor, sol e praia...)

We got fun and games!
Solid Snake é provavelmente um dos nomes mais icónicos de sempre no que concerne a mundo dos videojogos. Automaticamente remete-nos para saudosas aventuras, espalhadas ao longo de várias décadas de jogos memoráveis e que ainda hoje se conseguem manter bastante actuais. E tendo em consideração que existem nas mais diversas plataformas, difícil é deixá-los passar ao lado a menos que não se goste mesmo do género (algo que pessoalmente acho impossível mas há pessoas com gostos muito estranhos). Bom, não vou falar de Solid Snake nem de nenhum jogo onde tenha entrado mas sim do seu progenitor, Naked Snake, protagonista num dos melhores jogos que esta saga tem para oferecer. Este exemplar chegou-me à colecção algures entre Maio e Junho de 2015 e foi fruto de um negócio com o meu amigo Francisco Lopes tendo a coisa ficado acertada por 10 euros.

28 de janeiro de 2017

The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D

As respectivas caixinhas.
Desenvolvido por: Grezzo, Nintendo EAD Tokyo
Publicado por: Nintendo
Director(es): Shun Moriya, Mikiharu Ooiwa, Hiroyuki Kuwata
Produtor(es): Eiji Aonuma, Takao Shimizu, Koichi Ishii
Compositor: Koji Kondo
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 16-06-2011 (JP), 17-06-2011 (EU), 19-06-2011 (EUA)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo (3 Slots), Compatível com modo 3D
Outros nomes: ゼルダの伝説 時のオカリナ 3D que se traduz em Zeruda no Densetsu: Toki no Okarina 3D (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Hoje até está uma temperatura agradável...)

E as traseiras das mesmas.
Numa época onde remakes, remasters e seus derivados fervilham em actividade constante, não seria de esperar eu trazer mais um até aqui ao meu espacinho. Curiosamente, eu evitei este até não poder mais pelo simples facto de já ter duas versões físicas do mesmo: uma na Nintendo64, ou seja, a original e outra na GameCube, uma re-release com extras. Até disse na altura do seu lançamento que era um erro estar a lançar o mesmo jogo com um makeover pois a consola à qual se destina, a Nintendo 3DS precisava de um jogo novo e não de um remake. Moral da história: engoli cada palavrinha que proferi sem pensar e foi uma lição. Nunca ignorem um remake, remaster ou uma simples re-release sem antes a terem analisado. Este exemplar foi-me oferecido pelo meu aniversário em 2015, graças à minha maninha que sabe bem que adoro estas coisas. A caixa da pre-order foi-me oferecida pelo grande Ricardo Mateus aka dark-vash, e inclui um poster double sided.

7 de dezembro de 2016

The Legend of Zelda: Majora's Mask 3D [Special Edition]

As ditas caixas.
Desenvolvido por: Grezzo, Nintendo EAD Tokyo
Publicado por: Nintendo
Director: Mikiharu Ooiwa
Produtor(es): Eiji Aonuma, Koichi Ishii
Compositor(es): Koji Kondo, Toru Minegishi
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 13-02-2015 (EU/EUA), 14-02-2015 (JP)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo (3 Slots), Compatível com modo 3D
Outros nomes: ゼルダの伝説 ムジュラの仮面 3D que se traduz em Zeruda no Densetsu: Mujura no Kamen 3D (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

Está frio, não gosto. E não há screenshots nesta análise.

As ditas traseiras das caixas.
Para quem é fã Nintendo desde os anos 80/90, The Legend of Zelda surge como uma das primeiras referências no vasto catálogo das várias consolas que foram saindo durante estes anos todos. E não é para menos que isto acontece pois esta série é sem dúvida uma das melhores de sempre no que diz respeito ao mundo dos videojogos. Mas para quem se tenta iniciar na mesma pode ser algo confusa devido à sua timeline um tanto incoerente e sempre aberta a subjectividade. Mesmo sendo fã de longa data com algum conhecimento de causa adquirido, torna-se macarrónico, diga-se assim, tentar descortinar uma linha temporal fidedigna. E nem o Hyrule Historia, um compêndio oficial que junta os jogos todos (até à data em que foi publicado) consegue este feito pois os jogos que se seguiram trazem novamente à baila novas teorias que podem muito bem invalidar outras. Mas enfim, passemos ao que interessa que é o jogo que trago até aqui, um jogo que curiosamente é uma sequela directa de outro dentro da série (sim, existem uns quantos assim). Este exemplar foi-me oferecido pela minha irmã, no meu aniversário em 2015. Uma vez que é a Special Edition, para além da cópia física do jogo, incluí ainda um bonito steelbook, um pin com a forma da Majora Mask dentro de uma caixinha e um poster A3 double sided. Tudo coisas boas!

8 de janeiro de 2016

Super Smash Bros. for Nintendo 3DS

Boa artwork!
Desenvolvido por: Sora Ltd., Bandai Namco Games
Publicado por: Nintendo
Director: Masahiro Sakurai
Produtor(es): Shinya Saito, Masaya Kobayashi
Compositor(es): Keiki Kobayashi, Junichi Nakatsuru, Hiroki Hashimoto, Hiroyuki Kawada, Eriko Sakurai, Akihiko Ishikawa, Yoshinori Hirai
Plataforma(s): Nintendo 3DS, WiiU
Lançamento: 13-09-2014 (JP), 03-10-20141 (EU/EUA)
Género: Fighting
Modos de jogo: Vários modos para um jogador, Multiplayer local e online para até quatro jogadores
Media: Versão Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, StreetPass, SpotPass
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, nos diferentes modos de jogo.

(Agora que acabaram as festas, que venha o Verão rapidinho!)

WTF?!
Todo o fã de videojogos que se preze gosta de jogos de pancadaria. É algo inerente à nossa condição enquanto jogadores e afinal de contas, o conflito, faz parte da natureza humana por mais pacíficos que sejamos. Nesta perspectiva, o jogo de hoje ilustra isso com bastante clareza. É um jogo de luta mas algo diferente dos demais. Este exemplar digital foi-me cedido cordialmente pelo Francisco Abrunhosa para análise, algures entre Setembro e Outubro de 2014, tendo essa sido publicada originalmente no site Rua de Baixo. Agora é publicada novamente aqui com as devidas alterações.

21 de setembro de 2015

Super Street Fighter IV 3D Edition

Melhor que a capa do original.
Desenvolvido por: Dimps, Capcom
Publicado por: Capcom, Nintendo Australia
Designer: Yoshinori Ono
Artista: Daigo Ikeno
Compositor: Hideyuki Fukasawa
Motor gráfico: MT Framework Mobile
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 26-02-2011 (JP), 25-03-2011 (EU), 27-03-2011 (EUA)
Género: Fighting
Modos de jogo: Modo história/arcade para um jogador, Multiplayer local e online entre dois a oito jogadores.
Media: Cartão de jogo com 4GB
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, StreetPass, SpotPass
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes com algumas das minhas personagens favoritas.

(E não é que ontem esteve um belo dia de praia?)

Informação pertinente como sempre.
Quando era mais novo tinha um fascínio enorme por tudo quanto fosse jogo de luta. Fosse beat 'em up ou um contra um, qualquer jogo dentro destes géneros tinha a minha inequívoca atenção desde logo. Talvez um pouco pela quantidade de títulos que inundavam o mercado naquela época. Ainda assim era selectivo nas escolhas que fazia, fosse na hora de meter moeda na máquina ou, mais importante, na altura de comprar um jogo. E apesar de ter deixado passar alguns, consegui arrecadar alguns clássicos mais conhecidos. Bom, mas isto tudo é apenas uma introdução para apresentar o jogo de hoje, que apesar de vir de uma longa linha de clássicos, para mim nunca o vai ser. Este exemplar entrou na colecção algures entre Julho e Agosto de 2014, tendo custado algo na ordem dos 7 euros, tendo sido adquirido novo e selado numa loja nacional.

30 de junho de 2015

Kirby Triple Deluxe

Havendo falta de caixa...
Desenvolvido por: HAL Labotatory
Publicado por: Nintendo
Director: Shinya Kumazaki
Produtor(es): Hiroaki Suga, Hitoshi Yamagami 
Compositor(es): Hirokazu Ando, Jun Ishikawa
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 11-01-2014 (JP), 02-05-2014 (EUA), 16-05-2014 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local até 4 jogadores
Media: Versão Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo completado tudo.

(Está um bafo destes...)

Para variar um bocado, a análise que trago até aqui hoje já estava escrita há meses pois foi uma das várias que escrevi para o site Rua de Baixo algures em 2014, daí esta versão que possuo na colecção ser digital. E sem mais demoras vamos ao que interessa. Desde sempre que a Nintendo é conhecida pelas suas mascotes simpáticas e com as quais fomos crescendo. O que para nós foram heróis hoje poderão parecer um pouco bonecos infantis mas não deixam de nos acompanhar ao longo dos anos em imensos jogos que ainda nos prendem ao ecrã da televisão ou da nossa consola portátil preferida. Kirby é um desses casos de sucesso, que vive um pouco na sombra de Mario e companhia, mas que nos tem presenteado com uma série de jogos extremamente divertidos e acima de tudo viciantes

27 de abril de 2015

Yoshi's New Island

Que grande ovo!
Desenvolvido por: Arzest
Publicado por: Nintendo
Director: Masahide Kobayashi
Produtor: Takashi Tezuka
Artista: Masamichi Harada
Compositor: Masayoshi Ishi
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 14-03-2014 (EU, EUA), 24-07-2014 (JP)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer
Media: Versão Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD.
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo completado quase tudo o que havia para completar.

(Raisparta este tempo de treta...)

Para fugir um pouco à regra, e também porque o trabalho de escrever já estava feito, hoje publico uma análise que fiz para o site Rua de Baixo acerca de Yoshi's New Island, o sucessor de Super Mario World 2 - Yoshi's Island que já foi aqui analisado anteriormente. Assim sendo não existe cópia física do jogo, apenas a digital cedida para a referida análise que chegou até aqui algures em 2014. Mas passemos ao que interessa.

6 de abril de 2015

Heroes of Ruin

Cover art interessante.
Desenvolvido por: n-Space
Publicado por: Square Enix
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 15-06-2012 (EU), 17-07-2012 (EUA) 
Género(s): Role Playing Game, Dungeon Crawler
Modos de jogo: Modo história para um jogador ou co-op até quatro jogadores online
Media: Cartão de jogo com 2GB
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, StreetPass com outros jogadores
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e cheira-me que não lhe pego outra vez.

(Bom, parece que é Inverno novamente...)

Só um screenshot? Miseráveis!
Nunca fui grande fã de RPG's com um misto de dungeon crawler. Andar por masmorras a matar inimigos e recolher loot nunca me pareceu uma actividade interessante quando se pode ter uma boa história a seguir. Mas, tal como tudo na vida, os gostos vão mudando e aos poucos fui-me habituando à monotonia viciante deste género de jogo pois no fundo, embora a história nestes jogos não seja de todo apelativa (pelo menos as dos jogos que joguei), a recompensa que nos pode esperar de andarmos a espalhar o caos enquanto exploramos os níveis é no mínimo aliciante. E sem mais demoras, o jogo de hoje é o Heroes of Ruin para a 3DS, um título que vai buscar muito à saga Diablo e se introduz no mundo portátil de forma mais ou menos convincente. Este exemplar custou-me 5 euros, novo tendo sido adquirido algures em 2014 por um amigo e coleccionador.

10 de novembro de 2014

The Legend of Zelda: A Link Between Worlds

Capa douradinha.
Desenvolvido por: Nintendo EAD Group No. 3, (Suporte adicional) - SRD Co., Ltd., Monolith Soft
Publicado por: Nintendo
Director: Hiromasa Shikata
Produtor: Eiji Aonuma
Artista: Koji Takahashi
Argumentista(s): Tatsuya Hishida, Mari Shirakawa
Compositor: Ryo Nagamatsu
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 22-11-2013 (EU, EUA), 26-12-2013 (JP)
Género(s): Aventura, Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 4GB
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, StreetPass
Outros nomes: The Legend of Zelda - The Triforce of the Gods 2 (ゼルダの伝説 神々のトライフォース2)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas haverá segunda ronda daqui a uns tempos.

(O Inverno chegou, deal with it.)

Até brilha!
A Nintendo sempre foi conhecida pelas suas séries clássicas que seguimos desde miúdos, isto já para não referir as inovações que tem vindo a fazer na maneira como se joga. Nomes como Mario, Metroid e StarFox, fazem parte do nosso imaginário e ainda hoje do nosso dia a dia no que diz respeito a jogatana. Mas há um nome que se destaca no meio disto tudo, Zelda. Esta série que vem desde o tempo da NES tem por hábito presentear-nos sempre com aventuras semelhantes mas que são bastante distintas entre si um pouco por causa da timeline algo confusa, fazendo com que tenham algumas coisas em comum. Curiosamente, existem sequelas dentro desta saga, algumas delas directas e o jogo que trago até aqui hoje é a sequela de um dos melhores de sempre, A Link to the Past. Este meu exemplar foi adquirido mal saiu, por cerca de 40 euros na Fnac do Almada Fórum.

25 de outubro de 2014

Batman: Arkham Origins Blackgate

Bonita cover art.
Desenvolvido por: Armature Studio
Publicado por: Warner Bros. Interactive Entertainment
Director: Mark Pacini
Artista: Todd Keller
Argumentista: Adam Beechen
Motor de jogo: Bluepoint Engine
Plataforma(s): Nintendo 3DS, PlayStation Vita, PlayStation 3, WiiU, PC, Xbox360
Lançamento: 25-10-2013 (Lançamento Mundial - 3DS/Vita), 01-04-2014 (EUA), 02-04-2014 (EU)
Género(s): Acção, Plataformas, Steath 'em up, Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 2GB
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas hei-de lá voltar.

(Tempinho bom!)

Screenshots é o que se quer.
Batman é sem dúvida o meu herói favorito. O facto de não ter super poderes como todos os outros torna-o especial e único. E é também um dos poucos heróis, senão o único, que tem sido abonado no que diz respeito a adaptação para filmes, séries e claro, videojogos. Lembro-me de ter jogado alguns no tempo das 8-bit e por aí fora, e eram bons jogos dadas as limitações técnicas. Passados alguns anos, a saga Arkham veio provar como se fazem excelentes jogos de heróis e o certo é que está para durar. O jogo de hoje é um dos episódios dessa saga, se bem que menor que todos os outros. O exemplar em questão foi adquirido pouco tempo depois do seu lançamento, na Fnac, ao preço normal de um jogo de 3DS por terras lusas. Não é muito normal fazer isto mas a resposta a dar é... It's BATMAN!

4 de janeiro de 2014

Dead or Alive: Dimensions


Going for the panty shot!
Desenvolvido por: Team Ninja
Publicado por: Nintendo (EU), Tecmo Koei (EUA, JP)
Motor gráfico: Dead or Alive 4 Engine (Modificado)
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 19-05-2011 (JP), 20-05-2011 (EU), 24-05-2011 (EUA)
Género: Fighting
Modos de jogo: Vários modos para um ou dois jogadores, offline, wireless e online.
Media: Cartão de jogo com 2GB
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Modo de jogo local e online, Compatível com StreePass e SpotPass
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes tendo desbloqueado todas as personagens. Já os fatos e restantes extras, essa tarefa ainda está em progresso.

(Um bom 2014 a todos os leitores e seguidores do JDF!)

Texto, texto e mais texto.
Existe uma velha máxima, com a qual eu não concordo, que diz "Ano Novo, Vida Nova" mas que se for aplicada aos jogos dá "Ano Novo, Jogos Novos" e aí sim, já é algo que me apraz. Mas como o ano ainda agora começou, os jogos novos hão-de começar a chegar aos poucos e até lá é altura de ir escrevendo acerca dos que já cá estão. Nesta primeira análise de 2014, calhou um título para a 3DS que já tem uma linhagem desde o tempo da PlayStation e das salas de arcada. Trata-se então de Dead or Alive: Dimensions, um bonito showcase do que é a série e também do que a 3DS é bem capaz de proporcionar em termos técnicos, futuramente. Este meu exemplar custou €9.90, tendo sido adquirido, algures em Setembro de 2013, na Worten do Rio Sul.