28 de junho de 2017

Mortal Kombat II

Outra repro para a história.
Desenvolvido por: Midway, Sculptured Software (SNES)
Publicado por: Acclaim Entertainment
Produtor(es): Ken Fedesna, Neil Nicastro
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Artista(s): John Tobias, Tony Goskie, John Vogel
Compositor: Dan Forden
Plataforma(s): Super Nintendo, Arcade, Megadrive, Game Boy, Master System, Game Gear, 32X, Sega Saturn, PlayStation, Windows, Xbox360, PlayStation 3, DOS, Amiga
Lançamento: 09-09-1994 (EUA/EU), 11-11-1994 (JP)
Género: Fighting
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 16-megabit
Funcionalidades: Nenhumas
Outros nomes: Mortal Kombat II: Kyuukyoku Shinken (JP)
Estado: Incompleto
Condição: Boa, algum desgaste nos manuais 
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes mas quase sempre com recurso a cheats.

(Mas que tempo é este?)

Traseira a condizer.
Ser fã Nintendo nos anos 90 não era pêra doce (ainda hoje sofremos). Por diversos motivos. Primeiro, os jogo eram mais caros que os da Sega, na maioria das vezes. Segundo, alguns jogos não viram a luz do dia na Europa. E terceiro, em Portugal, a representação da Nintendo não era a melhor de todas com muito pouca publicidade após a euforia inicial. Obviamente os problemas não ficam por aqui e são muito mais específicos do que se possa pensar mas isso dá sempre uma boa história. O jogo que trago até aqui hoje é uma espécie de triunfo, de uma vitória há muito tempo ansiada e que culminou no fim de alguns anos de gozo e escárnio por parte dos fãs da Sega. Sim, havia uma rivalidade sem limites. Estes exemplar, aterrou na minha colecção algures entre Julho e Agosto de 2015 por 10 euros, fruto de um negócio no OLX. Foi apenas o cartucho mas eu já tinha os manuais cá guardados, ficando apenas a faltar a caixa (que prontamente resolvi reproduzir em Photoshop, caso não encontre a original).

23 de junho de 2017

Call of Duty: Advanced Warfare [Day Zero Edition]

Ena, não é um gajo a olhar para nós.
Desenvolvido por: Sledgehammer Games (original), High Moon Studios (PS3/Xbox360), Raven Software (Multiplayer)
Publicado por: Activision
Director(es): Glen Schofield, Michael Condrey
Argumentista(s): John MacInnes, Eric Hirshberg, Mark Boal
Compositor(es): Harry Gregson-Williams, audiomachine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, Xbox One, PlayStation 4
Lançamento: 04-11-2014 (Mundial)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online (para até 12 jogadores) e offline (com bots).
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (25MB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, Compatível com Função de Vibração, DLC de mapas adicionais.
Estado: Completo
Condição: Boa, ligeiras marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o duas vezes em Normal e Veteran. Imensas horas no multiplayer offline nos vários modos disponíveis.

(Está um bafo destes!)

Sem autocolantes foleiros.
Uma das séries mais aclamadas de sempre no vasto mundo dos videojogos é sem dúvida Call of Duty. Originalmente concebida para PC, rapidamente achou o seu caminho nas consolas da época dando assim azo a um sem fim de aventuras sempre de arma na mão. Mas o que começou bem, sempre teve os seus pontos altos e baixos, com alguns jogos tidos em altíssima consideração como por exemplo o eterno e intemporal Call of Duty 4: Modern Warfare, que marcou uma transição necessária na série e o infame Call of Duty - Ghosts, que foi alvo de críticas imensas a todos os níveis (pessoalmente, é um dos meus favoritos devido ao multiplayer e DLC). Mas verdade seja dita (ou escrita neste caso concreto), esta saga está gasta. Cada jogo que sai parece estar completamente desprovido de novas ideias e apenas reciclar tudo aquilo que já foi feito, que já vimos, que já jogámos. O jogo que trago até aqui hoje ilustra bem tudo isto, apesar de, ainda ter uma ou outra ideia nova que até traz alguma dinâmica à acção. Este exemplar foi adquirido algures entre Julho e Agosto de 2015, por 20 euros, tratando-se de ser usado mas em muito bom estado. Sendo a Day Zero Edition, fazia-se acompanhar de um DLC para o multiplayer que já tinha sido usado mas nada que sentisse falta.

19 de junho de 2017

Grand Theft Auto V

As capas são sempre excelentes.
Desenvolvido por: Rockstar North 
Publicado por: Rockstar Games
Produtor(es): Leslie Benzies, Imran Sarwar
Designer(s): Leslie Benzies, Imran Sarwar
Argumentista(s): Dan Houser, Rupert Humphries
Motor gráfico: RAGE
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox 360, PC, PlayStation 4, Xbox One
Lançamento: 17-09-2013 (Lançamento mundial, PS3/Xbox 360)
Género(s): Sandbox, Acção, Aventura, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 16 jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (8.23GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Sensor de Movimento, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas ainda passeei muito depois disso.

(Está um bafo dos infernos...)

Sem autocolantes!
Grand Theft Auto é uma série que certamente dispensa qualquer tipo de apresentação para quem anda nas jogatanas desde sempre. E até mesmo para quem não anda, devido às inúmeras controvérsias que já proporcionou por esse mundo fora. Ainda assim, não é demais dizer que estamos perante um colosso de série onde cada jogo é um pequeno grande mundo onde as possibilidades são mais que muitas. Há quem o apelide de murder simulator, há quem ache que é um desperdício de tempo devido a ser um jogo desprovido de objectivos reais e estimulantes e quem pura e simplesmente o repudie devido ao seu conteúdo. Pois bem, cada qual tem a sua opinião mas o certo é que cada GTA que é lançado, não só gera receitas que ascendem aos biliões mas também mostra o quão a tecnologia evoluiu nestes últimos anos. E GTA V é certamente o melhor exemplo disto. Este meu exemplar foi adquirido algures entre Maio e Junho de 2015, usado mas literalmente como novo, ao meu velho amigo João Almeida, por 10 euros. Um excelente negócio, ainda hoje.