30 de maio de 2014

The Last Story [Limited Edition]

A arte deste jogo é soberba.
Desenvolvido por: Mistwalker, AQ Interactive
Publicado por: Nintendo, Xseed Games (EUA)
Director: Hironobu Sakaguchi
Produtor(es): Yutaka Takehisa, Hitoshi Yamagami, Takao Nakano
Artista: Kimihiko Fujisaka
Argumentista(s): Masaru Hatano, Hironobu Sakaguchi, Takatoshi Aoki
Compositor: Nobuo Uematsu
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 27-01-2011(JP), 24-02-2012 (EU), 14-08-2012 (EUA)
Género(s): Action role-playing, Tactical role-playing, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para até 6 jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Vários slots para gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com Wii Remote e Nunchuk, Classic Controller
Estado: Completo.
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo.

(Quero sol e calor, JÁ!)

Muito texto em várias línguas.
A Nintendo Wii é sem dúvida uma consola cheia de surpresas. Apesar de ter saído numa altura onde o HD já começava a fazer-se sentir, os seus jogos conseguiam competir com os "gigantes" das outras consolas. Bom, alguns dos seus jogos. Mas todos sabemos que não são os visuais, os "altes gráfiques" que fazem o jogo embora estes tenham a sua quota parte nesta equação. O jogo que trago até aqui hoje consegue destacar-se em tudo e é um belo exemplo do poderio da Wii, sendo talvez uma das melhores representações do máximo que a consola consegue dar. O meu exemplar começou por vir da Amazon, por cerca de 30 euros, tendo sido um dos meus primeiros jogos de 2013. Posteriormente, consegui a Limited Edition por cerca de 40, fruto de um negócio com um membro do Collector's Corner. Esta incluí o jogo, steelbook, artbook e a Premium Soundtrack. Poderão pensar que fui um tanto parvo por comprar o mesmo jogo só para ter uns extras, mas gostei tanto do jogo que tinha mesmo de ter esta edição. Vá la entender-se estes coleccionadores...

28 de maio de 2014

Secret of Mana

A culpa é daquela árvore!
Desenvolvido por: Square
Publicado por: Square
Director: Koichi Ishii
Produtor: Hiromichi Tanaka
Designer(s): Koichi Ishii, Hiromichi Tanaka
Argumentista: Hiromichi Tanaka
Compositor: Hiroki Kikuta
Plataforma(s): Super Nintendo, Virtual Console, iOS
Lançamento: 06-08-1993 (JP), 03-10-1993 (EUA), 24-11-1994 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para ente 1 a 3 jogadores
Media: Cartucho de 16-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho
Outros nomes: Seiken Densetsu 2 (聖剣伝説2 - Legend of the Sacred Sword 2) (JP)
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes.

(Parece que o bom tempo tirou mesmo férias...)

Todos os Gigas são chatinhos...
Um dos géneros que mais aprecio neste mundo dos videojogos é sem dúvida o RPG. Seja ele ocidental ou oriental, nada consegue bater o número de horas ou a complexidade de uma história num jogo destes. E se agora os ocidentais estão ao nível dos orientais, ou mesmo acima na minha opinião, houve uma época onde o cenário não era bem assim e tudo quanto era JRPG dominava as consolas. Na era dos 16-bit, a Super Nintendo era sem dúvida a máquina que mais beneficiou disso com uma biblioteca vasta de jogos deste género, alguns deles grandes clássicos contemporâneos e outros tantos considerados como hidden gems. O jogo de hoje está no meio disto. Para mim tem tanto de clássico como de hidden gem pois muito boa gente desconhece a saga em questão. Secret of Mana é o nome que teve no ocidente mas não no Japão e já vamos abordar isso. Este exemplar, para grande pena minha, é digital e foi adquirido na Wii Shop por 800 pontos, algures em 2013, visto o preço do jogo original completo ser exorbitante. Devia tê-lo pedido na altura em que saiu aos meus pais e hoje não chorava.

26 de maio de 2014

God of War: Ascension [Collector's Edition]

Mais um caixote...
Desenvolvido por: SCE Santa Monica Studio
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director: Todd Papy
Produtor: Whitney Wade
Designer: Mark Simon
Artista: Christopher Sutton
Argumentista(s): Marianne Krawczyk, Ariel Lawrence
Motor gráfico: God of War III Engine (modificado)
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 11-03-2013 (EUA), 13-03-2013 (EU)
Género: Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para até 8 jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, platina alcançada.

(Em terra de cego, quem tem olho é ciclope!)

...que até nem é dos maiores.
Um dos grandes dilemas para quem gosta de videojogos hoje em dia é sem dúvida que versão do jogo comprar. Antigamente havia uma única versão, existindo muito raramente uma superior mas hoje em dia é bem capaz de sair um jogo com algumas cinco ou seis versões diferentes, com preços e conteúdos a condizer. Para o jogador comum, é simples: opta pela mais barata, muitas vezes sendo esta a digital. Para o jogador que para além de jogar colecciona, a escolha é bem mais difícil mas recai quase sempre na edição e coleccionador. O jogo de hoje é um perfeito exemplo disto. Existem três versões mas como não me contentava com nenhuma das menos apetrechadas, lá me decidi pela Collector's Edition deste God of War: Ascension. Um dos factores decisivos foi mesmo a baixa de preço, cerca de 40 euros na Amazon em Julho de 2013 (cá custava o mesmo só o steelbook). O outro factor decisivo foi a estatueta do Kratos, que embora não seja das melhores em termos de construção (muito leve), é suficientemente atractiva visualmente. O steelbook é bastante básico, demasiado até e a banda sonora é em formato digital (isto devia ser proibido por lei). O Season Pass deu acesso a tudo quanto foi DLC para o multiplayer sem pagar nem mais um chavo com mais umas quantas ninharias digitais como avatares. Ah, e ainda dava acesso à demo do The Last of Us mas já tinha o jogo...

22 de maio de 2014

Zone of the Enders

Melhor que a capa americana.
Desenvolvido por: KCEJ
Publicado por: Konami Computer Entertainment
Director: Noriaki Okamura
Produtor: Hideo Kojima
Artista(s): Nobuyoshi Nishimura, Yoji Shinkawa
Argumentista(s): Noriaki Okamura, Shuyo Murata
Compositor(es): Maki Kirioka, Akihiro Honda, Norihiko Hibino, Toshiyuki Kakuta, Shuichi Kobori
Plataforma(s): PlayStation 2, PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 01-03-2001 (JP), 23-03-2001 (EU), 26-03-2001 (EUA)
Género: Acção, Shoot 'em Up, Hack 'n slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo multiplayer local para dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (280KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões
Estado: Completo
Condição: Muito boa com poucas marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o duas vezes.

(Inverno, parte II)

Informação pertinente.
Muitos dos denominados "gamers" de hoje começaram a sua jornada na PlayStation 2 o que os torna, não querendo desfazer, nuns privilegiados. Digo isto porque tudo a partir daqui mudou em todos os aspectos, sobretudo em termos de valores de produção, coisa que actualmente é algo comum na maioria dos jogos com nomes sonantes. Mas de volta a 2001, muitos jogaram o título que trago até aqui hoje. Este Zone of the Enders não deixou ninguém indiferente e penso que foram poucos os que o deixaram passar ao lado. No meu caso, deixei-o passar mas sem antes ter jogado até à exaustão. Só em 2013 é que este exemplar aterrou na colecção, oriundo do eBay por cerca de 12 euros e em muito bom estado. Ah, e acima de tudo completo com a devida demo de Metal Gear Solid 2 - Sons of Liberty.

20 de maio de 2014

Double Dragon

Capa épica!
Desenvolvido por: Technos
Publicado por: Nintendo
Director: Shinichi Saito
Designer(s): Shinichi Saito, Masao Shiroto, Kumiko Mukai
Compositor: Kazunaka Yamane
Plataforma: Game Boy e muitas outras
Lançamento: 20-07-1990 (JP), Agosto 1990 (EUA), Algures em 1990 (EU)
Genéro: Beat 'em up, plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Compatível com o cabo Game Link
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o demasiadas vezes para saber ao certo quantas foram.

(Parece que é novamente Inverno...)

Aquele texto é bem verdade.
Durante a década de 90, existiu sempre a tendência de trazer até casa a experiência vivida nos salões de jogos. Como muitos de nós sabemos, estes jogos eram nitidamente superiores a qualquer coisa que pudéssemos ter em casa, até mesmo o nosso computador, coisa que por vezes nem sequer tínhamos (ainda). Como tal, as conversões arcade-home eram o prato do dia e, obviamente, na maioria dos casos estavam a anos-luz dos originais. Contudo, conseguiam também ser jogos completamente diferentes e por si só novos, proporcionando alguns dos melhores momentos de diversão em frente à televisão. No caso do jogo de hoje, esta introdução aplica-se à versão portátil de um beat 'em up clássico que teve direito a inúmeras conversões caseiras, umas boas, outras muito más. A deste é boa. O meu exemplar chegou à colecção algures em 2013, por cerca de 20 euros, oriundo do eBay. E o melhor é que está impecável, quase como se não tivesse tido uso.

18 de maio de 2014

Shinobido: Tales of the Ninja

Capa simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Acquire
Publicado por: SCEE (EU), Spike Co, Ltd. (JP)
Director: Koshi Nakanishi
Produtor: Yoshinori Terasawa
Compositor(es): Hideki Sakamoto, Keisuke Itoh
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 26-10-2006 (JP), 09-02-2007 (EU)
Género(s): Stealth action, hack 'n slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo ad-hoc multiplayer para até 4 jogadores
Media: Universal Media Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Stick (96KB minímo), Download via USB de missões da PS2
Outros nomes: Shinobido: Homura (忍道 焔) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal e fiz algumas missões em Hard.

(Ainda não é desta que o Verão chega.)

Línguas estranhas.
Ninjas. A melhor coisa a seguir aos zombies. Ou será ao contrário? Seja como for, são duas coisas que funcionam sozinhas ou em conjunto mas no caso do jogo de hoje, temos apenas ninjas na primeira portátil da Sony. Assim em jeito de Jogalhões Flash, apresento-vos Shinobido: Tales of the Ninja, cujo exemplar foi adquirido em Agosto de 2013, no Jumbo do Almada Fórum por cerca de 10 euros.

Como o nome sugere, Shinobido: Tales of the Ninja é uma espécie de sequela mal amanhada do razoável Shinobido: Way of the Ninja de PS2 e já vão perceber o porquê desta frase. Para começar, esta versão é um port de Shinobido: Imashime da PS2 para a PSP, baseado no mesmo motor de jogo e compreende cerca de 80 missões feitas pelos programadores através do Mission Editor do original. Assim, Tales of the Ninja apresenta as limitações desta ferramenta bem como outros problemas. A história, a qual nem sequer me cativou gira à volta do protagonista Goh e demais personagens secundárias, tentando seguir os eventos do primeiro jogo. Por alguma razão, a qual desconheço, este jogo não foi lançado nos Estados Unidos.

16 de maio de 2014

The Last of Us [Promo]

Versão promocional.
Desenvolvido por: Naughty Dog
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director(es): Bruce Straley, Neil Druckmann
Designer: Jacob Minkoff
Programador(es): Travis Mcintosh, Jason Gregory
Artista(s): Erick Pangilinan, Nate Wells
Argumentista: Neil Druckmann
Compositor: Gustavo Santaolalla
Motor gráfico: Proprietário, Havok (física)
Plataforma: PlayStation 3, PlayStation 4
Lançamento: 14-06-2013 (Lançamento Mundial), 20-06-2013 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 8 jogadores
Media: BluRay
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola, Suporte HD 720p, Compatível com DualShock 3, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal mas tenciono jogar nas dificuldades acima a longo prazo.

(De volta!)

Interior e disco.
Após alguns meses sem novidades, devido ao meu antigo computador ter-se finado, eis-me de volta para mais umas análises, algumas breves mas outras nem por isso. E como a colecção está sempre a aumentar, convém voltar à carga na escrita para que isto não comece a acumular. Para este regresso nada melhor que trazer até aqui um exclusivo da Sony (não digo da PS3 pois já não o é), exclusivo este que causou furor por todo esse mundo online e offline. Obviamente refiro-me a The Last of Us, uma das obras-primas da Naughty Dog e que se tornou num dos jogos de eleição da PS3, ficando certamente bem em qualquer colecção. Mas embora seja muito bom, a meu ver tem as suas falhas, coisa que irei abordar mais à frente. Este exemplar custou-me uma participação num passatempo da PlayStation Portugal, no Facebook a qual pedia uma frase alusiva ao jogo e ao que faríamos para sobreviver nesse mundo. Escrevi a coisa mais estapafúrdia de que me lembrei e lá me seleccionaram para receber esta versão promo, que suspeito ser mais rara que a retail. Mas ainda não perdi a esperança de ter uma das CE's.