6 de setembro de 2011

Tetris

Eis mais uma repro.
Desenvolvido por: Bullet-Proof Software, Nintendo
Publicado por: Nintendo
Compositor: Hirokazu Tanaka
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: 14-06-1989 (JP), Agosto de 1989 (EUA), 28-09-1990 (EU)
Género: Puzzle
Modos de jogo: Dois modos, Type A e Type B para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 0.5-megabit
Funcionalidades: Compatível com cabo Game Link
Estado: Completo, vinha com o Game Boy logo não tem caixa
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes mesmo.

(Verão de novo?)

Simples mas informativa esta traseira.
Ora bem, hoje é dia de Jogalhões Flash, algo que já não acontecia há algum tempo. Mas como o jogo de hoje é sobejamente conhecido e já tinha analisado aqui uma das versões que tenho, esta análise vai ser assim muito directa ao assunto. Esta versão em particular é a minha favorita pois foi a que mais joguei e a que se fazia acompanhar pelo Game Boy. Chegou à colecção em meados de 1991/1992 e durante muitos meses foi o jogo que mais joguei.




Manual e cartucho.
Tetris é um nome que quase todas as pessoas conhecem, quer gostem de jogos ou não pois muito provavelmente já jogaram alguma das N versões que existem, seja em consolas, arcadas ou mesmo aqueles joguinhos electrónicos típicos dos anos 90, que davam pelo nome de Brick (inserir aqui outro nome qualquer).

Sendo um jogo de puzzles, não se espera que tenha um grafismo do outro mundo mas ainda assim consegue ser bastante competente e melhor do que na NES, na minha modesta opinião. Aliás já aqui referi algumas vezes, que o Game Boy tem jogos com melhores visuais do que qualquer coisa que tenha saído na NES. Não é difícil, é um facto. Mas este Tetris funciona bem neste campo, monocromatismos aparte.

Tendo apenas 3 músicas por onde escolher, é natural que se torne monótono ao final de algum tempo mas temos sempre a opção de ou desligar o som por completo, ou desligar apenas a música. É ao gosto de cada um. Obviamente aproveitou-se o trabalho anterior e estas músicas resumem-se a versões remisturadas de Korobeiniki, uma música tradicional Russa e French Suite No. 3 em B menor, BWV 814: Menuet por Johann Sebastian Bach.

Dava jeito uma das peças compridas.
Era praticamente impossível estragarem a jogabilidade de Tetris mas algumas alterações foram introduzidas nesta versão. Por exemplo, ao completarmos linhas, os restantes blocos ao caírem não completam espaços abertos, ficando a "flutuar". Isto torna o jogo de certa forma mais difícil mas é algo um bocado estúpido, blocos flutuantes. Existe também um modo para dois jogadores, onde ambos tentam lixar o jogo do outro, tendo para tal que completar mais linhas que o adversário. Em single player, é a história do costume, Tretominos aparecem a cair e nós limitamo-nos a "arrumá-los" convenientemente para os limparmos. Num dos modos vamos avançando ao limparmos um certo número de linhas, no outro é por pontuação, numa espécie de Survival. Em ambos a velocidade vai aumentando, como é normal.

Isto tem solução!
Bom, penso que chega de informação pois resumi o essencial para ficarem a conhecer esta versão. Não sei se já está disponível na loja virtual da Nintendo ou se irá estar mas é caso para o adquirirem se forem nostálgicos ou simplesmente gostarem de jogos de puzzles simples. Para mim continuará a ser sempre um JOGALHÃO DE FORÇA!

Mais guerra extrasolar já amanhã, na PS3! :)



MURRALHÕES DE FORÇA:
 

1 comentário:

  1. Bem, é realmente um clássico e a Nintendo foi esperta em garantir a licença do jogo antes que o mesmo começasse a chegar às consolas da concorrência. Contudo, não é um jogo que me fascine, vale apenas pelo seu valor histórico.

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