18 de junho de 2009

Resident Evil

Capa pouco sangrenta.
Desenvolvido por: Capcom Production Studio 4
Publicado por: Capcom
Director: Shinji Mikami
Produtor: Hiroyuki Kobayashi
Compositor(es): Shusaku Uchiyama, Makoto Tomozawa, Misao Senbongi
Plataforma: Nintendo Gamecube
Lançamento: 22-03-2002 (JP), 30-04-2002 (EUA), 13-09-2002 (EU)
Genéro: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Nintendo Optical Disc x2 (1.5GB)
Funcionalidades: Memory Card (8 Blocos), Compatível com modo 60Hz
Outros nomes: Biohazard (JP)
Estado: Completo
Condição: Mediana, a caixa sofreu atrocidades nos cantos, os discos estão bons
Viciómetro: Acabei-o 4 vezes, desbloqueei tudo excepto o lança-rockets com munição infinita (demasiado trabalhoso)

(Por motivos pessoais e afins, não tenho tido muito tempo para me dedicar ao blog em períodos de tempo menos espaçados portanto peço desde já desculpa pelos danos causados. WTF?! Não dou satisfações a ninguém, o blog é meu, ora essa! :P~)

The horror...
Quando se fala em Resident Evil, seja por que razão for, a minha atenção recai directamente sobre a fonte que proferiu tais palavras independentemente do que eu esteja a fazer na altura. Porquê? É a minha saga favorita, ponto. Nem Final Fantasy consegue roubar-lhe o lugar. Ainda que não tenha ainda publicado nada sobre o original (ou pelo menos sobre a versão Director’s Cut que é a que tenho) vi-me por via de uma indecisão brutal começar pelo tão aclamado remake. E eis que aqui vo-lo apresento em todo o seu esplendor e glória! Passando a factos históricos, ouvi falar acerca deste jogo em meados de 2001 e posteriormente em 2002, quando um moço com quem costumava falar regularmente nessa coisa chamada IRC (Internet Relay Chat) o comprou juntamente com a Gamecube. Escusado será dizer que ele ficou pasmado, cismado e muita coisa acabada em “ado” quando o começou a jogar… (vaab, meu amigo, se leres isto… pah dá sinais de vida!).



Manual e discos.
Bom, a minha cópia (original that is) em concreto entrou na minha colecção em meados de 2005, ainda antes de comprar a GameCube com o Resident Evil 4. Foi adquirida, se bem me recordo, no miau.pt por cerca de 30 euros com portes. É em segunda mão e está com um aspecto razoável, ainda que a caixa tenha sofrido com o dono anterior…

E que posso eu dizer acerca deste jogo? Foi o sonho molhado de muito boa gente e certamente atrevo-me a dizer que foi um orgasmo videojoguistíco para a minha pessoa. Tinha tudo o que desejava ver no Resident Evil original e ainda mais novidades com as quais não contava. Para começar, graficamente era e ainda é um luxo! Tudo pormenorizado, efeitos de luz magníficos, texturas bonitas e detalhadas, enfim, o poder da GameCube a fazer jus ao que se dizia acerca da mesma. Confesso que foi um choque brutal a nível visual e conseguia ser bem mais assustador que o primeiro ainda que esse efeito não fosse sentido por todos (passo a explicar mais adiante).

Um dos habitantes saúda Chris.
Sonoramente é magnífico, alguma da música ambiente original foi refeita, outras nem por isso dando lugar ao som ambiente que neste tipo de jogos é imperativo que se faça ouvir e de preferência bem alto. Não há nada melhor do que ouvir o ranger do chão de madeira de uma velha mansão e saber que não somos nós que estamos a provocar tal efeito. Em termos de jogabilidade e afins, talvez seja aqui onde o jogo tenha defeitos. Melhor ainda, é de facto onde existem defeitos pois continua muito semelhante à do jogo original, ou seja, parece que estamos a controlar duas tábuas de engomar com sérios problemas de parafusos calcinados nas junções das pernas das ditas.

E outro saúda Jill, são bem amistosos.
De qualquer modo conseguiram introduzir alguns elementos já bem conhecidos dos fãs da saga como o 180• quick turn, algumas armas novas (que me recorde a caçadeira e uma pistolinha que levava duas balas de magnum) e claro áreas novas que incluem um cemitério, uma sala de tortura e afins, proporcionando mais algumas horas de jogo. Obviamente que para colmatar algumas missing gaps, introduziram novas personagens como por exemplo a menina filha do senhor Spencer que é a principal “melga” do jogo já para não referir os Crimson Head, esses famigerados filhos da mãe que são rápidos como o raio e conseguem provocar alguns ataques de asma (leia-se sustos). Mas como referi anteriormente, nem todos se assustam devido à previsibilidade do jogo e ao facto de terem já um calozito no que diz respeito aos jogos da saga (falo por mim, claro está).

E eis o patrão da mansão.
Bom, podia escrever um texto ainda maior mas creio que o Jogalhões de Força não é sítio para isso, apenas serve para mostrar a catrefada de dinheiro que tenho gasto ao longo da minha vida nisto a que chamamos videojogos… Ah, este é sem margem de dúvida um JOGALHÃO DE FORÇA!

Até breve pessoal! (Não sei quão breve devido à falta de tempo.)



MURRALHÕES DE FORÇA: 
 

2 comentários:

  1. Boas, vim ter meio de paraquedas ao teu blog mas admito que gostei do que vi e por isso deixo aqui o meu comentário a dar te forças para continuares a postar e a divulgar as tuas opiniões sobre grandes jogos, como é o caso deste grande Resident Evil...

    Cumprimentos.

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  2. Obrigado pela visita! Só não publico mais coisas com tanta frequência pois o tempo não é muito mas a longo prazo haverá de estar tudo aqui! :)

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