Badass na capa. |
Publicado por: Touchstone Games
Director: Josh Holmes
Director: Josh Holmes
Argumentista: Doug Barber
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 05-02-2008 (EUA), 08-02-2008 (EU), 29-05-2008 (JP)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 16 jogadores
Motor Gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 05-02-2008 (EUA), 08-02-2008 (EU), 29-05-2008 (JP)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 16 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal.
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal.
(Verão em Outubro, quem diria!)
Após uma breve ausência, eis-me de volta para trazer mais um
jogo que, neste caso, me tinha esquecido de adicionar à extensa lista que esta
minha colecção ocupa. Trarei mais dois em breve, visto ter acabado os mesmos
recentemente mas depois entramos em mais uma fase de ausência pois tenho ainda
tenho de acabar outros jogos que aqui tenho e ir comprando os que irão sair
futuramente. Mas centremo-nos no jogo de hoje, que faz parte de uma série que
começou na N64, prolongou-se por outras consolas mas ficou esquecida no tempo,
fruto da negligência das companhias que pegaram no seu nome e tentaram corrigir
os erros do passado. Este meu exemplar foi adquirido na Fnac do Almada Fórum, a
08/08/2009 por cerca de 15 euros. O talão assim o confirma.
Em bom Português. |
Turok, assim se chama este reboot desta famosa saga que
começou na N64 com Turok - Dinossaur Hunter, onde encarnávamos um dos Turok's e
combatíamos as hordas do pérfido Campaigner, bem como bastantes dinossauros.
Ok, isto é discutível pois na N64 criticou-se muito a ausência dos bichos o que
fez como que o jogo não fizesse jus ao título. Mas será que nesta nova entrega
isso continua? Já vão descobrir. Sendo os antigos jogos baseados de certa forma
na banda desenhada que já tem anos, este novo deixou isso de lado e aborda a
história sob uma nova perspectiva. Desta vez assumimos o papel de Joseph Turok,
um ex-membro dos Wolf Pack, um grupo de Black Ops treinado por Roland Kane. O
grupo eventualmente acaba por desaparecer e Turok faz agora parte da Whiskey
Company, cujo o objectivo é capturar o seu antigo mentor, Kane. Por sua vez
este faz agora parte da Mendel-Gruman Corporation, que anda a fazer
experiências em criaturas no planeta remoto onde decorre a acção. Os
dinossauros vêm por acréscimo.
Manual e disco. |
Turok revela ser um jogo com uns visuais bastante vistosos,
onde a selva predomina durante 90% do tempo com direito a todos os pormenores e
mais alguns, conferindo bastante credibilidade a toda a acção mas também alguma
monotonia. Não creio que isto seja mau até porque nos permite abordar os
objectivos de várias maneiras, disfarçando a linearidade típica dos FPS. O
Unreal Engine 3 é utilizado de forma convincente, onde os cenários ganham vida
e as personagens têm bom aspecto sem serem nada de espantoso. Ocasionalmente
saímos da selva para visitar alguns complexos industriais mas não se afasta
muito destas premissas. A acção por norma não tem quebras, mesmo quando estamos
rodeados de dinossauros ou anda um T-Rex enorme à nossa procura enquanto os
mais pequenos Velociraptors tentam dominá-lo sem êxito. Contudo nota-se algum
screen tearing nas cutscenes que utilizam o motor de jogo.
É só um beijinho. |
Como já é costume, pouco ou nada ligo à música num FPS mas
ainda me recordo que em Turok, a composição sonora é bastante agradável e condiz
com a acção, sendo mais ambiente em cenas calmas, ganhando consistência nas
cenas de maior tensão que eventualmente culminam em acção frenética. Longe vão
os tempos dos ritmos tribais da N64, que me ficaram na memória após tantas
horas de jogo. Agora é tudo mais virado para o realismo, para a experiência
cinemática, algo que apesar de não me aborrecer, não surte o efeito desejado. O
som é utilizado adequadamente, em particular tudo o que é relacionado com os
bichinhos que povoam a selva, pois os dinossauros conseguem sempre, ou quase
sempre, surpreender-nos com uma emboscada. Daí que neste tipo de abordagem é
imperativo ter uma boa componente sonora e Turok certamente não desaponta. O
voice-acting é redundante, com os típicos grunts do exército a medirem os seus
níveis de testosterona em diálogos animados, por vezes.
Turok armado em Rambo. |
Algo que realmente me suscitou interesse foi a jogabilidade
pelo simples facto de utilizar uma componente stealth, algo que até à data não
era muito comum em FPS. Isto por si só resulta numa experiência muitíssimo boa
e permite uma abordagem diferente ainda que possamos optar por entrar guns
blazing. Obviamente esta opção na maioria dos casos, corre mal. No fundo, Turok
assenta na estrutura básica de controlo de qualquer FPS mas adiciona este
elemento de surpresa que se torna rapidamente no elemento principal pois vamos
querer tirar o maior partido de termos sempre a vantagem face aos inimigos.
Para tal, o arco e flecha em conjunção com a faca, servem este propósito para
limparmos as hostes inimigas sem sermos detectados. Existem muitas mais armas
mas todas elas de fogo e com vertentes futuristas, como é tradição na série.
Não será de todo exagero dizer que a faca é a melhor arma do jogo pois permite
matar quase todos os inimigos com apenas um golpe, que acaba em degolação ou
directo no crânio. Como é de calcular, não podemos utilizá-la contra o T-Rex
mas a ideia seria tentadora. Para além destas Silent Kills, existem ainda as
Mauls que são uma espécie de Quick Time Events (QTE) onde a faca também é
utilizada para nos defendermos dos dinossauros ou outras criaturas.
E por referir dinossauros, a variedade aqui é maior do que
em qualquer outro jogo da série, onde vamos encontrar desde o T-Rex, a Velociraptors, Compsognathus, Dilophosaurus,
Parasaurolophus, Brachiosaurus, Pteranodon até ao Giganotosaurus. Ou seja,
muitos répteis para dilacerar ou ser dilacerado. Para além destes simpáticos
bichos, existem ainda outras criaturas "man made" e claro, humanos. O
engraçado no meio disto tudo é que podemos pô-los todos à bulha uns com os
outros, reduzindo assim a atenção na nossa personagem o que nos permite passar
despercebidos sem termos de entrar em confrontos desnecessários. Claro que por
vezes temos mesmo de os confrontar, em especial nos "bosses" onde o
T-Rex faz as suas aparições. Mas no final de contas, não andamos aqui a caçar
répteis pré-históricos...
Esta selva é um paraíso. |
Este amiguinho está com fominha. |
Em breve, algo na onda de Fallout 3 mas melhor, na PS3. :)
MURRALHÕES DE FORÇA:
Este teu post passou-me despercebido :P
ResponderEliminarCheguei a ter o Turok que saiu para GC/PS2/Xbox, na altura soube-me a muito pouco, gostei bastante dos primeiros níveis mas depois a coisa desmoronou. Este parece-me engraçadinho, talvez o jogue no PC brevemente.
Pois, é normal, deixei de publicar diariamente. :P Este Turok é giro mas continuo a preferir o primeiro da N64.
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