22 de outubro de 2018

The Legend of Zelda: Tri Force Heroes

Triple trouble.
Desenvolvido por: Nintendo EPD, 1-UP Studio, Grezzo
Publicado por: Nintendo
Director: Hiromasa Shikata
Produtor: Eiji Aonuma
Designer: Yoichi Yamada
Artista: Keisuke Umeda
Compositor: Ryo Nagamatsu
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 22-10-2015 (JP), 23-10-2015 (EU/EUA)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história de um a três jogadores (local e online), Modo Download (3 jogadores), Modo de Jogo Local e Internet (3 jogadores), Compatível com Spotpass, DLC adicional gratuito
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e não me apetece voltar a pegar-lhe.

(Nunca mais é Janeiro de 2019...)

Aquilo da diversão é treta...
Nintendo. Aquele nome que todos nós conhecemos e adoramos, sinónimo de excelentes jogos, aventuras intemporais e por vezes, ideias de caca. Sim, alguém na Nintendo, muito de vez em quando, deve sentar-se na casa de banho para ter aquelas ideias que só se costumam ter nesse preciso local e que como é sugestível, não são nada boas. Antes pelo contrário, são ideias de caca para não usar palavras menos próprias. E ao longo de todos estes anos, por cada duas a três ideias boas, surge uma destas, de caca para equilibrar a balança e manter o rácio na linha que se pretende. Afinal de contas, não podem ser 100% geniais em tudo quanto fazem. Esta introdução serve apenas para apresentar o jogo de hoje, que eu na minha eterna parvoíce e curiosidade mórbida, decidi adquirir logo no seu lançamento, algures em Setembro de 2015, tendo custado algo como €39.90. Mas eu sabia ao que ia, ou pensava eu que sabia.

8 de outubro de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell: Double Agent

Homem de barba rija.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Designer(s): Chris Smith, David Laquerre, Thomas Simon
Compositor(es): Michael McCann, Chris Velasco
Plataforma(s): PlayStation 2 , Xbox, GameCube
Lançamento: 24-10-2006 (EUA), 27-10-2006 (EU)
Género: Stealth
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, Multiplayer para até quatro jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (683KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Headset USB, Compatível com Network Adapter
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(E parece que já está mais fresquinho...)

Sem autocolantes manhosos.
Splinter Cell, um nome que para quem anda nesta coisas dos videojogos não deixa ninguém indiferente, foi para mim durante alguns anos motivo de escárnio só pelo simples facto de apenas ver Metal Gear à frente. E por isso mesmo, só depois de ter jogado o excelente Blacklist é que tive a feliz ideia de jogar todos os anteriores (só ainda não joguei o Conviction) e assim perceber o porquê desta saga ter o seu grupo de fãs. Desde o storytelling às performances dos actores de voz, sem esquecer a jogabilidade, Splinter Cell é sem dúvida alguma uma excelente saga que infelizmente, hoje em dia, está um pouco caída no limbo sem notícias de um novo jogo no horizonte. Por essa mesma razão, é sempre bom continuar a explorar os jogos antigos e para tal, trago até aqui mais um episódio na saga de Sam Fisher. Este exemplar foi adquirido usado mas em muito bom estado, por €4.95, na Play 'N Play, algures entre Janeiro e Fevereiro de 2017.