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A artwork podia ser a mesma do TvC. |
Desenvolvido por: Capcom, Eighting
Publicado por: Capcom
Director: Ryota Niitsuma
Produtor: Ryota
Niitsuma
Compositor: Hideyuki Fukasawa
Motor Gráfico: MT Framework
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 15-02-2011 (EUA), 17-02-2011 (JP), 18-02-2011 (EU)
Género(s): 3D Fighting
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local para
dois jogadores e online até oito jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação de 1.5GB no disco rígido, Suporte HD 720p,
DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o 36 vezes, portanto. Uma vez com cada personagem.
Isto para não falar as outras vezes que jogo por jogar.
(Tempinho bom!)
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With greateness? É mais com botões. |
Os jogos de pancada não são novidade para ninguém. Existem
em todas as plataformas, para todos os gostos, uns melhores, outros piores mas
todos eles se destinam ao mesmo efeito: entreter quem joga com alguma
competitividade pelo meio. Tendo eu crescido a jogar
Street Fighter e seus
derivados, é natural que tenha uma especial apetência para os jogos que se
assemelham a esta saga, embora não descure nenhum que seja diferente. Assim há
uns tempos, deixei de lado o meu "medo" de
crossovers, com o fabuloso
Tatsunoko Vs. Capcom, na
Wii, que já aqui analisei, para descobrir este novo
mundo. Hoje trago-vos outro
crossover, que só à terceira é que me conseguiu
cativar, muito por culpa de ser produzido pela mesma equipa do
TvC. Este
exemplar, invariavelmente, foi adquirido numa loja
online por cerca de 20
euros, este ano algures em Maio.
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Manual e disco. |
Marvel Vs. Capcom 3: Fate Of Two Worlds é o terceiro
capítulo nesta saga de séries
Vs., que coloca personagens
Marvel contra
personagens
Capcom, num universo ficcional que cruza ambas as realidades. Por
incrível que pareça o jogo tem uma história, que assim muito resumidamente
assenta no facto do
Dr. Doom ter reunido as grandes mentes criminosas da
Marvel, aliando-se a
Albert Wesker para unir ambas as realidades. No meio disto
tudo acordaram uma força ainda maior que ameaça destruir ambos os mundos e é
aqui que entram os heróis da
Marvel e da
Capcom, para impedir que isto
aconteça. Daí o original subtítulo...
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Fanservice? Naaaah! |
Mas seguindo em frente, em
MvC3 muita coisa mudou face aos
jogos anteriores. A começar pelo grafismo, que agora nos apresenta modelos
tridimensionais de grandes proporções, em excelente e coloridos cenários,
cheios de pequenas animações e pormenores deliciosos, especialmente se forem
fãs da
Marvel e da
Capcom. Ainda que seja tudo em
3D a jogabilidade continua a
ser
2D, à antiga como o pessoal gosta. As personagens aparecem em todas as
formas, tamanhos e feitios, mexendo-se com uma velocidade impressionante onde a
acção decorre sempre nuns estáveis 60
frames por segundo. Escusado será dizer
que as animações são de topo e a qualidade dos efeitos visuais é brutal,
provando que o
MT Framework consegue fazer um excelente trabalho neste
departamento, independentemente do tipo de jogo que se trata.
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Hulk ESMAGA! |
Como em qualquer outro jogo de pancada, a música tem sempre
um papel secundário ainda que fique no ouvido. Sinceramente acho que ligo cada
vez menos à música neste tipo de jogos, estando mais interessado na acção
propriamente dita. Mas se tiver que dizer algo concreto acerca da música em
MvC3, decente é a palavra ideal para descrever a banda sonora. Dou no entanto
destaque às vozes, que felizmente podemos mudar entre inglês e japonês,
individualmente para cada personagem, ficando assim cada uma com a sua língua
nativa. É daqueles pormenores que aprecio bastante num jogo. E claro, as vozes
estão óptimas, bem como todo o som de um modo geral. Não havia muita margem
para fazer porcaria neste departamento.
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Akuma não podia faltar a esta festa! |
Para quem jogou os jogos anteriores desta saga, vai achar
este demasiado simplificado pois na verdade a
Capcom assim o quis. E aplaudo a
quem teve essa ideia, pois resultou em
TvC e aqui voltou a resultar. Para
controlar a nossa equipa de três, em vez de vários botões de murros e pontapés,
optou-se por um esquema simples de três botões que se resumem a ataques
light,
medium e
hard, ainda com um quarto botão denominado
Exchange que permite atirar
o adversário para o ar, proporcionando assim a hipótese de começar um
Air
Combo. Em adição a isto, os
shoulder buttons são usados como atalhos para
podermos fazer
Hyper Combos e
Team Combos. Existe ainda um
Simple Mode que
torna isto ainda mais fácil para quem não gosta de muitos botões. E como este
jogo revolve todo ele em torno da nossa equipa de três e dos combos, temos
ainda
Team Aerial Combos,
Team Hyper Combos e outras tantas variantes disto
tudo. Uma das técnicas novas e que ajuda muito tanto novatos como veteranos dá
pelo nome de
X-Factor e confere-nos mais velocidade, mais dano e ainda nos
regenera um pouco de energia, permitindo também estender os combos. A
Capcom
acredita que este esquema quebrou muitas barreiras entre jogadores e a verdade
é que resultou pois na minha experiência meti pessoas que não gostavam deste
género de jogos a jogarem! Mais ainda, a jogarem contra mim, que apesar de não
ser nenhum supra-sumo do género, conseguia aborrecê-los. Agora são eles que me
aborrecem...
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Uma verdadeira besta! |
Marvel Vs. Capcom 3 apresenta um plantel com 36 personagens,
muitas delas desconhecidas do público em geral, especialmente as da
Marvel. Mas
isso só tornou o jogo ainda mais interessante, pois sendo novidade, são um
chamariz e uma lufada de ar fresco na série. Para além do tradicional modo
Arcade, podemos ainda enveredar pelo
Mission Mode, que nos coloca uma série de
desafios para cada personagem, que no fundo são séries de combos, algumas delas
bem complicadas. É daqueles modos só para os mais teimosos ou com jeito para a
coisa. Existe ainda um
Shadow Mode, que funciona com
packs sob a forma de
DLC,
onde lutamos contra personagens programadas de acordo com as preferências e métodos
de combate da equipa de desenvolvimento da
Capcom ou ainda de acordo com os
melhores jogadores do mundo dentro deste género. Alguns são um desafio, outros
são anedóticos. Obviamente não me esqueço do modo
online, que nada joguei mas
não deixa de ser interessante para quem gosta, uma vez que existe uma
Licence
Card, totalmente personalizável pelo jogador, onde estão também descritos
graficamente os pontos fortes e fracos de acordo com o estilo de luta. Um toque
interessante, sem dúvida.
Bom, penso que não há muito mais a dizer acerca deste
excelente título. A única coisa que me ocorre é que vai sair uma versão
actualizada do mesmo, com mais doze personagens novas, uma quantas modificações
gerais e com um "Ultimate" antes do nome. É a Capcom a fazer render o
peixe, sacanas do caraças. Quanto a Marvel Vs. Capcom: Fate Of Two Worlds... é
sem dúvida um JOGALHÃO DE FORÇA!
Amanhã... ZOMBIES! Na PS3. :)
MURRALHÕES DE FORÇA:
Eu sou um nabo em jogos de luta 2D, mas pelo pouco que vi e joguei, o "velhinho" MvC 2 pareceu-me bem mais apelativo.
ResponderEliminarDiscordo, é muito mais confuso do que este em todos os aspectos. Aliás, este é feito a pensar nos nabos em jogos de luta 2D, também. :P
ResponderEliminarButton masher? Pensava que era só o Tekken. :P
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