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Mais um steelbook catita. |
Desenvolvido por: Guerrilla Games
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director: Mathijs de Jonge
Designer: Hermen Hulst
Compositor: Joris de Man
Motor gráfico: In-house engine, Havok (física)
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 22-02-2011 (EUA), 24-02-2011 (JP), 25-02-2011 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, Multiplayer
online para até 32 jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com
PlayStation Move, Compatível com Função de Vibração, HD 720p, Compatível com
3D, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes.
(Quase, quase a chegar ao "fim".)
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O caixote, literalmente! |
Já aqui trouxe inúmeros
FPS visto ser um dos meus géneros favoritos
pois é suficiente
braindead para se pegar em qualquer altura e jogar, algo útil
nos tempos que correm visto não termos muito tempo livre para despender neste
tipo de actividades. E como já falei de
FPS vezes sem conta, com facto mais ou
menos curiosos, hoje não me apetece alongar-me na introdução portanto vou assim
directo ao cerne da questão. O jogo de hoje faz parte de uma série que sigo
desde a
PS2 e este exemplar, foi-me oferecido no meu aniversário em 2011.
Tratando-se da
Collector's Edition faz-se acompanhar do
Retro Map Pack para uso
no
multiplayer, um tema dinâmico para o
XMB da
PS3 e ainda a banda sonora em
formato digital para
download na
PSN. Ah, e vem num bonito
steelbook. Posteriormente adquiri a
Helghast Edition (baratinha) e livrei-me da
Collector's Edition que vinha incluída o que fez com que os extras ficassem por 10 euros.
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No stickers attached! |
Killzone 3 é a sequela do jogo anterior que tanto
hype
provocou, com críticas tanto positivas como negativas, em certos aspectos.
Neste a história começa a meio mas imediatamente regressa ao ponto de partida
que foi o final de
Killzone 2, uns meses antes destes eventos, onde
Rico e
Sev
se encontram às portas do palácio de
Scolar Visari. Após se reunirem com o
capitão
Jason Narville, começam a evacuar quando são surpreendidos por uma
enorme resistência por parte dos
Helghast, liderados pelo
Admiral Orlock. Quem
gostou disto foi
Jorhan Stahl, o maior fabricante de armas em
Helghan. No meio
disto tudo,
Jammer contacta Rico, visto a sua equipa estar metida numa
embrulhada, o que faz com que este se separe do resto do grupo. Uma coisa é
certa, ninguém sai de
Helghan sem haver sangue e o resto cabe-nos a nós
desvendar.
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A cabeçorra do bicho. |
Killzone 3 tem uns visuais estupidamente bonitos, é um
facto. Para um
FPS, claro está. Se o comparar a
Uncharted 2, por exemplo, não
tenho dúvidas de qual é o melhor. Mas ainda assim, conseguiu-se melhorar o
grafismo apresentado em
Killzone 2, nomeadamente em termos de variedade cénica,
agora com selva e montanhas geladas a juntarem-se aos habituais cenários
urbanos. Há ainda mais algumas surpresas neste campo que pretendo não estragar
para quem possa vir a jogar. A utilização das sombras e da iluminação está bastante
superior ao seu antecessor, bem como os modelos das personagens, com excelentes
animações e boas expressões faciais, algo que hoje em dia se destaca em
qualquer jogo pois está tudo tão "realista" que é impossível não
reparar. As texturas estão também melhores do que anteriormente, bem como todos
os efeitos visuais, como fumo, água, neve,
motion blur e afins. A própria
Guerrilla afirma que o jogo utiliza quase 100% do "poder" da
PS3,
algo que uma vez mais desconfio que não seja inteiramente verdade. O que
realmente me agradou ver foi a dimensão de certos objectos, nomeadamente quando
se trata de arsenal bélico dos
Helghast. Mais não digo.
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Inlay, manual, voucher e disco. |
Sonoramente,
Killzone 3 tem uma banda sonora bastante boa, a
condizer com a acção e acompanhando esta de forma subtil, algo que actualmente
é característico em quase todos os jogos deste género. Quero com isto dizer,
que oscila entre o calminho e o acentuadamente agitado, nas cenas de batalha
mais épicas, que neste jogo não são poucas. O
voice-acting continua impecável,
com imenso diálogo entre personagens, sobretudo nas
cutscenes, conseguindo
desterrar certos e determinados filmes. O resto é aquilo que podem esperar de
um
FPS, tiros, explosões e tudo mais o que compõe um cenário de guerra em
termos sonoros.
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O artbook guardado pelo sniper de serviço. |
E o que mudou em
Killzone 3? Bom, a jogabilidade mudou um
pouco. Quando digo um pouco refiro-me a
tweaks e pouco mais do que isso. O
controlo é menos rígido do que no anterior mas ainda assim não tão solto como
num
CoD. Isto a meu ver até é bom pois as personagens parecem mais humanas e os
seus movimentos mais verosímeis. O esquema de controlo
default agora é quase
igual ao dos que vimos nos
CoD mais recentes, algo que a
Guerrilla deve ter
tido em consideração depois de reclamações/sugestões de quem joga.
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Mais um lindo dia em Helghan... |
Contudo, não
foi só isto que mudou. Os
melee attacks agora são mais variados, não se
resumindo apenas a "espetar a faca no
madafaca", mas também a partir
pescoços, enfiar dedos nos olhos, entre outras formas brutais de matar gente,
pertinho e sem fazer estrilho. Eu gostei desta original inovação. Por outro
lado, podemos também fazer
slide to cover, como em
Medal of Honor, utilizando
depois o sistema de
cover, que surgiu em
Killzone 2 e que continua a não ser de
todo algo útil. Melhorou mas não na totalidade. Armas novas fazem também as
delícias dos
gun nuts, especialmente a
WASP, um
lança rockets que tanto pode
ser utilizado montado como andarmos com ele atrás, sendo que nos permite limpar
os inimigos de duas formas, com
lock-on directo ou distribuir os mísseis por vários
alvos em simultâneo.
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A morte vem mesmo dos céus. |
Por outro lado,
Killzone 3 está mais variado em termos de
combates, sendo que em certos níveis vamos andar de tanque a espalhar o terror,
passando para um
Exo e até andando pelos ares a mandar enormes máquinas de
guerra abaixo. Isto para não referir batalhas espaciais. E se os jogadores se
queixavam da dificuldade estúpida do jogo anterior, sobretudo em
Elite, em
Killzone 3, a dificuldade é bem mais justa mas isso também é fruto de termos
algumas armas chuladas para nos ajudarem em certos níveis. De facto, estas
melhorias contribuíram significativamente para tornar este jogo bem melhor do
que o anterior. O modo
multiplayer divide-se em duas vertentes:
co-op, que nos
permite jogar toda a história com um amigo em
splitscreen (infelizmente este
modo não dá para jogar
online) e o tradicional
online com vários modos que se
dividem em
Guerilla Warfare,
Warzone e
Operations.
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Granada, granada, tens a cavilha encravada! |
Esmiuçando, o primeiro é um
Team Deathmatch, portanto nada de novo. O segundo, a meu ver é o melhor, pois
os modos vão variando desde proteger ou destruir objectivos, assassinar alguém
da equipa adversária e até andar a correr de megafone até ao objectivo,
tornando o jogo bastante competitivo. O terceiro assenta em concluir certos
objectivos, numa espécie de missões. O bom deste modo, é que podemos escolher
qualquer uma das classes logo de inicio, evoluindo as mesmas com os pontos de
experiência e desempenho que vamos adquirindo ao longo das partidas. Em
Killzone 2 isto não era assim e tornava o jogo enfadonho. O sistema de
pontuação é agora muito idêntico ao dos
CoD, sendo que ganhamos pontos por
várias acção, desde matar um inimigo a arranjar uma caixa de munição para a
equipa poder fazer
restock. E tal como em
Call of Duty - Black Ops, podemos
jogar somente contra
bots para treinarmos e irmos conhecendo os cenários. Estes
cenários vão desde os novos introduzidos neste jogo, a outros já conhecidos de
Killzone 2 e até do primeiro, sob a forma de
DLC.
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Uma estância turística em Helghan. |
Com isto tudo creio que não há necessidade de escrever mais.
Nem me apetecia estar a entrar em pormenores pois
Killzone 3 é para ser jogado.
Se não jogaram os anteriores, sugiro que o façam por motivos de argumento. Se
já os jogaram, este é a cereja no topo do bolo e como tal é um
JOGALHÃO DE
FORÇA!
Amanhã regresso com um RPG de pancada na PSP. Ou será
pancada RPG? :)
MURRALHÕES DE FORÇA:
É bom saber que a série evoluiu bem ao longo dos tempos, corrigindo os vários bugs e outras chatices que o jogo original teve. Gostaria de o jogar um dia...
ResponderEliminarFala ai Pedro, blz?! É o Júlio que te add lá no Facebbok, ótima análise, vim ver se achava algo justamente sobre a dificuldade, porque no K2 o modo Elite era mega difícil, maldito Radec...rs
ResponderEliminarParabéns de novo pelo site, não canso de dar uma xeretada aqui, abraços man!!
Tudo em altas, Júlio? Já vi que andas a tratar do KZ3, a mim faltam-me só três troféus (fáceis) para ter platina mas ainda não me dei ao trabalho. O modo Elite deste é bem mais fácil que o de KZ2 portanto dá-lhe uma oportunidade. :)
ResponderEliminarNem tinha ideias de comprar isto mas quando vi o preço não pensei duas vezes. :)
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