31 de dezembro de 2010

Ninja Gaiden Sigma

Ryu Hayabusa, ninja de serviço.
Desenvolvido por: Team Ninja
Publicado por: Eidos Interactive
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 14-06-2007 (JP), 03-07-2007 (EUA), 06-07-2007 (EU)
Genéro(s): Acção, Slash 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Missions (depois de completarem o jogo)
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido, Gravação de progresso no disco (527KB mínimo), Compatível com sensor de movimento do Sixaxis, HD 720p, 1080i e 1080p, Consulta de Rankings Online
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez, em Normal. Este jogo é estupidamente difícil, mesmo nesta dificuldade. Não me estou a queixar, é um facto.

(Última publicação de 2010, para o ano há mais! Quem diz "para o ano" diz, daqui a um dia, dois dias talvez...)

Mais autocolantes feios.
Ninjas, quem é que viveu a juventude na década de 90 pode dizer que não gosta deles? Bem, alguns provavelmente preferem piratas mas os ninjas é que são kickass. Pois bem, crescendo rodeado de ninjas é natural que ainda hoje lhes ache uma certa piada, tal como já referi numa entrada anterior. Como se não bastasse, sempre tive curiosidade em relação à série Ninja Gaiden, que remonta aos tempos da NES e mesmo das arcadas, se bem que o primeiro jogo da saga que tive oportunidade de jogar foi o Ninja Gaiden Shadow (também conhecido por Shadow Warriors na Europa) de Game Boy. Nostalgias à parte, este Ninja Gaiden Sigma chegou às mãos por 30 euros, em segunda mão. É dos poucos jogos que tenho, já usados, mas como estava em perfeito estado e dado que custava 70 novo, nas Fnac's, nem pensei duas vezes. Props para o amigo Mário Mafra que se lembrou do meu gosto por ninjas.

29 de dezembro de 2010

Black

A capa promete.
Desenvolvido por: Criterion Games
Publicado por: Electronic Arts
Motor Gráfico: RenderWare
Plataforma(s): PlayStation 2, Xbox
Lançamento: 24-02-2006 (EU), 28-06-2006 (EUA)
Genéro: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo campanha para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Memory Card 8MB (59KB mínimo), Compatível com Dualshock e apenas Joysticks Analógicos
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o 4 vezes, uma em cada dificuldade. A última é um bocado bater no ceguinho, tem-se munição infinita, apesar dos inimigos serem mais resistentes que metal.

(O final do ano aproxima-se mas o Jogalhões está longe de estar completo. Isto porque ainda faltam N jogos para serem mostrados às internetes aqui pelo je. Muita escrita e fotografia pela frente...)

Entra a matar! É uma ordem!
First Person Shooters, ou FPS, nem sempre tiveram esta designação. No tempo do avôzinho de todos os FPS, Wolfenstein 3D, estes eram conhecidos por "In Your Face" porque basicamente tudo o que acontecia no jogo era literalmente na nossa cara, ou em último caso, batia-nos na cara quando chegava demasiado perto. Isto lembra-me todas as horas perdidas no "filho" do velhinho Wolf3D, famoso em todo o mundo e que dá pelo nome de DooM. E a verdade é que foram bons momentos de acção frenética e que fundam a base do meu gosto por este tipo de jogos que hoje em dia tendem a ser cada vez mais realistas, ou pelo menos, esforçam-se para o ser. Black, é um dos vários FPS que tenho para PlayStation 2 e foi-me oferecido numa época festiva, creio que num Natal, pela minha irmã mais nova. Good girl, good girl!

27 de dezembro de 2010

Starwing

Nome fatela... Starwing.
Desenvolvido por: Nintendo EAD, Argonaut Software
Publicado por: Nintendo
Director: Katsuya Eguchi
Produtor: Shigeru Miyamoto
Desenho de Personagens: Takaya Imamura
Compositor: Hajime Hirasawa
Plataforma: Super Nintendo
Lançamento: 21-02-1993 (JP), 01-03-1993 (EUA), 03-06-1993 (EU)
Género(s): On-Rail Shooter, Shoot 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 16-megabit com chip Super FX
Outros nomes: StarFox (EUA)
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes, na época não tinha muito jogo e jogava os mesmos até à exaustão. Descobri tudo, incluindo a rota secreta e bati todas as dificuldades.

(Mais um! Isto agora é sempre a bombar... até acabar a pilha! xD)

Chip Super FX, sente o embrulho!
Espaço, a última fronteira. Não, não sou muito fã de Star Trek, só mesmo do último filme que saiu que está muito bom. Mas claro, gosto de ficção científica, gosto do espaço, das naves espaciais, dos E.T's e essas coisas todas. Quem é que não gosta? Bem, alguém, há-de não gostar mas são parvos, todos! Sem ofensa... ^^ E jogos de naves? São estupidamente viciantes e adoro-os, apesar de, não ter assim muitos. Starwing é um deles, talvez um dos primeiros, em verdadeiro 3D que aterrou na minha colecção, nessa data ainda pequenina mas já orgulhosa. Não me lembro ao certo como chegou mas deve ter sido oferta do pai, ou da mãe, não sei mesmo precisar. Lembro-me que foi barato face aos preços praticados na época, por volta de 5 contos ou assim (quando o preço de venda ao público era tipo 15-17 contos). Um roubo, mas ainda hoje o é, neste país... 69.90€, o novo número do demo.

25 de dezembro de 2010

Parasite Eve

Olha um jogo NTSC-UC!
Desenvolvido por: Square USA
Publicado por: Square (JP), Electronic Arts (EUA)
Director: Takashi Tokita
Produtor: Hironobu Sakaguchi
Desenho de Personagens: Tetsuya Nomura
Compositor: Yoko Shimomura
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network
Lançamento: 29-03-1998 (JP), 09-09-1998 (EUA), 04-11-2010 (JP, PSN)
Género(s): Cinematic RPG, Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 3xCD-ROM (650MB) (2xCD Jogo, 1xCD Demos)
Funcionalidades: Memory Card (1 bloco por save), Compatível com Controlo Analógico
Estado: Completo
Condição: Quase impecável, alguns riscos no CD de demos
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, sem nunca ter conseguido terminar o Chrysler Building por ser cansativo (e difícil até)

(É Natal! Mas isso não significa que o Jogalhões pare! Isto aqui é sempre a andar, não sei é se aguento a pedalada...)

The Cinematic RPG... true story!
Squaresoft é para muito significado de qualidade, quanto muito não seja, bons jogos e em especial JRPG's (Japanese Role Playing Games). Mas a Square nem sempre faz bons jogos, ultimamente então os seus JRPG's deixam muito a desejar, mas teve a sua época de platina (nem digo ouro) que começou na SNES e se prolongou até à PS2. Títulos como Final Fantasy VI e Chrono Trigger valem ouro e merecem sempre ser mencionados mas foi na PlayStation que se produziu a grande maioria dos RPG's e afins que a tornaram tão popular. Apresento-vos então, um dos melhores jogos de sempre produzidos pela Square e que passou ao lado de muita gente: Parasite Eve. A minha cópia em questão, chegou-me às mãos este ano, mesmo no início por cerca de 30 euros, vinda do eBay, em 2ª mão mas impecável! Só o Squaresoft 1998 Collector's CD é que tem alguns risquinhos mas nada de alarmante. Ah, tudo isto cortesia do prezado Ricardo Mateus, conhecido por dark-vash nas internetes, que me conseguiu esta pérola. Felizmente já o conheço há uns bons anos, desde os tempos do #anime na PTnet e tornou-se um excelente coleccionador de videojogos e afins, bem como uma excelente pessoa para negociar nestas andanças, sempre disponível. Mais uma vez, muito obrigado!

24 de dezembro de 2010

Mortal Kombat II

Logo mítico!
Desenvolvido por: Midway, Probe Entertainment
Publicado por: Acclaim
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Plataforma(s): Game Boy e todas as que se conseguirem lembrar...
Lançamento: 20-01-1992 (EUA), 21-01-1992 (JP), 21-05-1992 (EU)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo torneio e modo Versus através de Game Link
Media: Cartucho de 2-megabit (Penso eu de que.)
Funcionalidades: Permite ligação através de Game Link para dois jogadores em simultâneo
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o muitas vezes quando era puto. Os jogos de porrada corriam-me nas veias...

(Agora que o blog está bonito, quero tentar ser mais assíduo nas publicações, ainda que sei que não o vou ser. Mas tentar não custa portanto vamos lá ao trabalho!)

Poliglota este MKII...
"Round 1, Fight!" é daquelas frases que se tornaram míticas ao longo dos tempos e que de certo modo são intemporais. E se há um tipo de jogo que não passa de moda são mesmo os jogos de luta, que se tornaram mais bonitos, mais fluidos e de certo modo mais apelativos para certos tipos de audiência que não pegavam neles devido, por vezes, à sua dificuldade ou inaptidão. Mas como eu sou um tipo que cresceu a jogar os que eram difíceis e simples, com os seus gráficos 2D funcionais e sem grandes alaridos é natural que continue a preferi-los assim. Este Mortal Kombat II veio aqui parar através de uma troca qualquer por outro jogo, que não me lembro qual era. Nem sei ao certo quando foi mas lembro-me que estava para aí no 9º ano do secundário...

23 de dezembro de 2010

Super Mario 64

Mario voa, voa.
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Produtor(es): Shigeru Miyamoto
Compositor(es): Koji Kondo
Plataforma(s): Nintendo64, iQue Player, Virtual Console
Lançamento: 23-06-1996 (JP), 28-09-1996 (EUA), 01-03-1997 (EU)
Genéro: Plataformas 3D
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 64 Mbit (8MB)
Funcionalidades: Bateria interna permite gravar até 4 jogos
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Joguei-o vezes sem conta até apanhar as 120 estrelas

(Antes de mais nada, desejo-vos um Feliz Natal e um óptimo 2011. Bem, pelo menos que seja melhor que este 2010, que em termos de jogalhões não foi mau mas noutras coisas portou-se abaixo das expectativas. Como diria o Prof. Marcelo "BOM, vamos ao que interessa".)

Milagre... não tem autocolantes!
O ano de 1997 foi um daqueles anos especialmente produtivos no que respeita a esta coisa dos videojogos. A PlayStation dava os seus primeiros passos, o PC estava apinhado de excelentes títulos e a Nintendo, bem, a Nintendo preparava-se para lançar a sua mais recente aposta neste mundo do entretenimento caseiro. Sim, é óbvio que me refiro à Nintendo64 ou N64 se preferirem. Muito se especulou acerca desta máquina antes do seu lançamento e embora tivesse desiludido meio mundo devido à sua arquitectura um pouco rudimentar (continuaram a apostar nos cartuchos quando o CD já estava no auge), a N64 proporcionou bons momentos de jogatana e alguns dos jogos mais memoráveis de que o mundo se lembra. Super Mario 64 é um desses jogos e sem dúvida um dos mais surpreendentes de sempre. O meu vinha a acompanhar a consola, mal esta saiu. Note-se que comprei a dita por 30 contos (isto na altura do escudo), já com um Memory Pak e o jogo. Nesta época só a consola custava 40 contos, só com um comando e sem jogos. Portanto, foi de borla.

22 de dezembro de 2010

Update de Força: Lightbox activo e a funcionar! :D

O estaminé.
Pois é meus amigos! Ainda que hoje não venha adicionar mais nenhum jogo venho comunicar uma novidade: o Jogalhões está agora "equipado" com Lightbox fazendo com que a vossa visualização das imagens seja mais amigável e sem que tenham de abandonar a página.





Fotos de telemóvel sugam bananas.
Já estava na altura de me actualizar e lá meti mãos à obra, andei às voltas com o raio do HTML mas consegui meter as coisas a funcionar devidamente e ficaram com bom aspecto. Podem conferir já com estes dois exemplos. :) Agora hei-de me aventurar mais com isto, como por exemplo, mudar as cores da frame e afins, mas isso fica para segundas núpcias...
Qualquer problema que encontrem, tenham a bondade de relatar através de um comentário para eu poder corrigir.

E brevemente, um joguito para abrilhantar a casa!

29 de novembro de 2010

Eternal Darkness: Sanity's Requiem

Lá dark é...
Desenvolvido por: Silicon Knights
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Denis Dyack
Plataforma: Nintendo Gamecube
Lançamento: 23-06-2002 (EUA), 25-10-2002 (JP), 01-11-2002 (EU)
Genéro(s): Survival Horror, Simulador de sanidade mental(!?)
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Nintendo Optical Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Memory Card (4 Blocos)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Joguei-o quatro vezes, em cada um dos três alinhamentos e mais uma no alinhamento secreto para ver o final completo do jogo.

(Longa demora, já é costume aqui na casa. As fotos ficaram uma caca mas não me apeteceu fazer melhor.)


Autocolantes... grr!
Sempre tive um carinho especial pelo terror, seja ele psicológico ou brutalmente físico. Pouco me importa se tem muito sangue ou pouco, gosto é do efeito surpresa e em particular do factor medo/susto. O problema é que hoje em dia são poucos os filmes e os jogos que conseguem verdadeiramente surtir o efeito desejado. Mas há excepções, felizmente. Este Eternal Darkness é uma dessas excepções e sem dúvida um dos meus jogos de terror favoritos de todos os tempos. A história deste jogo comigo resume-se à fase em que comprei a Gamecube e andava numa shopping spree devido ao preço dos jogos se situar entre os 9.90€ e os 35€. Foram bons tempos... Ah, este joguito ficou-me por 25€ se bem me lembro e foi adquirido no miau.pt, a um individuo qualquer.

27 de setembro de 2010

Metal Gear Solid: Digital Graphic Novel


Excelente artwork, como sempre.
Desenvolvido por: Kojima Productions
Publicado por: Konami, IDW Publishing (Banda Desenhada)
Director: Satoshi Hirayae
Produtor(es): Hideo Kojima, Noriaki Okamura
Argumentistas: Hideo Kojima (Original), Kris Oprisko
Compositores: Waichiro Ozaki
Artwork: Ashley Wood
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 13-06-2006 (EUA), 21-10-2006 (JP), 22-10-2006 (EU)
Género: Banda Desenhada Interactiva
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Universal Media Disc (1.8GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso, marcação de páginas já lidas, no Memory Stick
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez por motivos óbvios. Podia ter lido tudo mais umas tantas vezes para obter todas as memórias mas não me apeteceu e sempre posso fazê-lo daqui a 20 anos.

(Férias longas, muita praia e pouco tempo para escrever. Sinceramente, até houve tempo mas para escrever, é preciso jogar!)

Zee back cover.
Espionagem sempre foi um tema que me suscitou curiosidade. Conseguir informação sem ser detectado é possivelmente um dom que a maioria das pessoas não tem e a forma como esse dom é posto em prática, a meu ver, é uma arte. E se antigamente só víamos isto em filmes de Hollywood, a dada altura da história da humanidade, alguém com um grande génio e uma imaginação ainda maior, conseguiu a proeza de transpor isso para os videojogos, numa época onde estes começavam a estagnar com a abundância de títulos praticamente iguais dentro do popular género dos shoot 'em up. Esse alguém foi nada mais que Hideo Kojima, o cérebro por trás de toda a saga Metal Gear. Colocando a história um pouco de lado, perguntam vocês que lêem o que aqui escrevo, porque raio comprei este "jogo". Ora a resposta é simples, é Metal Gear, é uma abordagem diferente ao mundo dos videojogos (e à história da saga) e custou uns míseros 7 euros (já com portes), na DVD.co.uk, em Fevereiro de 2010.

24 de julho de 2010

The Legend Of Zelda: Twilight Princess

Capinha douradinha.
Desenvolvido por: Nintendo EAD 
Publicado por: Nintendo
Director(es): Eiji Aonuma
Produtor(es): Shigeru Miyamoto
Argumentistas: Eiji Aonuma, Mitsuhiro Takano, Aya Kyogoku, Takayuki Ikkaku
Compositores: Toru Minegishi, Asuka Ōta, Koji Kondo
Motor de jogo: Versão modificada do motor de TloZ: Wind Waker
Plataforma: Nintendo Wii, Nintendo GameCube
Lançamento: Versão Wii - 19-11-2006 (EUA), 02-12-2006 (JP), 08-12-2006 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso na memória interna da Wii
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez, sem ter apanhado todos os bocados dos corações (faltou completar um) e sem ter caçado todos os Poe's (a recompensa não justifica o desperdício de tempo).

(Mais cedo do que previa, eis mais um jogalhão quentinho directamente do forno. Contudo o calor aperta e a praia é mais forte do que eu...)

Em Português mas só aqui.
É impossível que uma pessoa que goste de videojogos não conheça o nome Zelda, mesmo que durante os anos 90 fosse fanático da Sega e desprezasse tudo quanto viesse da Nintendo. É daqueles nomes que mesmo o mais leigo na matéria em questão facilmente consegue associar a um jogo que viu ou até mesmo jogou naquela consola da Nintendo que era enorme e parecia uma caixa. A verdade é que ao fim de tantos anos, esse mesmo nome continua a estar associado a uma série de sucesso (ainda que com alguns jogos de qualidade inferior) e irá continuar a dar frutos por muitos mais anos. A história deste Twilight Princess comigo, começou ainda no final de vida da GameCube, visto ter andado louco à procura do jogo. Só o achei na net como seria de calcular mas quase sempre esgotado. A dada altura encontrei-o na Game.co.uk e nem pensei duas vezes. Azar dos azares, esgotou, entretanto passou um mês e o MBnet expirou. Escusado será dizer que desisti dessa versão pois o destino assim o queria. A versão Wii só me chegou às mãos este ano, lá por meados de Abril se bem me lembro e mesmo assim ainda paguei 25€. Não me posso queixar muito pois o jogo nunca baixou de preço desde o lançamento e os vales Fnac deram uma ajudinha ao preço feio (quase 50€) lá marcado...

20 de julho de 2010

Tenchu: Shadow Assassins

Rikimaru badass!
Desenvolvido por: Acquire 
Publicado por: From Software (Japão), Ubisoft (EUA e Europa)
Motor de jogo: GameBryo
Plataforma(s): Nintendo Wii, PlayStation Portable
Lançamento: 21-10-2008 (JP), 03-02-2009 (EUA), 03-04-2009 (EU)
Genéro: Stealth Action
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Assignments para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Um save slot na memória da Wii, Compatível com o modo HDTV
Outros nomes: Tenchu 4 (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez, repeti alguns níveis para completar o mapa a 100% e ver o final completo (que são apenas 50 segundos de puro cliffhanger...)

(Longa ausência mas quem é vivo sempre aparece! Derivado a vários factores de ordem pessoal, não tive ainda oportunidade/tempo para actualizar aqui o sítio mas agora vou ver se trago pelo menos mais dois jogos para adicionar a curto prazo, visto ter terminado os mesmos à relativamente pouco tempo.)

Ninja slice! Ninja kill!
Ninjas, ninjas, ninjas! Tiveram o seu auge no final dos anos 80 e um pouco pelos anos 90 fora, dando azo a todo o tipo de aventuras e conspirações que se possam imaginar. Misteriosos, audazes e sempre muito mortíferos, pudemos vê-los um pouco por toda a parte, desde filmes, a séries e claro passando pelos videojogos. Quem não se lembra de clássicos como Shinobi, Last Ninja e Ninja Gaiden? Talvez não tenham sido os primeiros mas foram certamente os que mais marcaram e ainda hoje se ouve falar deles bem como alguns ainda têm destaque neste panorama das HD's. Mas com a passagem para o 3D e um pouco antes disso, surgiu um novo concorrente na ribalta: Tenchu. Este prometia ser o verdadeiro jogo de ninjas onde tínhamos de actuar como um, ou seja, fazer fosse o que fosse sem ser visto (um pouco como a saga Metal Gear). E de facto resultou, dando origem a uma saga de bons jogos com alguns menos bons. Tenchu - Shadow Assassins encontra-se no limbo. Quero com isto dizer, que nem é bom, nem é mau. A minha cópia em questão, veio algures do Reino Unido, não me recordo se da DVD.co.uk, se da Zavvi, ou mesmo da GAME. Foi duma dessas, por 16 euros.

16 de fevereiro de 2010

Ghost In The Shell: Stand Alone Complex


Motoko em alta!
Desenvolvido por: Cavia 
Publicado por: Bandai
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 04-03-2004 (JP), 08-11-2004 (EUA), 06-05-2005 (EU)
Genéro: Shooter 3D
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para quatro jogadores com Multitap
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Memory Card 8MB (70KB mínimo), Compatível com Dualshock e apenas Joysticks Analógicos
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o pelo menos três vezes para apanhar os itens escondidos e repeti um dos níveis indefinidamente para desbloquear todas as dificuldades de jogo

(Uma ausência menor mas mesmo assim mais longa do que o esperado. Contudo aqui estou a debitar mais umas linhas e ainda falta comentar um porradão de jogos, alguns deles bem bons e merecedores de atenção. A seu tempo, a seu tempo...)

Sleeve em cartão.
Facto: videojogos e anime estão intrinsecamente ligados. Verdade absolutamente irrefutável? De certo modo. Eu diria mesmo, parafraseando um individuo qualquer que me disse isto há uns anos atrás, "os videojogos são o futebol dos fãs de anime". E se eu sou fã, ainda que num nível menor do que era há uns 5 anos atrás, os jogos são o meu "futebol". Agora, outro facto curioso é que, grande maioria dos jogos que se baseiam em séries/filmes de anime são uma grandessíssima bodega (isto para não usar a palavra que começa por M, tem ERD no meio e acaba em A. Contudo, alguns safam-se e marcam pontos neste patamar, que é o caso deste Ghost In The Shell - Stand Alone Complex. Ah, palavreados aparte, a minha cópia veio directamente da Fnac do Almada Fórum, por uns míseros 9.90€ com direito a sleeve de cartão e tudo!

24 de janeiro de 2010

Mystic Quest

Armadura e espada? Check!
Desenvolvido por: Square Co. 
Publicado por: Square Co.
Designer(s): Koichi Ishii
Artistas: Kamui Fujiwara (Desenho de Personagens)
Compositores: Kenji Itou
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 08-06-1991 (JP), 01-11-1991 (EUA), 1993 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 2 megabit
Funcionalidades: 2 slots para gravação de progresso
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o várias vezes e possivelmente ainda sou capaz de o terminar mais umas quantas por ser tão simples e actual.

(O Jogalhões não está morto. Digamos que o seu criador tem demasiados jogos e pouco tempo para os jogar, quanto mais escrever sobre eles. Resumindo, é preguiçoso e não tem quem o acorde para vir para aqui debitar texto com frequência.)

Assim eram as caixas de cartão.
Quando me lembro dos tempos do secundário, o Game Boy é daquelas coisas que me vem logo à memória devido a certos e determinados momentos. Aquilo era um fartote de jogar nas aulas, uns com os outros, às escondidas dos professores e existia uma imensidão de pequenos cartuchos cinzentos a circular de carteira em carteira que nem imaginam. Claro que nos intervalos preferíamos fazer coisas mais terra a terra: futebolada, basket, pião ou carolos. Adiante, os 90's foram um espectáculo e foram também a época em que comecei a ganhar um certo gostinho por RPG's começando nos Zelda's e depois indo um pouco mais além. E este Mystic Quest, apareceu cá em casa não sei bem precisar o ano, mas foi uma vez mais oferta da minha querida mãe (visto que lhe andei um mês e tal a chagar o juízo para me encontrar este jogo depois de o ter visto na extinta Super Power). Ela lá o achou perdido, na Pollux na Baixa Pombalina. Era o último!