26 de setembro de 2018

Metroid Prime: Federation Force

Até a capa é uma lástima...
Desenvolvido por: Next Level Games
Publicado por: Nintendo
Director: Jason Carr
Produtor: Kensuke Tanabe
Designer: Bryce Holliday
Artista: Anthony Iammarino
Compositor(es): Chad York, Darren Radtke, Mike Peacock
Plataforma(s): Nintendo 3DS
Lançamento: 19-08-2016 (EUA), 25-08-2016 (JP), 02-09-2016 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história de um a quatro jogadores (local e online), Multiplayer de um a seis jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com StreetPass, Modo Download (2-6 jogadores), Modo de Jogo Local e Internet (1-4 jogadores), Compatível com amiibo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.


(E parece que o Verão ainda não se foi embora.)

Aquele texto em espanhol é qualquer coisa.
Quando se faz 30 anos é caso para se celebrar a data em grande. Afinal é um número redondo e só por isso deve ser motivo de festa. No caso de Metroid, quando a série fez 30 anos, as celebrações foram assim... digamos que muito, mas muito fraquinhas. Isto tudo tem uma explicação bastante plausível e denota o quão a Nintendo se importa com a série. Quando os fãs esperavam pelo próximo grande jogo e voltar à pele de Samus Aran, somos presenteados com um spin-off mal amanhado que mais parece ter sido outro jogo genérico ao qual espetaram com o nome Metroid e lá conseguiram meter algo que fizesse ligação à série. A recepção como devem calcular foi desastrosa mas isso era algo que à partida até um cego teria visto. No meu caso, como para além de ser morbidamente curioso mas também fanático por Metroid, decidi comprar este jogo que trago até aqui hoje logo no seu lançamento tendo custado qualquer coisa como €39.90, em Setembro de 2016.

24 de setembro de 2018

DooM [UAC Pack]

Capa genérica como tudo...
Desenvolvido por: idSoftware
Publicado por: Bethesda Softworks
Director(es): Marty Stratton, Hugo Martin
Produtor: Timothy Bell
Designer: Jason O'Connell
Artista: Hugo Martin
Argumentista: Adam Gascoine
Compositor: Mick Gordon
Motor gráfico: id Tech 6
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC, Nintendo Switch
Lançamento: 13-05-2016 (Lançamento Mundial)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 12 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~100GB com updates), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal. Pode ser que volte novamente daqui a uns tempos.

(O Outono está aí mas o calor persiste...)

Façam o que ali diz.
Hoje em dia, com a quantidade de jogos que existe no mercado, é difícil por vezes fazer uma escolha informada acerca de qual devemos comprar. Mesmo com toda a informação disponível nos mais variados meios, a oferta é tanta que muitos de nós se perde na hora de escolher um jogo, por mais simples que isso possa parecer. Mas no passado era bem pior, sendo que apenas o word-of-mouth e as revistas eram os métodos mais comuns e menos fiáveis de o fazer. Mas há jogos que ultrapassam tudo isso e somente o seu nome é sinónimo de qualidade, de clássico intemporal ou de outra coisa qualquer, se for caso disso. O jogo que trago até aqui hoje encaixa-se neste contexto pela sua fama, pela sua controvérsia mas acima de tudo pelo divertimento que proporcionou a tanta gente por esse mundo fora. Este exemplar aterrou no JDF algures entre Julho e Agosto de 2016, por cerca de 30 euros, oriundo de uma loja online. Sendo uma edição denominada UAC Pack, inclui para além do jogo um handbook com arte e dicas, um poster de propaganda, dois emblemas bordados e conteúdo adicional para o multiplayer.

21 de setembro de 2018

Shovel Knight

Tem autocolante mas não faz mal.
Desenvolvido por: Yacht Club Games
Publicado por: Yacht Club Games
Director: Sean Velasco
Designer: Sean Velasco
Artista(s): Erin Pellon, Nick Wozniak
Compositor(es): Jake Kaufman, Manami Matsumae
Plataforma(s): Nintendo 3DS, Nintendo WiiU, PlayStation 4, XboxOne, PC e muitas outras
Lançamento: 26-05-2014 (EUA), 05-11-2014 (EU), 30-05-2016 (JP) (3DS e WiiU)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com StreetPass, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes incluindo as diferentes campanhas.

(Parece que o bom tempo continua.)

Tudo o que ali diz é verdade!
Hoje em dia se tivermos uma ideia para um projecto, por mais descabida que seja, temos sempre a possibilidade de começar um Kickstarter para nos financiarem a mesma. E isto aplica-se a praticamente tudo o que possam pensar. Mas bem sabemos que nem todos os projectos chegam a ir a avante, sendo que alguns chegam a receber o dinheirinho e depois põem-se ao fresco deixando os backers (os financiadores portanto) a arder. Outros tantos chegam a ser concretizados mas com resultados muito aquém do esperado (Mighty Nº9, é contigo que estamos a falar). E claro, há os casos de sucesso, muito sucesso, diria mesmo casos de brilhantismo extremo e prova de que é possível cumprir promessas se realmente formos honestos não só com quem nos apoiou mas também connosco mesmo. O jogo de hoje é a prova viva e a cores disso mesmo. Um jogo brilhante, que cumpre tudo aquilo a que se propôs provando que ainda existem pessoas dedicadas e sobretudo atentas ao que o público quer. Este meu exemplar foi adquirido numa loja online, algures entre Julho e Agosto de 2016, por cerca de 18 euros. O jogo inclui ainda a banda sonora em formato digital e um manual de instruções alusivo ao manual do Super Mario Bros. 3 da NES.

19 de setembro de 2018

Final Fantasy Type-0 HD [Limited Edition]

Este tipo dá cartas...
Desenvolvido por: Square Enix Business Division 2, HexaDrive
Publicado por: Square Enix
Director: Hajime Tabata
Produtor: Hajime Tabata
Artista: Yusuke Naora
Argumentista: Hiroki Chiba
Compositor: Takeharu Ishimoto
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC
Lançamento: 17-03-2015 (EUA), 19-03-2015 (JP), 20-03-2015 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (26GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo. Platina atingida.

(Hoje não me apetece comentar o estado da meteorologia...) 

Elite... é como quem diz.
Durante uma certa altura da sua vida, a PlayStation 4 foi literalmente invadida por uma onda de remasters oriundos de sistemas anteriores, ao ponto de eu mesmo a considerar a consola da geração remaster pois não havia nada de novo ou de significativamente importante que justificasse a compra da mesma. Mas no meio destes remasters todos, lá foram surgindo alguns que me despertaram o interesse e a atenção que merecem. O jogo que trago até aqui hoje é possivelmente o melhor exemplo disso uma vez que era exclusivo da PSP e para piorar ainda mais as coisas, exclusivo do mercado japonês. E tratando-se de um RPG, em japonês, a probabilidade de o jogar seria perto de zero. Contudo, houve alguma alma caridosa que dedicou parte da sua vida a traduzir o jogo e lançou um patch para se poder desfrutar desta aventura em inglês. Mas quase em simultâneo, esta versão oficial do jogo em HD foi anunciada e posteriormente lançada. Este meu exemplar que se trata de ser a Limited Edition, vem num belíssimo steelbook, traz ainda uma demo do Final Fantasy XV e custou algo como 30 euros, oriundo de uma loja online, algures entre Julho e Agosto de 2015.

18 de setembro de 2018

Dead Space: Extraction

Pew, pew, pew!
Desenvolvido por: Visceral Games, Eurocom
Publicado por: Electronic Arts
Compositor: Jason Graves
Plataforma(s): NintendoWii, PlayStation 3 (PSN)
Lançamento: 24-09-2009 (EU), 29-09-2009 (EUA), 01-10-2009 (JP)
Género: On-Rails Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Wii Optical Disc (8.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da consola, Compatível com Wii Zapper
Estado: Completo
Condição: Muito boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(E o calor continua.)

É mesmo o que ali diz.
Hoje em jeito de despachar, vamos a mais um Jogalhões Flash que para quem não sabe, aplica-se a jogos que já tinha aqui analisado anteriormente noutras plataformas ou simplesmente analisei outra versão do mesmo. Neste caso concreto trata-se de Dead Space: Extraction, na Wii, onde foi lançado originalmente antes de ter direito ao tratamento HD, mais tarde, na PS3. O exemplar que trago até aqui desta vez foi adquirido algures entre Janeiro e Fevereiro de 2017, por cerca de 10 euros na Play 'N Play. É usado mas está em impecável estado de conservação. Curiosamente trata-se da versão australiana do jogo, que para quem não sabe é PAL na mesma e acima de tudo, não sofre de censura em parte alguma. Sim, os australianos são tramados neste departamento.

15 de setembro de 2018

Shadow Warrior

Capa simples e eficaz!
Desenvolvido por: Flying Wild Hog
Publicado por: Devolver Digital
Director: Michał Szustak
Designer: Michał Mazur
Artista(s): Paweł Libiszewski, Łukasz Zdunowski
Argumentista: Jan Bartkowicz
Compositor(es): Michał Cielecki, Krzysztof Wierzynkiewicz
Motor gráfico: Road Hog Engine
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC, Linux, MacOS
Lançamento: 21-10-2014 (EUA), 24-10-2014 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~7GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal.

(Após uma ausência sazonal, eis-me de volta à ribalta.)

No stickers!
Durante os anos 90 houve uma explosão de FPS como nunca antes se tinha visto. Digo explosão pois os jogos apareciam a torto e a direito, havendo para todos os gostos e com as mais variadas temáticas embora no fundo, todos se propunham ao mesmo: dar tiro neles e ter algum gozo com isso. E se títulos como DooM e Duke Nukem 3D são sobejamente conhecidos, outros tantos tiveram que aguentar na sombra destes por muitos anos, sendo que alguns até conseguiam ser melhores mas nunca alcançaram o estatuto de lenda. E se todos conhecemos Dukem Nukem 3D, também devíamos conhecer alguns dos jogos que surgiram tendo por base o Build Engine e que vieram no encalce deste aproveitando o humor de casa de banho fácil e que tanto aprecio, misturando algumas coisas diferentes. Um desses jogos é Shadow Warrior, uma espécie de Duke Nukem oriental, com violência a rodos e um humor peculiarmente delicioso se bem que um tanto racista se formos pelos padrões actuais onde não se pode dizer nada para não parecer mal. Bom, mas tal como o nosso querido Duke, Shadow Warrior também teve direito a uma espécie de transição para os tempos correntes, ainda que bem mais feliz. Se se recordam de Duke Nukem Forever (quer até me deu um certo gozo jogar), este é de longe infinitamente melhor. Este meu exemplar veio algures de uma loja online, entre Março e Abril de 2015 por cerca de 18 euros. Já o tinha jogado em PC mas isso não interessa nada.