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Bonito artwork! |
Desenvolvido por: Camelot Software Planning
Publicado por: Nintendo
Designer: Hiroshi Yamauchi
Compositor: Motoi Sakuraba
Plataforma: Game Boy Advance
Lançamento: 28-06-2002 (JP), 14-03-2003 (EUA), 19-09-2003 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 128-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho, Multiplayer através de Game Link para dois jogadores, Permite importar os dados do primeiro jogo para este via password.
Outros nomes: 黄金の太陽 失われし時代 Ōgon no Taiyō Ushinawareshi Toki (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, a caixa apresenta marcas de uso
Viciómetro: Ainda não o acabei, não sei porquê. Provavelmente pus-me a jogar outra coisa na altura.
(Mais um jogo aterrou hoje na colecção. Não sei onde é que isto vai parar, não sei mesmo... xD)
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Maldito autocolante! |
Por vezes existem jogos que nem sequer consideramos em ter na colecção ou muito menos pensámos em comprá-los. Algumas dessas razões prendem-se em coisas como os nossos interesses em determinados géneros em detrimento de outros, o que nos leva por vezes a ignorar excelentes títulos sem sequer darmos conta disso. Mas como tudo na vida, o que tiver de ser, será e já me vieram parar à colecção, jogos como o de hoje, o qual não tinha intenção de comprar ou sequer jogar, não por não gostar do género, pois é um dos meus favoritos, mas pelo jogo em si não me ter apelado inicialmente, por ser mais um do género. Mas aqui está o mesmo, ao pé de tantos outros. Não sei ao certo quando é que cá chegou mas sei que foi devido a uma compra que fiz a um amigo meu que se quis livrar do seu
Game Boy Advance. Assim sendo, eu fiquei com o mesmo e este jogo veio por acréscimo visto não fazer sentido ele ficar com ele. Escusado será dizer que lhe dei um bom lar... :)
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Manuais e cartucho. |
Golden Sun: The Lost Age é mais um dos muitos
RPGs que por aqui constam e que assim muito resumidamente continua a história do primeiro jogo desta série, o qual não joguei mas também não é por aí que não apanhei a história. No primeiro jogo Isaac e o seu grupo tentam a todo o custo impedir que
Saturos e
Menardi consigam iluminar os quatro faróis, que permite libertar o poder da alquimia sobre o mundo de
Weyard. Nesta sequela,
Saturos conseguiu iluminar dois dos faróis antes de Isaac o ter vencido em batalha, pelo que cabe a
Felix levar o resto do grupo de
Saturos e iluminar os dois faróis restantes. Confuso? Inicialmente sim mas se considerarmos que agora jogamos com os amigos dos antagonistas, o caso torna-se bem divertido.
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Mapa mundo de Weyard. |
Tal como a grande maioria dos
RPGs para
GBA,
The Lost Age apresenta-se ao bom estilo dos velhinhos
16-bit, com uma perspectiva
top view quando estamos no mapa mundo ou em cidades e outras localizações mas muda para uma vista lateral quando entramos em batalha. Os
sprites das personagens são bastante detalhados, com especial atenção nas cenas de combate visto estas ocorrem numa espécie de efeito pseudo
3D com rotações de câmara e afins, o que faz com que vejamos as personagens de vários ângulos. A nível de cenários também me pareceu bastante sólido e tudo parece estar dentro dos standards para este tipo de jogo. O que realmente gostei de ver, para além das batalhas, são os efeitos usados nestas, em particular quando realizamos certos ataques ou usamos
Summons.
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Estes lobos vão virar belos casacos. |
Seria mentir se dissesse que o som não é grande coisa pois, por norma, neste género a parte sonora não falha mas convenhamos que não se trata de um
Final Fantasy. Ainda assim, as músicas são agradáveis, proporcionando um bom ambiente no geral, em todas as situações, sejam elas criticas ou pacíficas e todos os restantes sons estão dentro do normal. Se calhar, o único que me consegue irritar um pouco é o do cursor nos menus, demasiado proeminente mas nada de muito grave. Picuinhices.
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Apanha o Pokémon! |
The Lost Age revela ser um
RPG como tantos outros, onde controlamos
Felix e o nosso grupo, podendo equipá-los a rigor com itens e equipamento obtido em lojas, despojos de guerra, enfim o costume. As batalhas resultam dos habituais
random encounters, no mapa ou em masmorras, sendo que estas ocorrem numa perspectiva lateral onde a câmara poderá rodar consoante a dimensão e números de inimigos e os ataques. Estes ataques incluem os normais
melee ou
ranged,
Psynergy e
Summons. Indo passo a passo,
Psynergy no fundo é a magia deste jogo que vem em quatro "sabores:
Vénus,
Marte,
Júpiter e
Mercúrio o que traduzido dá: Terra e Flora, Fogo e Calor, Vento e Electricidade, e finalmente Água e Gelo. Esta pode ser evoluída, tanto com a própria evolução de cada personagem, como através de itens e equipamento, podendo ser utilizada tanto em combate como para resolver
puzzles. Por outro lado, uma das características mais importantes deste jogo são os
Djinn, pequenas criaturas espalhadas pelo jogo, perfazendo um total de 11 sem contar com os do primeiro jogo. Para os obtermos, por norma temos de os combater primeiro e só depois lhes podemos dar uso. Este uso consiste em combiná-los com as nossas personagens, conferindo-lhes assim atributos especiais, bem como mais vida, mais
Psynergy e até mesmo modificar esta dando origem a novas formas. Como é de calcular podemos usá-los em batalha para nosso proveito, de duas formas: com o comando
Set, onde os mandamos atacar, podendo estes ataques serem dano directo ou efeitos secundários adversos, e se se encontrarem em
Stand By, o comando
Summon permite-nos chamar uma versão mais poderosa do
Djinn em utilização para espalhar o caos. Este segundo comando resulta numa das 26 sequências existentes e assemelha-se em muito aos de
Final Fantasy. De resto, tal como um bom
RPG, podemos recuperar energia e membros derrotados em batalha, nas cidades, tanto nas
INN como nos
Sanctum.
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Muito vamos caminhar por este mundo. |
O único defeito que encontro é que nos podemos perder com facilidade se não lermos com atenção os diálogos, perdendo assim muitas horas num sítio onde provavelmente ainda não deveríamos estar. Mas se encararmos esse "tempo perdido" como
grinding, então nada se perdeu e tudo se evoluiu!
Não sendo o melhor ou o mais cativante dentro do género, Golden Sun: The Lost Age, é um óptimo jogo para se ter numa consola portátil e certamente um dos melhores no GBA. Será então um JOGALHÃO DE FORÇA? Mas é claro que sim. :)
Aqui e já amanhã, o Blue Bomber faz a segunda incursão na eterna portátil da Nintendo, portanto, apareçam...
MURRALHÕES DE FORÇA:
Há uns tempos atrás joguei os 2 Golden Sun para GBA todos seguidinhos no emulador. Adorei os 2 jogos que tinham uma história épica! Quando numa entrevista à Camelot eles disseram que os 2 primeiros Golden Sun eram apenas a introdução ao que aí viria, então caiu-me tudo ao chão.
ResponderEliminarTenho de jogar o de DS a ver se mantem o padrão de qualidade.
Desculpa a sinceridade mas não concordo com a parte sonora , nenhum final fantasy de GBA fez o que golden sun fez...
ResponderEliminarQuando fiz a comparação foi com a sonoridade de Final Fantasy no geral, não com os ports de GBA cujo o som também não é grande coisa mas isso é mal geral dos jogos de GBA devido ao próprio hardware. Mas compreendo a tua opinião. :)
EliminarJá que viu meu post rs parabéns pelas matérias , muito bom e muito nostálgico pra nós que vivemos a era boa dos jogos , mas ainda não concordo kkk abraço .
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