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Outra repro que teve de ser feita. |
Desenvolvido por: Rare
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Chris Tilston, Kevin Bayliss, Mark Betteridge
Compositor: Robin Beanland
Plataforma: Nintendo64
Lançamento: 25-11-1996
Género(s): 2.5D Fighting
Modos de jogo: Modo arcade para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 96-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no Controller Pak e no cartucho.
Estado: Incompleto, falta o manual e a caixa.
Condição: Boa, apresenta ligeiras marcas de uso.
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, é um jogo de porrada...
(Fim de semana, tempo de abrandar... Ah, isso é que era bom! Aqui não se pára! Full Throtle!)
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Traseira repro porque sim. |
No anos 90 ainda os jogos caseiros se encontravam em expansão, as arcadas faziam as delicias de muitos de nós, com jogos visualmente mais atractivos e obviamente mais potentes em termos técnicos. Um dos géneros que mais atraia os curiosos era sem dúvida os de luta. Desde
Street Fighter II a
Mortal Kombat, imensas eram as moedas gastas nas máquinas só para matar o bichinho pois muitas vezes nem ao final se chegava devido à dificuldade escolhida por quem alugava ou explorava a máquina. Claro que com algum treino, 50 escudos chegavam para acabar o jogo. Mas o que realmente interessa no meio disto tudo é que muitos destes jogos
arcade chegaram às nossas casas nas suas versões
16-bit, algumas bastantes fiéis aos originais. Sucederam-se os
32-bit e posteriormente os
64-bit da
Nintendo, aparecendo mais algumas adaptações. Isto leva-nos ao jogo de hoje, uma adaptação de um jogo de luta das arcadas e que me chegou à colecção algures em 1997, por meios incertos. Sei que veio do meu contacto na Concentra mas o motivo de vir sem caixa nem manual, deve-se ao facto de ser um dos jogos que eles lá usavam para testar e passar o tempo. Pouco me importa e agradeço na mesma mas claro, apelo a quem souber, que me informe onde poderei arranjar a caixa e o manual. :)
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O cartucho, somente o cartucho. |
Killer Instinct Gold é a adaptação de
Killer Instinct 2 lançado para
arcade e que se traduz na sequela directa do primeiro jogo. O torneio desta vez tem lugar 2000 anos antes dos eventos de
KI, visto
Orchid ter derrotado
Eyedol e consequentemente aberto um portal para o passado. Todos os participantes foram arrastados, com excepção de
Chief Thunder,
Riptor e
Cinder, que segundo a
Rare "não conseguiram". Bela desculpa mas enfim. Assim, juntam-se aos nossos conhecidos
Tusk,
Kim Wu,
Maya (não é a taróloga mas sim uma miúda mamalhuda e com pouca roupa) e o novo
boss,
Gargos, que mal comparado, saiu de
Gargoyle's Quest...
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O quente ecrã inicial. |
A
Nintendo64 não era propriamente a consola que mostrava as coisas mais bonitas na sua altura, sendo que até a
PlayStation conseguia mostrar jogos bem mais detalhados e fluidos mas não vamos entrar por aí, para evitar
fanboyismos desnecessários. Não sou a favor de nenhuma das partes, pois considero tudo farinha do mesmo saco. Mas o ponto ao qual pretendo chegar é que se cometeram muitos erros na
N64, especialmente a nível gráfico.
Killer Instinct Gold é um desses casos. Inicialmente até parece ter um aspecto "epá e tal, sim senhor" mas ao ver aqueles sprites enormes a moverem-se em cenários renderizados em 3D, o caso muda de figura. Os cenários estão bons, muito melhores que os da versão arcade na minha opinião mas os
sprites são feios, esborratados graças ao famoso
bilinear filtering da
N64 e muito mal animados, devido a cortes nas animações pois o hardware não aguentava tanta informação. Contudo, com tantos defeitos, não deixa de ser freneticamente rápido e fluido, correndo a 60
frames, mas não é isso que o torna num bom jogo. Ah, e certos ângulos de câmara mostram o quão má resulta a combinação de objectos
2D em ambientes
3D.
Sonoramente prefiro a banda sonora do primeiro mas a deste também está boa e é adequada para o estilo de jogo. Todos os sons, ruídos, grunhidos e vozes também escapam ao meu machado de execução pois neste campo, a Rare até fez bem o trabalhinho de casa.
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Maya dá uma lição ao robot mau. |
A parte jogável de
Killer Instinct Gold é muito semelhante à do primeiro jogo, com os típicos golpes
à la Street Fighter II e os
Finishers parecidos com
Mortal Kombat. Felizmente, lembraram-se de remover as
Humiliations, que eram ridículas. Os
combos continuam em alta, desta vez mais abusados, com mais manhas e truques para manter os adversários a levarem na boca que nem gente crescida. Coisas como
Ultra Combos continuam a ser possíveis, agora sem ser preciso iniciar um combo regular. Os
Combo Breakers são mais fáceis de fazer e introduziram um
Parry que permite contra-ataques estupidamente rápidos. Para além de tudo isto, podemos ainda estender mais os combos com os
throws,
specials e
super linkers resultando numa valente salganhada. Como manda a tradição, agora existe uma barra de super que nos permite usar versões super dos ataques especiais e os chamados
Fatals, que se resumem a golpes que matam instantaneamente o inimigo, mesmo que tenha a barra de energia cheia.
Not funny but useful... :) Mas com tanto termo técnico afastei-me um bocado do fundamental, ou seja, não é o jogo mais
user friendly do mundo pois para um novato não é certamente fácil de fazer seja o que for visto o
button mashing não resultar muito bem.
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Jago, isso vai doer... |
E vamos agora às diferenças entre
arcade e
N64. Para além da qualidade gráfica inferior, removeram-se
frames de animação, os cenários passaram a ser renderizados em
3D em vez de serem
FMV's a correr no fundo, bem como todos os
FMV's da
intro e dos finais terem sido removidos. Limitações óbvias do
hardware da
N64, cortesia da estupidez dos senhores da
Nintendo. Assim levamos com imagens estáticas dos finais e tudo mais. Os finais na versão arcada tinham várias nuances consoante as nossas acções no jogo, levando a diversos caminhos. Matar uma personagem com um
Finisher podia influenciar o final. Na
N64, a modos que decidiram misturar esse conceito num só final e resulta em algo meio macarrónico. Claro que foram adicionados novos modos de jogo para compensar, como o
Team Battle,
Team Elimination Battle e
Training, podendo o jogador também mexer numa série de opções que permitem modificar muitos aspectos do jogo como a velocidade, configuração dos botões, cor do sangue, fatos das personagens, cenários e afins. Nada que compense o estrago.
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Good doggy, sit! |
Killer Instinct Gold podia ter sido o melhor jogo de luta na
N64 mas não o foi por todas estas razões. Uma versão de
KI2 era para ser lançada na
SNES, tendo sido praticamente concluída mas foi cancelada para dar prioridade a esta. Mal sabem a porcaria que fizeram. Mas, factos históricos aparte, este é um
JOGALHÃO DE FORÇA!
Amanhã e por aqui, um RPG na SNES, a máquina ideal para os jogar. Apareçam... :)
MURRALHÕES DE FORÇA:
quero asber como dar ps golpes . e especiais dos personagens do killer instinct gold
ResponderEliminarIsso terás de pesquisar na net. Aconselho que visites o GameFAQS, o link está disponível na barra lateral deste blog. :)
ResponderEliminarEU AMO Killer Instinct Gold ADORO ESSE JOGO EO JOGO DA MINHA VIDA ELE+MARIO WORLD
ResponderEliminarABRAÇOS