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Minions! |
Desenvolvido por: Triumph Studios
Publicado por: Codemasters
Argumentista: Rhianna Pratchett
Compositor: Michiel van den Bos
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 23-06-2009 (EUA), 26-06-2009 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Estratégia
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local e online (2 jogadores)
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (51MB mínimo), Suporte HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas conto voltar a jogá-lo um dia destes.
(Pelo número de visitas parece que muitas pessoas seguem o blog. Vamos lá a comentar mais! :D)
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Evil Overlord, gosto disto. |
A actual geração de consolas trouxe-nos uma imensidão de novos títulos que até à data nunca dei muita importância. Aos poucos lá fui descobrindo algumas surpresas que combinam géneros e até estilo aos quais não era muito dado mas agora até já sou mais ou menos fã. O importante mesmo é jogar de tudo para ter uma opinião bastante abrangente e concisa na hora de opinar sobre a matéria. Excepto tudo o que seja desporto pois não se enquadram nos meus gostos, preferindo o
real deal. Isto tudo só para apresentar o jogo de hoje que foi uma excelente surpresa, tendo o meu exemplar sido adquirido numa loja
online, para não variar, por cerca de 22 euros. Isto pouco depois do seu lançamento, sabe tão bem.
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Manual e disco. |
Overlord II é a sequela directa do primeiro jogo,
Overlord e devida expansão
Overlord - Raising Hell, apresentando-se como um jogo onde reina a confusão, o medo e a discórdia, tudo isto por fruto do
Overlord e dos seus
minions. Mas tudo começa quando o antigo
Overlord é enviado para o
Abyss e a
Tower Heart é destruída causando um cataclismo que assolou todo o território. Após isto, o
Glorious Empire, uma espécie de império Romano, tomou conta do território reconstruindo tudo em seu redor e purgando tudo quando fossem criaturas mágicas, fruto deste incidente.
Rose, a antiga companheira do
Overlord, deu à luz o filho de ambos,
Overlad, que mais tarde é deixado à mercê do destino na aldeia de
Nordberg onde todos o temem e lhe chamam
Witch Boy. Todos menos
Kelda, a sua única amiga. Após uma enorme confusão causada pelos
minions e pelo pequeno, este fica congelado e é levado para o
Netherworld onde
Gnarl e os restantes o educam para se tornar no novo
Overlord e vingar-se do sucedido. A título de curiosidade, a história foi escrita por
Rhianna Pratchett, filha do conhecido autor
Terry Pratchett, criador da saga
Discworld.
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Preparadinhos para a emboscada. |
Um dos aspectos que mais apreciei em
Overlord II foi mesmo o grafismo. Os cenários são variados e visualmente espantosos, com imenso detalhe, pormenores deliciosos e acima de tudo bastante sólidos. Desde pequenas aldeias a enormes cidades, passando por montanhas e templos, passear por este mundo é uma experiência deveras agradável. E claro, para povoar este mundo, existem imensas criaturas, que vão desde as focas bebés que andamos a mutilar pelo caminho, a imensas raças que vão desde opulentos e gordurosos humanos, a minúsculos e irritantes pigmeus, não esquecendo os nossos
minions que são uma espécie de
goblins. Isto já para não referir outros animais como o
Yeti, lobos e afins. A animação é também ela excelente, tanto a nível da nossa personagem como todas as outras que vão aparecendo e claro, os pequenos detalhes visuais que o jogo nos oferece.
Em termos sonoros, Overlord II é um mimo. As músicas são cativantes, criando e proporcionando aquele ambiente medieval com os seus momentos de imperialismo, mas também fazendo um óptimo trabalho nos momentos onde a comédia vem ao de cima. E neste jogo é quase o tempo inteiro. Isto remete-nos para os diálogos, cuidadosamente elaborados para passarmos metade do tempo a achar piada às malandrices que os minions vão dizendo, bem como às conversas entre as personagens que quase todas elas só pensam no próprio umbigo. O voice-acting é portanto muito bom, tal como todo o som no geral.
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A floresta é um bom local para fazer estragos. |
Overlord II tem duas premissas: ou dizimamos inocentes só para nosso prazer, ou controlamos os mesmos tornando-os em escravos para o resto da vida. A jogabilidade assenta nesta dupla base onde podemos optar por ser mauzinhos com consciência ou mesmo muito mauzinhos. O nosso
Overlord mexe-se bem, com um arsenal limitado de ataques. Contudo onde reside a verdadeira diversão é em controlar os
minions, dando-lhes vários tipos de ordens para podermos progredir da melhor maneira. Por vezes temos de planear bem a estratégia e sermos astutos mas em outras ocasiões é tudo ao molho e fé em Deus. Os
minions aparecem em quatro cores diferentes, cada uma com um atributo específico. Uns são bons para batalha, outros para
stealth e sobram-nos os que são imunes a fogo e os que são imunes a água. Tudo isto é usado de forma inteligente tanto nas batalhas decisivas como nos muitos
puzzles espalhados pelo jogo.
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O amigo Yeti vai levar porrada. |
Embora possamos conquistar ou destruir cidades e povoações, temos também de nos preocupar em reconstruir a
Tower Heart, lar do
Overlord e dos
minions, onde também se incluem alguns elementos
RPG, que nos permitem criar equipamento e armas, tanto para o
Overlord como para os
minions, que por si só, apanham os despojos dos combates. Curiosamente também podemos ressuscitar os
minions que mais gostamos, ou os mais fortes, que tenham morrido e acordo com um preço. Apesar do jogo se cingir a uma única
quest, existe muito
backtracking para resolver assuntos pendentes e podermos abrir novos caminhos e descobrir alguns segredos bem simpáticos, o que torna o jogo extremamente apelativo. Outro dos pontos fortes é a interacção com as personagens, o que nos leva a ter uma vida social dentro do jogo muito preenchida, sobretudo quando o
Overlord se torna num
The Sims, com direito a mulheres e tudo.
O único ponto fraco do jogo, a meu ver, é mesmo o multiplayer online que experimentei mas não achei grande piada. Em splitscreen co-op, o desafio é extremamente elevado, sendo que ao mínimo erro perdemos e isto leva a que ambos os jogadores sejam bons e se entendam muito bem em termos de tácticas. Este jogo deu ainda origem aos spin-off da Wii e DS, um pouco diferentes deste mas também divertidos.
Não querendo estragar o prazer de jogar a ninguém, fico-me por aqui. Overlord II é um excelente jogo para se ter numa PS3 ou Xbox360 e recomendo-o vivamente a qualquer pessoa. Ah, sim, é um JOGALHÃO DE FORÇA!
Corridas futuristas na PS3 por aqui, amanhã. :)
MURRALHÕES DE FORÇA:
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