![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn-DwqIwqSQewoJeTo8G0PpfVtKJZPFH3GxsxDMba8K5wX0KpSGsr3rZRVxOHZiOZWLpXuc0d5brZVVaaBsJYm4zjarJLNrR7ixMw6LXjFYDBLPiMW0HFxX3H4MiUTnEDpK8KatNiTUX1n/s200/mw2pe01.jpg) |
Um belo steelbook. |
Desenvolvido por: Infinity Ward
Publicado por: Activision, Square Enix (JP)
Designer: Mackey McCandlish
Argumentista: Guy Ovadia
Compositor(es): Hans Zimmer, Lorne Balfe
Motor Gráfico: IW Engine 4.0
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 10-11-2009 (EUA/EU)
Género(s): First Person Shooter, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local (2-4 jogadores) e online (2-18 jogadores)
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (50MB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, DLC adicional com mapas extra para multiplayer
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o em todas as dificuldades, várias horas de online e muitas de splitscreen.
(O Verão escondeu-se novamente...)
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Roubou corações, dizem eles... |
FPS. Provavelmente é o género mais saturado actualmente no mercado com imensos títulos que pouco diferem entre si a não ser por terem algumas inovações que os tornam únicos. Ainda assim a base é a mesma e muitas pessoas começam a enjoar. Pessoalmente aprecio pequenos toques de genialidade que são raros nos tempos que correm e visto serem jogos que se acabam rápido, prefiro desfrutar ao máximo do que a história tem para me dar. O jogo de hoje faz parte de uma trilogia, penso eu, visto o terceiro estar quase a sair, e a única coisa que ainda me faz jogá-lo é mesmo pela história que apesar de não ser fabulosa é no mínimo curiosa e até digna de um filme. Este exemplar adquiri-o na Replay Zone do Colombo, após uma busca intensa por várias lojas da Grande Lisboa e arredores. Sendo a
Prestige Edition que inclui o jogo num
steelbook, com direito a um
artbook, um
voucher com um código para fazer
download do
Call of Duty Classic e ainda uns
Night Vision Goggles que funcionam mesmo, custou-me 180 euros. Mas valeu a pena como artigo de colecção.
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Manual, voucher e disco. |
Call of Duty: Modern Warfare 2 pega na história deixada por completar em
Call of Duty 4: Modern Warfare e segue o seu caminho com montes de surpresas pelo meio. Apesar das tentativas dos
United States Marine Corps e dos
Special Air Service, os ultra-nacionalistas conseguem tomar controlo da Rússia e proclamam
Imran Zakhaev como um herói e mártir. Após isto, um dos tenentes de
Zakhaev, conhecido por
Vladimir Makarov, começa uma violenta campanha contra o ocidente ao longo de cinco anos. É aqui que entram alguns dos nossos velhos conhecidos bem como outros estreantes, para pôr um fim a esta ameaça. Obviamente, isto está longe de terminar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2Ws-HJy6aMELnBwyPvrM-fMyxOVLmTMLsWHddt4gLQz9LqG6s6xXKOF4E9hR7WKUrT12yANIglyepiPcVm420f82Zbes-fHd-TcK6NyqeHs7VAYdCcDR4w-k-7Wdt28Z2HbkGuzu4WvFq/s200/mw2pe04.jpg) |
O caixote onde vinha tudo enfiado. |
A nível gráfico existem algumas melhorias ainda que sejam pouco significativas mas no geral, o motor gráfico continua a proporcionar um excelente ambiente, onde se nota que esta versão 4.0 permite mais detalhe, espaços de dimensões bem mais abrangentes e claro uma renderização mais eficaz dos objectos. Aliás, só o primeiro nível dá uma ideia do poderio que aqui está. Ainda assim é espantoso conseguirem esticar este motor já com alguns anos e que é reminiscente de uma versão do conhecido
id Tech. Um dos pontos fortes continua a ser a
framerate, que permite uma acção frenética, especialmente se jogado
online e a variedade de cenários, que vão desde favelas, montanhas geladas,
Washington (!) e até um terminal de aeroporto onde a controvérsia reina. Obviamente este nível é tão extremo que existe uma opção para o passar à frente, com o intuito de não ferir susceptibilidades.
Seguindo as pisadas do seu antecessor, Modern Warfare 2 proporciona-nos uma excelente experiência auditiva, com uma banda sonora brutal que em nada se fica atrás do original. O som, como é de calcular, tem um papel preponderante neste tipo de jogos e nada é deixado ao acaso neste caso em particular, onde dá gosto ouvir cada bala em ricochete, cada descarga de metralhadora e em especial as explosões. Muitíssimo bom é também o voice-acting, com diálogos bem construídos e uma interacção muito boa entre as diversas personagens, sejam elas aliadas ou inimigas.
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O artbook e os Night Vision Goggles. |
Algo que se mantém muito idêntico é mesmo a parte da jogabilidade. Se jogaram
CoD4, poucas diferenças vão encontrar aqui, a não ser alguma variedade como por exemplo andar num
snowmobile, isto já para não referir o jipe e o helicóptero, as nesses limitamo-nos a ser passageiros com uma metralhadora em mãos. É interessante ver que a
IA foi ligeiramente melhorada face ao anterior, visto os inimigos não fazerem
respawn infinitamente em certas zonas até que avancemos, bem como nos flanquearem e sobretudo não sofrerem daquele mal onde qualquer um adivinha de que lado vamos aparecer. Pelo menos isso foi melhorado substancialmente. O modo
single player não é muito grande mas é gratificante, sobretudo nas dificuldades mais elevadas onde proporciona um desafio elevado sem ser demasiado frustrante com era
CoD4.
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As coisas aqueceram na favela! |
O
multiplayer é mais do mesmo, com bastantes melhorias em termos de mecânica, pontuação e evolução de personagem, com direito a recompensas. Os mapas são na maioria muito bons e bastante competitivos, ainda que algumas más línguas não concordem. Para quem gostar de gastar dinheiro em
DLC's, alguns mapas do
CoD4 estão disponíveis para matar saudades. Em
LAN e
splitscreen a experiência é idêntica pois podemos criar perfis individuais para cada jogar e evolui-los tal como no modo
online. Podemos ainda usar o próprio perfil
online mas como é de calcular não se evolui nada. Mas o modo que mais gozo me deu foi sem dúvida o
Spec Ops, que tanto pode ser jogado sozinho ou em
co-op local e
online. Este modo consiste em várias missões onde a nossa perícia e paciência é posta à prova dado que algumas são mesmo muito difíceis. Sozinho pode revelar-se quase impossível mas é a dois que se tira proveito deste modo, que espero que volte a aparecer em
Modern Warfare 3. Referi inicialmente que o jogo também se enquadra na categoria de
Third Person Shooter, isto pelo simples facto que um dos modos
multiplayer nos oferece a possibilidade de jogar nessa perspectiva. Contudo foi uma experiência que não me caiu lá muito bem pois na minha opinião, o jogo não foi feito para isso.
Não pretendo esticar-me mais do que isto, creio que referi tudo aquilo que é importante neste jogo que ainda hoje é jogado por muitos. Se gostam de FPS modernos sem grande truques, esta é sem dúvida uma boa aposta. E claro, não há dúvida que é um JOGALHÃO DE FORÇA!
Volto para uns combates, amanhã na PS3. :)
MURRALHÕES DE FORÇA:
Nunca mais chega o final do ano, para que eu compre o meu PCzinho novo para jogar estes doces...
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