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| Um bonito steelbook. | 
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom 
Director(es): Kenichi Ueda, Yasuhiro Anpo
Produtor: Jun Takeuchi
Argumentista(s): Haruo Murata, Yoshiaki Hirabayashi, Tsukasa Takenaka, Kenichi Ueda
Compositor(es): Kota Suzuki, Hideki Okugawa, Akihiko Narita, Seiko Kobuchi, Wataru Hokoyama
Motor gráfico: MT Framework 1.4
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox 360, PC
Lançamento: Versão PS3 - 05-03-2009 (JP), 13-03-2009 (EUA/EU) 
Género(s): Survival Horror, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores em co-op local/online, Modo multiplayer co-op/online para entre dois a quatro jogadores.
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (5GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, HD 720p, DLC adicional
Outros nomes: Biohazard 5 (
バイオハザード5) (JP) 
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o umas seis ou sete vezes, muitas horas a jogar em co-op online.
(Ando a dar um jeitinho nos posts antigos portanto comecem a ver a partir de 2009. Queria era arranjar um modo de implementar vídeos do YouTube sem estragar o aspecto do blog mas está agreste.)
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| Este não podia ter autocolantes. | 
Longe vão os tempos dos 
zombies na saga 
Resident Evil, onde estes nos aterrorizavam ao virar de cada esquina com a ajuda de outras criaturas igualmente grotescas. Longe também vão os tempos em que realmente esta saga assustava, em certas partes, para dar lugar à acção. Mas os jogos têm de mudar, evoluir, ainda que isso não seja necessariamente bom para muito boa gente. O jogo que trago até aqui hoje é um exemplo disto tudo e este exemplar foi adquirido numa loja 
online, tendo custado cerca de 40 e poucos euros. Tratando-se da 
Limited Edition Steelbook, vem num 
steelbook todo catita, fazendo-se acompanhar de um 
DVD com o 
Making Of. Só coisas boas.
 
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| Manual e disco. | 
Resident Evil 5 apresenta-se como a sequela do famoso e aclamado 
Resident Evil 4, podendo também ser visto como uma conclusão da história que vivemos em todos os outros anteriores. A trama deste leva-nos até África, mais concretamente até 
Kijuju onde 
Chris Redfield, agora membro da 
B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assessment Alliance), tem por objectivo investigar o surgimento de uma nova 
B.O.W. (Bio-Organic Weapon) com a ajuda da sua nova parceira 
Sheva Alomar. Obviamente vai descobrir que os locais se encontram infectados por uma variante do 
Las Plagas, sendo agora 
Majini bem como algumas pistas sobre a sua antiga parceira 
Jill Valentine, isto já para não falar na pessoa por detrás de tudo isto, 
Albert Wesker. O resto já se sabe...
 
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| Inlay e DVD do Making Of. | 
Um dos grandes atractivos de 
RE5 são mesmo os "altes gráfiques" possíveis com o poderio do 
MT Framework 1.4, que proporciona um ambiente fabuloso a começar pelos cenários, extremamente detalhados e com uma vivacidade incrível. Isto já para não referir a variedade de locais que é enorme e uma boa maneira das coisas não se tornarem monótonas. Desde pequenas povoações, passando por minas, pântanos, zonas industriais, culminando em laboratórios e vulcões, 
RE5 é um festim visual sem precedentes. As personagens estão também impecáveis, com animações brilhantes e uma fluidez muitíssimo boa. Não me refiro somente às personagens principais mas também a todos os inimigos, desde os humanóides até às experiências mais horrendas e claro, aos 
bosses que chegam a atingir proporções gigantescas. As 
cutscenes aproveitam este motor de jogo para nos presentearem com algumas bonitas cenas de acção que muitas vezes requerem o nosso 
input no momento exacto.
 
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| Damn, who's the sexy chick? | 
Não descurando a parte audível, a 
Capcom tratou de manter tudo em alta a começar pela banda sonora que cumpre o seu papel sem nenhum tipo de problema, ainda que a música não seja o ponto alto do jogo e nem se faça sentir em muitas partes, onde o som ambiente toma as rédeas. Por norma só em confrontos acessos é que a música emerge, assim um pouco como constatámos em 
RE4. Os efeitos sonoros em si e no geral são óptimos e correspondem na perfeição ao jogo, bem como todo o 
voice-acting extremamente bem conseguido e com imenso diálogo tanto entre as personagens principais como com os vilões.
 
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| Este mano quer amor! | 
Seguindo as pisadas de 
RE4, que revolucionou esta saga, 
RE5 aposta no mesmo esquema de controlo, com uma perspectiva 
over-the-shoulder mas também com algumas nuances. O que se pode logo verificar é que temos duas personagens em simultâneo no ecrã, embora só controlemos uma, estando a outra a cargo da 
IA que até se safa relativamente bem ao longo do jogo, cometendo um mínimo de erros. Podemos dar-lhe algumas ordens, dar e pedir itens, pedir auxilio e ajudá-la quando a coisa corre mal. Obviamente o jogo foi pensado com o 
co-op em mente e o jogo funciona muito melhor com dois humanos, lado a lado ou 
online. Em certas partes cada um segue o seu caminho, temporariamente. O número de armas disponíveis é considerável, com algumas variações entre elas e o mesmo sistema de 
upgrades com o dinheiro que vamos recolhendo e os tesouros que encontramos. Outra das novidades é o sistema de inventário, que em vez de pausar o jogo é 
on-the-fly, tornando o mesmo muito mais intenso e frenético. Por outro lado este foi refinado e cada item ocupa apenas um 
slot, ao invés daquilo que vimos em 
RE4.
 
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| Chris lida com um boss gelatinoso. | 
O jogo está dividido em vários capítulos onde podemos gerir o inventário entre eles, ao nosso gosto e consoante as nossas necessidades. Também podemos repetir os nossos favoritos vezes sem conta para acumular por exemplo itens e tesouros, sendo uma maneira de fazer 
boosting a várias coisas no jogo. A dificuldade é aceitável podendo o jogador escolher vários níveis consoante a sua perícia. Em 
co-op torna-se notoriamente mais fácil mas nem por isso deixa de ser um desafio. Tal como em 
RE4, existe o modo 
Mercenaries, que tanto pode ser jogado localmente a um ou a dois como 
online. Tal como o seu antecessor, temos de fazer boas pontuações para desbloquear novos cenários e novas personagens. Os 
DLC adicionais vieram trazer mais novidades a este modo, bem como outros novos mas isto é para falar quando aqui trouxer a 
Gold Edition, brevemente.
 
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| BOOM! Headshot! | 
Tal como tantos outros jogos, 
RE5 criou polémica antes de ter sido lançado, tendo sido alvo de criticas por parte de comunidades que consideravam o jogo como racista, devido ao primeiro 
trailer onde 
Chris atirava sobre os nativos negros. Ora pouco depois, viu-se que os humanos no jogo não se resumiam só a negros mas diversas outras etnias e até a própria equipa que concebeu o jogo é composta por uma grande multiculturalidade, como é normal nos dias que correm. Assim, rapidamente estes protestos caíram por terra, como era de se esperar.
 
Penso que não é preciso alargar-me muito mais nesta exposição pois é daqueles jogos que devem ser jogados por todas as pessoas que têm uma consola desta actual geração. É bonito visualmente, divertido a nível de jogabilidade e dá para repetir a experiência imensas vezes, sozinho ou com companhia. Como tal, não há dúvida alguma que é um JOGALHÃO DE FORÇA!
Volto para uma sessão de porrada amanhã, na PS2. :) 
MURRALHÕES DE FORÇA: 
 
 
O único RE "principal" que ainda não joguei. Estava a ponderar em comprar a versão PC no final do ano, mas penso que não tenha saído nenhuma versão "gold" com os DLCs, como saiu para X360 ou PS3. Ou a versão PC normal já inclui estes DLCs?
ResponderEliminarA de PC traz alguns dos DLC's das versões de consola mas penso que não tenha tudo. A Gold Edition só saiu para consolas.
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