30 de junho de 2011

Resident Evil 3: Nemesis

A besta na capa!
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom (JP/EUA), Eidos Interactive (EU)
Director: Kazuhiro Aoyama
Produtor: Shinji Mikami
Argumentista: Yasuhisa Kawamura
Compositor(es): Masami Ueda, Saori Maeda
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network, PC, Dreamcast, Nintendo GameCube
Lançamento: 22-09-1999 (JP), 11-11-1999 (EUA), 08-12-1999 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco), Compatível com Controlo Analógico, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: Biohazard 3 - Last Escape (バイオハザード3 ラストエスケープ) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes.

(Os tipos do GameTrailers deviam ponderar seriamente deixar de pontuar os jogos que analisam para não se contradizerem.)

E a heroína atrás, não é justo!
Sendo a saga Resident Evil uma das minhas preferidas dentro das jogatanas é natural que muitos mais jogos surjam por aqui. Não é que os tenha a todos, até porque alguns não me interessam por vários motivos, mas grande parte está na colecção e aos poucos estarão aqui todos reunidos e devidamente analisados, mesmo quando se tratem de versões do mesmo jogo para diferentes sistemas. E nada melhor que ir analisando uma saga que tem vindo a evoluir, acompanhando os tempos, com as devidas mudanças e melhorias. O jogo de hoje introduziu diversas novidades e é sem dúvida responsável pelas melhorias que se sucederam. O meu exemplar foi comprado na tal loja em Almada que já não existe, um dia antes do seu lançamento, tendo custado cerca de 9 mil escudos.

29 de junho de 2011

Super Mario World 2: Yoshi's Island

Capa à la Nintendo!
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Director(es): Takashi Tezuka, Toshihiko Nakago, Shigefumi Hino, Hideki Konno
Produtor: Shigeru Miyamoto
Compositor: Koji Kondo
Plataforma(s): Super Nintendo, Game Boy Advance
Lançamento: 05-08-1995 (JP), 04-10-1995 (EUA), 06-10-1995 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 32-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes

(Ventania desgraçada a de hoje.)

O autocolante era escusado.
A Super Nintendo foi sem dúvida uma das consolas mais surpreendentes de sempre, não só pelo seu catálogo de jogos mas em particular pelo seu hardware, capaz das maiores proezas de sempre, numa época onde a rivalidade entre marcas era fortíssima. A Sega optava por artilhar a sua Megadrive com periféricos que a tornavam mais potente, desde a MegaCD à 32X, ambas flops brutais no que respeita a jogos e vendas. A Nintendo parecia ir desvendando a besta que estava encarcerada debaixo do plástico cinzento, com jogos tecnicamente impressionantes e dignos das suas sucessoras de 32-bit que começaram a surgir já no final dos anos 90. Um dos responsáveis por isto foi sem dúvida Donkey Kong Country mas antes desse, o chip Super FX e posteriormente o Super FX2, foram sem dúvidas marcos importantes. O jogo de hoje conta com a ajuda deste segundo chip e é sem dúvida um dos jogos mais avançados que vi na SNES. Este meu exemplar foi-me cedido pelo meu contacto na Concentra, back in the days. :)

28 de junho de 2011

Trauma Center: Under the Knife

Não é anime, é um jogo.
Desenvolvido por: Atlus
Publicado por: Atlus
Designer: Kazuya Niinou
Compositor: Shōji Meguro
Plataforma: Nintendo DS
Lançamento: 30-06-2005 (JP), 04-10-2005 (EUA), 28-04-2006 (EU)
Género: Simulação médica, Visual Novel
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 256Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo
Outros nomes: Chōshittō Caduceus (超執刀 カドゥケウス) que se traduz em Super Surgical Operation: Caduceus (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Ainda estou para terminá-lo.

(Odeio lojas online, têm tanta coisa boa!)

Informação em Português, muito bem!
Com o aparecimento da Nintendo DS, foram imensos os jogos que puderam finalmente sair do Japão e chegar ao ocidente, onde ganharam legiões de fãs. Não me refiro obviamente aos títulos que nos são familiares desde sempre mas a géneros obscuros populares entre os japoneses mas pouco apelativos para os ocidentais. Ou assim pensavam eles. O facto é que estes géneros são tão populares quanto lá, visto existir um público alvo muito grande, por incrível que pareça, um pouco por força da expansão que o anime e o manga tiveram no ocidente. Assim sendo, inúmeros jogos, nomeadamente Visual Novels, fizeram a sua aparição para deleite de todos. O jogo de hoje combina um pouco este género com uma mecânica especial que o torna único. Este meu exemplar foi-me oferecido algures em 2006, sem motivo de espécie alguma.

27 de junho de 2011

Wii Sports

Um autocolante na frente...
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Keizo Ohta, Takayuki Shimamura, Yoshikazu Yamashita
Compositor: Kazumi Totaka
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 19-11-2006 (EUA), 02-12-2006 (JP), 08-12-2006 (EU)
Género: Desporto
Modos de jogo: Vários modos de jogo para até quatro jogadores em simultâneo
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wi, Permite a utilização de Mii's como personagens de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Não tem fim, é para se ir jogando.

(Dia feio hoje.)

Too much white...
Hoje em dia é muito comum ouvir e ler expressões como "casual" e "hardcore" para classificar os jogos e rotular quem os joga mas no meu tempo (sim, já tenho idade para usar esta deixa) não havia nada disto. Existiam jogos, fáceis e difíceis, ainda que estes últimos fossem mais comuns, e jogadores, com mais ou menos habilidade para cada jogo. Mas a "culpa" disto deve-se essencialmente às consolas da actual geração e aos tipos de jogos que são publicados para as mesmas. A Wii sempre foi tida com uma consola para todos, abrangendo o vasto mercado dos casuais enquanto a PS3 e X360, são mais viradas para o pessoal hardcore, que já joga desde que saiu da barriga da mãe. A meu ver são rótulos estúpidos mas a sociedade assim os impôs. O jogo que aqui trago hoje é claramente casual dentro destes trâmites mas não deixa de ser divertido mesmo para o mais hardcore dos jogadores. O meu exemplar fazia-se acompanhar da própria Wii pois estava incluído no pacote é foi um dos jogos de lançamento.

26 de junho de 2011

Resident Evil: Director's Cut

Nunca percebi a cara deste tipo.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Director: Shinji Mikami
Produtor: Masayuki Akahori
Artista: Isao Ohishi
Argumentista(s): Kenichi Iwao, Yasuyuki Saga, Takahiro Arimitsu
Compositor(es): Makoto Tomozawa, Akari Kaida, Masami Ueda
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network
Lançamento: 25-09-1997 (JP), 30-09-1997 (EUA), 10-12-1997 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco)
Outros nomes: Biohazard: Director's Cut (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o tantas vezes que nem sei.

(Boa manhã de praia, hoje.)

Zombie!
Já é conhecida a minha paixão por zombies aqui por estas bandas portanto não é necessário estar com grandes introduções. Jogos de zombies é coisa que não falta nesta colecção e o de hoje é apenas mais um. Mas não é um qualquer, é o jogo de zombies por excelência, que deu origem a uma data de sequelas e spin-offs e revolucionou de certa forma o género Survival Horror, ainda que o seu criador tenha sido Alone in the Dark. O jogo que aqui trago hoje era para ter sido um remake de Sweet Home, um antigo título lançado para a NES apenas no Japão, baseado num filme com o mesmo nome mas em vez disso, criou-se algo completamente novo. Este exemplar, comprei-o numa loja em Almada que se chamava Michu, por cerca de 6 contos, na altura do escudo. Fi-lo em parte porque traz uma demo jogável de Resident Evil 2, ainda na sua fase beta.

25 de junho de 2011

Onimusha 2 - Samurai's Destiny

Jubei, tipo feio.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Director: Motohide Eshiro
Produtor: Keiji Inafune
Artista: Keita Amemiya
Argumentista(s): Noboru Sugimura, Hirohisa Soda, Shin Yoshida, Kishiko Miyagi
Compositor(es): Taro Iwashiro, Hideki Okugawa, Toshihiko Horiyama
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 07-03-2002 (JP), 27-08-2002 (EUA), 04-10-2002 (EU)
Género: Acção, Aventura, Slash 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (390KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes.

(Hoje sim, está calor.)

Em espanhol, para variar.
Quando a Capcom anunciou há uns bons anos atrás, um jogo que combinava elementos de Resident Evil com samurais e afins, fiquei em êxtase. Misturar zombies com tipos que usam espadas para cortar os inimigos, era algo que a meu ver combinava bem demais. Este jogo tinha sido anunciado para PlayStation e após ver os primeiros vídeos e imagens, de facto era mesmo Resident Evil com zombies! Pouco depois vem a notícia do seu cancelamento e automaticamente a passagem para a PS2. "Menos mal", pensei. Quando este saiu na PS2, era tudo aquilo que estava à espera menos os zombies, que deram lugar a demónios, com um aspecto igualmente putrefacto. De facto tornou-se num dos meu jogos de eleição na PS2, que após o sucesso inicial teve direito a uma sequela, que aqui trago hoje. Este exemplar foi-me oferecido por amigos, em 2003, no meu aniversário.

24 de junho de 2011

Medal of Honor: Frontline HD

Mais uma feita pelo je.
Desenvolvido por: EA Los Angeles
Publicado por: Electronic Arts
Compositor: Michael Giacchino
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 12-10-2010 (EUA), 15-10-2010 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Suporte digital
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (6GB), Gravação de progresso no disco rígido, HD 720p, Compatível com Função de Vibração
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(O calor parece querer apertar.)

Esta actual geração de consolas trouxe a moda dos jogos remasterizados em HD, que por outras palavras é o mesmo que dizer, "vamos lá fazer dinheiro com a tralha antiga que produzimos no passado". O facto é que parece resultar pois esta remasterização é sempre um chamariz ainda que nem sempre seja algo que se note assim tanto. Mas que está lá, está. Pessoalmente prefiro remakes, quando estes se justificam mas um jogo no seu modo HD Remastered também me desperta algum interesse, particularmente se não joguei o original e não faço tenção de o comprar actualmente. O jogo de hoje é um exemplo desta história que acabei de escrever, ainda que já o tivesse jogado na velhinha PS2. Este meu exemplar vinha como extra da Limited Edition do Medal of Honor de PS3 e é a única maneira de o ter pois não existe para download na PSN.

23 de junho de 2011

Final Fantasy XIII [Limited Collector's Edition]

A capa seria melhor sem a Lightning.
Desenvolvido por: Square Enix
Publicado por: Square Enix
Director: Motomu Toriyama
Produtor: Yoshinori Kitase
Artista(s): Tetsuya Nomura, Isamu Kamikokuryo
Argumentista(s): Daisuke Watanabe, Motomu Toriyama, Kazushige Nojima
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360
Lançamento: 17-12-2009 (JP), 09-03-2010 (EUA/EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: BluRay
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (3.1GB mínimo), Gravação de progresso no disco rígido da consola, Compatível com Dualshock 3, Suporte HD 720p, 1080i e 1080p.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Hoje só há um screenshot! :P)

Tinha de ter autocolantes algures...
A actual geração de consolas trouxe com ela diversos títulos que era aguardados com muita expectativa desde a anterior geração. Isto é algo que acontece em todas estas transições de uma consola para outra, gerando imenso hype pois a nova consola, nitidamente mais potente, irá permitir algo bastante melhor do que a anterior. Mas é aqui que a maioria das pessoas se engana redondamente pois lá por ter melhor tecnologia não quer dizer que se faça melhor. Eu pelo menos penso assim e vejo as coisas deste modo. O jogo que aqui trago hoje é um perfeito exemplo disso, pois gerou um hype tremendo mas depois quando o começamos a jogar as opiniões dividiram-se. Uns acharam o máximo, eu por outro lado, achei-o mauzinho. Mas já lá chegamos. Este meu exemplar foi-me oferecido pelo meu aniversário em 2010 e é a edição de coleccionador que inclui para além do jogo, um artbook de capa dura, 3 postais ilustrados, um CD de nome Original Sound Selection com música do jogo e ainda 2 decals representativos da Brand of l'Cie.

22 de junho de 2011

Parasite Eve II

Aya dorme uma soneca.
Desenvolvido por: Square Product Development Division-5
Publicado por: Square (EU/JP), Square Electronic Arts (EUA)
Director: Kenichi Iwao
Produtor: Yusuke Hirata
Artista(s): Tetsuya Nomura, Fumi Nakashima
Compositor: Naoshi Mizuta
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network
Lançamento: 16-12-1999 (JP), 25-08-2000 (EUA), 12-09-2000 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 2x CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes.

(O Duke Nukem Forever tem tido tão más reviews que é assustador!)

Na análise de ontem, referi vagamente que alguns jogos que foram lançados na PlayStation, nunca viram a luz do dia na Europa. A razão para o sucedido é-me completamente desconhecida mas o facto é que vários títulos da Square sofreram deste mal, sendo um deles Parasite Eve, um dos meus jogos de eleição de todos os tempos. Mas esse, já aqui analisado, lá tive de o arranjar na versão NTSC. Felizmente a sequela saiu na Europa, ainda que tivesse deixado muito boa gente a "apanhar do ar" pois viram um II na capa mas nunca tinha sequer ouvido falar do primeiro. Este meu exemplar nem me lembro ao certo onde o comprei, creio que tenha sido na Fnac da Baixa Chiado ao preço normal, pouco tempo depois de ter sido lançado.

21 de junho de 2011

Musashi: Samurai Legend

Capa engraçada.
Desenvolvido por: Square Product Development Division-5
Publicado por: Square Enix
Director: Yoichi Yoshimoto
Produtor: Takashi Tokita
Designer: Tai Yasue
Artista(s): Tetsuya Nomura, Takeshi Fujimoto
Compositor(es): Masashi Hamauzu, Junya Nakano
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 15-03-2005 (EUA), 07-07-2005 (JP), 09-09-2005 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (610KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração.
Outros nomes: Musashiden II: Blade Master (武蔵伝II ブレイドマスター) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes.

(Acho que apanhei sol a mais no kukuruto.)

E sem autocolantes.
Alguns dos jogos presentes na minha colecção nem era suposto cá estarem por diversos motivos. Sejam eles falta de interesse ou simplesmente não fazerem o meu género, pensava eu, o facto é que alguns conseguiram "entrar". A principal razão deve-se sobretudo ao preço, convidativo por sinal, algo ao qual eu não resisto e creio que o mesmo aconteça com muito boa gente. Hoje em dia isso acontece ainda mais pois as lojas online não perdoam e fazem promoções que é uma coisa doida, levando à ruína da carteira em menos de nada. Por cá, de vez em quando também se arranjam umas pechinchas, quando as Fnac's, Worten's e Vobis'es decidem livrar-se de stock. O jogo de hoje achei-o por 9.99€ na Fnac do Almada Fórum, em 2007. Foi uma boa compra.

20 de junho de 2011

Wario Land: Super Mario Land 3

A Nintendo sabe fazer capas!
Desenvolvido por: Nintendo R&D1
Publicado por: Nintendo
Director(es): Hiroji Kiyotake, Takehiko Hosokawa
Produtor: Gunpei Yokoi
Artista: Yoichi Kotabe
Compositor(es): Ryoji Yoshitomi, Kozue Ishikawa
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: 21-01-1994 (JP), 07-02-1994 (EUA), 13-05-1994 (EU)
Género: Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso no cartucho
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes, mais coisa, menos coisa.

(Tempinho bom!)

O autocolante deixou a capa verde de azia.
Os jogos de plataformas sempre foram um dos meus géneros preferidos pela sua simplicidade e genialidade. Mas um facto é que estes só me sabem bem nas consolas Nintendo, embora as outras também tenham bons títulos dentro deste género. Sempre preferi o 2D ao 3D e nesse campo a Nintendo tem sem dúvida os melhores jogos. Já desde os tempos da NES, que dificilmente outras consolas conseguem igualar a qualidade dos jogos da saga Mario, por exemplo. O Game Boy foi uma das plataformas que mais jogos deste género recebeu, com excelentes exclusivos como é o caso do jogo que aqui trago hoje. Este foi-me oferecido pelo meu pai, nas férias de Verão de 1994. As coisas das quais me lembro...

19 de junho de 2011

Turok 2: Seeds of Evil

Capa com textura, nice!
Desenvolvido por: Iguana Entertainment
Publicado por: Acclaim Entertainment
Plataforma(s): Nintendo 64, PC
Lançamento: 11-12-1998 (EU), 21-12-1998 (EUA), 18-06-1999 (JP)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer em splitscreen para até quatro jogadores
Media: Cartucho de 256-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Pak, Compatível com Rumble Pak, Compatível com Expansion Pak
Outros nomes: Violence Killer: Turok New Generation (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes.

(Domingo, dia de nada dizer.)

O autocolante não podia faltar...
Um dos primeiros jogos que joguei na N64 foi o saudoso Turok: Dinosaur Hunter, corria o ano de 97. Imediatamente fiquei fascinado com tudo naquele jogo, desde os gráficos que não se pareciam com nada que tivesse visto até essa data numa consola, até à jogabilidade que era quase como jogar com teclado e rato visto ser tão precisa e fluída. Como é de calcular, soube-me a pouco, embora tivesse demorado algum tempo até o terminar, repetindo a dose vezes sem conta pois o jogo era e continua a ser bom. Quando a sequela foi anunciada, fiquei em êxtase pois era daquelas coisas que estava mais do que à espera e lembro-me que ao ver as primeiras imagens, o fascínio teve tendência a agravar-se ainda mais. Mas a verdade é que quanto mais jogamos, tal como qualquer outra experiência na vida, mais aprendemos e sabemos que as coisas nem sempre são tão boas quanto aquilo que estamos à espera. No caso do jogo que aqui trago hoje, é mesmo isso que aconteceu pois revelou ser inferior ao primeiro em vários aspectos, não fazendo dele, contudo, um mau jogo. Mas também não é fabuloso. Este meu exemplar, adquiri-o usado mas em excelentes condições por cerca de 45 euros, isto ainda na altura do escudo. Foi na tal loja aqui em Almada, que já não existe.

18 de junho de 2011

The Legend of Zelda: Four Swords Adventures

Um artwork bonito.
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Director: Toshiaki Suzuki
Produtor(es): Shigeru Miyamoto, Eiji Aonuma
Argumentista(s): Aya Kyogoku, Daiji Imai
Compositor(es): Koji Kondo, Asuka Ota
Plataforma: Nintendo GameCube
Lançamento: 18-03-2004 (JP), 07-06-2004 (EUA), 07-01-2005 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local para até 4 jogadores
Media: Nintendo Optical Disc (1.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (3 Blocos), Compatível como os modos 50Hz/60Hz, Compatível com Game Boy Advance
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes.

(A praia ontem foi muito boa. :D)

E um autocolante foleiro a estragar.
A GameCube foi daquelas consolas que quase me passou ao lado, um pouco por culpa da própria distribuidora em Portugal, que não lhe deu a projecção devida. No entanto, na altura que Resident Evil 4 foi anunciado, entrei logo no hype train e fiz reserva da consola com o jogo, o que me fez começar à procura de outros títulos entretanto. Um meses após ter a consola, o preço dos jogos baixou abruptamente para preços como 9.90€, o que fez com que entrasse em shopping spree e tentasse arranjar os jogos todos que pretendia e mais alguns que não faziam parte do plano. Este jogo que aqui trago hoje é um desses que estava fora da equação mas que entrou e foi uma das maiores surpresas que tive no cubo. Este exemplar custou esses mesmos 9.90€, na Fnac do Almada Fórum, fazendo-se acompanhar por um cabo de ligação entre GC e GBA.

17 de junho de 2011

Resident Evil: Deadly Silence

Tyrant na capa, kickass!
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Director: Shinji Mikami
Produtor: Masayuki Akahori
Artista: Isao Ohishi
Argumentista(s): Kenichi Iwao, Yasuyuki Saga, Takahiro Arimitsu
Compositor(es): Makoto Tomozawa, Akari Kaida, Masami Ueda
Plataforma: Nintendo DS
Lançamento: 19-01-2006 (JP), 07-02-2006 (EUA), 30-03-2006 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para até 4 jogadores
Media: Cartão de jogo com 1024Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Wireless DS Multi-Card Play.
Outros nomes: Biohazard: Deadly Silence (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o 4 vezes.

(Quero jogar Mortal Kombat e Duke Nukem... :\)

Mas atrás deixa a desejar.
Muitos são os jogos que hoje em dia se vêem relançados muito por culpa de terem sido um sucesso no passado. E o facto de serem relançados não significa que sejam exactamente a mesma versão que saiu inicialmente mas sim remakes ou versões actualizadas, com novidades que cativem potenciais novos jogadores, bem como os das velha guarda que por saudosismo são bem capaz de investir novamente no mesmo jogo só para ver o que mudou. Eu falo por mim pois faço isso com frequência. O jogo de hoje é um desses casos, pois apesar de não ter o primeiro de todos, tenho uma das versões actualizadas, o remake e agora esta versão ainda mais actualizada. Este exemplar foi-me oferecido não sei porque motivo mas foi uma boa prenda.

16 de junho de 2011

The House of the Dead: Overkill

Mesmo à filme série Z!
Desenvolvido por: Headstrong Games
Publicado por: Sega
Plataforma(s): Nintendo Wii, PlayStation 3
Lançamento: 10-02-2009 (EUA), 13-02-2009 (EU), 03-10-2009 (JP)
Género: On-rail Shooter
Modos de jogo: Modo História e Director's Cut para um ou dois jogadores, Mini-jogos para um até quatro jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii, Compatível com o modo 50/60Hz, Compatível com o modo EDTV/HDTV, Compatível com Wii Zapper
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, é excelente.

(Alguém viu o eclipse? Eu vi. :P)

Tudo informação pertinente!
Muito boa gente "acusa" a Nintendo Wii de ser uma consola sem jogos interessantes e que essencialmente é só para miúdos ou jogadores casuais mas tais afirmações denotam uma tremenda falta de conhecimento e acima de tudo estupidez crónica. Sim, porque quem diz barbaridades destas, seja contra a Nintendo, contra a Sony ou mesmo contra a Microsoft, pondo em causa estes factores é claramente estúpido. E é isso que distingue as pessoas que gostam de videojogos do resto. Mas isto tudo vem apenas com um propósito que é provar que a Wii é a única consola onde estão os jogos mais violentos, combinados com a genialidade retorcida de certos indivíduos. Ou pelo menos, até há bem pouco tempo era, visto alguns destes terem saído para PS3 e outros estarem prestes a sair. O jogo que trago até aqui hoje é provavelmente o melhor exemplo, pois combina violência desenfreada, insanidade mental e humor negro, isto já para não falar na discriminação impregnada em cada bit. Sim, é mesmo bom! Este exemplar adquiri-o online por cerca de 11 euros, novo e selado, claro está.

15 de junho de 2011

Metal Gear Solid

Epicness!
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Japan (West)
Publicado por: Konami
Director: Hideo Kojima
Produtor: Hideo Kojima
Designer: Hideo Kojima
Argumentista: Hideo Kojima
Compositor(es): Takanari Ishiyama, Gigi Meroni, Kazuki Muraoka, Lee Jeon Myung, Hiroyuki Togo, Maki Kirioka, Rika Muranaka, Tappi Iwase
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network, PC (Versão Integral)
Lançamento: 03-09-1998 (JP), 21-10-1998 (EUA), 16-11-1998 (EU)
Género: Stealth Action
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo V.R. Missions
Media: 2x CD-ROM (650MB) (Jogo), 1x CD-ROM (650MB) (Silent Hill Demo)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o algumas cinco vezes.

(Solinho bom, já ia uma praia.)

Nunca a caixa de um jogo foi tão importante.
Há uns bons anos atrás, a única maneira de saber se um jogo era bom ou não era através de da opinião de amigos, revistas da especialidade ou experimentá-lo em primeira mão. Obviamente os amigos podiam mentir ou ter gostos esquisitos, as revistas idem aspas e experimentar era mesmo a melhor opção pois de outra forma podíamos acabar por levar uma banhada descomunal. Quando a PlayStation surgiu, embora já existisse internet, esta ainda não era muito fiável e as demos jogáveis que alguns jogos traziam, bem como a revista oficial, eram o melhor meio de poder chegar a uma decisão. O jogo de hoje começou por me despertar o interesse em revistas e vídeos que via na televisão mas foi a demo que realmente me fez optar por este e não por outro qualquer. O meu exemplar foi adquirido numa loja aqui em Almada que já não existe mas não é a habitual que costumo referir. Foi um presente da minha mãe, se bem me lembro, por um motivo qualquer que nada tem a ver com o meu aniversário nem o Natal. Este exemplar traz ainda uma demo jogável de Silent Hill, versão não censurada.

14 de junho de 2011

Metal Gear Solid 3: Snake Eater

Mais uma excelente capa.
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Japan / Kojima Productions
Publicado por: Konami
Director: Hideo Kojima
Produtor: Hideo Kojima
Designer: Hideo Kojima
Artista: Yoji Shinkawa
Argumentista: Hideo Kojima
Compositor(es): Harry Gregson-Williams, Norihiko Hibino, Shuichi Kobori, Nobuko Toda, Rika Muranaka, Star Sailor
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 17-11-2004 (EUA), 16-12-2004 (JP), 04-03-2005 (EU)
Género: Acção, Aventura, Stealth 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (90KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Ethernet Adapter.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes.

(Mais um jogo na colecção e outro a caminho...)

Hoje é dia de mais uma ronda de Metal Gear, visto não faltarem jogos da saga nesta colecção. Ainda que me falte jogar ambos os originais de MSX, até os arranjar ou estes serem alvo de um remake, vou-me entretendo com os outros. O problema é que já os acabei quase todos, faltando apenas o Portable Ops de PSP, que considero inferior a qualquer um dos outros por diversos motivos. Mas esse não é o jogo que aqui trago hoje, embora seja a sequela e esteja relacionado de certa forma. O de hoje entrou na colecção, pouco tempo depois de ter sido lançado em terras lusas, tendo sido adquirido na Fnac do Almada Fórum, porque nessa época eu ainda não tinha descoberto o maravilhoso mundo do online shopping.

13 de junho de 2011

GTI Club+ Rally Cote d'Azur

Mais uma custom cover.
Desenvolvido por: Sumo Digital
Publicado por: Konami
Plataforma: PlayStation 3 (PSN)
Lançamento: 04-12-2008 (EU), 15-01-2009 (EUA), 25-02-2010 (JP)
Género: Corridas
Modos de jogo: Modo Arcade para um jogador, Multuplayer online com vários modos de jogo para até 8 jogadores
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Sensor de Movimento, Compatível com PlayStation Eye, Compatível com Headset, DLC adicional
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o várias vezes e dá para jogar sem compromisso.

(Parece que hoje não será dia de praia.)

Este Mini parece que encolheu.
Muitos eram os jogos nas arcadas, que na década de 90 faziam a nossas delícias por serem nitidamente superiores a qualquer um dos que tivéssemos em casa. Quando refiro superior não quer dizer que fossem melhores, nada disso. Eram apenas tecnicamente mais avançados e isso era um chamariz. Obviamente muitos deles eram de facto bons mas o grande problema era que só existiam nas máquinas e nunca foram lançados para consolas até esta actual geração ter chegado. Muitos viram-se então lançados para Wii, PS3 e X360, para gáudio dos fãs da velha guarda. O jogo de hoje é um desses casos, tendo sido apenas lançado na PSN ao preço de 12.99€, não contando com o DLC. E foi esse o preço que me custou.

12 de junho de 2011

Far Cry 2

Boa capa, o resto é que...
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Designer: Pierre Rivest
Compositor: Marc Canham
Motor gráfico: Dunia (Proprietário), Havok Physics
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360. PC
Lançamento: 21-10-2008 (EUA), 24-10-2008 (EU)
Género: First Person Shooter, Sandbox
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online até 16 jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação de 3.5GB no disco rígido, Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Sensor de Movimento, HD 720p, DLC adicional (mapas para multiplayer), Map Maker.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma única vez e chega.

(Domingo, dia de sol!)

Autocolantes... damn!
Hoje em dia é comum fazerem-se sequelas de jogos que tiveram sucesso mas errar redondamente no processo. Quero com isto dizer, fazerem jogos piores do que os antecessores quando a ideia era melhor aquilo que já era bom. É possível mas requer talento e muita imaginação. De outra forma sai borrada. Mas também existe um factor importante que deve ser utilizado com ponderação sendo este a ambição. Fazer mais e melhor mas nas doses adequadas. O jogo de hoje é um excelente exemplo de como uma sequela pode ser pior do que o original em todos os aspectos, visto ser demasiado ambiciosa nos seus objectivos e prometer mais do que aquilo que oferece. Este meu exemplar, comprei-o quando saiu, na Fnac do Almada Fórum ao preço normal praticado no nosso país. Diria que é um dos poucos jogos que me arrependo de ter comprado.

11 de junho de 2011

The Simpsons: Bart Vs. The Juggernauts

Esta capa foi um verdadeiro chamariz!
Desenvolvido por: Imagineering
Publicado por: Acclaim
Director: Takashi Tezuka
Plataforma: Nintendo Game Boy
Lançamento: Setembro de 1992
Género: Acção, Mini-jogos
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Nada, zero, nicles
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Nunca o acabei, comparo a dificuldade à do Battletoads de SNES.

(É fim de semana e como tal não há nada a declarar.)

Too purple!
Na década de 90 era comum ver jogos baseados em filmes que foram sucesso de bilheteira, como uma extensão desses mesmos pois era dinheiro em caixa garantido. Isto segundo as cabeças brilhantes por detrás do negócio processava-se da seguinte maneira: se o filme teve sucesso, o jogo irá ter também porque os miúdos vão querer jogá-lo e os papás vão gastar dinheiro no mesmo. Melhor ainda, o jogo poderá ser a maior porcaria de sempre mas ninguém saberá disso até o jogar porque não existe internet para esclarecer os consumidores. A verdade é que isto foi a realidade durante muito tempo, onde comprávamos os jogos só porque a capa era gira. Claro que o passa-palavra e as revistas da especialidade ajudavam muito na decisão de compra mas nem todos eram assim tão inteligentes. Ou tinham amigos com jogos para emprestar. O jogo que trago aqui hoje não é baseado num filme mas sim numa série que ainda hoje passa na televisão. Digamos que os jogos baseados nesta série, que saíram na década de 90 são todos maus e este não é excepção. Este foi-me oferecido pelo meu pai numa férias de Verão, porque o chateei tanto que lá acabou por me comprar o jogo que eu queria.

10 de junho de 2011

The Legend of Zelda: A Link to the past

Estes ecrãs antigos são nostálgicos.
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Director: Takashi Tezuka
Produtor: Shigeru Miyamoto
Argumentista(s): Kensuke Tanabe, Yoshiaki Koizumi
Compositor: Koji Kondo
Plataforma(s): Virtual Console, Super Nintendo, Game Boy Advance
Lançamento: 21-11-1991 (JP), 13-04-1992 (EUA), 24-09-1992 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii
Outros nomes: Zelda no Densetsu: Kamigami no Triforce (ゼルダの伝説 神々のトライフォース) (JP)
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o várias vezes.

(Solinho! Finalmente.)

Link esqueceu-se do guarda-chuva...
No tempo da Super Nintendo, os preços do software e mesmo do próprio hardware não eram nada convidativos. Pior ainda era o facto de não existir internet como hoje, onde existe um mar de oportunidades e pechinchas à espera dos exploradores como eu, pelo que a única opção era comprar os jogos nas lojas. Mas como cada jogo custava os olhos da cara, dois jogos por ano era por norma o que recebia, um no Natal e outro nos anos. Com alguma sorte, um nas férias do Verão por ter passado de ano com boas notas. É por este mesmo facto que não tenho uma colecção de SNES bem maior e arranjar estes mesmos jogos em suporte físico nos dias que correm é um desafio pois dois factores tenho sempre de considerar: o estado do material e o preço que pedem pelo mesmo E aqui é que é preciso ter mesmo muita sorte em achar um bom negócio. Ainda assim a solução mais fácil é adquirir exemplares em formato digital na Wii Shop Channel como foi o caso do jogo de hoje. Até que um dia o arranje a "sério"... Em 2023 lá arranjei um exemplar (apenas o cartucho), por cerca de 35 euros na Play N' Play.

9 de junho de 2011

Medal of Honor

Isto é logo com explosivos!
Desenvolvido por: DreamWorks Interactive
Publicado por: Electronic Arts
Director: Steven Spielberg
Produtor: Peter Hirschmann
Argumentista: Peter Hirschmann
Compositor: Michael Giacchino
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network
Lançamento: 11-11-1999
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local em splitscreen para dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco), Compatível com o Comando Analógico, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, a 100%.

(Mais um dia cinzento e feio...)

Só o selo do IGAC, nada mal.
Numa época onde os FPS estavam em grande no PC eis que surge na PlayStation um dos jogos que mudou o panorama por completo. Habituados aos teclados e ratos, que tanta precisão oferecem na hora de apontarmos a arma ao inimigo, os jogadores viram-se agora perante a hercúlea tarefa de fazer o mesmo com um simples comando. Ainda que o número de descrentes fosse elevado, rapidamente se renderam à evidência de que o comando conseguia desempenhar a tarefa de forma exímia. Assim os FPS começaram aos poucos e poucos a proliferar nas consolas domésticas e até na portáteis, trazendo acção a todos os cantos e para todos os gostos. O jogo de hoje, foi um dos melhores dentro do género na velhinha PlayStation e este exemplar foi-me cedido por um amigo pois já não lhe tinha uso para dar. Eu acolhi-o de bom grado, como é costume.

8 de junho de 2011

Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty

Mais uma capa simples mas bonita.
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Japan
Publicado por: Konami
Director: Hideo Kojima
Produtor: Hideo Kojima
Designer: Hideo Kojima
Artista: Yoji Shinkawa
Argumentista: Hideo Kojima
Compositor(es): Harry Gregson-Williams, Norihiko Hibino, Rika Muranaka
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 13-11-2001 (EUA), 29-11-2001 (JP), 08-03-2002 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB), DVD-ROM (Making Of)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (80KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões, Compatível com Função de Vibração.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes.

(A E3 deste ano teve algumas surpresas mas no geral não foi grande coisa.)

Vá lá, só tem o selo do IGAC.
Já aqui referi há uns tempos que existem jogos que vendem consolas e melhor ainda, fazem-nos comprá-las. Eu falo por mim obviamente, ainda que conheça alguns casos que sofrem do mesmo mal. Mas isso significa várias coisas em simultâneo: o jogo em questão é aguardado com expectativa, é bom ao ponto de nos fazer gastar dinheiro em novo hardware ou em ultima análise, faz parte de uma saga que seguimos religiosamente. Qualquer uma destas opções se enquadra no meu caso em particular pois já vários jogos tiveram este efeito nefasto em mim. E como devem calcular muitos mais virão. No caso do jogo de hoje, foi o motivo pelo qual comprei a PlayStation 2 em 2002. O jogo também adquirido nessa data, veio da tal loja aqui em Almada que já não existe, uns dias antes do seu lançamento. Esta edição traz ainda um DVD com o Making Of.

7 de junho de 2011

Fallout: New Vegas [Collector's Edition]

Uma caixa bonita.
Desenvolvido por: Obsidian Entertainment
Publicado por: Bethesda Softworks (EUA/EU), Namco Bandai Games (AUS, NZ)
Designer(s): Josh Sawyer, John Gonzalez
Argumentista(s): Chris Avellone, Eric Fenstermaker, Travis Stout
Compositor(es): Inon Zur, Mark Morgan
Motor Gráfico: GameBryo
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 19-10-2010 (EUA), 22-10-2010 (EU)
Género: Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação de 4.5GB no disco rígido, Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, HD 720, DLC Adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o até não oferecer nada de novo, agora espero por uma GOTY com os DLC's todos.

(Hoje só há um screenshot devido a  ter tanta foto deste jogo.)

Em Português.
Depois do sucesso que Fallout 3 teve, era de se esperar fazerem mais jogos baseados na mesma mecânica visto que actualmente é a que melhor funciona, ainda que pessoalmente prefira os jogos antigos. Após alguns DLC's para este mesmo, surgiram os primeiros rumores de um novo jogo, agora passado noutra parte do que resta dos Estados Unidos. Imediatamente estava instaurado o hype. Um novo Fallout, uma nova aventura, centenas de horas de divertimento pela frente. E não tardou muito até sair pelo que prontamente me decidi a adquirir a Collector's Edition que traz uma Graphic Novel de capa dura, fichas de poker alusivas ao tema do jogo sendo uma delas a Platinum Chip, um baralho de cartas de jogar com as personagens e um DVD com o Making Of, tudo isto numa bonita caixa a imitar pele. O preço rondou os 80 euros pois foi adquirida na Fnac do Almada Fórum.

6 de junho de 2011

Super Mario World

Mais uma repro da caixa original.
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Director: Takashi Tezuka
Produtor: Shigeru Miyamoto
Compositor: Koji Kondo
Plataforma(s): Super Nintendo, Game Boy Advance, Virtual Console
Lançamento: 21-11-1990 (JP), 23-08-1991 (EUA), 01-07-1992 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 4-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho (3 Slots para cada jogo)
Estado: Completo, faz parte do pack com a SNES, logo não tem caixa
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o tantas mas tantas vezes, com os 96 percursos completos.

(Parece que é Outono novamente...)

Todo o detalhe foi tido em conta.
No anos 90 lembro-me de quando apareceu a NES com aquele catálogo extenso de jogos desde os mais simples aos mais complexos e apelativos. Qualquer miúdo queria ter uma mas a consola custava a módica quantia de 40 mil escudos, mais escudo menos escudo. Eu tive a sorte de ganhar uma num concurso de televisão, daqueles que davam ao sábado de manhã mas no final, a conta do telefone ascendeu aos 12 contos. Mesmo assim, foi um bom "preço" para quem pagou. Mais tarde o mesmo se sucedeu com a SNES, ganha num concurso semelhante mas da Disney. A conta do telefone foi normal dessa vez. O jogo de hoje vinha a acompanhar a consola e é sem dúvida um dos melhores de sempre.

5 de junho de 2011

Top Gear Rally

Um carro muito estranho.
Desenvolvido por: Boss Game Studios
Publicado por: Kemco (JP/EU), Midway Games (EUA)
Compositor: Barry Leitch
Plataforma(s): Nintendo 64, PC, Game Boy Advance
Lançamento: Outubro de 1997
Género: Corridas
Modos de jogo: Modo Arcade e Career para um jogador, Multiplayer para dois jogadores
Media: Cartucho de 64-megabit
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Pak, Compatível com Rumble Pak
Outros nomes: Boss Rally (Versão PC)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Joguei-o até não ter nada mais para oferecer.

(Domingo, dia de nada fazer.)

Autocolante feio, este caixa tem um!
Na época em que a Nintendo 64 foi lançada criou-se uma enorme expectativa relativamente aos jogos que iriam ser lançados, pois apregoava-se muito o poder dos 64-bit da consola e das suas capacidades gráficas. Contudo, muitos dos jogos conseguiam ser inferiores aos da PlayStation, mesmo tendo estes a sua pixelização e outros artefactos menos simpáticos, isto tudo porque a N64 tinha uma espécie de maldição a começar pelo formato escolhido: os cartuchos. Porém isto não a fez ter jogos inferiores, antes pelo contrário. O jogo de hoje prova ser um bom exemplo, que não prima pelos visuais nem pelo som, muito menos pelos carros licenciados mas sim pela física e pela excelente jogabilidade. Este meu exemplar foi comprado há uns bons aninhos ao meu contacto na Concentra por um preço simbólico, pouco tempo depois de ter sido lançado por cá.

4 de junho de 2011

StarFox Assault

A capa não é das melhores.
Desenvolvido por: Namco
Publicado por: Nintendo
Director(es): Toshiyuki Nakanishi, Hideki Okazaki, Yutaka Yoshida
Produtor(es): Tsuyoshi Kobayashi, Shigeru Miyamoto
Compositor(es): Yoshie Arakawa, Yoshinori Kawamoto
Plataforma: Nintendo GameCube
Lançamento: 15-02-2005 (EUA), 24-02-2005 (JP), 29-04-2005 (EU)
Género(s): Acção, Third Person Shooter, On-rail Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local para até 4 jogadores
Media: Nintendo Optical Disc (1.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (5 Blocos), Compatível como os modos 50Hz/60Hz
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chegou.

(Fim de semana, nada a declarar.)

A matilha reunida.
Por vezes a mudança dentro de uma série de jogos famosos nem sempre é a melhor coisa que pode acontecer. Habituados a um género, os fãs têm sempre tendência a estranhar e a recusar novas abordagens ao universo que tão bem conhecem e adoram. Porém existem algumas mudanças que trazem novidades, variedade e acima de tudo divertimento. O problema é depois saber se continuam a apostar nesta nova abordagem ou se voltam às origens. Por um lado podem continuar com a mesma legião de fãs, por outro podem ir buscar os descrentes, que por norma são fãs da velha guarda. O caso de hoje é um daqueles que podia ter sido um verdadeiro sucesso e um excelente regresso às origens mas revelou ser precisamente o oposto. Este meu exemplar, adquiri-o novo na Replayzone do Colombo por cerca de 26 euros, a 13-01-2007. Tinha ali o talão com estas informações... :P