Hmm... zombie! :D |
Publicado por: Deep Silver (EU), Square Enix (EUA), Spike Chunsoft (JP)
Director: Paweł Marchewka
Produtor(es): Jacek Brzeziński, Marek Soból
Compositor(es): Pawel Blaszczak, Giles Lamb
Motor gráfico: Chrome Engine 5
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 23-04-2013 (EUA), 26-04-2013 (EU), 11-07-2013 (JP)
Género: Survival Horror, Open-world First Person Shooter, Role Playing Game, Sandbox
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online co-op até 4 jogadores
Media: BluRay
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (5MB mínimo), Suporte HD 720p, Compatível com DualShock 3, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo completado tudo o que havia para completar, com cerca de 30~35 horas de jogo.
Compositor(es): Pawel Blaszczak, Giles Lamb
Motor gráfico: Chrome Engine 5
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 23-04-2013 (EUA), 26-04-2013 (EU), 11-07-2013 (JP)
Género: Survival Horror, Open-world First Person Shooter, Role Playing Game, Sandbox
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online co-op até 4 jogadores
Media: BluRay
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido da consola (5MB mínimo), Suporte HD 720p, Compatível com DualShock 3, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo completado tudo o que havia para completar, com cerca de 30~35 horas de jogo.
(Quero sol e calor...)
Yap, afogou-se mesmo! |
"Mais do mesmo" é sem dúvida uma expressão que se aplica a quase tudo na vida. Obviamente aplica-se também aos videojogos, bem mais do que seria de esperar mas nos dias que correm. Não quero com isto dizer que seja algo negativo, em certos casos até é algo bastante positivo e o caminho mais indicado a seguir. Se uma coisa está boa e funciona porque razão mudar? A mudança nem sempre é algo bom. Mas adiante. No caso do jogo de hoje, pode-se dizer que é sem dúvida mais do mesmo, com poucas ou nenhumas diferenças. Este exemplar foi adquirido em Janeiro de 2014, por cerca de 15 euros numa loja online, como já é hábito por estas bandas.
Manual e disco. |
Dead Island: Riptide podia ser um jogo novo mas não é nada mais do que uma expansão stand-alone do original Dead Island, que tanto sangue espalhou por esses ecrãs. Exacto, não estamos a falar de uma nova aventura repleta de novidades (isso fica para Dead Island 2) mas sim de uma continuação directa da primeira aventura onde seguimos o destino dos sobreviventes originais, que agora se encontram noutra ilha dentro do mesmo arquipélago. E adivinhem... o vírus também aqui se encontra. Fora algumas personagens novas, tudo aquilo que vimos no primeiro mantém-se e cabe-nos agora descobrir a origem de tudo isto para concluir assim este capítulo.
Um belo dia de praia. |
Como seria de esperar, sem nenhuma surpresa, os visuais são praticamente os mesmos que vimos no jogo original. Não prima por ser visualmente bonito, com alguns glitches gráficos, texturas manhosas e solavancos aqui e ali, mas no geral consegue transmitir uma excelente atmosfera que mistura o paradisíaco com a tensão geral de podermos ser atacados a qualquer momento. Neste aspecto, este Riptide continua a conseguir manter-nos sempre em alerta. Os visuais continuam também a ser variados e com bastantes detalhes tornando a experiência bastante agradável. É claro que, tal como referi acima, os problemas são os mesmos do primeiro jogo sem que nada tenha sido corrigido portanto se virem alguma personagem com animações estranhas, é normal (mas não devia) embora não seja ocorrência corrente.
Ele só quer um abracinho! |
Se há coisa que adorei neste jogo foi o som. A música passa despercebida no pouco que se faz sentir mas tudo o resto é o que realmente confere vida a esta ilha infestada de mortos vivos. O som ambiente é excelente e mantém-nos sempre sob um clima de permanente tensão. Desde gritos, grunhidos a pequenos ruídos que podem ser indício de algo bem maior, tudo neste Riptide consegue surtir o efeito desejado. É tão assustador quanto satisfatório ser surpreendido por uma horda de infectados quando pensávamos que estávamos a salvo. Já o voice-acting, apesar de competente, não é algo que me deixe boas memórias pelos diálogos. Mas funciona naquilo que interessa.
Sem balas não te serve de muito... |
À semelhança do primeiro título, não existem grandes diferenças na parte jogável. As coisas processam-se da mesma maneira, com recurso a bastantes armas brancas e um pouco mais a armas de fogo, coisa que no primeiro não era tão notório. Por outro lado podemos importar o save do primeiro jogo e continuar a usar a nossa personagem, com os inimigos nivelados a condizer. Mas começar do zero é uma opção e em nada muda o desenrolar do jogo, até porque foi o que fiz visto ter perdido o save do original quando a minha PS3 morreu na altura (o save do primeiro jogo tem lock à consola e só dá para fazer backup na cloud). Com as mesmas personagens do primeiro jogo e uma nova que se junta ao grupo, era altura de pegar noutra que não a que usei mas decidi que a minha onda é mesmo facas e espadas e utilizei a mesma.
Pescaria está fora de questão. |
Do pouco que foi introduzido neste jogo, existem alguns inimigos novos, alguns mais duros que outros e ainda algumas instâncias onde somos obrigados a defender a nossa posição durante algum tempo, de hordas e hordas de infectados que surgem de todos os lados. Isto corre durante pontos chave da história e não são de todo uma seca, aliás até são divertidos, especialmente se estiverem a jogar com mais três pessoas, onde a coordenação é essencial. O online funciona tal como no primeiro jogo, onde podemos completar a história toda em conjunto, bem como todas as side-quests. No que toca a side-quests, existem agora umas novas onde temos de derrotar aquilo a que chamam "Champions", ou seja, infectados especiais, mais fortes do que o comum. As recompensas para isto até conseguem justificar o trabalho extra, bem como um achievement no final.
Trabalho de equipa! |
Bom, no geral, Dead Island: Riptide é uma expansão interessante e divertida caso tenham gostado da experiência vivida no primeiro jogo. Tem as quantidades correctas de tudo aquilo que é essencial num jogo deste género, embora pudesse estar mais polido por ser o segundo jogo na série. Ainda assim, recomendo-o aos fãs do género e claro, já sabem que tem o selo de JOGALHÃO DE FORÇA!
Próximo jogo: uma série anual de tiro neles, na PS3.
MURRALHÕES DE FORÇA:
MURRALHÕES DE FORÇA:
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