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Macacos a nadar... |
Desenvolvido por: Rare
Publicado por: Nintendo
Designer: Lee Schuneman
Compositor: Grant Kirkhope
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 01-09-1996 (EUA), 23-11-1996 (JP), Algures em 1997 (EU)
Género: Plataformas 2D
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 4 megabit
Funcionalidades: 3 Slots para gravação de progresso, Compatível com o adaptador Super Game Boy, para funcionar na Super Nintendo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez.
(Finalmente Dead Space 2 Limited Edition in the house! :D Vamos lá ver quanto tempo dura. O que vale é que depois tenho o Dead Space Extraction para jogar, mas não tenho Move...-_-)
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De autocolantes a papéis colados! |
Nintendo. É um nome que vem sempre à baila quando se fala de jogos, isto porque, quase todo o ser humano jogou alguma coisa numa das N consolas da
Nintendo. Digo quase, pois muitos não têm acesso a este tipo de coisas logo não podia incluir todos no mesmo saco. Ainda assim, é raro achar alguém dentro da minha faixa etária que não tenha tido contacto com uma
NES ou um
Game Boy e não tenha pelo menos jogado um jogo qualquer do
Super Mario. Ou até mesmo do
Donkey Kong, visto vários terem sido lançados ao longo destes anos todos. E isto remete-nos para o jogo que hoje que, uma vez mais, chegou à minha colecção pela mão de outra pessoa, mais concretamente a minha irmã mais nova, que o comprou algures em 1997 para o jogar no seu
Game Boy Pocket. Rapidamente perdeu o interesse e eu recolhi as amostras em perfeitas condições de utilização... :)
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Cartucho amarelo, tão bom. |
Donkey Kong Land 2 é um simples jogo de plataformas 2D onde
Diddy Kong e
Dixie Kong têm como demanda salvar o seu amigo
Donkey Kong das garras do malvado
Captain K. Rool, um réptil gordalhufo e cheio de planos maquiavélicos. Este título é também uma espécie de
remake da versão de
Super Nintendo, ainda que a meu ver, se pareça mais uma adaptação pois grande parte dos níveis estão lá mas bastante modificados para se adequarem ao
hardware em questão. Uma das particularidades deste título é o cartucho ser amarelo banana, como lhe chamam. Não que isso influencie o jogo mas dá um toque engraçado à coisa.
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Diddy confronta um abelhão! |
Em 1996, já o
Game Boy contava com uma longa vida e aproximava-se da sua reforma, dando o fardo ao seu seguidor. Contudo ainda bons jogos continuavam a ser publicados, cada vez mais a puxar a máquina até ao limite gráfico e sonoro.
DKL2 conseguiu levar o grafismo a outros extremos, apresentando
sprites grandes, detalhados e especialmente fluidos. Facilmente conseguimos reconhecer qualquer uma das personagens ou inimigos mas em detrimento disso, perdeu-se muito detalhe nos cenários e especialmente aquela sensação de profundidade que podemos ver nos títulos da saga
Donkey Kong, na
SNES. Não se podia ter tudo mas o trabalho feito pela
Rare neste campo foi de facto algo de louvar.
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O jogo a correr na SNES, via Super Game Boy. |
Para não descurar a parte gráfica, o tratamento dado à componente auditiva também foi alvo de atenção e detalhe. Se jogaram
Donkey Kong Country 2 na
SNES, muito certamente vão reconhecer todas as músicas de
DKL2, pois são adaptações das mesmas e conseguiram preservar o detalhe ao máximo. Muito mais limitado, sem dúvida, o som consegue porém manter a acção a bom ritmo. E para quem está habituado ao
Game Boy, certamente não se irá queixar.
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Um dos sidekicks de Diddy. |
O surpreendente neste título é a
Rare conseguir ter mantido a jogabilidade excelente, característica de
Donkey Kong Country. A dada altura poderia ser impensável fazer este jogo no
Game Boy mas o facto é que aconteceu. Conseguir reter o máximo de características foi o próximo passo, que passo a afirmar, alcançado com sucesso. A jogabilidade foi o expoente máximo desta equação. Como já referi acima, é um jogo fluido e sem quebras. Controlar qualquer uma das personagens é de uma facilidade incrível e se de repente passarmos para a versão
SNES, neste campo não iremos notar grandes diferenças, isso é certo. Os níveis estão espalhados por um mapa e a progressão vai-se fazendo tal e qual os outros jogos da série, com alguns segredos por desvendar lá pelo meio. Jogado no
Super Game Boy, a única diferença é que ganham alguma cor e uma moldura toda catita em volta do ecrã de jogo. Na minha opinião, não vale o esforço...
Ainda que o Game Boy tenha melhores títulos dentro deste género, Donkey Kong Land 2 é um jogo divertido. Se gostarem das versões SNES, este certamente irá agradar na mesma medida. Por isso é uma JOGALHÃO DE FORÇA!
Um clássico, já amanhã... ;)
MURRALHÕES DE FORÇA:
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