O logo em azul também fica giro. |
Publicado por: Nintendo
Director(es): Shigeru Miyamoto, Yoichi Yamada, Eiji Aonuma, Yoshiaki Koizumi
Produtor: Shigeru Miyamoto
Artista: Yusuke Nakano
Argumentista(s): Toru Osawa, Shigeru Miyamoto,Yoshiaki Koizumi
Compositor: Koji Kondo
Plataforma(s): Nintendo 64, Nintendo GameCube, iQue Player, Virtual Console, Nintendo 3DS
Lançamento: Versão GameCube- 28-11-2002 (JP), 18-02-2003 (EUA), 03-05-2003 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Nintendo Optical Disc (1.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (15 Blocos), Suporta apenas o modo 60Hz
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Esta versão ainda não a acabei mas já joguei o suficiente.
(Já tenho saudades do AVGN.)
Hoje vou fazer uma abordagem mais breve visto o jogo em questão já ter sido na sua versão N64 e esta que aqui trago hoje ser um port da mesma, com um bónus. E é sobre esse mesmo bónus que me vou debruçar pois tem algumas diferenças ainda que poucas. Esta versão do jogo vinha como extra da edição especial de The Legend of Zelda: Wind Waker (a analisar futuramente). Obviamente não podia deixar escapar uma pérola destas.
The Legend of Zelda: Ocarina of Time [Master Quest] não é nada mais, nada menos do que uma versão actualizada do original, sendo agora mais desafiante. O disco de jogo inclui ambas as versões do jogo mas só esta é que interessa pelas novidades. A história, essa podem ficar a saber na análise que fiz ao original há uns tempos atrás e que podem encontrar aqui no blog se usarem ali a caixa de pesquisa. :)
Disco e manual. |
As diferenças surgem no campo da jogabilidade e obviamente, na própria mecânica e design do jogo. Na N64, o comando era excelente para controlar Link, algo que continua a manter-se na GC, apesar do comando desta ser bastante diferente, o que a meu ver dificulta um bocado o Z-Targeting. Mas isto não é nada a que não no habituemos. Este port apresenta ainda algumas correcções textuais mas nada que altere a história ou o sentido dos diálogos. Alguns glitches gráficos também surgem ocasionalmente bem como outros relacionados com scripted events, onde portas e afins poderão não abrir à primeira tentativa. A grande diferença face à versão original são as masmorras que apresentam um level design diferente, mostrando-se mais difíceis em termos de progressão e resolução, onde os puzzles foram alterados bem como os inimigos e itens assumirem agora posições diferentes no cenário. Se achavam o Water Temple irritante no original, neste vão achá-lo duas vezes pior. De resto não existem diferenças significativas, algo que desiludiu um bocado os fãs que esperavam um jogo "novo", de certa forma.
Link avança de espadalhão em riste. |
Z-Targeting, um bom sistema. |
A abordagem era para ter sido breve mas acabou um pouco maior e mais técnica do que esperava. Mas é a piada deste blog, de vez em quando posso fazer destas coisas para não ser sempre análises atrás de análises. O jogo? Sim é um JOGALHÃO DE FORÇA! Aliás, são dois! :)
Amanhã no Jogalhões, desportos motorizados aquáticos na N64.
MURRALHÕES DE FORÇA:
Cheguei a ter comigo essa versão do Wind Waker com a Master Quest do Ocarina of Time, era emprestada. Posteriormente acabei por comprar a versão "normal" do Wind Waker (mas ainda comm a capa dourada), bem como o Zelda Collectors Edition que continha o Ocarina of Time normal, entre outros. Nunca me despertou grande interesse essa Master Quest...
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