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Esta capa é só gente bonita... |
Desenvolvido por: Namco
Publicado por: Namco
Plataforma(s): PlayStation, Arcade, PlayStation 2, PlayStation Network, Zeebo, Mobile
Lançamento: Versão PS - 29-03-1996 (JP), 27-08-1996 (EUA), Outubro de 1996 (EU)
Género: 3D Fighting
Modos de jogo: Modo história e outros modos adicionais para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (256KB mínimo), Inclui a demo de Point Blank
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei com todas as personagens e desbloqueei tudo o que havia.
(Fim de semana, nada a dizer.)
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Aqueles símbolos estranhos são letras. |
É impossível no meio de tanta consola não existir um jogo de pancada, a menos que não se goste do género. Mas como não é o meu caso, todas, ou quase todas, as consolas têm pelo menos um jogo destes para desanuviar dos restantes. E como é de calcular, tento seguir várias sagas abrangendo diversos sub géneros e afins para vaiar ainda mais. O jogo de hoje faz parte daqueles jogos de luta
3D com jogabilidade
2D e é um excelente exemplo daquilo que a velhinha
PlayStation era capaz de fazer no seu tempo. Este exemplar foi-me oferecido por um amigo meu, num aniversário, creio que em 1998. Descobri mais tarde dentro da caixa, a
demo de
Point Blank, convenientemente escondida.
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Manual e discos. |
Tekken 2 é daqueles jogos cuja fama o precede, graças em parte ao êxito do primeiro jogo. No entanto este foi um sucesso ainda mais estrondoso, deixando praticamente todos de boca aberta pelos mais variados motivos, desde os visuais até à própria conversão que consegue ultrapassar o original ao pontos, por incrível que pareça. Tal como qualquer outro jogo de pancadaria, a história centra-se num torneio, conhecido por
King of the Iron Fist Tournament, organizado pela
Mishima Zaibatsu, uma mega corporação conhecida pelas suas operações ilegais, onde o objectivo é ver qual dos guerreiros merece tal título. Obviamente cada um tem a sua
vendetta pessoal contra outro ou em última análise contra os mauzões do jogo, culpados sempre pela desgraça dos outros.
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Yoshimitsu acabou de apanhar. |
Como referi acima, os visuais em
Tekken 2 surpreenderam este mundo e o outro, apresentando-nos modelos tridimensionais bem definidos e polidos, com muito melhor aspecto do que os do jogo anterior, movendo-se nuns graciosos 60
frames por segundo, onde toda a fluidez de movimentos parece uma sinfonia visual. Os cenários, apesar de variados em termos de localizações, continuam com o estigma do jogo anterior, parecendo demasiado vazios e estendendo-se para lá do desejado, dando a sensação de não terem fim. Era preferível algo como em
Virtua Fighter, um pouco maior em termos de dimensões e com
Ring Out mas são decisões que não nos competem. Para presentear os utilizadores da
PlayStation, cada lutador tem um final em
CG, bem como uma
intro toda catita a condizer para nos estimular os olhos.
Sonoramente, Tekken 2 teve direito a uma banda sonora remixada a partir da original, para se evidenciar da versão de arcada, algo que também aconteceu com o primeiro jogo. A música, essa, é nitidamente memorável pois com tantas horas passadas de volta do jogo era impossível não ficar algo retido na cabeça. O som em si também cumpre o seu papel, destacando as vozes das personagens, ainda que o voice-acting seja inexistente.
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Neste jogo bate-se nas mulheres. |
Para quem jogou o primeiro, a jogabilidade em
Tekken 2 pouco ou nada mudou, continuando a dar uso a dois murros e dois pontapés. Adicionaram ainda alguma variedade aos
throws, podendo agora
back throws e
chain throws para algumas personagens, bem como
reversals.
Kazuya por exemplo conta com a particularidade de poder fazer
sidestep. Qualquer lutador pode também agora infligir dano no adversário se correr por cima dele desde uma certa distância. O jogo conta com dez personagens iniciais, que ao completarmos o jogo com estas vamos desbloqueando outras de um grupo de quinze ocultas. Isto é certamente algo que nos faz continuar a jogar até termos todas abertas. Em contraste com os modos
Arcade e
Vs., a versão de
PlayStation inclui ainda os modos
Survival,
Time Attack,
Team Battle e
Practice, para atender a todos os gostos.
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Uma frase simpática de se ler. |
Não ficando apenas restrito à velha consola da
Sony,
Tekken 2 contou ainda com uma versão da
PS2, como extra de
Tekken 5 mas baseando na versão
Ver. B de arcada. Foi ainda lançado na
PSN, para ser jogado na
PS3 e
PSP mas sem as capacidades para
multiplayer. Finalmente foi também disponibilizado na
Zeebo, uma consola que assenta no suporte 3G, famosa no Brasil, México e Índia, bem como no serviço
Verizon para telemóveis nos Estados Unidos.
Sendo agora mais um clássico, Tekken 2 foi sem dúvida um excelente jogo no seu tempo e é certamente um dos que mais abrilhanta o extenso catálogo da PlayStation. Por essas mesmas razões é um JOGALHÃO DE FORÇA!
Voltamos a um planeta remoto e hostil, já amanhã. :)
MURRALHÕES DE FORÇA:
Para já só tenho a versão que vem no Tekken 5 na PS2, mas contava comprar as versões PS1 também. Sempre preferi Virtua Fighter, mas na PS1 joguei muito o Tekken 3 que visualmente é o jogo mais bonito que me lembro de ter visto numa PS1.
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