19 de dezembro de 2016

Borderlands: The Pre-Sequel!

A capa diz tudo...
Desenvolvido por: 2K Australia, Gearbox Software
Publicado por: 2K Games
Compositor(es): Jesper Kyd, Des Shore, Justin Mullins
Motor Gráfico: Unreal Engine 3 (Modificado)
Plataforma: PlayStation 3, Xbox360, PC, Mac
Lançamento: 14-10-2014 (EUA), 17-09-2014 (EU)
Género: Role Playing Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer offline co-op para dois jogadores, Multiplayer online co-op para até 4 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com Função de Vibração, Suporte HD 720p, DLC adicional.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo, como é normal nesta saga.
 
(Um Feliz Natal e um óptimo Ano Novo a todos os leitores, seguidores e afins!)
 
Pegando na pouco utilizada rubrica Jogalhões Flash, hoje trago até aqui um jogo que faz parte de uma conhecida saga que dispensa apresentações pomposas. Qual é saga, perguntam vocês e a resposta é: Borderlands, possivelmente uma das melhores sagas da geração passada no que concerne os FPS com uma pitada de RPG e muitas horas de tiros e riso pela frente. Este exemplar foi adquirido numa loja online, algures entre Março e Abril de 2015 por menos de 20 euros, sem bem me recordo.

10 de dezembro de 2016

Strider

Capa inspirada na original japonesa.
Desenvolvido por: Double Helix Games, Capcom Osaka Studio
Publicado por: Capcom
Director(es): Tony Barnes, Koji Oda
Produtor(es): Jorge Oseguera, Andrew Szymanski, James Vance
Designer(s): Daniel Jacbos, Brian Smith, Paul Silva, Tony Barnes
Artista: Sho Sakai
Argumentista: Tony Barnes
Compositor: Michael John Mollo
Plataforma(s): PlayStation 3 (PSN, Físico no Japão), PlayStation 4 (PSN), Xbox360 (XBLive), XboxOne (XBLive), PC (Steam)
Lançamento: 18-02-2014 (Lançamento Mundial)
Género(s): Hack 'n Slash, Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Versão Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compátivel com Dualshock 3, HD 720p
Outros nomes: Strider Hiryu (JP)

Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal mas não a 100%.

(Fim de semana, pelo menos não chove.)

Say hello to my little friend!
Durante os anos 90, sempre tive curiosidade em explorar tantos jogos quanto me fosse possível visto que não é como hoje onde tropeçamos literalmente neles devido à quantidade abismal que existe. Com isto, um dos jogos que sempre me chamou à atenção foi o Strider. Sim, aquele do ninja que nem se vê a espada de tão rápido que é. Mas foi jogo que nunca joguei com a atenção devida por diversos motivos. Primeiro, achar uma máquina de arcada com o jogo era mentira; segundo, não tinha MegaDrive na altura para jogar o port que foi lançado, na NES nem sabia que existia e as versões de PC e restantes computadores eram horríveis. Daí que vivi este período sem cheiro de Strider e só mais tarde, na era da PlayStation, é que tive oportunidade de jogar a verdadeira sequela (sim, saiu uma antes mas não era oficial) e fiquei fascinado com o jogo. Pena tenho eu de não o ter comprado na altura (joguei uma cópia que me foi emprestada e como o acabei não quis comprar... burro). Bom, mas o jogo que trago até aqui hoje não é nenhum destes mas sim o mais recente da série que infelizmente também tem mais história comigo (parece que estou enguiçado no que concerne a Strider). Uma vez que só saiu a versão digital no Ocidente, decidi mandar vir a versão física japonesa que como bónus trazia a versão de arcada do original e o Strider 2 de PlayStation, ambos descarregáveis da PSN japonesa. Conclusão, o jogo nunca me chegou a casa passados meses e fiquei tão lixado que fui obrigado a optar pela única versão disponível quando baixou de preço. Foi entre Março e Abril de 2015 que o fiz, gastando assim cerca de 7 euros por uma versão digital.

7 de dezembro de 2016

The Legend of Zelda: Majora's Mask 3D [Special Edition]

As ditas caixas.
Desenvolvido por: Grezzo, Nintendo EAD Tokyo
Publicado por: Nintendo
Director: Mikiharu Ooiwa
Produtor(es): Eiji Aonuma, Koichi Ishii
Compositor(es): Koji Kondo, Toru Minegishi
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 13-02-2015 (EU/EUA), 14-02-2015 (JP)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo (3 Slots), Compatível com modo 3D
Outros nomes: ゼルダの伝説 ムジュラの仮面 3D que se traduz em Zeruda no Densetsu: Mujura no Kamen 3D (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

Está frio, não gosto. E não há screenshots nesta análise.

As ditas traseiras das caixas.
Para quem é fã Nintendo desde os anos 80/90, The Legend of Zelda surge como uma das primeiras referências no vasto catálogo das várias consolas que foram saindo durante estes anos todos. E não é para menos que isto acontece pois esta série é sem dúvida uma das melhores de sempre no que diz respeito ao mundo dos videojogos. Mas para quem se tenta iniciar na mesma pode ser algo confusa devido à sua timeline um tanto incoerente e sempre aberta a subjectividade. Mesmo sendo fã de longa data com algum conhecimento de causa adquirido, torna-se macarrónico, diga-se assim, tentar descortinar uma linha temporal fidedigna. E nem o Hyrule Historia, um compêndio oficial que junta os jogos todos (até à data em que foi publicado) consegue este feito pois os jogos que se seguiram trazem novamente à baila novas teorias que podem muito bem invalidar outras. Mas enfim, passemos ao que interessa que é o jogo que trago até aqui, um jogo que curiosamente é uma sequela directa de outro dentro da série (sim, existem uns quantos assim). Este exemplar foi-me oferecido pela minha irmã, no meu aniversário em 2015. Uma vez que é a Special Edition, para além da cópia física do jogo, incluí ainda um bonito steelbook, um pin com a forma da Majora Mask dentro de uma caixinha e um poster A3 double sided. Tudo coisas boas!

4 de outubro de 2016

Castlevania: Lords of Shadow 2 [Special Edition]

As caixinhas!
Desenvolvido por: MercurySteam
Publicado por: Konami
Director: Enric Álvarez
Produtor: Dave Cox
Compositor: Òscar Araujo
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC
Lançamento: 25-02-2014 (EUA), 28-02-2014 (EU), 04-09-2014 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação no disco rígido, Compatível com função de vibração, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de Rede, DLC adicional
Outros nomes: Akumajou Dracula - Lords of Shadow 2 (悪魔城ドラキュラ ロード オブ シャドウ2)(JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal.

(Já começa a estar frio...)

As traseiras das caixinhas.
Castlevania. Um nome que não deixa ninguém indiferente, especialmente se cresceram durante os anos 90 onde esta saga foi presenteada com brilhantes jogos, sobretudo nas consolas Nintendo. Mas com o passar dos anos, esta saga e tantas outras começaram a cair no esquecimento e nos dias que correm apenas os jogos antigos preenchem o vazio que ficou. Como seria de esperar, e antes deste downfall, foram feitas tentativas para revitalizar a saga algo que culminou no lançamento de três jogos que a meu ver estão bons mas no fundo não são aquilo que os fãs esperavam (ou queriam). Neste caso foram reboots e não sequelas/prequelas/side stories/spin-offs o que talvez tenha mesmo levado ao enterro da saga. O certo é que os jogos não são assim tão maus como algumas publicações os pintaram e se lêem o blog já sabem disso. Só falta mesmo saber se o último jogo nesta nova trilogia é tão bom ou melhor que os anteriores. Já lá iremos. Este exemplar foi adquirido algures entre Janeiro/Fevereiro de 2015, oriundo de uma loja online por cerca de 30 euros. Tratando de ser a Special Edition, para além do jogo normal, inclui uma caixa toda bonita com ilustrações e um excelente artbook.

20 de setembro de 2016

Wolfenstein: The New Order [Occupied Edition]


As duas capas.
Desenvolvido por: Machine Games
Publicado por: Bethesda Softworks
Director(es): Jerk Gustafsson, Jens Matthies, Fredrik Ljungdahl
Produtor(es): Jerk Gustafsson, Lars Johansson
Designer: Jerk Gustafsson
Artista(s): Kjell Emanuelsson, Axel Torvenius, Tor Frick
Argumentista(s): Jens Matthies, Tommy Tordsson Björk
Compositor(es): Mick Gordon, Fredrik Thordendal
Motor gráfico: id Tech 5
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, Xbox One, PC
Lançamento: 20-05-2014 (Worldwide)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (8GB Mínimo), Compatível com função de vibração, HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o três vezes em diferentes dificuldades tendo atingido a platina.

(E o Verão está no fim...)

E respectivas traseiras.
Um dos cenários favoritos que um videojogo pode ter é certamente o chamado "what if?" onde por norma se pega em algo do mundo ou do universo de um determinado jogo tal como o conhecemos e pintam-se contornos diferentes possibilitando assim uma abordagem não convencional. Um dos mais utilizados, ou que pelo menos já vi mais do que uma vez num jogo, é o de "e se os Alemães tivessem ganho a WWII". O jogo que trago até aqui hoje é resultado desta abordagem e digo desde já que resultou muitíssimo bem! Este exemplar aterrou na colecção algures entre Novembro e Dezembro de 2014, por cerca de 20 e tal euros, oriundo de uma loja online. Uma vez que é a Occupied Edition, para além do jogo contém: um guia "turístico" de vinte páginas do Reino Unido ocupado, três postais, código para a beta do DooM (que já não serve para nada) e ainda uma carteira para o passe social. Não estou no gozo...

3 de setembro de 2016

AM2R: Return of Samus

Não, isto não existe na 3DS.
Desenvolvido por: Project AM2R
Publicado por: Project AM2R
Director: Milton 'DoctorM64' Guasti
Produtor: Milton 'DoctorM64' Guasti
Designer(s): Ramiro Negri, Steve 'Sabre230' Rothlisberger, Jack Witty, Kirill '1Eni1' Fevralev, Jasper, MichaelGabrielR
Artista: Azima 'Zim' Khan
Argumentista(s): James 'Ridley' Hobbs, Paulo 'Latinlingo' Villalobos
Compositor(es): Milton 'DoctorM64' Guasti, Darren Kerwin, Torbjørn 'Falcool' Brandrud
Motor gráfico: Game Maker Studio
Plataforma: PC (Windows)
Lançamento: 06-08-2016 (Lançamento Mundial)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso (3 slots), Compatível com comando de Xbox360 e outros
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o duas vezes com 100% de itens/exploração e estou na terceira ronda.

(Aviso: Esta análise pode conter spoilers!)

Agora que o blog sofreu uma mudança de visual (para melhor, penso eu de que), nada como inovar, ser audaz o suficiente para não me cingir apenas a jogos de consola mas também abordar um pouco aquilo que vou jogando em PC. Sim, também jogo em PC embora prefira coisas mais antigas como Doom e Quake, carregados de mods interessantes que os tornam em jogos melhores do que os que temos actualmente. E é mesmo por aí que pretendo seguir. Escrever sobre jogatana no PC mas abordando jogos mais obscuros, conversões, remakes e mods no geral. Para começar, tive a felicidade de eleger um dos melhores jogos que joguei até hoje, feito por fãs de uma das minhas sagas favoritas. Já adivinharam qual é? Pois bem, se não sabem tudo se resume a um nome apenas: Metroid. E o jogo em questão é o excelente, o fabuloso, o impressionante remake de Metroid II (sim, aquele que saiu para Game Boy e foi o primeiro jogo que analisei aqui no blog), que dá pelo nome de AM2R: Return of Samus. E este exemplar digital chegou à minha máquina no dia em que a saga fez 30 anos de existência, uma data especial que a equipa de desenvolvimento fez questão de celebrar ao lançar esta pérola (ao contrário da Nintendo mas já lá vamos).

11 de agosto de 2016

Covers & Boxes - Complementando um hobby!

Nem só de análises e opiniões vive o JDF. O aspecto do blog e tudo o resto são elementos importantes para a harmonia do todo. Mas não, não vamos mudar de aspecto (por agora) pois isso está reservado algures para 2017. O post de hoje é dedicado única e exclusivamente a outro hobby que surgiu por meio da jogatana e que se resume a edição de imagem aplicada neste caso a tudo o que é relacionado com videojogos. Neste caso concreto a capas e caixas de jogos que existem em formato físico mas também a outras que são completamente originais e foram em parte fruto da minha imaginação alimentada por tudo o que anda pelas internets fora. E não se resume apenas aos jogos em si mas também a outros projectos imaginários, como por exemplo, uma revista do blog em formato físico. Mais abaixo, podem contemplar alguns dos exemplos que agora partilho de bom grado com o devido "Director's Comment". Futuramente pondero disponibilizar todas as capas e caixas que já elaborei de modo a que possam usufruir das mesmas caso tenham jogos soltos e afins.

6 de julho de 2016

Dragon's Crown

Excelente cover art!
Desenvolvido por: Vanillaware
Publicado por: NIS America (EU), Atlus (JP/EUA)
Director: George Kamitani
Produtor: Katsura Hashino
Compositor: Hitoshi Sakimoto
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation Vita
Lançamento: 25-07-2013 (JP), 06-08-2013 (EUA), 11-10-2013 (EU)
Género(s): Acção, Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história de um a quatro jogadores local ou online
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso do disco rígido (7894KB), Compatível com função de vibração, HD 720p,, 1080i e 1080p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez com uma das classes em Normal mas hei-de voltar a fazê-lo para as restantes.

(Este Verão está esquisito...)

E atrás continua bonita.
A PlayStation 3 é sem dúvida uma consola com um catálogo bem extenso de jogos, com uma enorme variedade de géneros onde se vão encontrando algumas pérolas. Ainda para mais neste momento em que a consola está no final do seu ciclo de vida e os preços tendem a ser bastante mais amigáveis. O jogo que trago até aqui hoje não é dos mais caros mas começa a escassear pelo que se tiverem interesse devem desde já procurá-lo online e com sorte conseguem-no a um preço decente. O meu exemplar aterrou na colecção algures entre Setembro e Outubro de 2014 por cerca de 20 euros, oriundo de uma loja online.

31 de maio de 2016

Dementium: The Ward

Bloody red cover!
Desenvolvido por: Renegade Kid
Publicado por: SouthPeak Interactive (EU), Gamecock Media Group (EUA), Interchannel-Holon (JP)
Director: Jools Watsham
Designer: Jools Watsham
Compositor: Jools Watsham
Plataforma(s): Nintendo DS, Nintendo 3DS (eShop)
Lançamento: 31-10-2007 (EUA), 26-06-2008 (JP), 17-04-2009 (EU)
Género: First Person Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 1024Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Terminei-o três vezes.

(O bom tempo está de regresso!)

Em espanhol, para meter mais medo.
Há jogos com histórias engraçadas. Não, não me refiro à trama do jogo propriamente dita mas sim à sua história desde a ideia no papel até ao produto final. Como tal, existem imensos jogos cuja história de vida é suficientemente interessante para ser relatada, embora nem todos tenham tido um final feliz, seja por não terem visto a luz do dia, terem sido completamente refeitos ou simplesmente terem saído sem estarem completos ou simplesmente cheios de problemas técnicos, coisa que hoje em dia parece ser moda. O jogo que vos apresento hoje é exemplo de uma história curiosa que começou por ser uma coisa e acabou por ser outra sem, no entanto, perder a sua identidade original mas também ganhando uma nova no processo. Este exemplar entrou na colecção entre Janeiro e Fevereiro de 2015, por cerca de 11 euros, oriundo de uma loja online.

26 de maio de 2016

Shinobido: Way of the Ninja

Boa artwork!
Desenvolvido por: Acquire
Publicado por: Spike Co., Ltd. (JP), SCEE (EU)
Director: Koshi Nakanishi
Produtor: Takuma Endou
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 10-11-2005 (JP), 30-06-2006 (EU)
Género: Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (585KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com função de vibração, Compatível com Shinobido - Tales of the Ninja na PSP
Outros nomes: (忍道 戒 Shinobidō - Imashime) (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo conseguido um dos diversos finais.

(Parece que o novo jogo de TMNT não é lá grande coisa...)

Sem autocolantes foleiros.
Para quem vai seguindo o meu trabalho aqui no blog, já é do conhecimento geral que adoro ninjas, samurais e tudo quanto é japonesada. É algo que é inerente à maioria dos fãs de videojogos, sobretudo aqueles que nutrem um carinho especial pelos que são produzidos na terra do sol nascente. Ainda que hoje em dia, a qualidade desses tenha caído um bocado (e a pique em certos casos), o certo é que alguns deixaram-nos saudades e ainda hoje os conseguimos jogar com o mesmo entusiasmo de outrora. Outros, infelizmente, nem por isso. O jogo que trago até aqui hoje é exemplo disso, na época em que saiu podia ter tido um efeito surpresa bom mas nos dias que correm é apenas mais um no extenso catálogo de PS2. Este exemplar foi fruto de um negócio com o Ivo Leitão (uma vez mais) algures entre Novembro/Dezembro de 2014, por cerca de 2 euros e qualquer coisa.

22 de maio de 2016

Echo Night Beyond

Spooky cover art!
Desenvolvido por: From Software 
Publicado por: From Software (JP), Agetec (EUA), Indie Games (EU)
Produtor: Toshifumi Nabeshima
Compositor(es): Tsukasa Saito, Kouichi Suenaga
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 22-01-2004 (JP), 27-07-2004 (EUA), 26-08-2005 (EU)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (80KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com função de vibração
Outros nomes: Nebula: Echo Night (エコーナイト Nebyura Ekō Naito) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas de forma a ver os diferentes finais.

(Parece que o bom tempo veio para ficar, assim o espero!)

Not so spooky back...
Desde sempre que um dos princípios fundamentais do JDF é não só divulgar a minha colecção mas também fornecer informação pertinente acerca dos jogos que a compõem. Ora, essa informação vai-se adquirindo seja na internet ou mesmo através de conversa com amigos e pessoal que está dentro do meio. Assim lá se vão descobrindo alguns jogos obscuros que por qualquer outro motivo não constavam ainda na lista e parece que essa tendência veio para ficar. Esta pequena introdução serve para apresentar o jogo que trago até aqui hoje e que desconhecia por completo. Numa conversa com o Ivo Leitão do Green Hills Zone, lá fiquei a saber da existência não só do jogo como também da série em questão e como se isso não bastasse, ele próprio conseguiu-me este exemplar usado mas em excelentes condições algures entre Novembro/Dezembro de 2014 por cerca de 2 euros e qualquer coisa. Como se diz na gíria: props para o bro!

15 de maio de 2016

The Evil Within [Limited Edition]

Brrrraaaains!
Desenvolvido por: Tango Gameworks
Publicado por: Bethesda Softworks
Director: Shinji Mikami
Produtor: Masato Kimura
Designer: Shigenori Nishikawa
Artista(s): Yoshifumi Hattori, Ikumi Nakamura
Argumentista: Itaru Yokoyama
Compositor: Masafumi Takada
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, Xbox One, PC
Lançamento: 14-10-2014 (EU/EUA), 23-10-2014 (JP)
Género: Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modos extra para um jogador via DLC
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (6950MB), Compatível com função de vibração, HD 720p, DLC adicional
Outros nomes: Psycho Break (サイコブレイク) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, uma em Normal e outra em Hard, se a memória não me falha.

(E parece que este ano não temos Primavera...)

No brains in the back.
O género Survival Horror sempre foi um dos meus favoritos desde sempre e se são seguidores deste espaço, certamente já deram conta disso. Desde os seus primórdios, com jogos como Sweet Home na NES ou até mesmo Alone in the Dark no PC, que este género sempre tentou inovar em diversos campos. Mas nos dias que correm, parece que a coisa estagnou de tal modo que são poucos os jogos deste género que conseguem ser verdadeiramente aterradores ou minimamente interessantes do ponto de vista da narrativa. Hoje em dia tudo se resume a tiros, explosões e plot twists previsíveis. Mas houve um tempo, uma era dourada onde títulos como Resident Evil com os seus diálogos comicamente atrozes ou Silent Hill, com representações visuais violentamente grotescas, faziam as delícias dos fãs mais acérrimos. Mas essa era passou e tudo o que resta são memórias e alguns jogos que tentam, por vezes com o maior dos esforços, levar-nos de volta a esse brilhantismo. O jogo que trago até aqui hoje é quase como uma declaração de amor que ilustra este sentimento mas que na sua totalidade comete o erro de cair na redundância de ser apenas mais um que tentou. Esta Limited Edition faz-se acompanhar, para além do jogo, de um diário com algumas ilustrações do jogo, um postal lenticular com um efeito pseudo 3D engraçado e um DLC que se traduz em armas e munição especial. O exemplar em questão entrou na colecção entre Novembro e Dezembro de 2014, oriundo de uma loja online por cerca de 30 euros.

19 de abril de 2016

Jogalhões de Força - O 7º aniversário!

E vão sete! Venham mais sete!
Corria o ano de 2009 quando um pequeno blog sobre videojogos abria as suas portas ao mundo. Dado que o fórum que frequentava na época era um bocado limitado em termos de caracteres e não permitia albergar a quantidade de fotos que pretendia, decidi criar algo a solo, estilo one man army e onde pudesse escrever o que bem entendesse. Assim surgiu o Jogalhões de Força, ou se preferirem, mais um blog sobre uma colecção de videojogos ainda que na época não existissem muitos. O primeiro jogalhão a inaugurar o espaço foi o excelente Metroid II - Return of Samus, um jogo sobre o qual pretendia escrever aos anos mas nunca tinha tido oportunidade para tal, embora já tivesse escrito análises sobre outros títulos da série e outros jogos no geral. A partir daí foi sempre a rolar, umas vezes mais intensamente do que outras (houve um ano que eram análises praticamente todos os dias) mas sempre com o mesmo espírito de partilha, tanto de fotos como de informação pois há que manter o interesse do leitor. Alguns anos mais tarde, o JDF expandiu-se até ao Facebook pois este é uma boa montra para quem só pretende ver fotos mas também angaria algumas visualizações do blog. A próxima expansão só podia ter sido até ao YouTube, que embora não tenha muito conteúdo, serve para ir mostrando algumas das aquisições mais recentes bem como outros vídeos de cariz mais aleatório. Existem ainda alguns side projects, como por exemplo o restauro de capas da Master System (que podem ver no Facebook), algo que faço por brincadeira bem como a criação de réplicas de caixas de vários jogos para diversos sistemas. Contudo, este último não o partilho por variados motivos mas poderei eventualmente mostrar uma ou outra coisinha futuramente. Até lá, o JDF está de parabéns uma vez mais e por cá estaremos para mais jogatana!

Um enorme bem haja a todos os seguidores/leitores!

12 de abril de 2016

Urban Chaos: Riot Response

Badass artwork!
Desenvolvido por: Rocksteady Studios
Publicado por: Eidos Interactive
Designer: Paul Crocker
Plataforma(s): PlayStation 2, Xbox
Lançamento: 19-05-2006 (EU), 13-06-2006 (EUA), 28-06-2007 (JP)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online de 2 a 8 jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (90KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(O JDF está quase de parabéns, uma vez mais!)

A cidade precisa mais do que isso.
Nos dias que correm, uma das consolas para as quais me dá um gozo enorme coleccionar é sem dúvida alguma a PlayStation 2. Com uma biblioteca gigantesca, quase todos os meses é possível que encontre um jogo que deixei passar ao lado na altura em que foi lançado ou até mesmo algum jogo que desconhecia por completo bem como algumas hidden gems. E o melhor disto tudo é que os jogos, com algumas excepções, são extremamente baratos não fazendo grande mossa no orçamento. O jogo que trago até aqui hoje é um pouco exemplo disto, embora não seja dos mais comuns faz certamente parte dos mais baratos e é uma hidden gem para todos os efeitos. Este exemplar aterrou na minha colecção, algures em 2013, novo e selado por 5 euros. Tenho a agradecer ao NMGomes do Collector's Corner pelo negócio!

29 de março de 2016

Klonoa 2: Lunatea's Veil

Capa um pouco branca...
Desenvolvido por: Namco
Publicado por: Namco, Sony Computer Entertainment (EU)
Director: Tsuyoshi Kobayashi
Designer(s): Tsuyoshi Kobayashi, Masao Kunimori, Toshiyuki Nakanishi, Hideyuki Ishida
Artista: Yoshihiko Arai
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 22-03-2001 (JP), 25-07-2001 (EUA), 09-11-2001 (EU)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (370KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks
Outros nomes: Kaze no Klonoa 2: Sekai ga Nozonda Wasuremono (風のクロノア2 世界が望んだ忘れもの) (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com pequenas marcas de uso.
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Ora chove, ora faz sol, isto assim não é Primavera...)

Tanto screenshot!
Todos nós sabemos que existem imensos jogos que são considerados hidden gems, espalhados por tudo quanto é sistema. Desde os mais obscuros aos mais conhecidos, todos eles partilham uma coisa em comum: o reconhecimento do fãs. Mas apesar disto, nem todos eles são grandes jogos ou mesmo excelentes jogos, dividindo opiniões sejam estas as mais variadas. Outra coisa que também costumam ter em comum, embora não seja de todo algo aplicável a todos (felizmente) é o preço que costumam atingir, inflacionado pelas internetes e resellers sedentos (nojentos) de passar a perna ao próximo. O jogo que apresento hoje tem um pouco disto tudo. É acarinhado por um nicho de fãs, tem mais fama do que é suposto e o preço eleva-se um pouco além do que devia. Mas tive sorte pois este exemplar chegou à colecção algures entre Setembro/Outubro de 2014, por €2.50. Uma vez mais tenho de agradecer ao amigo Ivo Leitão pelo achado!

9 de fevereiro de 2016

Alien Isolation [Ripley Edition]

Awesome artwork!
Desenvolvido por: Creative Assembly
Publicado por: Sega
Produtor(es): Jonathan Court, Oli Smith
Designer(s): Gary Napper, Clive Lindop
Artista: Jude Bond
Argumentista(s): Dan Abnett, Dion Lay, Will Porter
Compositor(es): Christian Henson, Joe Henson, Alexis Smith
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, Xbox One, PC, Linux, OSX
Lançamento: 07-10-2014 (Worldwide)
Género(s): First Person Survival Horror, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Survivor Mode para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (6GB Mínimo), Compatível com função de vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei a história uma vez em Normal mas tenciono futuramente voltar  a jogar em Hard.

(Primavera, chega depressa...)

Como? Com jeitinho!
Em 1979, ainda eu não andava por este planeta, foi lançado um dos filmes mais icónicos e emblemáticos de ficção científica e terror de que há memória. Já adivinharam qual? Se sim, são cá dos meus. Alien, de Ridley Scott, marcou toda uma geração pela sua cinematografia, suspense e tudo o resto não se ficando apenas por essa mas marcando também as gerações vindouras até aos dias de hoje, onde é considerado um clássico intemporal. É daqueles filmes que consigo ver sempre que esteja a dar sem nunca me cansar de o fazer. Mas no JDF fala-se (ou escreve-se) acerca de jogos e não de filmes (ainda que não fosse má ideia criar algo para tal) e como tal, esta introdução serve para apresentar o jogo de hoje que é nada mais, nada menos do que a sequela deste clássico filme. Sim, uma sequela directa que segue os eventos e o destino da nossa querida Ellen Ripley. Este meu exemplar foi adquirido numa loja online, um mês depois do seu lançamento num daqueles price drops, por cerca de 20 e poucos euros. Esta Ripley Edition faz-se acompanhar de DLC extra onde podemos jogar com a tripulação da Nostromo em missões baseadas no filme. Cool beans!

3 de fevereiro de 2016

Super Smash Bros. Brawl

Tudo ao molho na capa!
Desenvolvido por: Nintendo, Game Arts, Sora Ltd.
Publicado por: Nintendo
Director: Masahiro Sakurai
Produtor(es): Kensuke Tanabe, Keisuke Terasaki, Akiya Sakamoto
Artista(s): Chiharu Sakiyama, Takashi Ito, Yousuke Hamada
Compositor(es): Takahiro Nishi, Shogo Sakai, Masaaki Iwasaki, Yutaka Iraha, Keigo Ozaki, Kentaro Ishizaka
Plataforma: NintendoWii
Lançamento: 31-01-2008 (JP), 09-03-2008 (EUA), 27-06-2008 (EU)
Género(s): Fighting, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Diversos modos para até 4 jogadores
Media: Wii Optical Disc (8.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da consola, Compatível com Classic Controller, Compatível com GameCube Controller
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei o modo aventura uma vez e joguei-o N vezes nos diferentes modos até ter as personagens todas desbloqueadas.

(Hoje não tenho nada a declarar...)

Quando os mundos colidem... puf!
Tal como tudo na vida, existem certos jogos que podemos não gostar ao princípio ou até mesmo nunca. Não digo que seja por culpa da parte técnica não corresponder às nossas expectativas, nada disso. Simplesmente podemos não gostar do género ou não nos adaptarmos ao mesmo. Mas após a experiência inicial, descobrimos que existe muito mais do que apenas o que estávamos a ver, ou neste caso, a experimentar. Foi o que me aconteceu com Super Smash Bros., uma série bastante querida entre a comunidade mas que para mim nada me dizia pois não era o tradicional "jogo de porrada" que gosto de desfrutar. Foi preciso aprofundar a experiência com a versão da Nintendo 3DS para depois me sentir tentado a explorar outros jogos da série, tal como este da Wii, que me chegou à colecção entre Setembro e Outubro de 2014. Foi-me oferecido pelo meu amigo João Salema, que o tinha comprado por engano a pensar que era outro jogo.

27 de janeiro de 2016

Alien Breed Trilogy

Quando não há capa, fazemos!
Desenvolvido por: Team17
Publicado por: Team17
Motor gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): PlayStation 3 (PSN), Xbox360 (XBLA e Físico), PC
Lançamento: Impact - 01-09-2010, Assault - 22-09-2010, Descent - 17-11-2010
Género(s): Isometric 3D Shooter, Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer Online
Media: Versão Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compátivel com Dualshock 3, HD 720p
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei uma vez cada um dos episódios.

(Continua frio e não gosto...)

Alguém chamou um exterminador?
Nos anos 90 era comum ouvirmos falar de imensos jogos que provavelmente nos passaram ao lado. Fosse em conversa com os amigos ou nas saudosas revistas da especialidade, muitos foram os jogos dos quais ouvimos falar mas nem sequer jogámos devido a diversos factores. Um deles, talvez o mais importante, era o facto de não termos determinado sistema no qual o podíamos jogar. E se andávamos a sofrer da febre Nintendo/Sega, com certeza descurámos um pouco tudo o que havia noutros mercados, nomeadamente o de PC e Amiga. Mas sendo eu um puto informado nestas coisas, esforçava-me por estar a par das novidades e mistérios deste outro mundo. Foi quando conheci uma saga chamada Alien Breed, que se caracterizava por ser um top down shooter cheio de acção. Para o jogar, só com a ajuda do único amigo com um Amiga visto o resto ter tudo PC (286 e 386 na sua maioria). Ainda assim só o experimentei por uns momentos sem nunca ter aprofundado muito a experiência. Anos mais tarde, eis que surgem novos títulos nesta saga e aproveitando uma promoção na PSN algures entre Setembro e Outubro de 2014, lá gastei 7.99€ no bundle e fiquei com três novos jogos, que na verdade são apenas um.

17 de janeiro de 2016

Destiny

Gosto desta capa.
Desenvolvido por: Bungie
Publicado por: Activision
Artista: Christopher Barrett
Argumentista: Joseph Staten
Compositor(es): Martin O'Donnell, Michael Salvatori, C Paul Johnson, Paul McCartney
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, Xbox One
Lançamento: 09-09-2014 (EU/EUA), 11-09-2014 (JP)
Género(s): First Person Shooter, MMO
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer Online com vários modos de um a doze jogadores
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (20GBMínimo), Compatível com função de vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei a história em cerca de cinco horas (não contabilizando o grind necessário) e gastei mais de cinquenta a vaguear pelos planetas à procura de algo novo.


(Hoje está frio, não gosto de frio.)

Legend? Not for long...
Quem acompanha o blog já tem mais ou menos uma ideia dos meus gostos relativamente a videojogos e sabe bem que sou um bocado (por vezes até bastante) avesso a jogos online. Primeiro por que temos de estar ligados à net visto o jogo depender disso, por outro porque apanhamos toda a espécie de criaturas estúpidas e selvagens sem que queiramos. Obviamente, este segundo ponto pode ser contornado se construirmos uma base de amigos/conhecidos competentes para jogar como deve ser. Mas eu, em especial, não tenho paciência para isso quando apenas quero jogar ao meu ritmo, sem compromissos, sem gente a dar ordens e acima de tudo sem ter de aturar pessoas. Para isso já me basta o dia a dia. Bom, mas adiante. Sendo assumidamente avesso a MMO's, decidi dar uma oportunidade a este Destiny, uma vez que me pareceu ser um bom jogo misturando elementos de outros jogos como por exemplo Halo e Borderlands, com a promessa de poder ser jogado sozinho e opcionalmente com outros. Ora isto tem tanto de verdadeiro quanto de falso mas já lá vamos. Este exemplar chegou à colecção entre Setembro e Outubro de 2014 por cerca de 35 euros, oriundo de uma loja online.

8 de janeiro de 2016

Super Smash Bros. for Nintendo 3DS

Boa artwork!
Desenvolvido por: Sora Ltd., Bandai Namco Games
Publicado por: Nintendo
Director: Masahiro Sakurai
Produtor(es): Shinya Saito, Masaya Kobayashi
Compositor(es): Keiki Kobayashi, Junichi Nakatsuru, Hiroki Hashimoto, Hiroyuki Kawada, Eriko Sakurai, Akihiko Ishikawa, Yoshinori Hirai
Plataforma(s): Nintendo 3DS, WiiU
Lançamento: 13-09-2014 (JP), 03-10-20141 (EU/EUA)
Género: Fighting
Modos de jogo: Vários modos para um jogador, Multiplayer local e online para até quatro jogadores
Media: Versão Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, StreetPass, SpotPass
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, nos diferentes modos de jogo.

(Agora que acabaram as festas, que venha o Verão rapidinho!)

WTF?!
Todo o fã de videojogos que se preze gosta de jogos de pancadaria. É algo inerente à nossa condição enquanto jogadores e afinal de contas, o conflito, faz parte da natureza humana por mais pacíficos que sejamos. Nesta perspectiva, o jogo de hoje ilustra isso com bastante clareza. É um jogo de luta mas algo diferente dos demais. Este exemplar digital foi-me cedido cordialmente pelo Francisco Abrunhosa para análise, algures entre Setembro e Outubro de 2014, tendo essa sido publicada originalmente no site Rua de Baixo. Agora é publicada novamente aqui com as devidas alterações.

7 de janeiro de 2016

Mario Kart DS

Não é das capas mais bonitas...
Desenvolvido por: Nintendo EAD Group Nº1
Publicado por: Nintendo
Director(es): Makoto Wada, Yasuyuki Oyagi
Produtor: Hideki Konno
Compositor: Shinobu Tanaka
Plataforma: Nintendo DS, Nintendo WiiU (Virtual Console)
Lançamento: 14-11-2005 (EUA), 15-11-2005 (EU), 08-12-2005 (JP)
Género: Racing
Modos de jogo: Vários modos para um jogador, Multiplayer local e online para até 8 jogadores
Media: Cartão de jogo com 1024Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Wireless DS Single Card Download Play, Wireless DS Multi-Card Play.
Estado: Completo
Condição: Boa, apresenta ligeiras marcas de utilização.
Viciómetro: Terminei-o várias vezes.

(Um bom ano de 2016 a todos os leitores e seguidores do JDF!)

Em Português de Portugal!
Os jogos de corridas sempre estiveram bem presentes na minha colecção desde sempre. Embora não seja um dos meus géneros favoritos, é sem dúvida um daqueles que serve para desanuviar de todos os outros quando não me apetece andar aos tiros ou seguir tramas complexas e sistemas de jogo aprofundados. E como tal, é normal que tenha alguns títulos que se encaixem neste género, uns mais realistas outros menos mas acima de tudo divertidos. O jogo que trago até aqui hoje é bem conhecido e vem de uma saga que já conta com oito títulos, tendo esta começado na Super Nintendo durante os anos 90. Este exemplar foi adquirido algures entre Setembro e Outubro de 2015, no OLX por 5 euros, tratando-se de ser usado mas em boas condições.