29 de maio de 2018

Lara Croft Tomb Raider: Anniversary

No more triangle boobs.
Desenvolvido por: Crystal Dynamics
Publicado por: Eidos Interactive
Director:  Jason Botta
Produtor: Lulu LaMer
Designer: Jason Botta
Artista: Andrew Wood
Argumentista(s): Toby Gard, Matt Ragghianti
Compositor(es): Troels Brun Folmann
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube, PlayStation Portable, Wii, PC, Mac
Lançamento: 01-06-2007 (EU), 05-06-2007 (EUA), 07-06-2007 (JP)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (295KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Este tempo está todo marado...)

Os autocolantes voaram.
Algumas das sagas que consideramos clássicas hoje em dia começaram na era da PlayStation, essa consola que tanta visibilidade teve e muitas horas de diversão nos proporcionou. E uma das sagas mais conhecidas e adoradas é sem dúvida Tomb Raider. Mas na minha mais modesta opinião, os Tomb Raider clássicos nada me dizem e são jogos que a meu ver não são bons e envelheceram mais. Podem crucificar-me ou deixar de visitar aqui o poiso mas não mudo a minha opinião em relação a estes jogos. Embora goste do conceito e aprecie os puzzles, o certo é que os jogos em si eram aborrecidos e um exercício de frustração no que diz respeito à jogabilidade, combate e movimento da câmara. Só dei uma hipótese a esta série já no tempo da PS3 quando o reboot saiu, jogo esse que me deixou fascinado e me levou a explorar os jogos da PS2, que por motivos óbvios, deixei passarem-me ao lado. Felizmente colmatei essa falha, excluindo o Angel of Darkness que é mau e nem sequer quero saber.  O jogo que trago até aqui hoje foi o primeiro de PS2 que joguei e chegou à colecção algures entre Novembro e Dezembro de 2016 por 4.95€ ou algo parecido.

8 de maio de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell: Chaos Theory

Binóculos verdes.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft Entertainment
Designer: Clint Hocking
Compositor(es): Jasper Kyd, Amon Tobin
Motor gráfico: Unreal Engine 2.5
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube
Lançamento: 28-03-2005 (EUA), 01-04-2005 (EU), 17-11-2005 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Co-Op para dois jogadores, Modo online para até 4 jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (580KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Adaptador de Rede
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso na caixa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Bom tempo!)

Yep, as coisas mudam.
Com a reforma de Solid Snake, a área do stealth (ou do sneaking se assim preferirem) ficou bastante mais pobre mas para preencher este vazio, nem que seja um bocadinho ficou o seu "rival" Sam Fisher que felizmente ainda se mantém no activo embora sem protagonizar uma nova aventura desde 2013. O certo é que para quem gosta deste género, existem vários jogos a explorar, todos eles excelentes no geral e o meu caso, que descurei a saga Splinter Cell no passado, descobrir agora estes títulos tem um gostinho particularmente especial. E é isso mesmo que tenho feito, explorar cada um dos títulos da saga, apreciando assim a sua evolução. Este exemplar foi adquirido entre Setembro e Outubro de 2016 para aí por 3 ou 4 euros numa loja de usados em Lisboa.

3 de maio de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell: Pandora Tomorrow

Típica capa genérica.
Desenvolvido por: Ubisoft Shanghai, Ubisoft Milan
Publicado por: Ubisoft Entertainment
Compositor(es): Guy Dubuc, Jack Wall, Marc Lessart
Motor gráfico: Unreal Engine 2.0
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube
Lançamento: 11-06-2004 (EU), 16-06-2004 (EUA), 07-04-2005 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo online para até 4 jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (91KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Adaptador de Rede
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso na caixa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Parece que o bom tempo finalmente veio para ficar... assim o espero!)

No stickers!
Já todos sabemos que o nosso saudoso Solid Snake provavelmente nunca mais vai aparecer nos nossos ecrãs para nos presentear com uma nova aventura. Quem diz ele, diz qualquer um dos heróis da saga Metal Gear. Mas houve alguém que ficou seriamente desolado quando soube que era o último do seu ofício ainda no activo. Refiro-me a Sam Fisher, o grande concorrente de Solid Snake que quando soube da notícia (um tributo que a Ubisoft fez recentemente) ficou... desolado. A cara dele disse tudo, aquela expressão de tristeza misturada com uma pitada de confusão ou se preferirem "não acredito no que acabei de ouvir". Foi um momento engraçado mas ao mesmo tempo um reminder de que provavelmente nunca mais veremos nenhum Metal Gear decente. Bom, mas no que toca a Splinter Cell, a probabilidade de uma nova aventura é grande portanto vejamos as aventuras passadas. O jogo de hoje marca o segundo episódio da saga e este exemplar aterrou no JDF algures entre Setembro e Outubro de 2016, por cerca de 3 euros oriundo de uma loja de jogos usados em Lisboa.

19 de abril de 2018

Jogalhões de Força - O 9º aniversário!

O bolo já era...
Fazem hoje precisamente nove anos desde que o JDF abriu as suas portas ao mundo. Um pouco da necessidade de querer mostrar a minha humilde colecção de videojogos que fui adquirindo ao longo de todos estes anos e muito antes de sequer existir internet. Caso curioso é que tudo começou devido a um pequeno quid pro quo num fórum que já nem sequer existe, onde um dos moderadores (que não percebia do assunto mas também não queria fazer o seu trabalho enquanto mod e comunicar aos admins) achou por bem não aceitar um simples pedido de aumentar o número de caracteres permitidos nos posts. Isto tudo porque publicar fotos, devido ao código em texto que tinham para poderem ser visualizadas, aumentava esse mesmo número ultrapassando o limite. Assim, sem querer perder tempo com ruins defuntos, idealizei a coisa e criei o blog, que na altura era apenas para ser uma coisa simples, com fotos das caixas e conteúdo, uma breve descrição e nada mais. Mas apesar desse objectivo simples, como já tinha escrito umas análises antes, decidi juntar ambas as coisas, adicionar uns screenshots e o resultado foi isto que podem ver. Mais tarde, muito mais tarde, o tal fórum lá aumentou o número de caracteres mas nessa altura já nem queria saber pois limitava-me a publicar apenas texto sem nenhuma imagem a compor a coisa. E o resto é história!

Como é habitual, deixo aqui o especial agradecimento a todos os que seguem o que por aqui se vai fazendo pois apesar de vivermos na era do YouTube, há ainda quem goste de ler umas coisinhas em vez de ver vídeos feitos para as massas. Para o ano, repete-se a dose. Um bem haja!

17 de abril de 2018

3D Classics Kirby's Adventure

Quando o jogo não tem capa, eu resolvo!
Desenvolvido por: HAL Laboratory (Versão NES), Arika (Versão 3DS)
Publicado por: Nintendo
Director: Masahiro Sakurai
Produtor(es): Satoru Hiwata, Shigeru Miyamoto, Takao Shimizu
Designer: Masahiro Sakurai
Compositor(es): Hirokazu Ando, Jun Ishikawa
Plataforma: Nintendo 3DS (eShop)
Lançamento: 17-11-2011 (EU/EUA), 25-04-2012 (JP)
Género: Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, Compatível com modo 3D
Outros nomes: 3D Classics Hoshi no Kirby: Yume no Izumi no Monogatari (JP)
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Será que é desta que a chuva se foi?)

Mary Kirbins!
Quando a 3DS fez a sua entrada no mercado, uma das promessas era possibilitar imagens 3D sem a utilização de periféricos extra, algo que cumpriu com distinção, apesar do efeito no primeiro modelo da consola não ser de todo perfeito. Com revisões de hardware, a coisa foi ao sítio e hoje em dia proporciona um efeito 3D de muito boa qualidade, sem sofrer com repentinas mudanças de ângulo devido a nos mexermos por algum motivo. E são imensos os jogos que tiram partido do 3D, uns melhores que outros verdade seja dita mas isso é algo que depende inteiramente dos programadores. Com isto surgiram também alguns clássicos das 8-bit e 16-bit, com uma pintura nova por assim dizer a mostrar que o 3D e sprites combinam na perfeição. O jogo que trago até aqui hoje é um desses mesmos, um clássico da NES com uma apresentação idêntica mas a 3D e sem os pequenos problemas da versão original. Este exemplar digital foi adquirido na eShop da 3DS, algures entre Maio e Junho de 2016, numa promoção qualquer visto não me recordar sequer do preço. Mas tenho quase a certeza que foi abaixo dos 5 euros.

12 de abril de 2018

Code of the Samurai

A capa não é lá muito apelativa.
Desenvolvido por: Red Entertainment / Tose
Publicado por: Sega (JP), Midas Interactive Entertainment (EU)
Artista: Nobuhiro Watsuki
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 10-02-2005 (JP), 25-05-2007 (EU)
Género: Hack 'n slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (47KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: 新選組群狼伝 - Shinsengumi Gunrou Den (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, Normal e Hard.

(Quero sol, calor e mar.)

Em PT e espanhol.
Uma das minhas demandas no mundo videojoguístico é conseguir encontrar alguns títulos de PS2 assim mais para o obscuro, daqueles que poucos ou ninguém conhece e mais ainda nunca ouviram falar. E já fiz uma lista generosa com títulos que me parece interessantes e com qualidade suficiente para fazerem parte da minha colecção. Mas é coisa que vai demorar a completar, se é que algum dia o farei pois um ou outro jogo para além de raro começa a atingir preços pouco simpáticos para um simples jogo de PS2. Mas a grande maioria custa o preço da chuva praticamente portanto não me preocupo muito. Um caso curioso que é comum a alguns destes jogos é que só viram lançamento no Japão e na Europa, tornando-os muito mais apetecíveis a meu ver. O jogo que trago até aqui hoje é um desses mesmos, bastante obscuro por sinal e facilmente confundível com outros jogos devido ao nome ser semelhante. Este meu exemplar veio da Play 'N Play (como já vem sido hábito de há uns tempos para cá), algures entre Setembro e Outubro de 2016, por 4.95€ se a memória não me atraiçoa.

9 de abril de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell

Acho que o Slimer está ali algures.
Desenvolvido por: Ubisoft Shanghai (Versão PS2 e GC)
Publicado por: Ubisoft Entertainment
Director:  François Coulon
Produtor(es): Mathieu Ferland, Reid Schneider
Designer: Nathan Wolff
Artista: Hugo Dallaire
Argumentista(s): J.T. Petty, Clint Hocking
Compositor(es): Michael Richard Plowman
Motor gráfico: Unreal Engine 2.0
Plataforma(s): PlayStation 2, GameCube
Lançamento: 28-03-2003 (EU), 08-04-2003 (EUA), 27-11-2003 (JP)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (493KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso na caixa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Tempinho da treta...)

Livre de autocolantes.
Quando Splinter Cell foi lançado eu simplesmente não quis saber. Estava na onda Metal Gear e tudo o resto que se assemelhasse a tal, a meu ver, era uma tentativa de copiar aquilo que tanto adorava. Sim, eram outros tempos e era estúpido. Bom, ainda sou mas é uma estupidez mais refinada e no caso da jogatana, estou bem mais receptivo a novas experiências muito para além dos meus óbvios gostos. No caso de Splinter Cell, foi preciso jogar o Blacklist para ter noção do quão bom o jogo é, e neste caso particular, de explorar quase todos os jogos que o antecederam para poder melhor apreciar o caminho que trilharam até aos dias de hoje. Mas como nunca é tarde para começar algo, lá colmatei esta falha no catálogo da PS2 e meti mãos à obra. Este meu exemplar foi adquirido algures entre os meses de Setembro e Outubro de 2016, por 3.95€ se a memória não me falha, na Play 'N Play.

29 de março de 2018

Spy Fiction

Tenho uma arma, sou mau!
Desenvolvido por: Access Games
Publicado por: Access Games (JP), Sega Europe (EU), Sammy Studios (EUA)
Director: Hidetaka Suehiro
Produtor: Kuniaki Kakuwa
Artista: Range Murata
Argumentista: Hidetaka Suehiro
Compositor(es): Yoshiyuki,  IshiiDota Ando
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 25-12-2003 (JP), 31-08-2004 (EUA), 01-10-2004 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (330KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Bastante boa, com muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma três vezes tendo acesso ao final completo.

(Primavera, estás aí?)

Autocolantezecos...
É bastante comum filmes e videojogos andarem de mãos dadas. Quero com isto dizer que ambos retiram ideias uns dos outros, ocasionalmente produzindo bons resultados. Obviamente, e na minha modesta opinião, um videojogo utilizar ideias de um filmes resulta muito melhor do que o inverso e existem N jogos que são prova viva disso. Algo que resultou bem no grande ecrã, se devidamente adaptado é capaz de produzir resultados idênticos ou ainda melhores dada a interactividade que os jogos por si só providenciam. O jogo que vos apresento hoje é um exemplo de que tirar inspiração de outros jogos do género sem os copiar descaradamente e juntar algumas ideias de um filme, podem produzir bons resultados. Este meu exemplar chegou à colecção algures entre Julho e Agosto de 2014, tendo sido oferecido pelo meu velho amigo Rogério Lopes.

26 de março de 2018

Gunbird Special Edition

A capa PAL é a mais gira.
Desenvolvido por: Psykyo
Publicado por: Atlus (JP), Explosiv (EU)
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 19-02-2004 (JP), 18-03-2005 (EU)
Género: Shoot 'em up
Modos de jogo: Modo arcade para um ou dois jogadores, Modo Pratice para um ou dois jogadores
Media: CD-ROM (700MB)
Funcionalidades: Compatível com controlo analógico: apenas joysticks
Outros nomes: Gunbird 1 & 2 (JP), Gunbird Premium Package (KO)
Estado: Completo
Condição: Bastante boa, com muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei o primeiro umas duas vezes numa dificuldades mais fáceis mas nunca terminei o segundo.

(Será que é desta que a chuva se foi?)

Sem coisas colantes.
Nos anos 90, quando as arcadas se enchiam de gente para se divertir a bater um snooker ou a gastar umas moedinhas no Sega Rally, era comum encontrarmos pelo menos uma máquina que contivesse um shmup. Sim, aqueles jogos por norma de naves, extremamente difíceis e frustrantes mas que nos maravilhavam com os seus visuais coloridos, fluidos e acima de tudo com catrefadas de movimento no ecrã. E sim, estes jogos não eram para meninos mas sim para homens de barba rija, endurecidos pela citada dificuldade de outrora. O certo é que qualquer jogo deste tipo atraía uma pequena porção dos frequentadores do salão, sem que nenhum conseguisse chegar ao final uma única vez. Mas a tentar é que se ia ganhando prática e gastando chapa, acima de tudo. Depois dos tempos áureos, este género encontrou casa um pouco por todas as consolas e ainda hoje se mantém vivo com a sua legião de fãs. O jogo que trago até aqui hoje é um bom exemplo disso, aparecendo tarde no ciclo de vida da PS2. O meu exemplar em questão aterrou por estas bandas algures entre Maio e Junho de 2016 por 1€, cortesia do amigo Ivo Leitão do Green Hills Zone.

6 de março de 2018

The Conduit

Macho na capa.
Desenvolvido por: High Voltage Software
Publicado por: Sega
Designer(s): Rob Nicholls, Eric Nofsinger
Compositor(es): Diego Stocco, Rick Nielsen
Motor gráfico: Quantum3
Plataforma(s): NintendoWii, Android
Lançamento: 23-06-2009 (EUA), 10-07-2009 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 12 jogadores
Media: Wii Optical Disc (8.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da consola, Compatível com Wii Speak
Estado: Completo
Condição: Boa, com ligeiras marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o duas vezes em Normal.

(Este Inverno nunca mais acaba...)

Sem autocolantes!
Algo que sempre fez parte do nosso imaginário são os extraterrestres, esses seres misteriosos que apesar de nunca termos visto nenhum até agora, existem em diversas formas e tamanhos, uns mais amigáveis, outros nem por isso, quanto muito não seja graças à nossa imaginação e forte crença de que nunca estivemos sozinhos neste vasto cosmos. E embora acredite que possam existir, o certo é que muito provavelmente nunca iremos ter conhecimento da sua existência de uma forma mais tangível a menos que descubram o segredo para a vida eterna e aí já tenho um propósito válido: encontrar vida extraterrestre! Bom mas passando ao que interessa, o jogo de hoje tem extraterrestres, hostis por sinal e foi adquirido na Play N' Play, algures entre Maio e Junho de 2016 por 9.95€. É a edição normal ainda que exista uma Special Edition com slipcase de cartão e arte diferente, bem como um artbook a acompanhar.

1 de março de 2018

Retro City Rampage DX

Se tivesse capa, seria algo assim.
Desenvolvido por: Vblank Entertainment
Publicado por: Vblank Entertainment
Director: Brian Provinciano
Designer: Brian Provinciano
Compositor(es): Leonard J. Paul, Jake Kaufman, Matthew Creamer
Plataforma(s): Nintendo 3DS (eShop), PlayStation 3, PlayStation 4, PlayStation Vita, PlayStation Portable, Xbox360, Nintendo Switch, PC e mais outras tantas
Lançamento: 06-02-2014 (EUA/eShop), 20-02-2014 (EU eShop)
Género(s): Acção, Aventura, Sandbox
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, Compatível com modo 3D
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo em cima.

(Raio de tempo este...)

Só queria ir beber uma jola seus porcos!
Indie. Uma palavra que actualmente está muito em voga sobretudo no que concerne a jogatana se bem que a primeira vez que ouvi tal coisa foi há muitos anos atrás e relacionado com o mundo musical. Bom, mas o que importa é que esta palavra serve, a meu ver, para separar o trigo do joio. Ainda há bem pouco tempo li algures numa rede social, na página de uma conceituada empresa do ramo, um comentário de alguém que estava farto, e passo a citar, "de indies da treta" isto relativamente a uma oferta de jogos mensal. Ora bem, claramente esta pessoa faz parte daquele grupo crescente de casuais cujo o mercado se destina nos dias que correm, enchendo o papo com os chamados triple A que cada vez mais estão piores, bloated e cuja tendência (assim o espero) é rebentar mais cedo ou mais tarde. Chamar "indies da treta" a um jogo que é feito por fãs que cresceram a jogar e nutrem uma paixão verdadeira pela coisa é no mínimo injusto já para não dizer nojento. Mas ide lá jogar os jogos com "altes gráfiques realistas" e sejam felizes na vossa ignorância. Isto tudo foi apenas para apresentar o jogo que trago até aqui hoje (mais pareceu um rant mas ok) que foi adquirido algures entre Maio e Junho de 2016 num pacote do Humble Bundle por 1 dólar.

22 de fevereiro de 2018

The King of Fighters 2000-2001: The Saga Continues

La saga... wait, what?
Desenvolvido por: SNK Playmore
Publicado por: Ignition Entertainment (EU), SNK Playmore (EUA)
Director: Lee Sen Ho
Produtor: Chil Suk Chvoi
Compositor: Papaya (Masahiko Hataya)
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 09-12-2003 (EUA), 26-11-2004 (EU)
Género: Fighting
Modos de jogo: Modo arcade para um jogador, Modo Versus para dois jogadores, Modo Party para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (200KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: The King of Fighters 2000/2001 (EUA)
Estado: Completo
Condição: Bastante boa, com muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei ambos várias vezes na tentativa de desbloquear o conteúdo secreto.

(A Primavera já chegava...)

Yap, está em espanhol.
The King of Fighters é um daqueles nomes inconfundíveis para quem é fã de videojogos. Estando as suas origens fortemente enraizadas nas arcadas, esta série começou por ser uma espécie de resposta à crescente popularidade de Street Fighter II, já que os seus criadores são alguns dos mesmos que deram vida ao famoso jogo da Capcom. Ainda assim, The King of Fighters obrigava-nos a arrastar a nossa bela carcaça até ao salão de jogos mais próximo (e de preferência livre de xungaria, o que era difícil nos anos 90) para gastar umas moedinhas na máquina uma vez que não havia port de espécie alguma para as consolas da época (SNES e MD respectivamente, embora a NeoGeo existisse mas em Portugal era coisa saída de um sonho). Pouco mais tarde, já na era da PlayStation e da Saturn, começaram a aparecer os primeiros ports de alguns dos jogos da saga, embora não fossem famosos (sobretudo os da PS1) e nem todos tivessem saído nas regiões PAL. Foi preciso chegar à PS2 para se começarem a fazer compilações de praticamente todos os jogos da série, agora quase arcade perfect para satisfazer a nossa sede (ou fome, como preferirem) por pancadaria. Este meu exemplar foi adquirido algures entre Maio e Junho de 2016, na Play N' Play por 7.95€. E está em muito boas condições para artigo usado.

9 de fevereiro de 2018

Anarchy Reigns [Limited Edition]

Cover art interessante.
Desenvolvido por: Platinum Games
Publicado por: Sega
Director: Masaki Yamanaka
Produtor: Atsushi Inaba
Compositor(es): Naoto Tanaka, Hiroshi Yamaguchi, Akira Takizawa
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360
Lançamento:05-07-2012 (JP), 08-01-2013 (EUA), 11-01-2013 (EU)
Género: Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 16 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (3223MB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock3, HD 720p, Funcionalidades de rede
Outros nomes: マックス アナーキー que se traduz em Max Anarchy (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o duas vezes em Normal. Um dia quem sabe volte à carga com este.

(Frio e chuva... grrr!)

Em bom inglês como se gosta.
Há uns anos atrás, um jogo particularmente violento e cheio de estilo fazia a sua estreia na Wii, trazendo até à consola aquilo que os fãs queriam: algo diferente e que se destaca-se dos demais. Assim surgiu MadWorld, um jogo cujo objectivo era simples: aniquilar todos os inimigos, alcançando o máximo de pontos possível e assim chegar ao boss de cada nível. Uma espécie de Battle Royale se assim preferirem. Mas se são leitores assíduos aqui do espaço, provavelmente já devem (ou deviam) ter lido o que penso acerca desse título. Pois bem, alguns anos mais tarde eis que surge a sequela, ou como preferem os entendidos dizer, a sequela espiritual de MadWorld, ainda que para mim me pareça uma sequela directa e à qual deviam ter chamado MadWorld 2. Mas cada um com a sua opinião. Talvez tenha sido por isto que este jogo me passou ao lado inicialmente, tendo apenas adquirido o mesmo alguns anos mais tarde, algures entre Março e Abril de 2016 por cerca de 12 euros, novo e selado oriundo de uma loja online. Esta Limited Edition traz uma personagem bónus bastante especial e 2 modos de jogo online extra.

5 de fevereiro de 2018

Dragon Ball Z Budokai 3

Só homens fortes!
Desenvolvido por: Dimps
Publicado por: Atari (US/EU), Bandai (JP)
Director: Eric Vale
Produtor(es): Jim Boone, Tom Nanjo
Compositor: Kenji Yamamoto, Hiroshi Kamo
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 16-11-2004 (EUA), 03-12-2004 (EU), 10-02-2005 (JP)
Género: Fighting
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo torneio, Modo Versus para dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (110KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: Dragon Ball Z 3 (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o diversas vezes, tantas que nem me lembro.

(Estou farto de frio. Mas isso já se sabe.)

Sem papelitos colantes.
Dragon Ball é daqueles fenómenos que não tem explicação. Surgindo algures durante os anos 80 no Japão, vindo directamente da cabeça de Akira Toriyama com algumas influências da não menos conhecida história Journey to the West, Dragon Ball conta-nos a história de Son Goku, um rapazito que chegou à Terra sem memórias da sua origem e que sendo adoptado por um velhote começa desde cedo o seu treino nas artes marciais. Até aqui, nada de especial mas o certo é que com o progredir da trama, a série tornou-se em algo maior do que si própria (note-se que esta é baseada no manga original) movendo multidões para assistir ao próximo episódio. E quando digo multidões é mesmo a sério, desde miúdos a graúdos (sendo estes próprios pais dos miúdos) que paravam de fazer o que estavam a fazer, fosse ir às aulas ou fazer uma pausa no trabalho. E a nossa dobragem é qualquer coisa de especial de tão má que é, que se tornou famosa por isso em todo o mundo. É o chamado "é tão mau que é bom". Mas como se é sabido, Dragon Ball originou também imensos videojogos, mais do que me possa lembrar, alguns bons, outros terríveis mas é dos bons que se pretende saber mais. O jogo que trago até aqui hoje, para mim, ainda continua a ser o melhor jogo de Dragon Ball de sempre. Ainda não experimentei o novo Dragon Ball FighterZ mas mesmo que esse seja excelente, nunca irá preencher o lugar do outro. Este exemplar aterrou na colecção entre Março e Abril de 2016, vindo da Play N' Play por cerca de 5 euros.

17 de janeiro de 2018

Yakuza 3

Manly man Kiryu~chan!
Desenvolvido por: Sega
Publicado por: Sega
Director: Daisuke Sato
Produtor: Masayoshi Kikuchi
Designer: Kazuki Hosokawa
Argumentista: Masayoshi Yokoyama
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 26-02-2009 (JP), 09-03-2010 (EUA), 12-03-2010 (EU)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (5GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock3, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede
Outros nomes: 龍が如く3 (Ryu ga Gotoku 3) que traduzido dá "Like a Dragon 3" (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal com muitas horas de jogo e praticamente tudo concluído.

(Nunca mais é Verão...)

Become a badass!
Shenmue é para muitos considerada uma das melhores sagas de sempre apesar de consistir apenas em dois jogos. Mas acima de tudo, dois enormes jogos que ainda hoje têm uma mística muito própria e que cativa quem gosta deste género de aventuras. Embora o terceiro capítulo ainda vá demorar o seu tempo a ver a luz do dia (esperemos que seja bom mas que antes nos surpreendam com versões HD dos anteriores) existe outra saga que resultou numa espécie de sucessor espiritual e que a meu ver é de uma excelência muito maior. Obviamente refiro-me à saga Yakuza, que embora tenha começado por jogar um spin-off (já aqui analisado) fez-me ter curiosidade de explorar os jogos anteriores e ter uma daquelas surpresas agradáveis que só alguns jogos nos proporcionam. Este meu exemplar foi adquirido algures entre Janeiro e Fevereiro de 2016, por 9.95€ na Play N' Play, sendo usado mas em excelente estado. Como bónus inclui ainda um CD interactivo que traz a banda sonora do jogo e um guia de personagens. O jogo conta ainda com algum DLC incluído que se resume a modos extra e afins.

4 de janeiro de 2018

Tetris DS

It's a-me, Ma.. Tetris!
Desenvolvido por: NintendoSPD
Publicado por: Nintendo
Produtor: Hitoshi Yamagami
Compositor(es): Minako Hamano, Akira Fujiwara
Plataforma: Nintendo DS
Lançamento: 20-03-2006 (EUA), 21-04-2006 (EU), 27-04-2006 (JP)
Género: Puzzle
Modos de jogo: Seis modos de jogo para um jogador, Multiplayer local até 10 jogadores
Media: Cartão de jogo com 1024Mbit
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Wireless DS Single Card Download Play, Wireless DS Multi-Card Play.
Estado: Completo
Condição: Boa, com ligeiras marcas de utilização
Viciómetro: Terminei-o várias vezes mas não tem propriamente um final (se não contarem com os créditos).

(Um excelente ano para todos os leitores, seguidores e demais curiosos!)

Sem autocolantes foleiros.
Nem só de jogos de acção, tiros e RPG's vive o homem. De vez em quando é preciso jogar outras coisas, mais relaxadamente e sem compromissos. Daqueles jogos que por mais anos que passem voltamos sempre a eles para nos lembrarmos porque razão estão na nossa colecção. E se no caso de alguns essa razão foi meramente um capricho ou um daqueles negócios aos quais não se diz que não, outros gozam de um estatuto muito mais prestigiante. O jogo que trago até aqui neste primeiro post de 2018 goza desse tal estatuto mas curiosamente a sua compra foi adiada para lá dos limites do que seria esperar. Aliás, quando o comprei já a DS estava mais que morta e enterrada pelos standards actuais mas achá-lo a 6 euros numa loja de usados em Lisboa a 12/03/2016, foi uma daquelas surpresas quando já não se tem muita esperança em encontrar nada.

25 de novembro de 2017

Top 5 - Bandas sonoras de videojogos (que merecem ser ouvidas)


Quando falamos em videojogos, há sempre duas coisas que por norma vêm logo à baila: gráficos e jogabilidade. A primeira é a mais comum, sobretudo para os menos entendidos que facilmente são seduzidos por um jogo se este tiver "altes gráfiques" mesmo que seja a maior borrada em tudo o resto. A segunda, mais apreciada pelos conhecedores da coisa, que dão primazia a algo que seja divertido e jogável, em vez de frivolidades cosméticas. Seja como for, uma coisa é certa, o outro elemento que compõe este conjunto não só é tão importante como também consolida o jogo em si, dando-lhe um certo carisma e muitas vezes distinguindo-o de todos os restantes. É óbvio que me refiro à música, algo que faz parte de todos nós e sem a qual seríamos bem mais infelizes. Nos videojogos, a música sempre teve um papel importante sobretudo a partir do momento em que ganhou terreno e deixou de ser apenas *bips* e *bops* para dar lugar a arranjos melódicos que ainda hoje nos trazem memórias. O tema do primeiro nível do Super Mario Bros. é um claro exemplo disso e ainda hoje é reconhecido por praticamente toda a gente que teve contacto com videojogos mesmo que não sejam fãs da coisa. Bom, mas como é de calcular, esta lista não vai dar destaque a jogos com bandas sonoras bem conhecidas portanto não esperem ver Castlevania nem Final Fantasy pois a ideia é outra. E actualmente os jogos estão cada vez mais genéricos em todos os níveis, que nem as bandas sonoras me ficam na memória. Mas após alguma ponderação, lá me lembrei de alguns, mais ou menos recentes, que merecem destaque.

24 de novembro de 2017

Rygar: The Legendary Adventure

Que grande ioiô!
Desenvolvido por: Tecmo, Team Tachyon
Publicado por: Tecmo
Director: Takao Ando
Produtor: Satoshi "Wake Up" Kanematsu
Compositor(es): Hiroaki Takahashi, Takayasu Sodeoka, Riichiro Kuwabara
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 25-11-2002 (JP), 05-12-2002 (EUA), 30-05-2003 (EU)
Género: Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (150KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: Argus no Senshi (アルゴスの戦士) (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas lá voltarei um dia.

(Este tempo anda todo marado...)

Olha a Britney ali no canto!
Actualmente é muito comum ouvirmos falar em remakes, remasters e reboots mas voltando atrás no tempo, algures em 2002, nada disto era habitual. O certo é que iam sendo feitos, mais os remakes e reboots, sem que nos apercebêssemos disso em alguns casos. Mas coloca-se sempre a questão: se o original era bom porque razão alterar uma fórmula que funciona? A resposta é unânime: mostrar o potencial do hardware actual e acompanhar os tempos. Afinal de contas, em 2002 ninguém queria jogar jogos 2D cheios de flickering e que mais valia estarem num sótão dentro de uma caixa empoeirada a criar teias de aranha. Pensavam eles. Bom, mas o que importa é o jogo que trago até aqui hoje, baseado no original da NES, que até é um bom título. Este exemplar foi adquirido algures em Fevereiro de 2016, por €4.95 na Play N' Play estando em muito bom estado.

12 de novembro de 2017

Transformers Devastation

Artwork nostálgica.
Desenvolvido por: Platinum Games
Publicado por: Activision
Director: Kenji Saito
Produtor(es): Atsushi Kurooka, Akiko Kuroda, Robert Conkey
Designer(s): Hiroshi Shibata, Yuto Abe, Mari Fujita
Argumentista: Andy Schmidt
Compositor(es): Satoshi Igarashi, Tetsuya Shibata, Jun Okubo, Vince DiCola, Kenny Meriedeth
Plataforma(s): PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox360, XboxOne, PC
Lançamento: 06-10-2015 (EUA), 09-10-2015 (EU)
Género(s): Acção, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray Dual Layer (50GB)
Funcionalidades: Instalação de 1736MB no disco rígido, Compatível com função de vibração, HD 720p, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o várias vezes nas várias dificuldades.

(Devido à escassez de screenshots da versão PS3, optei por usar os da PS4.)

Yep, crush everything!
Se tal como eu cresceram durante os anos 80/90, certamente viram muitos desenhos animados na televisão ou mesmo em VHS. E entre tantos, dos quais recordo os Thundercats, He-Man, TMNT, G.I.Joe e Defenders of the Earth, uma das séries que mais gostava dava pelo nome de Transformers. Veículos normalíssimos que se transformam em robots oriundos de outro planeta? Contem comigo! O certo é que ainda hoje eles andam por aí, embora estas novas séries e filmes live action estejam longe da qualidade e divertimento da série original. Sinais do tempo, direi mesmo. E que meio melhor para veicular todo este entretenimento? Videojogos, pois está claro. E são muitos os jogos de Transformers que existem hoje em dia mas o que trago até aqui hoje é especial. Este meu exemplar foi adquirido algures entre Novembro e Dezembro de 2015, por menos de 20 euros se bem me lembro, oriundo de uma loja online.

2 de novembro de 2017

Genji

Capa foiled!
Desenvolvido por: Game Republic
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director: Takashi Shono
Produtor: Yoshiki Okamoto
Artista: Keita Amemiya
Argumentista: Toshiya Shibano
Compositor: Yasuharu Takanashi
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 30-06-2005 (JP), 20-09-2005 (EUA), 21-10-2005 (EU)
Género: Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (265KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: Genji - Dawn of the Samurai (EUA)
Estado: Completo
Condição: Boa, com algumas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes.
 
(Chuva... detesto.)
 
E mais foiled atrás.
Samurais e ninjas, como já devem saber se costumam ler as coisas que por aqui publico, são duas das coisas que mais gosto oriundas do país do sol nascente. E de vez em quando lá parece um ou outro jogo que aborda o tema e tenho de averiguar a coisa. Embora nem todos sejam decentes, algo normal quando se tenta experimentar de tudo um pouco, o certo é que alguns estão certamente acima da média em termos de produção. O jogo que trago até aqui hoje ilustra bem isto, apesar de na altura em que foi lançado não ter tido uma recepção altamente calorosa. Este meu exemplar foi adquirido a 21 de Janeiro de 2016, na Play N' Play, usado mas em boas condições por €4.95. Compensa guardar os talões de compra para quando é preciso informação futuramente.