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Mistério... muito mistério. |
Desenvolvido por: Revolution Software Ltd.
Publicado por: Ubisoft
Designer: Charles Cecil
Compositor: Barrington Pheloung
Plataforma(s): Nintendo DS, Nintendo Wii, Game Boy Advance, PC, Machintosh, iPod Touch, iPhone e iPad
Lançamento: 21-03-2009 (Europa e penso que no resto do mundo)
Género(s): Point 'n Click, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 512 megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez apenas. Talvez o volte a jogar um dia destes pois vale a pena.
(Eis o primeiro post de 2011! Um jogo com uma categoria do caraças. A sério, este é mesmo muito bom!)
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English e Français... que luxo! |
Um género popular no
PC sempre foi o
Point 'n Click. Isto porque com um rato se consegue fazer tudo num jogo, apenas dando comandos simples através de 2 ou 3 botões, abrangendo toda uma área de acção. Daí que existem inúmeros jogos deste estilo, ora de aventura, ora de estratégia mas todos com esta característica em comum. E
Broken Sword é um dos grandes, dentro do género, seja pela sua direcção artística, seja pela história e personagens cativantes. Não tendo oportunidade de jogar o original na época, assim que pude, comprei este
Broken Sword: Shadow of the Templars [The Director's Cut], para a
Nintendo DS. Custou cerca de 10 euros, já com portes, tendo vindo da Axelmusic.
Broken Sword: Shadow of the Templars [The Director's Cut], apresenta-nos George Stobbart, um turista americano em Paris, que por pouco não escapava de uma explosão num café na cidade. Determinado a seguir as pistas que encontrou depois deste evento, conhece a jornalista Nico Collard iniciando assim uma jornada por diferentes partes do globo na tentativa de desvendar este mistério. Ingredientes dignos de um filme, certamente. :)
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As caixas americanas são excelentes. |
Shadow of the Templars na
DS, introduz novidades face ao jogo original. Agora é possível jogar também com Nico, ficando a saber o que ela fez e descobriu nesta história, existem também novos puzzles desenhados para esta versão e nova
artwork em determinadas partes do jogo. Ainda que muitos possam ter ideia que é um
remake, ou uma conversão/adaptação do original ou até mesmo da versão
GBA, a verdade é que esta
Director's Cut é o próprio original com mais e melhor. Graficamente consegue manter-se ao nível das outras versões que correm em máquinas superiores, com cenários fabulosos e um desenho de personagens refeito mas mantendo os padrões de qualidade. Uma coisa boa neste tipo de jogos é que não precisam de primar pelos "altes gráfiques" mas contudo conseguem ter um impacto muito grande a nível visual pois existe muita atenção ao detalhe e pouca margem para erros.
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A aventura começa com Nico. |
Sonoramente é onde deixa a desejar apenas por dois motivos: perdeu-se todo o
voice acting das personagens, sendo este substituído por diálogos estáticos com imagens de cada personagem e o facto da banda sonora não ter a qualidade da versão
PC, por exemplo, e termos de ouvir todas aquelas melodias em
Midi. No entanto, a experiência não é má de todo, antes pelo contrário. Conseguiram reter a qualidade, tendo em consideração as limitações técnicas da máquina, mas proporcionando a quem joga um ambiente de mistério e tensão, constante.
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Acho que não, acho que não. |
Na parte mais importante de qualquer jogo, a jogabilidade portanto, este
Shadow of the Templars revela-se uma surpresa. É incrivelmente fácil de jogar, usando apenas a
stylus para fazer tudo e mais alguma coisa. Contudo, ainda que seja um jogo
Point 'n Click, esta versão de
DS assemelha-se mais a um
Drag 'n Drop, visto que a maioria das acções atentam nesta premissa. Mas isso pouco ou nada importa, pois na hora de movimentar as personagens, procurar pistas no meio envolvente, dialogar com terceiros e resolver puzzles, a
stylus faz um excelente serviço.
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Puzzles, este jogo tem imensos. |
E com isto só me resta dizer que
Broken Sword: Shadow of the Templars [The Director's Cut] tem um nome enorme! Ok, não era isto que queria dizer mas sim, que é um jogo perfeito para se ter na
DS. Aconselhado a qualquer tipo de jogador, de qualquer idade (acima dos 12 anos, de preferência), é uma boa aposta e um ponto de partida para jogar os restantes. Tenho pena de ainda só ter jogado este, mas hei-de jogar o 2, o 2.5 (que é
fanmade, gratuito e não tem nada a ver com pirataria, portanto
googlem e façam
download) e se possível os restantes. É óbvio que os preferia jogar todos na
DS, se existissem, uma vez que este é um
JOGALHÃO DE FORÇA só por isso!
Assim daqui a nada, outro jogo, noutra plataforma.
MURRALHÕES DE FORÇA:
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