31 de janeiro de 2011

GoldenEye 007 [Limited Edition]

The name's Craig... Daniel Craig!
Desenvolvido por: Eurocom
Publicado por: Activision
Argumentista: Bruce Feirstein
Compositor(es): David Arnold, Kevin Kiner
Motor Gráfico: Enhanced IW Engine
Plataforma: Nintendo Wii
Lançamento: 02-11-2010 (EUA), 05-11-2010 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local (2-4 jogadores) e online (2-8 jogadores)
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii, Suporta os modos 50Hz/60Hz, Compatível com EDTV/HDTV, Suporta o Classic Controller (Normal e Pro), Wii Remote + Nunchuk, GameCube Controller e Wii Zapper.
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o só uma vez ainda. Talvez o tente passar novamente de futuro pois não achei muita piada ao último nível.

(Perco-me por edições especiais, é um facto mais do que comprovado. Se fosse rico comprava-as todas mesmo que só tivessem uma folha diferente no manual de instruções.)

Não creio que aquilo seja verdade.
Remake. Um palavrão que há uns bons anos atrás nada nos dizia mas que hoje aparece em todo o lado, até no mais simples produto de higiene diária. Sim, é verdade. E como a palavra sugere, é refazer algo que já foi feito anteriormente, conferindo-lhe uma nova perspectiva, uma nova visão mas mantendo a raiz da ideia original. Alguns resultam bem, outros menos bem e há aqueles que não resultam. Existe sempre um misto de opiniões pois há quem goste de remakes, crendo que trazem sempre algo de novo a uma boa história e há quem os deteste pois acabam por deturpar a visão do autor original. A meu ver, se as coisas forem bem feitas, os remakes são sempre bem-vindos. Este em particular entrou na minha colecção no Natal de 2010 e foi um presente da minha mãe que tanto ajudou a cultivar este hobby. De referir que se trata da Collector's Edition, que traz um Classic Controller Pro em dourado.

30 de janeiro de 2011

Colin Mcrae Rally

Aquele Subaru é épico!
Desenvolvido por: Codemasters
Publicado por: Codemasters
Plataforma(s): PlayStation, PC, Mac
Lançamento: Janeiro 1998 (EU), Setembro 1999 (EUA)
Género(s): Condução, Corridas, Rally
Modos de jogo: Modo carreira para um jogador, modo arcade para um ou dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco), Compatível com comando analógico, Compatível com comando Dual Shock, Compatível com comando NeGcon (SLEH-0003), Compatível com volantes (SLEH-00006)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes e ainda fiz algumas corridas contra pessoal amigo.

(Faltam ainda tantos jogos para analisar e mostrar ao mundo quando mais um está prestes a entrar na colecção, daqui a umas semanas. Isto não tem mesmo fim!)

O que ali está escrito é verdade.
Velocidade é para muitos sinónimo de adrenalina. E existe alguma coisa mais brutal do que ir prego a fundo a mais de 200Km/h? Até existe mas não interessa ou se adequa ao jogo que hoje temos aqui. A verdade é que os carros e a velocidade sempre foram uma paixão para muitas pessoas estando, como não poderia deixar de ser, envoltos em polémica de vez em quando pelos mais diversos motivos. Curiosamente embora se goste de velocidade pura e em bruto, ou de uma condução mais estratégica e precisa focada em objectivos, a motivação é sempre a mesma: vencer, provar que o nosso carro é o melhor. Mas não é o carro que faz o condutor... ;) Bom, passando ao que interessa, este joguito entrou na minha nobre colecção no Verão de 98, estava eu de férias no Algarve. Lembro-me que foi comprado na Dentinho do Prisunic(!), que agora se deve chamar Modelo e o preço rondou os 60€ (qualquer coisa como 12 mil escudos naquele tempo). Sim, ainda comprei muito bom jogo a estes preços pois na altura não havia o que há hoje na internet...

29 de janeiro de 2011

Aliens Vs. Predator [Hunter Edition]

Steelbook!
Desenvolvido por: Rebellion Developments
Publicado por: Sega
Motor Gráfico: Asura
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, OnLive
Lançamento: 16-02-2010 (EUA), 19-02-2010 (EU)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo campanha para um jogador, Multiplayer online (2-18 jogadores)
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (8MB mínimo), Suporte HD 720p, DLC adicional com mapas extra para multiplayer
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas seis ou sete vezes. Em Normal e em Hard. Não me aventuro em Nightmare, demasiado frustrante (não há checkpoints).

(Depois da pequena mudança de look, mais virão futuramente pois andei a photoshopar que nem um badalhoco e criei alguns 12 logos novos!)

Tudo brilha nesta caixa.
Crossovers. Um palavrão que para muitos nada diz e por isso passo a explicar. Um crossover resulta da mistura de dois universos, franchises, jogos, filmes, seja o que for. Dessa união sai algo por vezes impensável mas que resulta na perfeição. Noutros casos sai borrada. Ora há alguns anos atrás, a Fox deu autorização para que se fizesse um crossover entre duas das sagas mais famosas no mundo da ficção científica: Alien(s) e Predator. Assim nasceu Alien Vs. Predator que começou por ser um jogo, depois vários jogos até que degenerou nos filmes que tão bem conhecemos. Digo degenerou pois os jogos, alguns até tiveram um sucesso relativo e são bons mas os filmes são pura... porcaria, para usar um termo politicamente correcto. Acabadas as introduções necessárias, este jogo entrou na minha colecção a 12-03-2010 e foi adquirido na Replayzone do Colombo pela módica quantia de... 89.90€. Um balúrdio, admito mas trata-se de uma edição especial, a Hunter Edition e como tal, dificilmente iria achar uma loja no Reino Unido que me enviasse isto e chegasse cá inteiro. Como poderão ver na fotos esta edição inclui: o jogo em steelbook, uma réplica de um facehugger em silicone, um patch da Weyland Yutani e um postal lenticular.

28 de janeiro de 2011

Castlevania: Lament of Innocence

Esta capa é feia!
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Produtor: Koji Igarashi
Artista: Ayami Kojima
Compositor: Michiru Yamane
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 21-10-2003 (EUA), 27-11-2003 (JP), 13-02-2004 (EU), 20-02-2004 (AUS)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (124KB mínimo), Compatível com comando analógico: todos os botões, Compatível com Função de Vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes e chega.

(Já repararam que o visual do blog mudou substancialmente? Obviamente que sim, até porque se nota bem! Chegamos assim à v3, muda o logo mas tudo o resto continua igual.)

Autocolantes pequenos...
3D or not 3D, that is the question. Em tempos passados, o 3D era coisa do futuro. Os jogos moviam-se em 2 dimensões apenas e mais nada. Não existiam polígonos, apenas sprites e pixeis. E era assim que funcionavam, sendo que ainda hoje muitos funcionam da mesma maneira. Mas o avanço da tecnologia faz com que as coisas evoluam, mesmo que contra a nossa vontade. Claro que, a passagem do 2D para o 3D sempre gerou expectativa, exaltação e polémica. Em alguns casos fez furor, sucesso até, mas noutros provocou reacções opostas. E na saga Castlevania? Já lá vamos... :) Este jogo entrou para a minha colecção, algures em 2004, creio que no Natal ou assim. Sei que foi presente da minha irmã mais nova mas datas em concreto não me recordo.

27 de janeiro de 2011

Castlevania Chronicles

Capa bonita!
Desenvolvido por: KCE Tokyo
Publicado por: Konami
Director: Masayuki Umasaki
Produtor: Koji Igarashi
Artista: Ayami Kojima
Compositor(es): Sota Fujimori, Hiroshi Iizuka
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network
Lançamento: 24-05-2001 (JP), 08-10-2001 (EUA), 09-11-2001 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador (Arrange ou Original), Modo Time Attack
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (1 Bloco)
Outros nomes: (悪魔城ドラキュラ Akumajō Dorakyura que se traduz em Devil's Castle Dracula) (JP)
Estado: Completo
Condição: Boa, é usado portanto já vinha com marcas desse mesmo uso
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, dá gosto jogar este clássico.

(A partir de agora qualquer pessoa pode comentar no blog, mesmo que não esteja registada em nenhum dos serviços disponíveis. Assim se forem assíduos aqui no espaço já podem deixar o vosso parecer. Mas identifiquem-se para ter ideia de quem comenta. :P)

Sem autocolantes!
Mais uma vez voltamos aos vampiros. Já aqui tinha contado a história do Conde Drácula, há muitos posts atrás, portanto não vou estar a repetir tudo. Se ainda não tiverem lido essa entrada, tenham a bondade de o fazer agora ou depois de lerem esta. Como bem sabem, o Conde é mau e tem de voltar para o seu sono eterno senão vai passar o resto da eternidade a alimentar-se dos pobres humanos indefesos. Sim, porque ser vampiro não é fácil, ainda para mais hoje em dia onde a imagem deles foi cruelmente denegrida por aquele bando de pseudo-vampiros que só se alimenta do sangue de animais... Ok, já atingiram, certo? ;P Este jogo chegou à minha humilde colecção em 2010, creio que mais ou menos no principio por 20 euros, usado. Só o comprei porque para além de estar em óptimas condições, é um tanto raro. Ah, claro e porque o negócio foi feito com o já aqui referido, Ricardo Mateus aka Dark-Vash. Uma vez mais, obrigado. :)

26 de janeiro de 2011

Battletoads in Battlemaniacs

Sapalhões de força!!
Desenvolvido por: Rare Ltd.
Publicado por: Nintendo (EU), Tradewest, (EUA), Nihon Falcom (JP)
Plataforma(s): Super Nintendo, Master System
Lançamento: Junho 1993 (EUA), ? 1993 (EU), 07-01-1994 (JP)
Género(s): Plataformas, Beat 'em up 2D, Corridas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Cartucho de 16 megabit
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Nunca consegui ir além do nível 5 pelo facto da dificuldade ser quase impossível.

(Facto: existem jogos difíceis. Uns onde a dificuldade vai progredindo e desafiam o jogador, outros onde é constante e começam a frustrar o jogador. Depois existe o Battletoads in Battlemaniacs...)

Mais uma em Alemão, com autocolante.
Na década de 90, as famosas Tartarugas Ninja estavam na moda. Era a época dos ninjas e todos os adoravam. E como era possível não gostar? Algumas pessoas de facto diziam que não gostavam mas lá no fundo, em casa, deviam assistir às aventuras escondidos no quarto para ninguém saber. Energúmenos... xD Para combater a febre das tartarugas, a Rare lembrou-se de criar algo parecido mas com sapos. Sim, sapos! Batráquios, se preferirem. Nasceram então os Battletoads, 3 sapos fortalhões chamados Pimple, Rash e Zits, cada qual com a sua aparência física (ao contrário das tartarugas) que se dedicavam a manter o mundo livre dos vilões e nomeadamente a espancar porcos com ar de mauzões. Isto não só deu origem a vários jogos como também a uma série de TV muito pouco rentável. Enfim, este jogo chegou-me às mãos em 1994, tendo sido oferecido pelo meu pai. Contudo, fui eu que o escolhi portanto não o posso acusar de "mau gosto" pois eu é que fui pela capa com design atractivo e nome sugestivo. Idiota... xD

25 de janeiro de 2011

Advance Wars 2: Black Hole Rising

Tanta gente na capa!
Desenvolvido por: Intelligent Systems
Publicado por: Nintendo
Plataforma: Game Boy Advance
Lançamento: 23-06-2003 (EUA), 10-07-2003 (AUS), 03-10-2003 (EU), 25-11-2004 (JP)
Género(s): Estratégia, Acção por turnos
Modos de jogo: Modo campanha para um jogador, Modo WarRoom, Modo Vs. de 2 a 4 jogadores em simultâneo
Media: Cartucho de 64 megabit
Funcionalidades: Slots para gravação de progresso, Compatível com o Cabo Game Link para até 4 jogadores em simultâneo com Multi Pak (4 cartuchos) ou Single Pak (1 cartucho)
Outros nomes: Game Boy Wars Advance 2 (ゲームボーイウォーズアドバンス2 Gēmu Bōi Wōzu Adobansu Tsū) (JP)
Estado:Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Para grande vergonha minha, fiquei na última missão de todas e ainda não a concluí.

(Longe de acabar esta minha demanda, este ano promete em termos de jogos e, claro está, promete também aumentar a colecção. Não sei onde isto vai parar... ou quando vai parar!)

Os infames autocolantes.
Guerra. Uma coisa sem piada e nada divertida mas todos sabemos, ou deveríamos saber, que em certos casos é a única solução quando já todas as restantes falharam. Sendo assim, contra a vontade de muitos torna-se necessária. Mas, se é uma coisa assim tão má como é que faz parte dos videojogos? Ao que parece, está-nos no sangue e não há nada a fazer se não aceitar tal facto. Introduções à parte, este Advance Wars entrou na minha colecção a 10-06-2006, pela módica quantia de 12.99€ e foi adquirido na Worten do Colombo. Viva o talão guardado na caixa do jogo!

24 de janeiro de 2011

Nintendo World Cup

Capa custom.
Desenvolvido por: Technōs Japan
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Noriyuki Tomiyama, Hiroyuki Sekimoto, Mitsuhiro Yoshida
Plataforma(s): Nintendo Entertainment System
Lançamento: 19-05-1990
Género: Futebol
Modos de jogo: Modo campeonato do mundo para um ou dois jogadores, Modo Vs. para 2-4 jogadores
Media: Cartucho de 3-megabit
Funcionalidades: Suporta o adaptador NES Four Score para quatro jogadores em simultâneo.
Outros nomes: Nekketsu Kōkō Dodgeball Bu: Soccer Hen (熱血高校ドッジボール部サッカー編 ou traduzindo "Nekketsu High School Dodge Ball Club: Soccer Edition")
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes e joguei algumas partidas a 4 mas não muitas.

(Este jogo de hoje faz parte de uma colectânea em conjunto com outros dois daí que irei repetir fotografias nas futuras publicações.)

E traseira custom também.
Futebol, o desporto rei. O mundo inteiro vibra, pára e sabe-se lá mais o quê quando o campeonato do mundo está a decorrer. E a verdade é que apesar de mover multidões nem todos apreciam este desporto. Eu por exemplo, não sou grande fã, só mesmo nesta altura do campeonato do mundo é que me dá um certo gozo assistir aos jogos porque de resto passa-me completamente ao lado. Contudo isso não me impede de ter uns poucos jogos do género na colecção. Obviamente, contabilizo apenas 3, com este de hoje incluído. E apesar deste nem ser totalmente fiel ao desporto em si, é o mais divertido. Por fazer parte de um cartucho com mais dois jogos, não há muita coisa material a mostrar acerca do mesmo e a chegada à minha colecção deu-se na década de 90, quando ganhei a Nintendo Super Set, num concurso qualquer da RTP1, daqueles em que se telefonava e depois vinha a conta astronómica. Este jogo vinha incluído nesse pack.

23 de janeiro de 2011

Donkey Kong

Foge macacão!
Desenvolvido por: Nintendo EAD
Publicado por: Nintendo
Director: Masayuki Kameyama, Takao Shimizu
Produtor: Shigeru Miyamoto
Designer: Yoichi Kotabe
Compositor: Taisuke Araki
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 14-06-1994 (JP), Junho de 1994 (EUA), 24-09-1994 (EU)
Género(s): Plataformas, Puzzle
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 2 megabit
Funcionalidades: 3 Slots para gravação de progresso, Compatível com o adaptador Super Game Boy, para funcionar na Super Nintendo
Estado: (In)Completo, falta o manual original.
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o pelo menos duas vezes. Afinal tem 101 níveis!

(Os textos aqui publicados, sem excepção, não seguem o novo acordo ortográfico pois recuso-me inteiramente a seguir um conjunto de regras travestidas. Aliás, os textos nem seguem regras nenhumas, a escrita aqui praticada é informal e descontraída.)

O Alemão estava na moda, nesta época.
Há muitos, muitos anos atrás, ainda era eu pequeno e desconhecia por completo este mundo do entretenimento digital conhecido por videojogos, Shigeru Miyamoto pôs em prática as suas ideias dando origem a um conjunto de personagens bastante carismáticas e que ainda hoje habitam as nossas consolas nas suas mais recentes aventuras. Duas delas, provavelmente as mais conhecidas são Mario e Donkey Kong. Ora estes dois, antes de seguirem caminhos opostos, eram rivais num único jogo onde Mario tentava salvar uma indefesa menina das garras do gorilão mau. E apesar de ser uma ideia simplista e até um tanto naif, tem muito mais conteúdo do que aparenta. Este jogo chegou-me à colecção, uma vez mais, por meios os quais desconheço. As pistas que tenho são: não o comprei e não me foi oferecido pelo que me leva a crer que alguém me emprestou o dito e nunca mais o pediu de volta. Isso explica a falta do manual original em inglês. Gostava era de saber quem foi... :P

22 de janeiro de 2011

GoldenEye 007

Bond... James Bond!
Desenvolvido por: Rare
Publicado por: Nintendo
Designer(s): Martin Hollis, Karl Hilton
Argumentista: David Doak
Compositor(es): Grant Kirkhope, Graeme Norgate, Robin Beanland
Plataforma: Nintendo 64
Lançamento: 25-08-1997 (EUA, EU e AUS)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local até 4 jogadores em simultâneo
Media: Cartucho de 96 megabit
Funcionalidades: 3 Slots para gravação de progresso, Compatível com N64 Rumble Pak
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas quatro vezes, em todas as dificuldades. Em Multiplayer, nem consigo contabilizar as tardes e horas perdidas... xD

(E cá está, a pedido de muitas famílias, o jogo que fazia juntar o pessoal nas tardes livres para darem tiros uns nos outros, aziarem e rirem que nem uns perdidos.)

Algumas destas imagens não correspondem ao jogo.
Bond, James Bond. Quem não conhece esta mítica frase provavelmente ou acabou de nascer e nem sequer consegue ler o que aqui escrevo ou é de outro planeta e acabou de chegar à Terra. Seja como for, James Bond é o agente secreto mais famoso de sempre quer seja pelo seu lado engatatão, quer seja pelos gadgets que usa ou até mesmo as aventuras em que se mete. E é inquestionável o facto que os seus filmes apesar de por vezes serem bastante manhosos, acabamos sempre por os querer ver pois mais uma aventura não faz mal a ninguém. Quando estas aventuras chegaram à forma de entretenimento digital que conhecemos como videojogos, o caso mudou de figura e agravou-se. Esta aventura em particular aterrou-me nas mãos pouco depois do seu lançamento mas sinceramente não sei bem como. Creio que este foi mais um daqueles jogos do período "Contacto na Concentra", ou seja, foi dado, oferecido, qualquer coisa por aí mas não me custou nada.

21 de janeiro de 2011

Bushido Blade

Que mauzões que eles parecem...
Desenvolvido por: Squaresoft
Publicado por: Squaresoft (JP), SCEA (EUA), SCEE (EU)
Designer: Tetsuo Mizuno (Produtor Executivo)
Compositor: Shinji Hosoe
Plataforma: PlayStation
Lançamento: 14-03-1997 (JP), 30-09-1997 (EUA), 01-02-1998 (EU)
Género: Slash 'em up 3D
Modos de jogo: Modo história para um jogador, modo Vs. para dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Estado: Completo
Condição: Boa, apesar da caixa ter duas pequenas rachas que não afectam o seu "funcionamento".
Funcionalidades: Memory Card (1 Bloco), Suporta o Link Cable para ligar duas consolas.
Viciómetro: Acabei-o umas duas ou três vezes.

(A pontuação, em murralhões, que atribuo é baseada na experiência global que tenho com o jogo e não unicamente pelos gráficos, som e jogabilidade. Posso nem sequer ter ainda acabado o jogo mas joguei o suficiente para o poder classificar. :P)

Ali está a racha que referi.
Bushido, o caminho do guerreiro é um código de honra muito estrito e seguido pelos samurais Japoneses desde o ano 1000 até 1876 d.C. Este mesmo código serviu de elo entre as crenças tradicionais budistas do Shinto e do Zen, dando lugar ao aparecimento de virtuosos e honrados guerreiros. Bla, bla, bla, se é que querem a minha opinião pois isto não interessa nada mas está associado a este jogo. E a sua história, o que realmente interessa, resume-se a uma compra no miau.pt, há uns largos anos por cerca de 10 euros, a um tipo qualquer que estava a vender esta raridade por um simples motivo: a PlayStation era para a filha pequena jogar pois ele não tinha tempo e este jogo era demasiado violento. Estando em condição imaculada, dei-lhe um bom lar. :)

20 de janeiro de 2011

God of War: Chains of Olympus

Artwork bonito.
Desenvolvido por: Ready at Dawn Studios
Publicado por: Sony Computer Entertainment, Capcom (JP)
Director: Ru Weerasuriya
Designer: Dana Jan (Desenho de níveis)
Programador: Garrett Foster (Director de programação)
Argumentista(s): Marianne Krawczyk, Ru Weeerasuriya, Cory Barlog
Motor Gráfico: Proprietário 2.0 da "Ready At Dawn"
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 04-03-2008 (EUA), 28-03-2008 (EU), 27-04-2008 (AUS)
Género(s): Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Universal Media Disc (1.8GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Stick (656KB mínimo)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e limpei os modos extra para desbloquear o que faltava.

(A lista de publicações está feita. Nem me atrevi a contar quantos jogos faltam comentar, são imensos mas pelo menos agora consigo controlar a situação.)

Badass back!
A mitologia grega sem foi motivo de interesse por diversos motivos. Quer seja pelos deuses ou pelas lendárias bestas, existe uma certa mística que nos atrai e que para além de filmes nos deu diversos videojogos baseados na história mas que poderão ser considerados ofensivos para os historiadores ou quem quer que seja que se interesse a sério por esses assuntos. Mas meus amigos, é baseado, não é uma reprodução fiel dos acontecimentos. E temo que seja bem mais interessante que o "original", portanto don't bitch about it. :P Este jogo tem pouco tempo na colecção, tendo aterrado aqui em 2010 no mês de Agosto por cerca de 20 euros, vindo da Axelmusic. Podia ter pago menos, mas não queria nem a versão Platinum europeia, nem a versão normal pelo simples facto da capa ser horrorosa. Agora esta sim, é bonita! :)

19 de janeiro de 2011

Final Fantasy Crystal Chronicles

Que capa tão fofa...
Desenvolvido por: The Game Designers Studio
Publicado por: Nintendo
Director: Kazuhiko Aoki
Produtor: Akitoshi Kawazu
Designer: Toshiyuki Itahana
Compositor(es): Kumi Tanioka, Hidenori Iwasaki
Plataforma: Nintendo GameCube
Lançamento: 08-08-2003 (JP), 09-02-2004 (EUA), 12-03-2004 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um ou quatro jogadores em simultâneo
Media: Nintendo Optical Disc (1.5GB)
Funcionalidades: Memory Card (22 Blocos), Compatível com Game Boy Advance, 4 Jogadores em simultâneo (4 GBA)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Nunca o acabei, fiquei na última masmorra e perdi o interesse.

(É verdade, eis que apresento aqui um dos poucos jogos que não acabei. Sim, porque existem jogos que não acabamos e provavelmente nunca o iremos fazer por diversos motivos. A pontuação atribuída a este jogo é com base na experiência geral que tive até ao sítio onde o larguei.)

Autocolantes a estragar tudo.
Role Playing Game ou RPG, é um género apreciado por muitos, seja de origem ocidental ou oriental. Isto porque é um género em que assumimos uma persona e deixamos de ser nós, residindo aí a piada da coisa. Contudo nem todos os RPG's nos entusiasmam ao ponto de continuarmos a assumir esse papel por muito tempo. Este é um deles. Comprei-o na Fnac do Almada Fórum a 13-01-2004, por 9.99€. Guardar os talões é uma jogada inteligente como auxiliar de memória... :)

18 de janeiro de 2011

Axelay

Um gordo de lava na capa, seems legit.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Designer(s): Hideo Ueda, Kazuhiko Ishida
Compositor: Taro Kudou
Plataforma(s): Super Nintendo, Virtual Console
Lançamento: 11-09-1992 (JP), Setembro 1992 (EUA), 30-09-1992 (EU)
Género: Shoot 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 16-megabit
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o diversas vezes, é um bom jogo de naves.

(Decidi ir colocando aqui os jogos por ordem alfabética, ou seja, independentemente do sistema vão estar ordenados assim. É mais prática na hora de escrever acerca dos mesmos.)

Sem comentários...
Peu. Peu. Peu. Este seria hipoteticamente o som dos tiros de uma nave num filme de ficção científica há uns bons 20 anos atrás. Agora utilizam-se as novas tecnologias para criar sons tidos como mais realistas ou que pelo menos se assemelhem a algo que exista. E agora perguntam: o que é que isto tem a ver com o jogo de hoje? Tudo! É um jogo de naves, com muitos tiros e essas coisas todas que faziam os jogos bem mais divertidos do que os de hoje em dia. A história deste é um tanto incerta, tal como a maioria dos jogos que arranjei ou recebi nesta época mas creio que o comprei por cerca de 6 contos aqui em Almada, numa loja que já não existe. Puxar pelos circuitos de memória às vezes funciona, outras vezes nem por isso. :)

17 de janeiro de 2011

Auto Modellista

Um RX-7!
Desenvolvido por: Capcom Production Studio 1
Publicado por: Capcom
Plataforma(s): PlayStation 2, Xbox, Nintendo GameCube
Lançamento: 22-08-2002 (JP), 06-12-2002 (EU), 25-03-2003 (EUA)
Género(s): Arcade, Condução
Modos de jogo: Modo carreira para um jogador, Multiplayer para dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Memory Card (245KB mínimo), Compatível com Controlo Analógico: só joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: Auto Modellista: US Tuned (EUA)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez, mas joguei-o bastantes mais vezes para ir testando os meus bólides.

(Só paro ao Domingo e mesmo assim há Domingos em que publico. Porque me apetece e tenho sempre escrito com um dia de antecedência. Ah, valente! xD)

Initial D?! Quase...
Automóveis, quem não gosta deles? Há para todos os gostos e feitios e para o alcance de quase todas as carteiras. Uns mais rápidos, outros mais bonitos e ainda os estupidamente potentes, é só escolher. E se gostamos deles na vida real porque não conduzi-los todos num jogo? Hoje em dia é possível fazê-lo em vários jogos mas neste vamos apenas conduzir algumas das marcas Japonesas mais conhecidas, modelos que por vezes nem nunca vimos por cá ou sequer de perto. A história deste jogo não mete unidades monetárias. Simplesmente troquei o Kingdom Hearts (uma das maiores porcarias que joguei na PS2) por este. E digo-vos, não estou nada arrependido, antes pelo contrário. Como adorava do fundo do coração o Kingdom Hearts até dei o guia oficial da Piggyback que tinha...

16 de janeiro de 2011

Teenage Mutant Ninja Turtles II: Back from the sewers

Outra versão americana.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Compositor(es): Tsuyoshi Sekito, Yuko Kurahashi
Plataforma: Game Boy
Lançamento: 15-11-1991 (JP), 01-12-1991 (EUA), 21-05-1992 (EU)
Genéro(s): Plataformas, Scrolling Beat 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Estado: Completo
Condição: Boa, esta caixa fez algumas viagens comigo
Viciómetro: Acabei-o várias vezes como é de calcular, são as Tartarugas Ninja!

(E com tanto jogo ainda para mostrar eis que me chega a casa mais um. Sinceramente acho que nem em 2012 tenho isto em dia.)

Uma traseira muito informativa.
TMNT. Para muitos esta sigla nada diz, mas para uma grande massa é sinónimo de Teenage Mutant Ninja Turtles, ou como são conhecidas por cá, Tartarugas Ninja. Fizeram parte da febre ninja que se deu nos anos 90 e como é de calcular, fazem parte o imaginário da malta que nasceu em 80 e cresceu em 90. Em qualquer lado estava uma tartaruga à espreita e qualquer coisa que as tivesse, nem que fosse uma caneca para beber o leite, era pretexto para comprar. Obviamente que um videojogo era mais do que desculpa, afinal de contas depois de ver um episódio, ir reviver a aventura na consola era ouro sobre azul. Curiosamente só tenho este, para grande pena minha, pois nesta época fizeram-se os melhores videojogos desta série. Este, por acaso é bastante bom e foi-me oferecido pelo meu pai (uma vez mais), em 93 se a memória não me falha.

15 de janeiro de 2011

Miami Crisis

Como não agarrar uma pistola.
Desenvolvido por: Hudson
Publicado por: Hudson
Plataforma: Nintendo DS
Lançamento: 24-09-2009 (EUA), 25-09-2009 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Shooter, Condução, Puzzle
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de jogo com 512 megabit
Funcionalidades: 3 Save Slots
Outros nomes: Miami Law (EUA)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e estou a pensar acabar outra vez futuramente.

(Agora que a crise anda aí, nada como apresentar jogos com "Crisis" no nome. Até porque são crises diferentes...)

Mais um bilingue.
Nos anos 80, a televisão era inundada com séries e filmes onde o principal ingrediente era a acção. Os públicos iam ao rubro, ainda que a história não interessasse nem ao menino Jesus, o que importava era existir pelo menos uma personagem badass que não tivesse qualquer tipo de problema em tomar conta das ocorrências. Uma das séries que se incluía nesses termos era Miami Vice (conhecida por cá como Acção em Miami), agora em reposição na Fox a tarde e más horas. Mas essa série em particular cativava pelo local onde decorria, Miami. Aquela cidade com praias enormes, crime ao virar de cada esquina e o "vício" pela qual ficou conhecida. No fundo existe toda uma mística que a envolve e na minha opinião, é a cidade que melhor caracteriza os anos 80 por todos os motivos. E o que tem isto a ver com este jogo? Tudo! Passa-se em Miami, tem um detective badass e a sua sidekick e uma história cliché como o raio mas foram estes ingredientes que me chamaram logo à atenção. Chegou-me às mão em Janeiro de 2010, por cerca de 16 euritos, vindo da DVD.co.uk, essa maravilhosa loja online.

14 de janeiro de 2011

Dino Crisis

Que grande gânfia!
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom (JP/EUA), Virgin Interactive (EU)
Director: Shinji Mikami
Produtor: Shinji Mikami
Designer(s): Shu Takumi, Kuniomi Matsushita, Hiroyuki Kobayashi
Desenho de personagens: Kazunori Tazaki, Yasuyo Kondo, Yuichi Akimoto
Compositor(es): Makoto Tomozawa, Sayaka Fujita, Akari Kaida, Shun Nishigaki
Plataforma(s): PlayStation, PlayStation Network, Dreamcast, PC
Lançamento: 01-07-1999 (JP), 31-08-1999 (EUA), 01-10-1999 (EU)
Género(s): Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Memory Card (1 bloco por save), Compatível com Controlo Analógico
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes para ver os diversos finais.

(Hoje não me apetece escrever aqui nada.)

Português em destaque!
Dinossauros. Já foram donos e senhores disto tudo. Hoje não passam de um monte de ossos fossilizados numa camada qualquer do subsolo ou suspensos num museu qualquer de história natural. Mas o curioso é que adoramos estes reptilianos gigantes, não sei bem porquê. A ideia de os ver a mexer pulula na mente de cada um mas caçá-los suscita ainda mais reacções. Sim, caçá-los, pois ou são eles ou somos nós e eles estão em vantagem considerável. Mas como só existem em filmes e jogos, temos de viver essas experiências através desses meios. Este Dino Crisis é mais um daqueles jogos que chegou cá sem eu me recordar como. Oferecido? É muito provável que sim. A única certeza que tenho é que não fui eu que o comprei. A data também não sei precisar mas apostava em finais de 1999, principio de 2000.

13 de janeiro de 2011

Dragon Ball Z: Hyper Dimension

Version Française!
Desenvolvido por: Bandai
Publicado por: Bandai
Plataforma: Super Nintendo
Lançamento: 01-01-1996 (JP), 29-03-1996 (EU, França apenas)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo Vs. e Torneio para um e dois jogadores
Media: Cartucho de 32-megabit com chip SA-1
Estado: Completo
Condição: Boa, no geral mas com algum sinal de uso no manual e caixa.
Viciómetro: Joguei-o diversas vezes mas não posso dizer que o tenha acabado pois não tem modo história para concluir.

(Provavelmente já devem ter notado que em algumas fotos coloco os discos em cima da secretária podendo levar-vos à ideia de que os estou a riscar. Desenganem-se pois por debaixo dos mesmos, está uma daquelas "bolachas" transparentes em forma de CD...)

Tudo em Francês... aguenta.
Dragon Ball Z... Z... Z... Quantas vezes não ouviram esta música medonha na televisão? Aposto que muitas, pois eu ouvi e de vez em quando ainda sou capaz de ver um episódio solto caso esteja a dar. E apesar da dobragem ser do pior que há, tornou-se boa pelo mesmo motivo. Alguém se lembra dos "repórteres da SIC"? xD Ou do Vegeta a dizer que ia chamar o pessoal do bairro dele? Ficou na história. E como Dragon Ball é sinónimo de lucro, ainda antes de ter aterrado em Portugal, já era conhecida em diversos países e claro, já existiam N jogos baseados no anime/manga. Este Hyper Dimension deve ter andado por muitos sítios antes de achar o seu porto seguro aqui na minha colecção. Não faço ideia de como cá veio parar, sei que primeiro veio só o cartucho e o manual e mais tarde consegui a caixa, num estado menos bom mas aceitável. A única certeza que tenho é que não o comprei.

12 de janeiro de 2011

Call of Duty 4: Modern Warfare

Hey soldja boy!
Desenvolvido por: Infinity Ward
Publicado por: Activision
Argumentista: Jesse Stern
Compositor(es): Stephen Barton, Harry Gregson-Williams
Motor Gráfico: IW Engine
Plataforma(s): PlayStation 3, Xbox360, PC, Mac, Nintendo Wii
Lançamento: 05-11-2007 (EUA), 07-11-2007 (AUS), 09-11-2007 (EU)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer local (2-4 jogadores) e online (2-18 jogadores)
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido (10MB mínimo), Suporte HD 720p, 1080i e 1080p, DLC adicional com mapas extra para multiplayer
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o quatro vezes, na dificuldade mais fácil, em Normal duas vezes e claro, em VETERAN! Confesso, custou.

(Mais um dia, mais um jogo, porque estes parecem não ter fim. Mas têm, afinal são só cerca de 200 e tal. O grande problema, é que continuam a aparecer novos...)

Selos do IGAC, lindos de morrer.
"War. War never changes." Já dizia o narrador de Fallout mas Solid Snake veio contradizê-lo afirmando em MGS4: "War. War has changed." É curioso como conseguimos estabelecer estas comparações, o que prova que, não estamos apenas interessados em dar tiros mas sim em perceber o motivo pelo qual estamos a queimar munição. Para haver guerra tem de haver um motivo senão fazia ainda menos sentido do que aquilo que já faz para muitos. Enfim, adiante, não sou a favor da violência mas quando se trata de violência virtual sob a forma de jogo, siga para bingo. Este Call of Duty 4 apareceu-me aqui em casa a 1 de Março de 2008, pela estapafúrdia quantia de €69.90. Sim eu sei, um balúrdio mas tinha poucos jogos e precisava de um FPS. :P

11 de janeiro de 2011

Castlevania II: Belmont's Revenge

Versão americana, para variar.
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Compositor: H. Funauchi
Plataforma(s): Game Boy, Game Boy Color
Lançamento: 12-07-1991 (JP), Agosto 1991 (EUA), 26-11-1992 (EU)
Genéro(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: Sistema de passwords com 4 figuras para "gravação" de progresso
Outros nomes: Dorakyura Densetsu II (ドラキュラ伝説 II) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes, é um jogo excelente.

(Escrever é bom e precisa-se. Além do mais, é preciso ler acerca de um jogo antes de o comprar, ou por vezes, antes de tocar nele para não termos surpresas. É isso que aqui faço, dou uma opinião sábia sobre os muitos jogos da minha colecção, ainda que possa ser uma opinião um bocado tendenciosa e nada imparcial pois isto não é jornalismo, é passatempo.)

Um bocado deslavada esta traseira.
Drácula. O vil, malvado e odioso ser que se alimenta da miséria dos outros e faz o sofrimento crescer em seu redor. Bom, ele alimenta-se mesmo é do sanguinho das vítimas mas eu gosto sempre de florear as coisas ou, quanto muito, de exagerar um bocadinho. É giro e o pessoal até gosta. Se não gostarem, temos pena, azar, mas não estou aqui para agradar a ninguém, apenas escrevo sobre jogatina. Ora bem, este Castlevania foi-me oferecido pelo senhor meu pai, creio que no Verão de 93, visto estar de férias e precisar de algo para jogar na eterna máquina que ia para todo o lado. Para variar um pouco, é a versão americana que em nada difere da europeia.

10 de janeiro de 2011

Onimusha: Warlords

Platinum, foi o que se arranjou.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Director: Jun Takeuchi
Produtor: Keiji Inafune
Argumentista(s): Noboru Sugimura, Hirohisa Soda, Shin Yoshida, Naoyuki Sakai
Compositor: Mamoru Samuragoch
Plataforma(s): PlayStation 2, Xbox e PC
Lançamento: 25-01-2001 (JP), 13-03-2001 (EUA), 06-07-2001 (EU)
Genéro(s): Acção, Aventura, Slash 'em up
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (420KB no mínimo), Compatível com função de vibração
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o pelo menos 3 vezes, desbloqueando tudo o que havia para desbloquear.

(Domingo é dia de descanso mas à Segunda faz-se alguma coisa, quanto muito não seja uma publicação aqui no nosso sítio.)

Muito prateado tem isto.
Samurais. Leiais, devotos ao seu amo e honrados até ao final dos seus dias. E claro, têm espadas, brilhantes e bonitas, nunca hesitando em cortar seja o que for que se ponha no seu caminho. Será que existe uma razão melhor para gostar deles? Acho que não. Onimusha: Warlords tem samurais, ou pelo menos, tem um. Tem demónios, ninjas e muito mais. No fundo tem o que o pessoal gosta, acção. Este jogo em concreto, aterrou na minha colecção em 2002, sendo que não me lembro como. Acho que fui eu que o comprei na Fnac da Baixa Chiado mas não tenho bem a certeza. Amnésia? Não creio mas a minha memória nem sempre toma nota destas coisas.

8 de janeiro de 2011

Street Fighter Alpha 2

Versão PAL, 20% mais lenta que a NTSC.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom
Compositor(es): Setsuo Yamamoto, Shun Nishigaki, Tatsuro Suzuki
Plataforma(s): Super Nintendo e todas as que se lembrarem
Lançamento: Novembro 1996 (EUA), 19-12-1996 (EU), 20-12-1996 (JP)
Género: 2D Fighting
Modos de jogo: Modo arcade para um jogador, Modo Vs. para dois jogadores
Media: Cartucho de 32-megabit com chip gráfico S-DD1
Outros nomes: Street Fighter Zero 2 (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Jogos de porrada acabam-se vezes sem conta. Este é um deles.

(Após uns dois dias sem escrever eis o meu regresso à linha da frente pronto para mais uma brilhante análise crítico-retrospectiva. Isto não soa bem nem faz sentido nenhum mas adiante...)

Caixas em Alemão, adoro-as... NOT!
Porrada! A malta gosta de ver e dar mas nunca de levar. Como é óbvio, ninguém gosta de levar mas tem de haver sempre alguém que sofre. Neste mundo dos jogos de luta 2D, houveram sempre os que são "batidos" e os que "levam na boca". Apesar de parecer que são ambos a mesma coisa, não são. Os batidos, são os que percebem da coisa, os que dominam cada um dos botões e sabem os golpes/combinações todas de cor. Os que levam na boca, penso que não preciso de exemplificar. Este "ecossistema" não poderia existir de outra forma. Agora, historicamente falando, este Street Fighter Alpha 2 aterrou na minha colecção de uma forma muito curiosa. Estávamos para aí em 1997 e eu tinha um contacto secreto que trabalhava na Concentra (a distribuidora da Ninty em Portugal, nessa época). Esse contacto por sua vez, arranjava algum material a preço de amigo. Como a N64 tinha acabado de sair, a procura era bastante e por cada uma vendida, para além de um desconto em qualquer coisa que comprasse recebia ainda um joguito à borla. Este foi um deles.

5 de janeiro de 2011

Crisis Core: Final Fantasy VII

Aquele espadalhão mítico!
Desenvolvido por: Square Enix
Publicado por: Square Enix
Designer: Hajime Tabata
Argumentista: Kazushige Nojima
Desenho de Personagens: Tetsuya Nomura
Compositor: Takeharu Ishimoto
Plataforma: PlayStation Portable
Lançamento: 13-09-2007 (JP), 25-03-2008 (EUA), 20-06-2008 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Universal Media Disc (1.8GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Stick (256Kb mínimo)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez. Não fiz tudo pois as side missions começam a tornar-se repetitivas e demasiado difíceis sendo que a recompensa não justifica o esforço.

(E com esta entrada ficam a faltar... não sei. Não sei mesmo quantos jogos ainda faltam comentar! Só sei que são muitos mesmo.)

Tão amiguinhos que eles eram.
Role Playing Game. Quem nunca jogou um? Provavelmente muito boa gente nem sabe o que é mas simplificando, se porventura lerem isto, é um jogo onde assumimos o papel de alguém numa demanda épica por um motivo qualquer. No fundo deixamos de ser nós próprios para passarmos a ser um guerreiro, por exemplo, na busca incessante pela paz que foi "roubada" por um megalómano qualquer. Agora perguntam vocês: mas... em qualquer jogo não assumimos o papel da personagem com a qual jogamos? Teoricamente sim, mas não estabelecem qualquer tipo de empatia pois não existe uma evolução enquanto ser humano e nem estabelecem relações com terceiros a níveis profundos (não pensar em coisas obscenas). É essa a grande diferença. Este Crisis Core - Final Fantasy VII veio parar à minha colecção em Agosto de 2007, fazendo parte da edição especial comemorativa dos 10 anos de Final Fantasy VII que se traduz numa PSP, modelo 2000 (a Slim & Lite, portanto) de tom prateado, com duas ilustrações gravadas na parte de trás. O jogo vinha a acompanhar. O conjunto foi adquirido na Fnac (infelizmente) e custou à volta dos 190 euros.

4 de janeiro de 2011

Castlevania: Circle of the Moon

Um tipo com chicote, isto promete...
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Kobe
Publicado por: Konami
Designer(es): Ko-G, Kazuko Fujihara
Compositor(es): Sotaro Tojima, Hiroshi Mitsuoka
Plataforma: Game Boy Advance
Lançamento: 21-03-2001 (JP), 08-06-2001 (EUA), 10-06-2001 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador, vários modos extra por cada vez que se acaba o jogo
Media: Cartucho de 64MBit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso
Outros nomes: Castlevania: Circle of the Moon (EUA), Akumajō Dorakyura: Sākuru obu za Mūn (悪魔城ドラキュラ Circle of the Moon) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes. Não me apeteceu concluir os modos extra até porque não valem o esforço a menos que se adore o jogo, o que não é o meu caso.

(Um dia de descanso não faz mal a ninguém. Mas no meu caso foi um misto de preguiça em escrever com indecisão na hora de escolher o próximo jogo a figurar aqui no espaço. Ora cá está ele após um confronto interior, agora resolvido.)

O habitual autocolante foleiro.
Vampiros. Estão na moda. Contudo é uma moda nojenta e os vampiros de agora são travestidos, fazendo-se passar por jovens com ar pouco másculo e até duvidoso. Sim, refiro-me ao Twilight e seus derivados, maldita a hora em que aquela senhora se lembrou de escrever aquela porcaria. Mas nem sempre foi assim. Há muito, muito tempo, os vampiros eram temidos e eram tudo menos heróis, ou bonzinhos. E foi essa imagem que deu origem a uma das séries de videojogos mais amada de sempre: Castlevania. Com o tempo, esta grande saga viu-se espalhada por inúmeros jogos, com dezenas e dezenas de personagens cujos destinos acabam sempre por estar ligados. Este, é mais um deles. Castlevania: Circle of the Moon, veio-me parar às mãos por volta de 2008, creio. Foi comprado na Worten do Rio Sul, no Seixal, por cerca de 20 euros.Não foi propriamente barato mas foi um achado. :P