9 de janeiro de 2019

Baldur's Gate: Dark Alliance

Aquele texto em espanhol...
Desenvolvido por: Snowblind Studios
Publicado por: Black Isle Studios
Produtor: Darren Monahan
Designer(s): Chris Avellone, Erza Dreisbach, Ryan Geithman
Artista: John Van Deusen
Compositor(es): Jeremy Soule, Will Loconto
Plataforma(s): PlayStation 2 , Xbox, GameCube
Lançamento: 04-12-2001 (EUA), 14-12-2001 (EU)
Género(s): Role Playing Game, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (343KB mínimo), Compatível com controlo analógico: todos os botões, Compatível com Função de Vibração
Estado: Incompleto. Falta o manual e a caixa original
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes, duas em Normal e uma em Hard mas hei-de de repetir a dose.

(Como não tenho nada de pertinente para comentar, aqui fica um tongue twister: selfish shellfish selfies.)

Ah, pois começou!
A PlayStation 2 é um poço sem fundo. Sempre que penso que atingi o limite, eis que aparece um novo para voltar tudo à estaca zero. É impressionante como em 2019, ainda encontro jogos que me interessam nesta plataforma e que por uma razão qualquer deixei passar na altura em que foram lançados. Ou na volta nem sequer sabia da sua existência. O que vale é que hoje em dia, grande maioria desses jogos são baratos e até comuns, com algumas excepções que provavelmente vão demorar mais a encontrar, seja pela raridade ou mesmo pelo preço. O jogo que vos apresento aqui hoje é algo incomum e não é dos mais baratos (daqueles que andam entre os 2 e 9 euros) mas neste caso concreto não me custou nada. Foi uma oferta do amigo Gonçalo Gonçalves, do St1ka's Retro Corner, no YouTube. Dêem uma espreitadela ao canal pois tem conteúdo bastante interessante. Mas só depois de lerem esta análise!

8 de janeiro de 2019

Metroid: Samus Returns [Legacy Edition]

Caixa grande, caixa pequena.
Desenvolvido por: MercurySteam, Nintendo EPD
Publicado por: Nintendo
Director(es): Jose Luis Márquez, Takehiko Hosokawa
Produtor: Yoshio Sakamoto
Designer(s): Jacobo Luengo, Aleix Garrido Oberink
Artista: Rafael Jimenez Rodriguez
Compositor: Daisuke Matsuoka
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 15-09-2017 (EU/EUA/JP)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Compatível com modo 3D, Compatível com Amiibo (conteúdo adicional)
Media: Cartão de jogo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes, duas em Normal e uma em Hard.


(Hoje não tenho nada a comentar, mesmo nada!)

Goodies on the back.
Quem acompanha o blog com frequência sabe bem que sou fã de Metroid. É a minha saga favorita da Nintendo, quiçá até mesmo de sempre. E não é por acaso que a minha primeira análise, que data de 21 de Abril de 2009, é sobre Metroid II, um dos meus jogos favoritos na clássica portátil da Nintendo. Como sabem, esta saga nem sempre foi bem tratada pela Nintendo, por vezes até, olhada com algum desdém pois os Japoneses nunca a souberam apreciar. No 30º aniversário, nem sequer teve direito a "bolo de anos", sendo que os fãs é que se chegaram à frente e fizeram o obséquio de nos trazer o já aqui também analisado AM2R, essa obra prima. O que fez a Nintendo? Deu-nos aquele que é o pior jogo da saga Metroid de sempre, também esse, analisado por estas bandas. Mas isso são águas passadas, pois em Setembro de 2017, a Nintendo finalmente decidiu tratar a saga como realmente devia ter feito um ano antes. E eis que surge Metroid: Samus Returns, um remake do original com bastante liberdade criativa pelo meio. Prontamente decidi adquirir a Legacy Edition, no lançamento, tendo custado o preço habitual de €69.90 e que inclui: o jogo, um steelbook, um artbook com arte do jogo original e do remake, um CD com a banda sonora, um porta-chaves da morphball, um pin dourado com o símbolo do Screwattack, um poster e a versão digital do original na eShop. No geral, uma excelente edição.

7 de janeiro de 2019

Heavenly Sword

Uma menina na capa para variar.
Desenvolvido por: Ninja Theory
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director(es): Ben Hibon, Nina Kristensen, Tameem Antoniades, Andy Serkis
Produtor: Mat Hart
Designer: Tameem Antoniades
Artista: Hugues Giboire
Argumentista(s): Tameem Antoniades, Rhianna Pratchett, Andrew S. Walsh
Compositor: Nitin Sawhney
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 12-09-2007 (EUA), 14-09-2007 (EU)
Género: Acção, Aventura, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de movimento do Sixaxis, HD 720p
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.

(Nunca mais é dia 25...)

Sem autocolantes feiosos.
A PlayStation 3 é uma das consolas onde investi mais desde o momento em que a comprei. Ou pelo menos foi até dada altura, onde os jogos que realmente me interessavam já constavam na colecção. Mas tal como qualquer consola das mais antigas, lá vou descobrindo um ou outro jogo que me passou ao lado ou mesmo até, conseguindo os poucos que ainda estão perdidos na minha wishlist (que por norma ou se tornaram raros ou são versões japonesas). Alguns dos jogos que decidi incluir são mesmo do início de vida da consola, pelo que são bastante comuns e até mesmo baratos. Um deles é o que vos apresento aqui hoje, que foi adquirido por €4.95, a 27 de Agosto de 2017, na Play N' Play. Dá sempre jeito guardar a papelada para me auxiliar nas datas.

6 de janeiro de 2019

Earth's Dawn

Excelente artwork.
Desenvolvido por: One or Eight
Publicado por: Rising Star games (EU), Maximum Games (EUA)
Plataforma(s): PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, PC
Lançamento: 18-09-2015 (JP), 01-11-2016 (EU/EUA)
Género(s): Acção, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (1.09GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita
Outros nomes: Earth Wars (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, Normal e Hard. Platina alcançada.

(Está frio... mas pelo menos não chove!)

Autocolantes foleiros...
Actualmente, tanto a PS4 como a Switch têm um catálogo interminável de jogos que só explorando com um bocado de tempo é que se consegue encontrar algo interessante. E o grande problema, ou não, é que se vai achar mais do que um se nos empenharmos com afinco nesta demanda. Sempre que decido vasculhar a lista acabo por encontrar algo que posteriormente adiciono à wishlist, seja ela a física ou a digital (sim, em alguns casos não há lançamento físico). Foi numa dessas incursões que descobri o jogo que vos apresento aqui hoje, sobretudo porque a arte do mesmo me cativou desde logo e creio que seja importante este ponto. Este meu exemplar foi adquirido algures entre Março e Abril de 2017, por €29.90, na Fnac do Almada Fórum.

5 de janeiro de 2019

Time Crisis: Razing Storm

Machos na capa.
Desenvolvido por: Nex Entertainment
Publicado por: Namco Bandai Games
Plataforma: PlayStation 3
Lançamento: 19-10-2010 (EUA), 21-10-2010 (JP), 05-11-2010 (EU)
Género: On Rail Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, Multiplayer online para dois jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (apenas Deadstorm Pirates) (3516MB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock3, COmpatível com Sixaxis, HD 720p, Funcionalidades de red, Compatível com PlayStation Move
Outros nomes: Big 3 Gun Shooting (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei os quatro jogos várias vezes.

(É quase altura de voltar a Raccoon City...)

Línguas estranhas, aquelas.
Nos anos 90, os salões de jogos faziam as delicias de miúdos e graúdos (aqueles que deixavam os putos entrar) com dezenas de grandes máquinas, cheias de cor e barulhentas q.b. para nos chamarem à atenção e fazerem-nos gastar umas moedinhas. Eram outros tempos, melhores tempos a meu ver pois um jogo novo nesta época era um acontecimento e não apenas "mais um" como tantos outros. E se haviam diversos géneros por onde escolher, desde condução, passando pela pancadaria e sem esquecer o desporto (sim, nesta altura eram bons jogos, quem não aprecia uma boa partida de Virtua Striker, Super Sidekicks ou Neo Turf Masters?), um deles destacava-se pelo simples facto de termos de empunhar uma réplica de uma arma, fosse ela uma pistola, caçadeira ou mesmo metralhadora, para desfrutar da acção. Ainda me recordo da primeira vez que meteram a máquina do Virtua Cop no salão que ficava nas redondezas da escola e do molho de gente que se juntava em redor da mesma para ver e garantir o seu lugar na fila. E se este foi um grande sucesso da Sega, mais tarde a Namco ataca com a sua variante no género, Time Crisis, um jogo mais frenético e intenso, com uma mecânica parecida mas ao mesmo diferente. E desde então vários jogos surgiram nesta série. O jogo que vos apresento hoje não é um mas sim três (ou quatro, pois um deles divide-se em dois) compreendendo assim uma colectânea interessante. O meu exemplar foi adquirido a 29 de Agosto de 2017, na Play N' Play por €7.95, usado mas em excelente estado.

4 de janeiro de 2019

Fallout 4

Números na capa... blergh!
Desenvolvido por: Bethesda Game Studios
Publicado por: Bethesda Sofworks
Director: Todd Howard
Produtor: Jeff Gardiner
Designer: Emil Pagliarulo
Artista: Istvan Pely
Compositor: Inon Zur
Motor gráfico: Creation Engine
Plataforma(s): PlayStation 4, Xbox One, PC
Lançamento: 10-11-2015 (Lançamento Mundial)
Género(s): Action Role Playing Game, First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (41GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez, vi os três finais. Platina alcançada.

(Argh! Estou farto deste frio...)

Autocolantes feios!!
2018 foi um ano mau para a Bethesda. E tudo se resume a uma coisa: Fallout 76, esse pedaço abismal ao qual se pode vagamente chamar software que praticamente destruiu o bom nome da saga. E vai ser preciso aplicarem-se com afinco para reconquistar a confiança dos fãs, não só de Fallout mas também das outras sagas que detêm. Ainda assim, poucos anos antes, Fallout viu vários jogos a tirarem proveito da tecnologia da altura e a terem imenso sucesso com isso. Um deles foi sem dúvida Fallout 3, que apesar de não ser um dos favoritos é um dos que mais apreciei por todas as novidades que incluiu e por toda a diversão que me proporcionou, tornando-se numa das melhores experiências que tive num videojogo. Mas não é desse Fallout que vamos falar hoje, isso pode ser lido por vocês noutra publicação anterior. Hoje trata-se da sequela numerada cujo meu exemplar foi adquirido algures entre Maio e Junho de 2017, por 20 euros numa grande superfície.

3 de janeiro de 2019

Blaster Master Zero

Quando não há capa, eu improviso!
Desenvolvido por: Inti Creates
Publicado por: Inti Creates
Director: Satoru Nishizawa
Produtor: Takuya Aizu
Designer(s): Tomokazu Ohnishi, Mio Yamaguchi
Artista(s): Yuji Natsume, Shin Nakamura
Argumentista: Masato Okudaira
Compositor(es): Ippo Yamada, Hiroaki Sano, Aoi Tanaka, Kotaro Yamada
Plataforma(s): Nintendo 3DS (eShop), Nintendo Switch (eShop)
Lançamento: 03-03-2017 (JP), 09-03-2017 (EU/EUA)
Género(s): Acção, Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, DLC adicional
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o três vezes.

(Está frio porra!)

Até ficou porreira, digam lá...
Nos tempos idos das consolas 8-bit, o catálogo da NES era imenso e escolher um jogo, sem muita informação disponível a não ser as revistas da especialidade (altamente tendenciosas e pagas por vezes pelas corporações), as opiniões dos amigos (também fortemente desaconselháveis) e a boxart do próprio jogo, era uma tarefa hercúlea! E se acertei grande parte das vezes, outras tantas falhei redondamente. Era um pouco o jogo do gato e do rato, sendo que no fundo isso também tornava a coisa divertida, de certo modo. Como tal, alguns jogos passaram-me ao lado, pelo que anos mais tarde descobri os mesmos, através dessa maravilhosa coisa chamada emulação. Um deles foi Blaster Master, um jogo caricato que saiu na NES e que sempre tive curiosidade em experimentar. E até nem é um mau jogo mas tem alguns problemas bem proeminentes, os quais não tive coragem, ou até mesmo paciência em ultrapassar. Mas isso foi tudo resolvido quando resolveram fazer um remake deste jogo, que prontamente decidi adquirir algures entre Julho e Agosto de 2017, por 9.90€, se não estou em erro, na eShop da 3DS. Pois, infelizmente este jogo não teve lançamento físico nas duas plataformas para o qual foi lançado.

2 de janeiro de 2019

Bloodborne

Apesar de ser promo, tem caixa.
Desenvolvido por: From Software
Publicado por: Sony Computer Entertainment
Director: Hidetaka Miyazaki
Produtor(es): Masaaki Yamagiwa, Teruyuki Toriyama
Designer: Kazuhiro Hamatani
Artista(s): Akihiko Yoshida, Yuya Nagai, Toshiyuki Itahana
Compositor(es): Ryan Amon, Tsukasa Saitoh, Yuka Kitamura, Nobuyoshi Suzuki, Cris Velasco, Michael Wandmacher
Plataforma: PlayStation 4
Lançamento: 24-03-2015 (EUA), 25-03-2015 (EU), 26-03-2015 (JP)
Género(s): Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer para dois jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (40GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o 7 vezes e hei-de acabá-lo novamente um dia destes. Platina alcançada.

(Nunca mais é Verão...)

E está em inglês.
Dark Souls é uma série pela qual durante um largo período de tempo não nutri qualquer tipo de sentimento. Simplesmente não me apelava pela dificuldade que na altura considerava excessiva tendo em conta outros jogos com a mesma temática medieval (por exemplo Dragon's Dogma). E sempre me recusei a jogá-los, mesmo quando a insistência de terceiros quase me fez ceder mas ainda assim não arredei pé e mantive a minha convicção. Até que um dia apareceu Bloodborne. E os mesmos terceiros insistiram novamente pelo que a minha recusa se manteve. Mas pela boca morre o peixe e certo dia, após ter participado num passatempo, o qual agora não me recordo se foi no site A ou B, eis que sou premiado nada mais, nada menos do que com um exemplar promocional de... Bloodborne. Isto foi algures em Abril de 2015, depois do lançamento do jogo. E durante algum tempo ali esteve na prateleira, junto dos outros jogos à espera de se jogado. Mas um dia, enchi-me de determinação e lá dei uma chance a este jogo. Foi amor à primeira vista e outro do mesmo género se seguiu. Não, não foi nenhum Dark Souls pois ainda estou à espera de encontrar os três a um preço simpático mas logo tratarei disso.

1 de janeiro de 2019

John Romero's Daikatana

Réplica da caixa original.
Desenvolvido por: Will
Publicado por: Kemco (Europa)
Compositor: Hideki Sakamoto
Plataforma: Game Boy Color
Lançamento: 29-09-2000 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartucho de 1-megabit
Funcionalidades: 3 slots para gravação de progresso
Estado: Incompleto (falta a caixa e manuais)
Condição: Boa, algumas marcas de utilização
Viciómetro: Acabei-o uma vez, não sabendo ao certo quanto tempo levei.

(Um excelente 2019 para todos!)

Parte traseira (um pesadelo para editar).
John Romero. Um nome bastante conhecido neste universo dos videojogos que por norma é associado tanto a boas coisas como a más. Se por um lado é um dos tipos que deu origem aos famosíssimos Wolfenstein 3D e DooM, por outro foi o criador daquela abominação que dá pelo nome de Daikatana e que assolou os PC's e N64's dos mais curiosos naquela época. E ele próprio dizia nos anúncios: "John Romero is about to make you his bitch", algo que posteriormente não caiu muito bem. Mas no meio deste imbróglio, eis que surge algo pelo qual ninguém esperava... uma versão para, adivinhe-se lá, o Game Boy Color! E como é que se mete um FPS com delírios de grandeza numa máquina cujo o hardware é tão limitado? Adapta-se o dito a um formato mais exequível na pequena portátil da Nintendo, que neste caso não foi plataformas mas sim um RPG ao estilo de Zelda. Mas já se fala mais sobre isso. Este meu exemplar foi oferta, na altura em que comprei um Game Boy Color usado, por cerca de 10 euros aqui numa loja de artigos de ocasião na minha zona, algures entre Maio e Junho de 2017.

10 de dezembro de 2018

NieR:Automata [Limited Edition]

Bonita cover art.
Desenvolvido por: Platinum Games
Publicado por: Square Enix
Director: Yoko Taro
Produtor(es): Eijiro Nishimura, Yosuke Saito
Designer(s): Takahisa Taura, Isao Negishi
Artista(s): Akihiko Yoshida, Yuya Nagai, Toshiyuki Itahana
Argumentista(s): Yoko Taro, Hana Kikuchi, Yoshiho Akabane
Compositor: Keiichi Okabe
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC
Lançamento: 23-02-2017 (JP), 07-03-2017 (EUA), 10-03-2017 (EU) (PS4)
Género(s): Action Role Playing Game, Hack 'N Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (45.28GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita, DLC adicional, PS4 Pro Enhanced
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o 26 vezes. O jogo tem 26 finais. Mas jogado, foi uma vez com muitas horas e platina alcançada.

(Agora que quero uma WiiU nova e baratinha, não encontro... -_-; )

Glory to Mankind!
Há quem goste de ler, há quem goste de ver filmes e há quem goste de jogar. Pessoalmente aprecio as três formas de desfrutar de uma história mas sem dúvida alguma se tiver de optar apenas por uma, é óbvio que prefiro jogar. A razão é simples: um jogo combina a narrativa de um livro e a parte visual de um filme, adicionando uma nova variável à equação que se traduz na interactividade. Somos nós que estamos ali a viver a experiência, a modificá-la de certa forma, a sermos a personagem. Isto é algo que não se consegue nem num livro nem num filme. E havendo jogos que são apenas isso, jogos, sem grande propósito para além de nos entreter, hoje em dia existem outros que são experiência únicas e completamente diferentes daquilo a que possamos estar habituados. O exemplar que trago até aqui hoje ilustra isto na perfeição. Foi-me oferecido pela minha irmã mais nova no meu aniversário em 2017 e tratando-se de ser uma Limited Edition vem num belíssimo steelbook que inclui ainda DLC extra.

26 de novembro de 2018

Xeodrifter


Quando não há capa, a gente faz!
Desenvolvido por: Renegade Kid
Publicado por: Renegade Kid
Designer(s): Jools Watsham, Matthew Gambrell
Artista: Jools Watsham
Compositor(es): Roth Sothy, Matthew Gambrell, Brian Altano
Plataforma(s): Nintendo 3DS (eShop), Nintendo Switch, Nintendo WiiU, PlayStation 4, PlayStation Vita, Steam
Lançamento: 11-12-2014 (EUA), 18-06-2015 (EU) (Nintendo 3DS)
Género: Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão SD, Compatível com modo 3D
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(Nunca mais é Verão outra vez...)

Gravar progresso? É aqui mesmo!
Se vos falar da Renegade Kid, muito provavelmente vão perguntar: "quem?" pelo simples facto de não conhecerem este pequeno e ambicioso estúdio. Infelizmente já não existe mas deixou-nos o seu pequeno legado que inclui a série Dementium (que começou por ser um pitch à Konami para ser um Silent Hill na DS), Moon, Mutant Mudds e mais uns quantos jogos de corridas menos apelativos. Ah, e claro, o jogo que trago até aqui hoje, que neste caso foi adquirido algures entre Maio e Junho de 2017 numa promo da eShop. Só não me recordo do preço mas deve ter sido coisa para ter custado abaixo dos 3 euros.

6 de novembro de 2018

Rise of the Tomb Raider [20 Year Celebration]

Miss Blue.
Desenvolvido por: Crystal Dynamics
Publicado por: Square Enix
Director(es): Noah Hughes, Brian Horton, Daniel Neuburger
Produtor: Rose Hunt
Designer(s): Jason Botta, Michael Brinker
Artista: Brenoch Adams
Argumentista: Rhianna Pratchett
Compositor: Bobby Tahouri
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, Xbox360, PC, Mac, Linux
Lançamento: 11-10-2016 (PS4 - Lançamento Mundial)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth, Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online co-op para 2 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (25GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal, tendo feito tudo o que havia para fazer na história.
 
(Tempinho de treta...)
 
A info do costume.
Já é sabido que nunca fui grande fã de Tomb Raider e foi preciso o reboot de 2013 para me fazer explorar um pouco mais a série. Contudo, o máximo que recuei no tempo foi até à era da PS2, tendo apenas jogado um par de jogos, muito bons por sinal, deixando as nódoas de lado pois não tenho tempo nem paciência para essas. Obviamente, o jogo de 2013 deixou-me ansioso por mais do mesmo e é isso que trago até aqui hoje com este Rise of the Tomb Raider [20 Year Celebration], uma edição especial de um jogo que foi exclusivo nas consolas da Microsoft durante algum tempo mas que depois aterrou na PS4 com esta edição que inclui um artbook no qual o jogo se insere em vez de trazer uma caixa normal. Tudo isto é firmemente protegido por uma sleeve de cartão. Em termos de conteúdo digital, foi incluído todo o DLC lançado que se traduz em modos exclusivos de jogo, itens extra como fatos e armas, um capítulo novo de história entre outras coisas. Este meu exemplar foi fruto de uma troca por um jogo de Pokémon que tinha para a GameCube e que não me fazia falta nenhuma na minha humilde colecção, algures entre Março e Abril de 2017. Sim, não gosto de Pokémon.

22 de outubro de 2018

The Legend of Zelda: Tri Force Heroes

Triple trouble.
Desenvolvido por: Nintendo EPD, 1-UP Studio, Grezzo
Publicado por: Nintendo
Director: Hiromasa Shikata
Produtor: Eiji Aonuma
Designer: Yoichi Yamada
Artista: Keisuke Umeda
Compositor: Ryo Nagamatsu
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 22-10-2015 (JP), 23-10-2015 (EU/EUA)
Género: Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história de um a três jogadores (local e online), Modo Download (3 jogadores), Modo de Jogo Local e Internet (3 jogadores), Compatível com Spotpass, DLC adicional gratuito
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e não me apetece voltar a pegar-lhe.

(Nunca mais é Janeiro de 2019...)

Aquilo da diversão é treta...
Nintendo. Aquele nome que todos nós conhecemos e adoramos, sinónimo de excelentes jogos, aventuras intemporais e por vezes, ideias de caca. Sim, alguém na Nintendo, muito de vez em quando, deve sentar-se na casa de banho para ter aquelas ideias que só se costumam ter nesse preciso local e que como é sugestível, não são nada boas. Antes pelo contrário, são ideias de caca para não usar palavras menos próprias. E ao longo de todos estes anos, por cada duas a três ideias boas, surge uma destas, de caca para equilibrar a balança e manter o rácio na linha que se pretende. Afinal de contas, não podem ser 100% geniais em tudo quanto fazem. Esta introdução serve apenas para apresentar o jogo de hoje, que eu na minha eterna parvoíce e curiosidade mórbida, decidi adquirir logo no seu lançamento, algures em Setembro de 2015, tendo custado algo como €39.90. Mas eu sabia ao que ia, ou pensava eu que sabia.

8 de outubro de 2018

Tom Clancy's Splinter Cell: Double Agent

Homem de barba rija.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Designer(s): Chris Smith, David Laquerre, Thomas Simon
Compositor(es): Michael McCann, Chris Velasco
Plataforma(s): PlayStation 2 , Xbox, GameCube
Lançamento: 24-10-2006 (EUA), 27-10-2006 (EU)
Género: Stealth
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores, Multiplayer para até quatro jogadores
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (683KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração, Compatível com Headset USB, Compatível com Network Adapter
Estado: Completo
Condição: Boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(E parece que já está mais fresquinho...)

Sem autocolantes manhosos.
Splinter Cell, um nome que para quem anda nesta coisas dos videojogos não deixa ninguém indiferente, foi para mim durante alguns anos motivo de escárnio só pelo simples facto de apenas ver Metal Gear à frente. E por isso mesmo, só depois de ter jogado o excelente Blacklist é que tive a feliz ideia de jogar todos os anteriores (só ainda não joguei o Conviction) e assim perceber o porquê desta saga ter o seu grupo de fãs. Desde o storytelling às performances dos actores de voz, sem esquecer a jogabilidade, Splinter Cell é sem dúvida alguma uma excelente saga que infelizmente, hoje em dia, está um pouco caída no limbo sem notícias de um novo jogo no horizonte. Por essa mesma razão, é sempre bom continuar a explorar os jogos antigos e para tal, trago até aqui mais um episódio na saga de Sam Fisher. Este exemplar foi adquirido usado mas em muito bom estado, por €4.95, na Play 'N Play, algures entre Janeiro e Fevereiro de 2017.

26 de setembro de 2018

Metroid Prime: Federation Force

Até a capa é uma lástima...
Desenvolvido por: Next Level Games
Publicado por: Nintendo
Director: Jason Carr
Produtor: Kensuke Tanabe
Designer: Bryce Holliday
Artista: Anthony Iammarino
Compositor(es): Chad York, Darren Radtke, Mike Peacock
Plataforma(s): Nintendo 3DS
Lançamento: 19-08-2016 (EUA), 25-08-2016 (JP), 02-09-2016 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história de um a quatro jogadores (local e online), Multiplayer de um a seis jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com StreetPass, Modo Download (2-6 jogadores), Modo de Jogo Local e Internet (1-4 jogadores), Compatível com amiibo
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.


(E parece que o Verão ainda não se foi embora.)

Aquele texto em espanhol é qualquer coisa.
Quando se faz 30 anos é caso para se celebrar a data em grande. Afinal é um número redondo e só por isso deve ser motivo de festa. No caso de Metroid, quando a série fez 30 anos, as celebrações foram assim... digamos que muito, mas muito fraquinhas. Isto tudo tem uma explicação bastante plausível e denota o quão a Nintendo se importa com a série. Quando os fãs esperavam pelo próximo grande jogo e voltar à pele de Samus Aran, somos presenteados com um spin-off mal amanhado que mais parece ter sido outro jogo genérico ao qual espetaram com o nome Metroid e lá conseguiram meter algo que fizesse ligação à série. A recepção como devem calcular foi desastrosa mas isso era algo que à partida até um cego teria visto. No meu caso, como para além de ser morbidamente curioso mas também fanático por Metroid, decidi comprar este jogo que trago até aqui hoje logo no seu lançamento tendo custado qualquer coisa como €39.90, em Setembro de 2016.

24 de setembro de 2018

DooM [UAC Pack]

Capa genérica como tudo...
Desenvolvido por: idSoftware
Publicado por: Bethesda Softworks
Director(es): Marty Stratton, Hugo Martin
Produtor: Timothy Bell
Designer: Jason O'Connell
Artista: Hugo Martin
Argumentista: Adam Gascoine
Compositor: Mick Gordon
Motor gráfico: id Tech 6
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC, Nintendo Switch
Lançamento: 13-05-2016 (Lançamento Mundial)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online para até 12 jogadores
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~100GB com updates), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal. Pode ser que volte novamente daqui a uns tempos.

(O Outono está aí mas o calor persiste...)

Façam o que ali diz.
Hoje em dia, com a quantidade de jogos que existe no mercado, é difícil por vezes fazer uma escolha informada acerca de qual devemos comprar. Mesmo com toda a informação disponível nos mais variados meios, a oferta é tanta que muitos de nós se perde na hora de escolher um jogo, por mais simples que isso possa parecer. Mas no passado era bem pior, sendo que apenas o word-of-mouth e as revistas eram os métodos mais comuns e menos fiáveis de o fazer. Mas há jogos que ultrapassam tudo isso e somente o seu nome é sinónimo de qualidade, de clássico intemporal ou de outra coisa qualquer, se for caso disso. O jogo que trago até aqui hoje encaixa-se neste contexto pela sua fama, pela sua controvérsia mas acima de tudo pelo divertimento que proporcionou a tanta gente por esse mundo fora. Este exemplar aterrou no JDF algures entre Julho e Agosto de 2016, por cerca de 30 euros, oriundo de uma loja online. Sendo uma edição denominada UAC Pack, inclui para além do jogo um handbook com arte e dicas, um poster de propaganda, dois emblemas bordados e conteúdo adicional para o multiplayer.

21 de setembro de 2018

Shovel Knight

Tem autocolante mas não faz mal.
Desenvolvido por: Yacht Club Games
Publicado por: Yacht Club Games
Director: Sean Velasco
Designer: Sean Velasco
Artista(s): Erin Pellon, Nick Wozniak
Compositor(es): Jake Kaufman, Manami Matsumae
Plataforma(s): Nintendo 3DS, Nintendo WiiU, PlayStation 4, XboxOne, PC e muitas outras
Lançamento: 26-05-2014 (EUA), 05-11-2014 (EU), 30-05-2016 (JP) (3DS e WiiU)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D, Compatível com StreetPass, DLC adicional
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o várias vezes incluindo as diferentes campanhas.

(Parece que o bom tempo continua.)

Tudo o que ali diz é verdade!
Hoje em dia se tivermos uma ideia para um projecto, por mais descabida que seja, temos sempre a possibilidade de começar um Kickstarter para nos financiarem a mesma. E isto aplica-se a praticamente tudo o que possam pensar. Mas bem sabemos que nem todos os projectos chegam a ir a avante, sendo que alguns chegam a receber o dinheirinho e depois põem-se ao fresco deixando os backers (os financiadores portanto) a arder. Outros tantos chegam a ser concretizados mas com resultados muito aquém do esperado (Mighty Nº9, é contigo que estamos a falar). E claro, há os casos de sucesso, muito sucesso, diria mesmo casos de brilhantismo extremo e prova de que é possível cumprir promessas se realmente formos honestos não só com quem nos apoiou mas também connosco mesmo. O jogo de hoje é a prova viva e a cores disso mesmo. Um jogo brilhante, que cumpre tudo aquilo a que se propôs provando que ainda existem pessoas dedicadas e sobretudo atentas ao que o público quer. Este meu exemplar foi adquirido numa loja online, algures entre Julho e Agosto de 2016, por cerca de 18 euros. O jogo inclui ainda a banda sonora em formato digital e um manual de instruções alusivo ao manual do Super Mario Bros. 3 da NES.

19 de setembro de 2018

Final Fantasy Type-0 HD [Limited Edition]

Este tipo dá cartas...
Desenvolvido por: Square Enix Business Division 2, HexaDrive
Publicado por: Square Enix
Director: Hajime Tabata
Produtor: Hajime Tabata
Artista: Yusuke Naora
Argumentista: Hiroki Chiba
Compositor: Takeharu Ishimoto
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC
Lançamento: 17-03-2015 (EUA), 19-03-2015 (JP), 20-03-2015 (EU)
Género: Action Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (26GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez com muitas horas de jogo. Platina atingida.

(Hoje não me apetece comentar o estado da meteorologia...) 

Elite... é como quem diz.
Durante uma certa altura da sua vida, a PlayStation 4 foi literalmente invadida por uma onda de remasters oriundos de sistemas anteriores, ao ponto de eu mesmo a considerar a consola da geração remaster pois não havia nada de novo ou de significativamente importante que justificasse a compra da mesma. Mas no meio destes remasters todos, lá foram surgindo alguns que me despertaram o interesse e a atenção que merecem. O jogo que trago até aqui hoje é possivelmente o melhor exemplo disso uma vez que era exclusivo da PSP e para piorar ainda mais as coisas, exclusivo do mercado japonês. E tratando-se de um RPG, em japonês, a probabilidade de o jogar seria perto de zero. Contudo, houve alguma alma caridosa que dedicou parte da sua vida a traduzir o jogo e lançou um patch para se poder desfrutar desta aventura em inglês. Mas quase em simultâneo, esta versão oficial do jogo em HD foi anunciada e posteriormente lançada. Este meu exemplar que se trata de ser a Limited Edition, vem num belíssimo steelbook, traz ainda uma demo do Final Fantasy XV e custou algo como 30 euros, oriundo de uma loja online, algures entre Julho e Agosto de 2015.

18 de setembro de 2018

Dead Space: Extraction

Pew, pew, pew!
Desenvolvido por: Visceral Games, Eurocom
Publicado por: Electronic Arts
Compositor: Jason Graves
Plataforma(s): NintendoWii, PlayStation 3 (PSN)
Lançamento: 24-09-2009 (EU), 29-09-2009 (EUA), 01-10-2009 (JP)
Género: On-Rails Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores
Media: Wii Optical Disc (8.4GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da consola, Compatível com Wii Zapper
Estado: Completo
Condição: Muito boa
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

(E o calor continua.)

É mesmo o que ali diz.
Hoje em jeito de despachar, vamos a mais um Jogalhões Flash que para quem não sabe, aplica-se a jogos que já tinha aqui analisado anteriormente noutras plataformas ou simplesmente analisei outra versão do mesmo. Neste caso concreto trata-se de Dead Space: Extraction, na Wii, onde foi lançado originalmente antes de ter direito ao tratamento HD, mais tarde, na PS3. O exemplar que trago até aqui desta vez foi adquirido algures entre Janeiro e Fevereiro de 2017, por cerca de 10 euros na Play 'N Play. É usado mas está em impecável estado de conservação. Curiosamente trata-se da versão australiana do jogo, que para quem não sabe é PAL na mesma e acima de tudo, não sofre de censura em parte alguma. Sim, os australianos são tramados neste departamento.

15 de setembro de 2018

Shadow Warrior

Capa simples e eficaz!
Desenvolvido por: Flying Wild Hog
Publicado por: Devolver Digital
Director: Michał Szustak
Designer: Michał Mazur
Artista(s): Paweł Libiszewski, Łukasz Zdunowski
Argumentista: Jan Bartkowicz
Compositor(es): Michał Cielecki, Krzysztof Wierzynkiewicz
Motor gráfico: Road Hog Engine
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC, Linux, MacOS
Lançamento: 21-10-2014 (EUA), 24-10-2014 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~7GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal.

(Após uma ausência sazonal, eis-me de volta à ribalta.)

No stickers!
Durante os anos 90 houve uma explosão de FPS como nunca antes se tinha visto. Digo explosão pois os jogos apareciam a torto e a direito, havendo para todos os gostos e com as mais variadas temáticas embora no fundo, todos se propunham ao mesmo: dar tiro neles e ter algum gozo com isso. E se títulos como DooM e Duke Nukem 3D são sobejamente conhecidos, outros tantos tiveram que aguentar na sombra destes por muitos anos, sendo que alguns até conseguiam ser melhores mas nunca alcançaram o estatuto de lenda. E se todos conhecemos Dukem Nukem 3D, também devíamos conhecer alguns dos jogos que surgiram tendo por base o Build Engine e que vieram no encalce deste aproveitando o humor de casa de banho fácil e que tanto aprecio, misturando algumas coisas diferentes. Um desses jogos é Shadow Warrior, uma espécie de Duke Nukem oriental, com violência a rodos e um humor peculiarmente delicioso se bem que um tanto racista se formos pelos padrões actuais onde não se pode dizer nada para não parecer mal. Bom, mas tal como o nosso querido Duke, Shadow Warrior também teve direito a uma espécie de transição para os tempos correntes, ainda que bem mais feliz. Se se recordam de Duke Nukem Forever (quer até me deu um certo gozo jogar), este é de longe infinitamente melhor. Este meu exemplar veio algures de uma loja online, entre Março e Abril de 2015 por cerca de 18 euros. Já o tinha jogado em PC mas isso não interessa nada.

23 de julho de 2018

Contra: Shattered Soldier

Grandes armas...
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Tokyo
Publicado por: Konami
Director: Nobuya Nakazato
Produtor: Nobuya Nakazato
Compositor(es): Akira Yamaoka, Sota Fujimori
Plataforma: PlayStation 2
Lançamento: 22-10-2002 (EUA), 14-11-2002 (JP), 14-02-2003 (EU)
Género: Run 'n Gun
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso no Memory Card (108KB mínimo), Compatível com controlo analógico: apenas joysticks, Compatível com Função de Vibração
Outros nomes: 真魂斗羅 Shinkontora - Shin Contra (JP)
Estado: Incompleto, falta o manual e caixa original
Condição: Diria que perto de terrível. Falta a caixa original, manual, a capa está uma lástima e o DVD com bastantes riscos. Curiosamente, funciona sem problemas.
Viciómetro: Acabei-o diversas vezes.

(Aceito doações para este jogo. O meu exemplar está uma lástima e precisa de ser substituído.)

A headline não mente.
Não me lembro ao certo quando joguei pela primeira vez Contra na NES (ou Probotector, como é conhecido por estas bandas) mas sei que não foi o primeiro jogo da série com o qual tive contacto. Não, esse privilégio cabe à versão de Game Boy, também conhecida pelo mesmíssimo nome (Operation C nos EUA e Contra no Japão), o que invocou confusão a alguns naquele tempo. E durante muito tempo, este jogo manteve-me ocupado e fez-me tomar gosto pela saga em si, não só pela dificuldade mas também pelos visuais e som, que naquele tempo impressionavam qualquer mente, mais ou menos brilhante. Embora não fosse a série mais aclamada da Konami, é sem dúvida uma das favoritas dos fãs e pessoalmente a minha favorita, que veio a acompanhar os tempos, pelo menos até à PS3 com jogos bons, outros que nem vale a pena lembrar. Este exemplar, foi encontrado pelo amigo Ivo Leitão do Green Hills Zone, sabe-se lá onde por 2.5€. Ele fê-lo chegar à minha humilde colecção, algures entre Novembro e Dezembro de 2016, através do amigo Mike Silva, do Game Chest. E pelo estado em que se encontra, diria que, este jogo já viu meio mundo...

18 de julho de 2018

Wolfenstein: The Old Blood

It's zee germans!
Desenvolvido por: MachineGames
Publicado por: Bethesda Softworks
Director: Jonathan Heckley
Produtor: John Jennings
Designer: Arcade Berg
Artista(s): Axel Torvenius, Tor Frick
Argumentista: Tommy Tordsson Björk
Compositor: Mick Gordon
Motor gráfico: id Tech 5
Plataforma(s): PlayStation 4, XboxOne, PC
Lançamento: 05-05-2015 (EU/EUA - Digital), 15-05-2015 (EU), 04-06-2015 (JP), 21-07-2015 (EUA)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (40GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Funcionalidades de rede, Suporte Remote Play com PSVita
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, em Normal e na dificuldade mais elevada. Platina atingida.

(Verão, volta pois estás sempre perdoado! Also, primeira análise de PS4!)

No fugly stickers!
Wolfenstein é provavelmente um dos nomes mais conhecidos de sempre no que concerne a FPS, sendo considerado o avôzinho dos mesmos ainda que, como todos sabemos, não foi o primeiro no género. Mas foi sem dúvida o primeiro a popularizar o género e que deu origem a uma miríade de outros seguidores, sendo DooM o mais popular de todos. Mas estamos aqui para falar sobre Wolfenstein como já devem ter percebido e o jogo que trago até aqui hoje é mais um nesta já antiga saga, ainda que este seja prequela do excelente The New Order, já aqui analisado. Este exemplar chegou ao JDF algures entre Maio e Junho de 2015, por cerca de 18 euros, oriundo de uma loja online, a qual não me recordo. E foi o primeiro jogo de PS4 que joguei.

13 de julho de 2018

Project X Zone 2

Eix, tanta gente!
Desenvolvido por: Monolith Soft
Publicado por: Bandai Namco Entertainment
Director: Soichiro Morizumi
Produtor: Koji Ishitani
Designer: Atsushi Minayama
Argumentista: Soichiro Morizumi
Plataforma: Nintendo 3DS
Lançamento: 12-11-2015 (JP), 12-02-2016 (EU), 16-02-2016 (EUA)
Género: Tactical Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, Compatível com modo 3D
Outros nomes: Project X Zone 2: Brave New World (プロジェクト クロスゾーン2:ブレイブニューワールド) (JP)
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez com mais de 55 horas de jogo. Uma segunda ronda seguir-se-á um dia destes.

(Verão? Onde?)

Atrás podia ser mais composto...
Para quem é leitor habitual aqui do blog, já sabe certamente que o seu autor de vez em quando deixa passar alguns jogos ao lado. É um mau hábito, eu sei, mas vou tentando colmatar a coisa o melhor que posso. Um desses casos prende-se com a série Project X Zone que inicialmente não me suscitou muito interesse devido ao género de jogo que é e também muito por culpa da demo do primeiro jogo, que não me cativou o suficiente (ou melhor, eu não percebi peva do sistema de combate e não me esforcei por fazê-lo). Algum tempo mais tarde, anunciam a sequela, para meu espanto, e deitam cá para fora a demo da mesma, pelo que prontamente decidi dar uma nova oportunidade. E fiquei desde logo agarrado aquilo ao ponto de a terminar várias vezes e ficar sem mais tentativas (sim, a maior parte das demos de 3DS têm limite de utilizações... cenas à Nintendo). Ora quando o jogo saiu, fiz questão de o comprar no lançamento, muito a medo de não o voltar a encontrar nas lojas, como aconteceu com o primeiro que ainda não consegui arranjar. Isto foi em Fevereiro de 2016 ao preço normal de 40 euros.