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Custom cover para a versão PAL. |
Desenvolvido por: M2
Publicado por: Konami
Director(es): Toshiyasu Kamiko, Akihiro Minakata, Keisuke Koga
Produtor: Koji Igarashi
Compositor: Manabu Namiki
Plataforma: WiiWare
Lançamento: 27-10-2009 (JP), 28-12-2009(EUA), 26-02-2010 (EU)
Género(s): Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Suporte Digital
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória interna da Wii.
Outros nomes: Dracula Densetsu ReBirth (ドラキュラ伝説 ReBirth)
Estado: Não se aplica.
Condição: Não se aplica.
Viciómetro: Acabei-o duas vezes.
(Nunca mais chegam os 40 graus à sombra...)
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Caveiras fashion! |
Todos sabemos que a saga
Castlevania é provavelmente uma das mais antigas que ainda hoje sobrevive no meio de tantos
franchises novos. Mas isso só prova que tem aguentado o teste do tempo, tanto mantendo um aspecto clássico como os primeiros jogos como apostando num
look mais actual e bem diferente daquilo a que os fãs estão habituados. Seja como for, continua a manter o seu encanto e a conquistar novas frentes. Como seguidor fiel da série que sou, tento jogar todos aqueles que realmente me interessam (sim, existem excepções nesta saga, tal como noutras) e o jogo de hoje não foi excepção. Não existindo em suporte físico lá tive de fazer
download na
Wii Shop Channel após ter lá deixado 1000 pontos, o equivalente a 10 euros. Digamos que são um bocado para os chulos mas por um
Castlevania até fecho os olhos...
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E com as caveiras surgem os esqueletos. |
Castlevania: The Adventure Rebirth é uma espécie de
remake de um jogo de
Game Boy que passou ao lado de muita gente mas eu não deixei escapar. Esse dito dá pelo nome de
Castlevania: The Adventure, muitas vezes erroneamente mencionado como
The Castlevania Adventure. Este
Rebirth vem contar estes eventos de forma ligeiramente diferente ainda que o "actor principal" seja o mesmo do antigo,
Christopher Belmont, antecessor de
Simon. A acção decorre 100 anos antes do
Castlevania original, onde
Christopher tem como missão... destruir
Drácula, assim para não variar muito. Portanto, até aqui nada de novo.
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Um boss daqueles gigantes. |
Com um visual claramente reminiscente dos
16-bit da
Megadrive,
The Adventure Rebirth apostou no
2D para nos proporcionar mais uma boa aventura pelo castelo, com um grafismo bastante colorido e fluido onde as personagens se mexem com óptimas animações e uns
sprites detalhados
q.b., sem serem nada de espantosos. Pessoalmente preferia um
look mais a tirar para o
Super Castlevania IV da
SNES mas este também serve. Se jogaram o original de
Game Boy vão imediatamente reconhecer muitos dos inimigos e até certas áreas embora tudo esteja bastante diferente.
Sonoramente, é um jogo que soa bem tal como quase todos na saga. A música passa por faixas novas e originais e ainda remixes das faixas do jogo original, com alguns bónus de outros jogos. Diria que tem uma banda sonora quase perfeita mas ainda lhe falta um bocadinho. Em termos de efeitos sonoros e afins, cumpre o seu objectivo com êxito proporcionando uma experiência perto dos clássicos de 16-bit.
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PÔ! Parece complicado mas não é. |
Quando chegamos à parte jogável notamos que se tentou ao máximo preservar aquele
feeling que os jogos clássicos transmitiam e que no fundo se traduzia na dificuldade do jogo visto não ser de todo fácil controlar alguns movimentos da personagem, nomeadamente quando se trata de saltar. Em
The Adventure Rebirth existe uma espécie de fusão de vários jogos, tornando a jogabilidade bastante mais agradável até para o mais inexperiente dos jogadores. Christopher ataca com o chicote, usa cinco armas secundárias diferentes, apanha
power-ups e quando chega a hora de saltar, tem a possibilidade de poder controlar a direcção do salto no ar, algo que nos clássicos não existia e por vezes resultava em
Game Over certinho. Neste sempre podemos tentar saltar sem receio de fazer borrada. Por outro lado, os
power-ups assemelham-se ao original de
Game Boy com uma ligeira diferença no chicote. Este quando está ao máximo, ou seja, dispara bolas de fogo e dá mais dano, tem uma barra de duração que se vai esgotando até o chicote voltar ao normal. De resto é praticamente tudo muito parecido a qualquer
Castlevania clássico, estando o jogo dividido em apenas seis níveis, não muito grandes para grande infelicidade dos fãs. As lutas contra os
bosses também não são difíceis, sendo que um ou outra requer mais estratégia, como por exemplo a luta final contra
Drácula.
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Os meus favoritos, olhos gigantes! |
A ideia da
Konami em apostar nesta série
Rebirth foi sem dúvida algo que apreciei muito ainda que não a tivessem aproveitado bem. Tanto este jogo como
Contra e
Gradius mereciam mais níveis e até mais opções de jogo mas ficaram-se por exemplos simples de como recriar bons clássicos. Claro que existem exemplos mais actuais de como trazer os grandes clássicos de volta (
Hard Corps: Uprising) e espero que se lembrem de fazer o mesmo com
Castlevania, daqui a uns tempos. Sem mais rodeios, estes é um
JOGALHÃO DE FORÇA!
Mais carros e corridas, amanhã por aqui. :)
MURRALHÕES DE FORÇA:
Por acaso também gostava de ver um novo Castlevania linear em 2D mas acho que por agora este há de servir. Pena é eu ainda não ter uma Wii... xD Daqui a uns anos experimento o jogo.
ResponderEliminarQuanto aos gráficos que atiram mais para o lado da Mega Drive do que da SNES... acho que até ficam a condizer. Afinal de contas, este é o antecessor de Simon, certo?
Como a Konami antigamente não se preocupava com a timeline da série, o Christopher Belmont tanto pode ser avô como neto do Simon. Mas na minha opinião e seguindo a timeline que considero correcta, é o avô do Simon. :)
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