20 de setembro de 2020

Ikaruga

Capa custom porque sim.
Desenvolvido por: Treasure
Publicado por: Treasure
Director: Hiroshi Iuchi
Produtor: Masato Maegawa
Designer: Yasushi Suzuki
Compositor: Hiroshi Iuchi
Plataforma(s): Xbox360, Arcade, Dreamcast, Nintendo Gamecube, PC, PlayStation4, Nintendo Switch
Lançamento: 09-04-2008 (Lançamento Mundial) (Xbox360)
Género(s): Shoot 'em up, Bullet Hell
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores local/Online
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (~400MB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Easy com cerca de 7 créditos mas hei-de voltar à carga.

A dois não é mais fácil...
Quando era miúdo, um dos géneros que mais apreciava era sem dúvida os shoot 'em up. Desde a sua simplicidade de controlo ao grafismo sempre colorido e sobretudo cheio de frenesim, estes jogos faziam com que imediatamente os quisesse jogar sem pensar. Embora tivesse jogado uma mão cheia deles em consolas, era nas arcades que gostava de desfrutar dos mesmos devido às diferenças técnicas que na altura eram evidentes e faziam com que qualquer jogo parecesse ser melhor do que realmente era. E com este género também descobri a dificuldade de alguns dos jogos que por vezes chega a ser absurda e só com muita prática e paciência é que se consegue ir avançando, nem que seja só mais um nível. Hoje em dia ainda são lançados alguns jogos dentro deste género ainda que sejam os antigos que me preencham o gosto em jogá-los. O jogo que apresento aqui hoje é um exemplo de tudo isto ainda que se destaque por ter uma mecânica original. Este exemplar chegou à colecção algures em Agosto de 2020, tendo sido gratuito pois estava disponível na loja da Xbox Argentina sem preço nenhum associado e visto que a conta da Microsoft parece ser universal a todas as lojas online, foi só questão de agregar o mesmo.
 

14 de setembro de 2020

Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction

Man on a mission!
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Director: Maxime Béland
Produtor: Alexandre Parizeau
Designer: Steven Masters
Artista(s): Sidonie Weber, The Chinh Ngo, Vincent Jean
Argumentista(s): Richard Dansky, Mike Lee
Compositor(es): Kaveh Cohen, Michael Nielsen, Amon Tobin
Motor gráfico: Unreal Engine 2.5
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 13-04-2010 (EUA), 16-04-2010 (EU) (Xbox360)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Co-Op Local/Online para 2 jogadores, Modo Multiplayer Online para 2 jogadores
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido (6.8GB) com loadings mais rápidos, Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Conteúdo adicional via DLC
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Estado: Completo
Condição: Boa, algumas marcas de utilização no disco
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, em Normal e Realistic. Completei todas as Deniable Ops.

Sem autolocantes feios!
Splinter Cell é daquelas sagas que com o tempo tenho vindo a ganhar uma especial predilecção devido ao facto de ser tão único e com uma história rica em intriga e ramificações que acabam por fazer sentido no grande esquema das coisas. E o facto de ser considerado como um rival da saga Metal Gear, foi outro dos motivos pelos quais decidi dar uma chance e jogar todos os jogos para poder realmente comparar ambas as sagas. O veredicto é apenas um: são tão diferentes que dificilmente os considero rivais apesar de partilharem uma coisa em comum, o stealth. Mas ainda assim cada um emprega este conceito à sua maneira com resultados diferentes e altamente satisfatórios em ambos os casos. E apesar de ainda me faltar jogar alguns jogos que têm o mesmo nome mas são diferentes em certos aspectos (nomeadamente os de PC e o Double Agent de PS3/360), o certo é que posso dizer que já experimentei todos os da mainline e o que trago até aqui hoje era o que faltava visto ser exclusivo de certa forma na Xbox360 e PC, algo que agora já não é problema. Este exemplar foi adquirido algures em Agosto de 2020 por 3€ numa loja de usados, estando em muito bom estado.
 

6 de setembro de 2020

Far Cry Instincts

Sempre gostei desta capa.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Produtor: Roxanne Gosselin
Designer(s): Jean-Francois Dugas, Jeff Hattem
Artista: Christian Bédard
Argumentista(s): Richard Dansky, Olivier Henriot
Compositor: Paul Haslinger
Motor gráfico: CryEngine
Plataforma: Xbox
Lançamento: 27-09-2005 (EUA), 30-09-2005 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Multiplayer Online de 2 a 16 jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Multiplayer Online, Editor de Mapas
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Estado: Completo
Condição: Boa, algumas marcas de utilização no disco
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

Sem autocolantes!
Nos tempos que correm, a retro-compatibilidade é algo que se fala com frequência e que para muitos (eu incluído) é algo importante a ter numa consola, nomeadamente se o hardware o permite. Este tema já é algo tão antigo quantos os videojogos em si, mas mais recentemente ganhou tracção devido não só à nostalgia mas também por uma questão de comodidade pois se temos colecções fartas de jogos, é normal que queiramos jogá-los não só no hardware original mas também que sejam compatíveis com o que se segue pois em alguns casos existem benefícios nisso. A Nintendo foi um dos nomes que mais apostava nisto, com gerações de Game Boy a serem retro-compatíveis com as anteriores mas chegou a um ponto em que isso simplesmente terminou e hoje em dia a Switch não é compatível com nada, onde podem assim esmifrar um pouco mais os consumidores com ports. Mas neste caso dado o hardware e dimensões do mesmo, têm desculpa. Já a Sony, que desde a PS2 apostou na retro-compatibilidade, rapidamente deixou isso morrer na PS3 (ainda que fosse compatível com os jogos da PS1) e na PS4 então é um deserto nesse sentido. Logo não devemos esperar muito da PS5. A Microsoft é capaz de ser a que melhor se comporta neste campo com 3 gerações de consolas no mercado onde a retro-compatibilidade é uma realidade ainda que a selecção de jogos seja limitada mas ainda assim há bastante por onde escolher. E tudo indica que a Series X faça progressos nesse sentido. Bom, esta introdução foi apenas para vos apresentar  jogo de hoje, que é o meu primeiro para a Xbox original ainda que tenha jogado o mesmo na Xbox360 fruto de ser compatível com esta. Este exemplar foi adquirido na Play N' Play, algures em Agosto de 2020 por 5.95€.
 

30 de agosto de 2020

Wolfenstein II: The New Colossus

B.J. todo estiloso!
Desenvolvido por:
Machine Games
Publicado por: Bethesda Softworks 
Director: Jens Matthies 
Produtor: John Jennings 
Designer(s): Andreas Öjerfors, Arcade Berg, Aydin Afzoud 
Artista: Axel Torvenius
Compositor(es): Mick Gordon, Martin Stig Andersen 
Plataforma(s): PlayStation 4, Xbox One, PC, Nintendo Switch
Lançamento: 27-10-2017 (Lançamento Mundial), 19-06-2019 (Nintendo Switch)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador 
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~60GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita, PS4 Pro Enhanced
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez na dificuldade normal e outra na dificuldade abaixo da máxima. A platina deste jogo é virtualmente impossível.
 
Sem autocolantes!
Wolfenstein 3D é provavelmente dos jogos mais antigos que me lembro de jogar no velhinho 286 mas a série remonta a computadores mais arcaicos muito antes disso assumindo uma forma bastante diferente daquela que popularizou a série. Em vez de andarmos aos tiros a tudo quanto era inimigo, a série começou por ser os primórdios da chamada Stealth Action, algo que ganhou tracção com a saga Metal Gear mas que foi em Castle Wolfenstein onde tudo começou. Obviamente isso perdeu-se com o tempo mas ganhou novamente vida com o reboot da série em 2014 onde se combinou o bom dos FPS com o bom da Stealth Action. Deste modo a saga Wolfenstein ganhou nova vida e foi uma lufada de ar fresco no género FPS que estava estagnado no tempo com a fórmula a ser sempre a mesma e sem divertimento nenhum. Em 2017, após outro bom jogo pelo meio já aqui analisado, surgiu a esperada sequela mas nem tudo se manteve tal e qual o reboot o fez. Este meu exemplar foi adquirido algures durante Julho e Agosto de 2019, oriundo de uma loja online e deve ter custado abaixo dos 20€ embora não me recorde ao certo.
 

24 de agosto de 2020

Kid Dracula

Mais uma capa custom!
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Director: Shiro Murata
Artista(s): Yoichi Yoshimoto, Kenji Fujioka, Kazunori Yana
Compositor(es): Shinji Tasaka, Satoko Minami
Plataforma(s): Famicom (original), Mobile Phones, Nintendo Switch, PlayStation4, XboxOne, PC
Lançamento: 19-10-1990 (JP/Original), 16-05-2019 (Castlevania Anniversary Collection)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Nenhumas
Outros nomes: Akumajō Special: Boku Dracula-kun, que traduzido dá Demon Castle Special: I'm Kid Dracula
Media: Não se aplica
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

E a parte de trás.
A saga Castlevania é provavelmente uma das mais apreciadas desde sempre com excelentes jogos, outros medianos e ainda alguns que mais vale esquecer. Mas existem aqueles que muito boa gente nem sequer sabe da sua existência ou ouviu falar uma ou outra vez sem nunca ter interesse em saber mais. E normalmente estes jogos menos conhecidos são spinoffs ou versões mais obscuras de outros títulos, que por um ou outro motivo ficaram esquecidos e por vezes nem sequer saíram do seu país de origem. O jogo que apresento aqui hoje é um bom exemplo disso, tendo conhecimento da sua existência há já bastantes anos mas sem nunca me ter interessado por procurar e explorar o mesmo. Em vez disso joguei sim a versão de Game Boy sem saber ao certo que se tratava de uma sequela/remake deste mesmo jogo. Este exemplar digital faz parte da colectânea Castlevania Anniversary Collection, adquirida algures em Julho de 2020 por €4.99 numa promo na eShop da Nintendo Switch.
 

17 de agosto de 2020

Castlevania Requiem: Symphony of the Night & Rondo of Blood

Mais uma capa custom!
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Tokyo, Inc.

Publicado por: Konami Digital Entertainment, Inc.
Director(es): Toru Hagihara (Rondo of Blood, SOTN), Koji Igarashi (SOTN)
Produtor(es): Y.Yamada (Rondo of Blood), Toru Hagihara (SOTN)
Artista: Ayami Kojima
Compositor(es): Michiru Yamane (SOTN), Jigokusha Nakamura (Rondo of Blood)
Plataforma: PlayStation 4
Lançamento: 25-10-2018 (JP), 26-10-2018 (EU/EUA)
Género(s): Plataformas, Acção, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Digital 
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (1.33GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita

Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei cada jogo uma vez mas mais se seguirão.

E traseira a condizer.
A Konami é provavelmente uma das companhias mais famosas no mundo dos videojogos pelos melhores e piores motivos. Se outrora eram um poço de criatividade e produziram algumas das sagas mais queridas dos jogadores, por outro passaram de bestial a besta ao longo dos anos devido a decisões estratégicas algo dúbias e pelo facto de terem manchado o seu belo legado com máquinas de pachinko e outras atrocidades tais. Contudo parece que nos últimos tempos, pelo menos mais recentemente, decidiram revitalizar alguns dos seus clássicos para as plataformas modernas talvez porque alguma alminha lá dentro ainda tem dois dedos de testa ou simplesmente porque alguém ainda sabe que dá dinheiro espremer a vaca velha. Aposto mais nesta segunda hipótese, é mais coerente com o actual modelo de negócio que a companhia adoptou e que se traduz em produzir cifrões, seja de que maneira for. Ainda assim, é sempre bom ver colectâneas de jogos antigos em plataformas modernas e hoje é uma dessas que aqui apresento para ficarem a saber o que esperar. Este exemplar digital foi adquirido numa promo da PSN algures em Julho de 2020 por 4.99€.
 

10 de agosto de 2020

Venture Kid

Desta vez fiz só a frente.
Desenvolvido por: Snikkabo AS
Publicado por: FDG Entertainment
Director(es): Per Aasland, Even Rusten
Produtor: Thomas Kern
Designer(s): Per Aasland, Even Rusten, Manon Dreijer, Nathan D. Christie
Compositor(es): Matt Creamer ("Norrin_Radd")
Plataforma(s): Nintendo Switch, iOS, PC
Lançamento: 02-05-2019 (Lançamento Mundial, Nintendo Switch)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital (~16MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas mais se seguirão.

Tem de haver sempre aranhas...
Como já é sabido dos utilizadores da Nintendo Switch, a eShop é um poço sem fim de jogos algo que a Nintendo fez questão que assim fosse com uma aposta fortíssima nos indies. Deste modo existem literalmente milhares de jogos e todas as semanas mais vão sendo adicionados à lista pelo que a busca pelos que realmente valem a pena se torna cada vez mais difícil e requer uma boa dose de paciência. Mas por norma estas virtudes são recompensadas de vez em quando com algumas boas surpresas, sobretudo pelo facto de muitas vezes serem apanhadas em promoção como é o caso do jogo que trago até aqui hoje que deve ter custado algo como 1 euro algures durante o mês de Junho.
 

3 de agosto de 2020

Tomb Raider Underworld

Esta capa podia ser melhor.
Desenvolvido por:
Crystal Dynamics
Publicado por: Eidos Interactive
Director: Eric Lindstrom
Produtor: Alex Jones
Designer: Harley White-Wiedow
Argumentista(s): Eric Lindstrom, Toby Gard
Compositor(es): Troels Brun Folmann, Colin O'Malley
Plataforma(s): Xbox360, PlayStation 3, PC, Nintendo Wii, PlayStation 2
Lançamento: 18-11-2008 (EUA), 21-11-2008 (EU)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido (6.6GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Conteúdo adicional via DLC
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.

Sem autocolantes.
Durante muitos e longos anos desprezei por completo a saga Tomb Raider muito por culpa dos jogos que saíram na PlayStation original. Sinceramente ainda hoje não consigo ver o que realmente atraiu as pessoas a jogarem algo que por vezes se tornava confuso e onde a exploração era mais um tédio imenso do que divertimento puro, com aquele controlo rígido e combate ainda pior. E sim, tenho noção que são clássicos para muitos mas para mim em particular são jogos comuns e sem interesse a não ser histórico. Contudo, já na altura da PS3/Xbox360, com o reboot da série o meu interesse tornou-se legitimo e foi este jogo que me fez ir explorar alguns dos anteriores, sobretudo os da PS2. Aí descobri boas surpresas (não, não me aproximei sequer do Angel of Darkness nem tenciono), as quais podem ler acerca aqui no blog. Faltava-me apenas jogar um desses jogos que segundo consta a versão de PS2 é mázinha e logo tratei de caçar a versão de Xbox360 ainda que pudesse ter optado pela de PS3 mas quero aumentar a colecção Microsoft. Este exemplar foi adquirido em Junho de 2020, por €7.95 na Play N' Play.

27 de julho de 2020

IMPLOSION: Never Lose Hope

Mais uma capa custom!
Desenvolvido por: Rayark Inc.
Publicado por: Rayark Inc. (JP), Flyhigh Works (EU/EUA)
Director(es): Yung-Ting Tony Lee, Alvin Chung
Produtor: Ming-Yang Yu
Designer(s): Ryan Lee, QQ Lin, Ada Tsukiyo
Artista: Agugu Lin
Argumentista: Anton Mark-Hitchman
Compositor(es): Kevin Penkin, Taku Sakakibara
Plataforma(s): Nintendo Switch, iOS, Android
Lançamento: 06-07-2017 (Lançamento Mundial, Nintendo Switch)
Género(s): Acção, Hack 'n Slash, Twin Stick Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital (~5GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes em diferentes dificuldades.

E traseira custom também.
Uma das coisas que sempre apreciei neste mundo do videojogos foi o advento das demos quando começou a era da PS1/Saturn, onde todos os meses podíamos experimentar alguns dos jogos a serem lançados futuramente, bem como outros já lançados e assim ter uma ideia melhor do que esperar dos mesmos sem confiarmos apenas em reviews de revistas e screenshots. A experiência de colocar o CD na consola era sempre diferente e por vezes ficava por lá muito tempo caso trouxesse alguma demo daqueles jogos pelos quais esperava ansiosamente. Mas com o passar das gerações, esta cultura foi-se perdendo de certo modo, com menos demos a serem lançadas até ao ponto de começarem apenas a serem digitais e sem grande variedade, pelo menos com títulos mais apelativos. Recordo-me que na era da PS3/Xbox360, apesar de existirem demos com fartura, nada era realmente interessante exceptuando um ou outro título. Actualmente parece que se assiste a um chamado revival desta cultura e há imensas demos de jogos, sobretudo na Nintendo Switch, o que me faz explorar a eShop à procura da próxima surpresa. E sem dúvida que já fui surpreendido em alguns casos mas no que concerne ao caso de hoje, apesar de ter gostado bastante da demo, já o jogo completo é apenas meh. Este exemplar digital foi adquirido algures em Junho de 2020, por 4.80€ numa promo da eShop.

20 de julho de 2020

Lost Odyssey

É uma odisseia perdida...
Desenvolvido por: Mistwalker, Feelplus
Publicado por: Microsoft Game Studios
Director: Daisuke Fukugawa
Produtor: Takehiro Kaminagayoshi
Designer: Hironobu Sakaguchi
Artista(s): Takamasa Ohsawa, Takehiko Inoue, Hideo Minaba
Argumentista(s): Hironobu Sakaguchi, Kiyoshi Shigematsu
Compositor: Nobuo Uematsu
Motor gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma: Xbox360
Lançamento: 06-12-2007 (JP), 12-02-2008 (EUA), 29-02-2008 (EU)
Género: Japanese Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 4xDVD-ROM
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido com loadings mais rápidos (~21GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Conteúdo adicional via DLC
Estado: Completo
Condição: Muito boa, poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo feito tudo o que havia para fazer incluído os achievements base.

Sem autocolantes feios.
Durante a 7ª geração de consolas, o meu favoritismo recaiu sobre a PS3 visto que era aí que estavam os exclusivos que queria jogar. Contudo, a Xbox360 mostrou ter potencial com os seus, que cada vez mais me faziam questionar a escolha de uma consola em detrimento de outra. Mas nestes casos o melhor mesmo é esperar que o tempo passe e na altura certa logo se trata de colmatar todas essas falhas a baixo custo. E foi o que fiz neste caso, que servirá de base para todas as futuras consolas que poderão vir a aterrar por aqui juntamente com os exclusivos que deixei passar. O jogo que apresento aqui hoje é um dos muitos exemplos e possivelmente um dos que mais invejei ser exclusivo da Xbox360, algo que continua e provavelmente continuará a ser por muito mais tempo (ainda que dê para jogar na XboxOne). Este exemplar chegou à colecção em Janeiro de 2020 por 8€ estando completo e em muito bom estado de conservação, felizmente.

13 de julho de 2020

Virtua Fighter

As caixas japonesas são tão melhores.
Desenvolvido por: Sega AM2
Publicado por: Sega
Director: Yu Suzuki
Produtor: Yu Suzuki
Designer: Seiichi Ishii
Compositor: Takayuki Nakamura
Plataforma(s): Sega Saturn, Arcade, PC, 32X
Lançamento: 22-11-1994 (JP), 11-05-1995 (EUA), 08-07-1995 (EU)
Género: Fighting
Modos de jogo: Modo Arcade para um jogador, Multiplayer Vs. para dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de highscores na memória da consola ou Backup Memory Cart
Estado: (In)Completo, falta o spine card
Condição: Medíocre, o CD está bastante riscado e tem see throughs, a capa/manual tem marcas de uso.
Viciómetro: Acabei-o várias vezes ao longo dos anos.

A parte traseira.
Nos anos 90 a ideia de ter jogos arcade em casa era algo futurista e até impraticável mas não demorou muito até que isso começasse a ser uma realidade cada vez mais alcançável. Com o advento da PlayStation e da Saturn, rapidamente começaram a aparecer ports de jogos arcade que a bem ou a mal lá tentavam o seu melhor para proporcionar a mesma experiência ou algo próximo disso. Porém, nem todas as tentativas foram bem sucedidas pois os resultados variavam bastante de jogo para jogo e já se sabe que a pressa sendo inimiga da perfeição originou exemplos que hoje fazem parte da história de como não fazer algo. O jogo que trago até aqui hoje ilustra, uma vez mais, esta situação de se apressar um jogo para coincidir com o lançamento de uma consola. Este meu exemplar aterrou na colecção há bastantes anos, tendo tido uma vida de abusos e pelo que sei veio de Macau. Posteriormente saiu da minha colecção por algum tempo mas lá regressou novamente algures em 2018 e agora é mesmo para ficar.

6 de julho de 2020

Sega Rally Championship

Caixinha custom a condizer.
Desenvolvido por: Sega AM3
Publicado por: Sega
Director: Kenji Sasaki
Designer: Tetsuya Mizuguchi
Compositor: Takenobu Mitsuyoshi 
Plataforma(s): Sega Saturn, Arcade, PC
Lançamento:15-11-1995 (EUA), 29-12-1995 (JP), 26-01-1996 (EU)
Género: Racing
Modos de jogo: Modo Arcade e Time Attack para um jogador, Multiplayer splitscreen para dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de highscores na memória da consola ou Backup Memory Cart, Compatível com Arcade Racer
Estado: Incompleto, sem caixa original nem manual. Caixa CD Jewel Case personalizada
Condição: Boa, o CD está em bom estado de conservação
Viciómetro: Acabei-o diversas vezes.

A respectiva traseira.
Como já é do conhecimento geral, a Sega Saturn foi daquelas consolas que poderia ter tido um aproveitamento bastante melhor mas muito por culpa de ser difícil de programar para esta máquina e o apoio algo escasso dos estúdios third party, o desfecho não foi de todo o melhor. Contudo e apesar desses contratempos, o certo é que foram lançados muitos e bons jogos, alguns deles sendo recriações das versões arcade, com as devidas limitações. E era isso que se queria em 1996, jogos com qualidade arcade no conforto das nossas casas. A Sega bem tentou mas já se sabe que em alguns casos falhou por motivos algo ridículos como apressar a produção para coincidir com datas de lançamento e afins. O jogo que trago até aqui hoje é outro exemplo disso ainda que tenha sido apenas nos Estados Unidos que tal aconteceu. Quando chegou ao Japão e Europa, já a equipa tinha corrigido alguns dos problemas bem como melhorado outros aspectos. Este meu exemplar chegou algures à colecção entre Setembro e Outubro de 2018 tendo sido oferecido pelo amigo Fernando Sardinha. Apesar de ser apenas o CD, este encontra-se em bastante bom estado e não custou nada fazer uma caixa personalizada para albergar o mesmo.

29 de junho de 2020

Mortal Kombat II

Mas uma caixa personalizada.

Desenvolvido por: Midway, Probe Entertainment (Sega Saturn)
Publicado por: Acclaim Entertainment
Produtor(es): Ken Fedesna, Neil Nicastro
Designer(s): Ed Boon, John Tobias
Compositor: Dan Forden
Plataforma(s): Sega Saturn, Arcade, Game Gear, Mega Drive, Super Nintendo, Game Boy, 32X, Amiga, Master System, MS-DOS, PlayStation, PlayStation Network, Xbox Live Arcade
Lançamento: 28-03-1996 (EUA), 29-03-1996 (JP), Algures em 1996 (EU)
Género: Fighting
Modos de jogo: Modo Arcade para um jogador, Modo Versus para dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de highscores na memória da consola ou Backup Memory Cart (?)
Estado: Incompleto, falta a caixa original e manual. Caixa CD Jewel Case personalizada
Condição: Razoável, apresentava alguns riscos menores mas foi polido
Viciómetro: Terminei-o diversas vezes com diferentes personagens.

As caixas originais deviam ser assim.
A minha colecção de Sega Saturn é provavelmente a mais pequena e negligenciada de todas por diversos motivos mas ainda assim tento com que seja feita com gosto e creio que isso se reflicta nos poucos jogos que tenho. Coleccionar para esta plataforma nos dias que correm é um desafio a todos os níveis sobretudo devido aos preços por vezes proibitivos de certos jogos, à condição dos mesmos pois é incomum ver jogos em excelente estado e também devido ao facto dos próprios CDs serem propensos a disc rot e outras maleitas que assombram este formato (como por exemplo os see through que se traduzem em buracos na superfície de leitura do disco e por vezes os tornam inutilizáveis). Curiosamente todos os jogos que tenho nesta consola até à data foram donativos e nesses trâmites não se pode ser esquisito, sobretudo se forem jogos interessantes e estiverem a funcionar. Quanto às caixas e manuais, paciência, nada que uma custom jewel case não resolva dando logo um aspecto melhor à coisa. O jogo que trago até aqui hoje deve ter tido uma história de vida atribulada pois esteve grande parte da sua vida dentro de uma Saturn, numa loja de jogos a servir de demonstração. Para além do jogo constar na minha colecção essa mesma consola também aqui está, sendo que o jogo em si não lia correctamente mas após um ligeiro polimento voltou a ter vida e funciona em ambas as Saturn PAL que tenho. Não faço ideia ao certo quando aterrou por estas bandas mas foi há diversos anos atrás.

22 de junho de 2020

Daytona USA

Caixa custom.
Desenvolvido por: Sega AM2
Publicado por: Sega
Director: Toshihiro Nagoshi
Produtor(es): Toshihiro Nagoshi, Yu Suzuki
Designer: Toshihiro Nagoshi
Compositor(es): Takenobu Mitsuyoshi, David Leytze
Plataforma(s): Sega Saturn, PC, PS3 (PlayStationNetwork), Xbox360 (XboxLive)
Lançamento: 01-04-1995 (JP), 11-05-1995 (EUA), 08-07-1995 (EU)
Género: Racing
Modos de jogo: Modo Arcade e modo Saturn para um jogador
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de highscores na memória da consola ou Backup Memory Cart
Estado: Incompleto, caixa original em estado lastimável e falta o manual. Caixa CD Jewel Case personalizada
Condição: Medíocre, o CD apresenta bastantes riscos mas curiosamente funciona bem
Viciómetro: Se cheguei ao final uma vez foi muito mas joguei-o bastantes vezes.

E a respectiva traseira.
Nos anos 90 a cultura arcade proliferava com bastantes títulos a fazerem as delicias dos salões de jogos. A Sega não era nada estranha a isto e sem margem de dúvida era o nome de eleição no que dizia respeito aos mais avançados jogos do ponto de vista tecnológico. Com a evolução das coisas, as consolas caseiras começaram a aproximar-se das arcades trazendo uma experiência quase igual à nossa sala de estar e a Sega Saturn foi uma das consolas que mais tentou por fazer com que isso fosse uma realidade. Contudo, nem todos os jogos foram um sucesso nesta transição e o jogo que apresento aqui hoje é capaz de ser o melhor exemplo disso. Este exemplar foi-me dado por uma amiga que o encontrou perdido lá por casa, provavelmente seria de um dos irmãos e digamos que teve um tratamento de choque e uma vida de abusos pois a caixa está num estado terrível e o CD não está melhor. Dai que tive de fazer uma Custom Jewel Case e ficou com muito melhor aspecto.

15 de junho de 2020

Biolab Wars

Capa custom mas só a frente.
Desenvolvido por: Kolibri Game Studio
Publicado por: Forever Entertainment
Plataforma(s): Nintendo Switch, PC, MacOS, Linux
Lançamento: 14-11-2019 (EU), 15-11-2019 (EUA)
Género(s): Acção, Plataformas, Run N' Gun
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital (~200MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o duas vezes mas mais se seguirão.


Há sempre um comboio cheio de mauzões.
Com a DS e a Wii, a Nintendo ganhou um estatuto especial de marca com mais shovelware no mercado visto que ambos os catálogos destas consolas estavam apinhados de jogos que não interessavam nem ao menino Jesus. Com o advento da Switch pode dizer-se exactamente o mesmo mas com uma diferença: estes estão todos na eShop em vez de existirem em formato físico o que por um lado é óptimo. Contudo e tal como por exemplo no Steam, no meio de tanto lixo encontram-se pérolas perdidas, a troco de algum tempo perdido a pesquisar cada página cheia de títulos e que parece não ter fim. Mas no final a recompensa costuma ser boa pois encontra-se sempre algo interessante e a preços convidativos ainda para mais porque há quase sempre promoções nestes casos. O jogo que trago até aqui hoje é um claro exemplo disso, perdido no meio de tanta porcaria e pela módica quantia de 99 cêntimos em promo, tendo aterrado na colecção algures em Maio de 2020.

8 de junho de 2020

Bloodstained: Ritual of the Night

A arte deste jogo é um mimo.
Desenvolvido por: ArtPlay, DICO, WayForward, Disruptive Games, Neo Future Labs, Inti Creates
Publicado por: 505 Games
Director: Shutaro Iida
Produtor(es): Koji Igarashi
Artista: Yuji Natsume
Argumentista: Koji Igarashi
Compositor(es): Michiru Yamane, Keisuke Ito, Ryusuke Fujioka
Motor gráfico: Unreal Engine 4
Plataforma(s): PlayStation 4, Xbox One, PC, Nintendo Switch
Lançamento: 18-06-2019 (Lançamento Mundial), 25-06-2019 (Nintendo Switch)
Género(s): Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Outros modos extra para um jogador
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~17GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita, PS4 Pro Enhanced
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez com mais de 40 horas de jogo e platina alcançada.

Sem nenhum autocolante foleiro.
Castlevania é daquelas palavras que não vos será estranha se andam nisto dos jogos há vários anos e se forem com eu, muito provavelmente é uma das vossas sagas favoritas. Mas como a história nem sempre é meiga, algumas das nossas sagas favoritas andam pelas ruas da amargura hoje em dia e esta é certamente uma delas. Considerando que os últimos jogos desta saga não foram recebidos com grande ânimo e a Konami prefere lucrar com máquinas de pachinko e jogos de qualidade dúbia, Castlevania está neste momento defunta a meu ver. Eis que um dos nomes mais associados à saga, Koji Igarashi decidiu lançar um projecto financiado através do Kickstarter de forma a criar um novo jogo que mantivesse o espírito do seu maior sucesso: Symphony of the Night. Escusado será dizer que isto abalou a internet como se fosse um sismo, angariando mais de 5.5 milhões de dólares, tornando-o numa das mais bem sucedidas campanhas de sempre. Este meu exemplar aterrou na colecção no dia de lançamento, tendo custado 35 euros e como bónus por ter feito pré-reserva (sim, abri uma excepção para este mas odeio o conceito) recebi ainda um steelbook que actualmente devido ao parasitismo parece custar mais do que o próprio jogo.

1 de junho de 2020

Deadly Premonition Origins [Collector's Edition]

Excelente artwork!
Desenvolvido por: Toybox Games (Switch)
Publicado por: Numskull Games (EU), Aksys Games (EUA)
Director: Hidetaka Suehiro
Produtor(es): Tomio Kanazawa, Kuniaki Kakuwa
Designer: Hidetaka Suehiro
Artista: Hitoshi Okamoto
Argumentista(s): Hidetaka Suehiro, Kenji Goda
Plataforma: Nintendo Switch
Lançamento: 04-09-2019 (EUA), 05-09-2019 (JP, EU)
Género(s): Acção, Aventura, Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Cartão de Jogo
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartão de jogo, HD 720p (Portátil), 1080p (Docked), Compatível com Controller Pro
Estado: Completo
Condição: Excelente
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo feito tudo o que havia para fazer com mais de 30 horas de jogo.


Em espanholês!
Existem jogos e jogos. E existem jogos de culto, que assim se tornaram por inúmeros motivos, sejam eles bons ou maus. Tal como com filmes, livros ou séries, estes jogos são adorados por uns e odiados por outros mas no final de contas, ganharam um estatuto do qual nunca mais se vão livrar. E isso é algo bom neste panorama onde a indústria atingiu num patamar nunca antes visto, com cada vez mais títulos a custarem milhões e sem nada que os torne únicos ou especiais, sendo apenas mais um jogo numa série de jogos que já devia ter morrido há muito tempo. Sim, sim, refiro-me aos habituais suspeitos do costume pelos quais a carneirada saliva sempre que anunciam um novo. Mas adiante. O jogo que trago até aqui hoje é um caso especial pois na época em que surgiu não foi bem recebido pela crítica (como se a opinião dessa gente contasse para alguma coisa) mas ganhou uma pequena legião de fãs que até hoje o considera como um clássico apesar dos seus defeitos. Seja como for, este jogo só se percebe depois de se experimentar e não há vídeo possível que lhe faça jus ou nos permita ter percepção daquilo que nos espera. Este exemplar chegou à colecção algures em Março de 2020, oriundo da Amazon.es e por menos de 30 euros, já com um bom desconto e graças ao amigo Fernando Sardinha. Esta Collector's Edition para além do jogo, inclui um set de 6 pins e dois mini postais ilustrados, tudo isto numa caixa de cartão.

25 de maio de 2020

Aggelos

Capa da versão física.
Desenvolvido por: Storybird Games, Wonderboy Bobi
Publicado por: PQube Ltd.
Plataforma(s): Nintendo Switch, PC, PlayStation 4, XboxOne
Lançamento: 24-04-2019 (EUA), 25-04-2019 (EU), 20-09-2019 (EU - Físico)
Género(s): Aventura, Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital (115MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez com cerca de 8 horas e tendo descoberto tudo.

E a respectiva traseira.
Os jogos indie são algo que hoje em dia faz parte integrante do espectro dos videojogos, com imensos títulos por onde escolher e alguns deles bem surpreendentes. A meu ver, isto surgiu da necessidade de se querer não só voltar ao passado tirando partido do hardware actual mas também explorar ideias que de outra forma seriam impossíveis de levar a cabo devido à filosofia das grandes empresas que produzem os chamados AAA e que só se preocupam com números, sejam eles lucros ou vendas. Daí que em vez de levar com mais um Assassin's Creed 17 ou outro Call of Duty 34, prefiro de longe ver um título indie desenvolvido por uma equipa cheia de talento e paixão, sem estar dependente de corporações gananciosas. E actualmente, são estes os jogos que realmente me dão gozo jogar e que certamente sei que voltarei a pegar neles anos mais tarde. Este exemplar digital chegou à colecção algures entre Março e Abril de 2020, tendo sido gratuito. Isto porque tive a sorte de conseguir um código para a versão Switch na página da PQube no Facebook. Melhor ainda foi ter apanhado mais que um código e ter assim dado o mesmo ao amigo Fernando Sardinha que também tinha interesse neste jogo. Podia ter até ficado com os restantes códigos para a versão Steam mas não gosto de ser guloso e prefiro que outras pessoas possam desfrutar do jogo.

18 de maio de 2020

Tenchu Z

Ninja random na capa.
Desenvolvido por: K2 LLC
Publicado por: Microsoft Game Studios, From Software (JP)
Director: Kiyoji Tomita
Produtor: Masanori Takeuchi
Designer: Kiyoji Tomita
Plataforma: Xbox360
Lançamento: 05-10-2006 (JP), 12-06-2007 (EUA), 29-06-2007 (EU)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer co-op local e online até quatro jogadores
Media: DVD-ROM
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido com loadings mais rápidos (4.4GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Leaderboards Online
Outros nomes: Tenchu Senran (JP)
Estado: Completo
Condição: Muito boa, poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o três vezes, uma em cada dificuldade, todos os achievements desbloqueados

Sem autocolante foleiros.
Lembro-me de há uns anos atrás, quando a Xbox360 era motivo de conversa, questionar alguns dos jogos que tinham feito a transição de plataformas como por exemplo a PS2 para a consola da Microsoft, sem que tivessem sequer tido direito a uma versão de PS3. E há imensos casos de jogos que até hoje são exclusivos da Xbox360 sem nunca terem sido lançados em nenhuma outra consola (e por vezes nem sequer em PC). O jogo que trago até aqui hoje é um óptimo exemplo disso, sem mais nenhuma outra versão no horizonte e sem sequer ser compatível com a Xbox One. Este exemplar usado chegou à colecção algures no final de Fevereiro de 2020 tendo custado 7€.

11 de maio de 2020

Prey

Esta artwork é má...
Desenvolvido por: Human Head Studios
Publicado por: 2K Games
Director: Chris Rhinehart
Produtor(es): Tim Gerritsen, George Broussard
Artista: Rowan Atalla
Argumentista(s): David Freeman, Dean Orion, Gary Whitta
Plataforma(s): Xbox360, PC, MacOS, Linux
Lançamento: 11-07-2006 (EUA), 14-07-2006 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer online até oito jogadores
Media: DVD-ROM
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido com loadings mais rápidos (4.3GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Leaderboards Online
Estado: Completo
Condição: Muito boa, poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o em Normal uma vez.

Toda a capa é foiled!
Continuando a minha demanda em explorar alguns dos jogos do vasto catálogo da Xbox360, eis que me deparo com um FPS, daqueles que tentam de algum modo ser diferentes e inovar de forma a se destacarem dos demais. Num género que parece estar estagnado há imenso tempo, qualquer novidade é sempre bem vinda, sobretudo se se revela divertida e traz alguma diversidade à jogabilidade que já de si tem sempre a mesma base: correr e disparar. Embora tenha saído também para PC, decidi optar pela versão da Xbox360 por uma questão de coleccionismo e por ter custado apenas 3€, algures em Fevereiro de 2020. Está em muito bom estado de conservação, considerando as coisas tais como elas costumam ser no que toca a jogos de Xbox360 usados.