28 de junho de 2021

Ion Fury

Boa cover art.
Desenvolvido por: Voidpoint LLC, General Arcade (Versão para consolas)
Publicado por: 3D Realms, 1C Entertainment (Versão física)
Director: Richard Gobeille
Designer(s): Max Ylitalo, Leonardo Pellegrini, Jarmo Kylmäaho, Vitaliy Bondarenko
Artista(s): Aleksander Kowalczyk, Arturo Pahua, Fox Martins
Compositor: Jarkko Rotsten
Motor gráfico: Build Engine (Modificado)
Plataforma(s): PlayStation4, Xbox One, Nintendo Switch, PC
Lançamento: 14-05-2020 (Lançamento Mundial), 15-08-2019 (PC)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (~400MB), Gravação de progresso no disco rígido, HD 720p, 1080i, 1080p, Compatível com Remote Play, PS4 Pro Enhanced
Media: Blu-ray
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o três vezes, em diferentes dificuldades. Platina alcançada.

Em espanholês.
Durante os anos 90 assistimos a um boom no que concerne a first person shooters, que se tornou popular graças a jogos como Wolfenstein 3D e DooM, sendo que foi também aquela que considero a era de ouro para este género. Com o passar dos anos, o género banalizou-se, fruto de uma enchente de jogos cuja qualidade começou a decrescer na minha opinião, dando-se prioridade mais ao storytelling do que ao gameplay propriamente dito, algo que é muito mais importante e é o que caracteriza um bom jogo. Não quero com isto dizer que actualmente não existam bons FPS triple A mas o certo é que o actuais que são realmente soberbos contam-se pelos dedos de uma mão. Porém assiste-se agora a um revivalismo deste género mais centrado no estilo que o popularizou nos anos 90, onde temos excelentes jogos com profundas inspirações em clássicos como Rise of the Triad, Exhumed, Quake, Shadow Warrior e sem esquecer o eterno Duke Nukem 3D. O jogo que trago até aqui hoje é um belíssimo exemplo disso. Este exemplar foi adquirido em Março de 2021, por cerca de 23 euros, oriundo da Amazon. Para além do jogo inclui um mini livro de arte e autocolantes.
 

21 de junho de 2021

Nioh 2 [Special Edition]

Artwork simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Team Ninja, Kou Shibusawa
Publicado por: Koei Tecmo (JP), Sony Interactive Entertainment (Resto do mundo)
Director: Fumihiko Yasuda
Produtor: Fumihiko Yasuda
Designer: Takahiro Shiojima
Argumentista: Ryohei Hayashi
Compositor(es): Yugo Kanno, Akihiro Manabe
Plataforma(s): PlayStation4, PlayStation5, PC
Lançamento: 12-03-2020 (JP), 13-03-2020 (Lançamento Mundial)
Género(s): Action Role Playing, Hack 'n Slash
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo co-op online para até 3 jogadores
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (~55GB), Gravação de progresso no disco rígido, HD 720p, 1080i, 1080p, PS4 Pro Enhanced
Media: Blu-ray
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, incluindo o DLC com mais de 200 horas de jogo e platina alcançada.

Em bom Português.
Quem é seguidor do meu trabalho aqui no blog já sabe que nutro uma paixão especial por tudo quanto é japonês, desde os jogos mais conhecidos aos mais esquisitos. Mas também por algo que é muito comum aquele país e que se traduz em samurai e ninjas, sem esquecer os demónios todos que compõem o seu folclore tradicional. Assim é difícil deixar passar ao lado certos jogos que tão bem mesclam todos estes elementos de forma harmoniosa e interessante, proporcionando-nos uma experiência fantástica quando se trata de pegar no comando. Embora não fosse fã do género agora conhecido por soulslike, o certo é que Bloodborne me fez mudar de opinião e o Nioh original cimentou ainda mais a mesma. Com a sequela, Nioh 2, as coisas foram ainda mais além. Este meu exemplar chegou à colecção durante o período natalício de 2020, e sendo a Special Edition, faz-se acompanhar de um belíssimo steelbook, um artbook e ainda o Season Pass que inclui todo o DLC.
 

19 de abril de 2021

Jogalhões de Força - O 12º aniversário!

O bolo este ano é assim para o meh.
Mais um ano e eis mais um aniversário do blog, que em mais um ano atípico anda lentinho ainda que haja muito ainda para jogar e escrever. Embora estejamos em confinamento/desconfinamento, o certo é que não se parou de comprar jogos tanto físicos como digitais e o backlog (sobretudo o de PS4) também tem vindo a crescer tanto por preguiça como por outros motivos que são prioritários. E em 12 anos nunca pensei que viesse a conseguir ter as análises todas em dia mas esse objectivo foi alcançado pelo que estas paragens maiores se devem ao facto de andar a jogar uns quantos títulos de seguida para depois ter algo para escrever sem tanto tempo de intervalo. Pelo meio vão surgindo outros pequenos projectos como é o caso das peachflavored reproductions onde faço reproduções das capas originais dos jogos bem como outras totalmente novas e mockups engraçados de jogos que nunca foram lançados oficialmente, sendo que este é actualmente o projecto que mais gozo me dá dar continuidade e que podem acompanhar na página oficial do JDF no Facebook. Ah, e só porque me apeteceu, este ano adicionei um plugin ao blog para que quem quiser entrar em contacto comigo via Messenger, onde podem colocar questões alusivas ao que aqui se faz ou até ao que comi ontem se for caso disso. Mas não, não vendo nada e isto não é uma loja!

Um bem haja a todos os que seguem e lêem o que para aqui debito, para o ano cá estaremos!

28 de fevereiro de 2021

Odallus: The Dark Call

Mais uma capa custom!
Desenvolvido por: JoyMasher
Publicado por: Digerati Distribution (Nintendo Switch), JoyMasher (PC)
Director: Danilo Dias
Produtor: Danilo Dias
Designer(s): Danilo Dias, Thais Weiller
Artista: Danilo Dias
Argumentista(s): Thais Weiller, Maira Testa
Compositor: Tiago Santos, Thiago Adamo
Plataforma(s): Nintendo Switch, XboxOne, PlayStation 4, PC (Steam, GOG)
Lançamento:08-02-2019 (Nintendo Switch)
Género(s): Aventura, Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o duas vezes: uma em PC e a segunda ronda na Switch.

A respectiva traseira.
Numa era onde os jogos AAA e afins estão cada vez mais genéricos e muitas vezes aborrecidos, eis que os indies nos salvam do tédio oferecendo-nos uma panóplia de jogos muitos deles inspirados nos clássicos com que crescemos durante os anos 80/90. Não descarto de todo alguns dos jogos que vão saindo mas é certo que os actuais nomes sonantes se tornaram enfadonhos, repetitivos e muitas vezes a copiar ideias uns dos outros sem inovar praticamente nada. Na cena indie há no entanto um revivalismo daquilo a que nos habituamos quando éramos putos mas sempre com algo novo lá pelo meio e claro sem as limitações típicas do hardware da época. O jogo que trago até aqui hoje é uma prova disso, mantendo as características de clássicos da NES mas com algumas mecânicas que melhoram a qualidade de vida por assim dizer. Este exemplar digital foi adquirido na eShop por €1.88 estando em promo e ainda tendo descontado alguns pontos de ouro que estavam a ganhar teias na conta.
 

10 de janeiro de 2021

DooM³: Resurrection of Evil

Bichinho lindo na capa.
Desenvolvido por: Nerve Software
Publicado por: Activision
Produtor(es): Matt Hooper, Jason Kim (id Software)
Designer(s): Adam Bellefeuil, Patrick Hook, Brandon James, David Kelvin
Artista(s): Ted Anderson, Jake Hernandez, Pat Jones
Motor gráfico: id Tech 4
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 05-10-2005 (EUA), 21-10-2005 (EU) (Xbox)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer Online, System Link 2-4 jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Leaderboards Online, DLC adicional, Compatível com Headset
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Marine (Normal).

Sem autocolantes feiosos.
Seguindo as pisadas de DooM³, eis que nos surge a primeira e única expansão (até terem lançado a BFG Edition com uma inédita até essa data), Resurrection of Evil, numa época onde era comum os jogos de grande sucesso terem expansões com níveis adicionais e mais história com o mesmo tratamento do jogo original. Recordo-me de esta ser uma das primeiras expansões a saírem numa consola sem ser necessário o jogo original para que pudéssemos desfrutar da mesma. Até à data, ports de jogos de PC por norma não tinham direito às expansões em consola pelo que me lembro do exemplo de Half-Life na PS2 que a dada altura iria ter as expansões disponíveis mas por algum motivo que desconheço cancelaram as mesmas. Uma delas era Blue Shift, que até teve direito a uma espécie de demo na revista oficial da PlayStation, ainda que só conheça a versão americana da mesma. Este meu exemplar foi adquirido durante o mês de Dezembro de 2020 por €5.95 na Play N' Play.
 

3 de janeiro de 2021

Shantae: Risky's Revenge - Director's Cut

Mais uma capa personalizada.
Desenvolvido por: WayForward Technologies
Publicado por: WayForward Technologies
Director: Matt Bozon
Produtor: Matt Bozon
Designer: James Montagna
Artista: Henk Nieborg
Argumentista: Matt Bozon
Compositor: Jake Kaufman
Plataforma(s): Nintendo Switch, XboxOne, PlayStation 4, PC, Nintendo WiiU
Lançamento: 15-10-2020 (Nintendo Switch, XboxOne)
Género(s): Plataformas, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez em PC e outra na Switch.

E a respectiva traseira personalizada.
Quando Shantae foi lançado em 2002 para o Game Boy Advance, nada faria prever que se tornasse numa saga de culto pois as sua origens humildes que ainda hoje sem mantêm, eram sinónimo de um pequeno projecto indie sem grandes ambições futuras. Porém a história teve o seu rumo e a saga Shantae hoje em dia é bem conhecida ao longo de cinco jogos que evoluíram consideravelmente com cada iteração, ainda que na minha opinião essa evolução nem tenha sido abonatória. Mas como ainda não joguei o quinto jogo na saga não posso ter uma palavra mais concreta no geral embora o quarto me tenha desiludido em alguns pontos (como podem ler na análise já aqui publicada anteriormente). Mas hoje é dia de apresentar por estas bandas o segundo jogo da saga que foi uma enorme evolução face ao primeiro. Este exemplar chegou à colecção algures em Dezembro de 2020 numa promo da eShop por 4.19€.
 

27 de dezembro de 2020

DooM³

Bichinho lindo na capa!
Desenvolvido por: id Software (Original), Vicarious Visions (Xbox)
Publicado por: Activision
Director: John Carmack
Designer: Tim Willits
Artista: Kenneth Scott
Argumentista: Matthew J. Costello
Compositor(es): Chris Vrenna, Clint Walsh
Motor gráfico: id Tech 4
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 03-04-2005 (EUA), 08-04-2005 (EU) (Xbox)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer Online, System Link 2-4 jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Leaderboards Online, DLC adicional
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Marine (Normal).

Sem autocolantes fatelas.
A saga DooM é sem dúvida alguma uma das mais famosas de sempre e o DooM original deve ser um dos jogos que praticamente toda a gente jogou nem que fosse apenas uma vez na vida. E com a fama surgem os ports, onde existe uma versão de DooM, seja oficial ou não, para quase tudo desde consolas a computadores passando por outros aparelhos cujas funções estão longe de serem práticas para jogar seja o que for. Mas como diz o ditado, DooM corre em tudo, até numa batata. Como tal, existem N ports do jogo, alguns deles já aqui analisados no blog mas o jogo que trago até aqui hoje não é um port do original mas sim um port de DooM³, que na altura foi o único a sair em consola e com exclusividade na Xbox original o que fez muitos fãs da saga torcer o nariz pois a PS2 para todos os efeitos dominava o mercado. Ainda assim há que perceber que DooM³ não foi um jogo fácil de meter a correr numa consola da época e esta versão é sem dúvida um feito prodigioso, até aparecerem posteriormente outras superiores. Este exemplar foi adquirido em Dezembro de 2020, por 7.95€ na Play N' Play e está em óptimo estado de conservação.
 

13 de dezembro de 2020

Oniken - Unstoppable Edition

Mais uma capa personalizada.
Desenvolvido por: JoyMasher
Publicado por: Digerati Distribution (Nintendo Switch), JoyMasher (PC)
Director: Danilo Dias
Produtor: Danilo Dias
Designer(s): Danilo Dias, Pedro Paiva, Thais Weiller
Compositor: Thommaz Kauffmann, João Felipe Santos, Wendell Jean Kuci, Bruno Araujo
Plataforma(s): Nintendo Switch, XboxOne, PlayStation 4, PC (Steam, GOG), Linux, MacOS
Lançamento: 01-02-2019 (Nintendo Switch)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas mais se seguirão.

Não deixei nada ao acaso!
Se tiver de descrever a minha experiência com a eShop da Switch é um pouco como andar à procura de isco para a pesca: há que escavar e chafurdar bem na lama para se encontrarem as melhores minhocas. É preciso remexer bem todo aquele lodo lamacento para se encontrar algo de bom e surpreendente. No caso do jogo que trago até aqui hoje, não foi preciso tanto pois já o conhecia anteriormente visto ter conhecimento da versão PC e ter gostado do que vi. Logo foi chegar à eShop, pesquisar pelo nome e adicionar à wishlist à espera de uma boa promoção que não levou muito tempo a acontecer visto este jogo em particular estar quase sempre com desconto. Não me recordo ao certo quanto paguei por esta versão digital mas foi por volta dos 2 euros algures entre Março e Abril de 2020.
 

6 de dezembro de 2020

Mega Man X

Mais uma reprodução das minhas.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom, Nintendo (EU)
Director: Keiji Inafune
Produtor: Tokuro Fujiwara
Compositor(es): Toshihiko Horiyama, Yuki Iwai, Yuko Takehara, Makoto Tomozawa, Setsuo Yamamoto
Plataforma(s): Super Nintendo Entertainment System, Sega Saturn, PC, Nintendo Gamecube, PlayStation, PlayStation 2, PSP (Maverick Hunter X), Virtual Console, PlayStation Network, Nintendo Switch, Xbox One, PlayStation 4
Lançamento: 17-12-1993 (JP), Janeiro de 1994 (EUA), 25-08-1994 (EU) (Original)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Sistema de passwords para manter o progresso
Outros nomes: RockMan X (JP)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

Esta foi fácil de fazer, modéstia à parte.
Nos tempos áureos das 16-bit, posso orgulhar-me de ter jogado mesmo muita coisa, desde os jogos mais rafeiros até aos grandes e incontornáveis clássicos, ainda que se soubesse o que sei hoje, teria ficado com alguns deles pois muitos eram emprestados e provavelmente os donos não iriam sentir a falta deles nos tempos que correm. Era uma época diferente, onde emprestar jogos era algo comum e feito sem pensar, sendo que eu próprio corri o risco de ficar sem alguns dos jogos que ainda hoje mantenho na colecção por emprestar a amigos e colegas de escola. Mas esses tempos já lá vão, e apesar de ter jogado muita coisa boa não joguei tudo o que era bom uma vez que nem sempre havia aquele colega que tinha aquele jogo em particular. O título que trago até aqui hoje é um bom exemplo disso, pois eu tenho a sequela e joguei-a primeiro mas nunca tinha tocado no original, tendo apenas experimentado via emulação há uns anos mas desistido rapidamente. Com a SNES Mini colmatei essa falha e descobri que realmente é um jogo bem melhor que a sequela, ainda que me falte jogar todos os que se seguem pois esta saga cresceu desde então.
 

29 de novembro de 2020

Mega Man: The Wily Wars

Pelo menos mantiveram a arte original.
Desenvolvido por: Minakuchi Engineering
Publicado por: Capcom
Artista: Keiji Inafune
Compositor(es): Kinuyo Yamashita
Plataforma(s): Sega Mega Drive, Sega Mega Drive Mini
Lançamento: 21-10-1994 (JP), 03-04-1995 (EU), 31-12-1994 (EUA/Sega Channel) (Original)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho (Original)
Outros nomes: RockMan: Mega World (JP)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei cada jogo uma vez.

Não há muito que ver atrás.
Eis-nos de volta à Mega Drive Mini para continuar a explorar o seu catálogo seleccionado com o melhor do melhor que a Mega Drive tem para oferecer. Bom, isto não é de todo a mais pura das verdades pois há ali uns quantos jogos que mais valia terem ficado de fora a favor de outros que considero bem melhores e merecedores do lugar mas o certo é que ainda há bastante por explorar. Não sendo de todo fã de Mega Man, com o tempo passei a apreciar melhor esta saga que conta com uma lista enorme de títulos espalhados por diversos sistemas e gerações. E foi em boa altura que peguei neste Mega Man - The Wily Wars, uma compilação dos três primeiros jogos de NES com uma camada de tinta fresca e mais alguns extras interessantes. Sempre achei que este jogo não era bom, que tinha algo de esquisito mas agora tirei as dúvidas todas.
 

24 de novembro de 2020

Random Number Bit Wars - O início de (mais) uma guerra


Agora que a next gen começou tornando-se assim na current gen (adoro estas confusões com palavreado), nada como partilhar a minha opinião acerca das duas máquinas que se defrontam no ringue, tentando a todo o custo (e que belo custo tem associado) angariar os fãs de videojogos para seu lado. Ambas apresentam os seus argumentos com mais ou menos peso que outros, mas que no fundo são apenas aliciantes porque se virmos bem as coisas, vão fazer praticamente o mesmo em termos de performance com ligeiras e subtis diferenças pelo que se pode ver nos primeiros testes que são feitos por diversas pessoas que compraram ou simplesmente lhes foram oferecidas as ditas consolas. Mas será que inicialmente alguma valerá o investimento?
 

22 de novembro de 2020

Alan Wake [Limited Collector's Edition]

Aquele autocolante na frente... ergh!
Desenvolvido por: Remedy Entetainment
Publicado por: Microsoft Game Studios, Remedy entertainment (PC)
Director: Markus Mäki
Produtor: Jyri Ranki
Argumentista(s): Sam Lake, Mikko Rautalahti, Petri Järvilehto
Compositor: Petri Alanko
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 19-03-2013 (EUA), 22-03-2013 (EU)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido com loadings mais rápidos (6.3GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, DLC adicional, Compatível com Xbox One
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, uma em Normal outra em Nightmare tendo desbloqueado todos os achievements excepto os dos DLC.

Em bom Português.
Uma das coisas boas de ter começado a coleccionar jogos de Xbox360 recentemente é o facto de se conseguirem encontrar com relativa facilidade já para não referir os preços baixos que por norma lhes estão associados. E assim rapidamente se vai abatendo a wishlist, embora como já é normal, se acrescente sempre mais qualquer coisa. O jogo que trago até aqui hoje não constava na lista mas em conversa com o pessoal lá surgiu o nome e rapidamente foi adicionado sem pensar muito pois pareceu-me encaixar perfeitamente nos meus gostos. E não me enganei pois foi uma boa surpresa. Este exemplar chegou à colecção algures no final de Outubro de 2020, tendo custado 22,95€ na Play N' Play. E tratando-se de ser a Limited Collector's Edition (embora o nome esteja em Português) inclui para além do jogo a banda sonora em CD, um disco de extras bem como um livro que está associado à história do jogo. Inclui ainda o primeiro DLC embora o código já tivesse sido utilizado pelo dono anterior para grande infelicidade minha.
 

15 de novembro de 2020

Turok Remastered

Mais uma custom cover!
Desenvolvido por: Iguana Entertainment (Original), Night Dive Studios (Remastered)
Publicado por: Acclaim Entertainment (Original), Night Dive Studios (Remastered)
Director: David Dienstbier
Produtor: David Dienstbier
Artista: Alan D. Johnson
Compositor: Darren Mitchell
Plataforma(s): Nintendo Switch, XboxOne, PC
Lançamento: 17-12-2015 (PC), 02-03-2018 (XboxOne), 18-03-2019 (Nintendo Switch)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas muitas mais se seguirão.

A respectiva traseira.
Turok - Dinosaur Hunter é sem dúvida um dos meus jogos favoritos de sempre na N64 pois para além de ter sido o primeiro jogo que joguei na consola (sim, o Super Mario 64 só entrou a seguir), foi também o primeiro FPS em consola com o qual não tive problemas nenhuns em me adaptar ao esquema de controlo que ainda hoje creio que funcione bem ainda que pareça arcaico quando comparado com outros mais modernos. Portanto quando em 2015 saiu o remaster deste jogo em PC é óbvio que fiquei em êxtase e rapidamente o quis experimentar. Digamos que a experiência foi bastante positiva pois conseguiram manter aquilo que sempre adorei no original mas melhoraram tudo aquilo que precisava de ser melhorado, sobretudo a FOV, frame rate e afins, resultando assim num jogo que suplanta o original em tudo. E embora tenha jogado a versão PC, sempre achei que este jogo em particular pertence é nas consolas, sobretudo numa que seja da Nintendo. Esperei algum tempo até que fosse anunciada uma versão PS4 pois não tinha Switch à data mas como isso nunca se materializou, eis que após uma longa espera lá saiu a versão Switch e após outra espera ainda maior lá o apanhei numa promo da eShop em Novembro por cerca de 8 euros pois este jogo raramente baixa de preço. Infelizmente a única versão física que existe é da LRG mas recuso-me a alimentar alguém que potencia o mercado parasita dos resellers pelo que optei pela digital.
 

8 de novembro de 2020

Landstalker

2ª variante da capa.
Desenvolvido por: Climax Entertainment
Publicado por: Sega
Director: Kenji Orimo
Produtor: Kenji Orimo
Artista(s): Yoshitaka Tamaki, Hidehiro Yoshida
Argumentista: Shinya Nishigaki
Compositor(es): Motoaki Takenouchi
Plataforma(s): Sega Mega Drive, Sega Mega Drive Mini, Wii (Virtual Console), PC (Steam)
Lançamento: 30-10-1992 (JP), Outubro de 1993 (EU), Algures em 1993 (EUA) (Original)
Género(s): Acção, Plataformas, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho (Original)
Outros nomes: Landstalker: The Treasures of King Nole (ランドストーカー 皇帝の財宝, Randosutōkā: Kōtei no Zaihō) (JP)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.

A respectiva traseira.
Voltando a explorar o catálogo da Mega Drive Mini eis que me deparo com um daqueles jogos que sempre quis experimentar mas que por ironia do destino nunca tive oportunidade de o fazer pois ninguém o tinha na altura em que era miúdo e ocasionalmente tinha uma Mega Drive emprestada cá por casa. Recordo-me de o ver à venda e havia qualquer coisa na capa que me chamava à atenção embora hoje em dia considere esta cover art terrível ainda que não seja do pior que por aí exista. Mesmo após ter descoberto as maravilhas da emulação em PC, nunca mais me lembrei deste jogo até ao aparecimento da Mega Drive Mini onde o mesmo vem incluído. Foi só uma questão de tempo até pegar no dito e começar a jogar podendo assim satisfazer a curiosidade que durava há anos. Mas será que valeu a pena? Já vamos confirmar isso.
 

1 de novembro de 2020

Bloodstained: Curse of the Moon 2

Mais uma capa custom feita pelo je.
Desenvolvido por: Inti Creates
Publicado por: Inti Creates
Director: Hiroki Miyazawa
Produtor: Koji Igarashi
Designer: Hiroki Yunoki
Artista(s): Yuji Natsume, Yuta Watanabe, Shin Nakamura
Argumentista: Koji Igarashi
Compositor(es): Michiru Yamane, Ippo Yamada, Aoi Takeda, Takumi Sato, Hiroaki Sano, Ryo Kawakami, Ryo Yoshinaga
Plataforma(s): Nintendo Switch, PlayStation4, XboxOne, PC
Lançamento: 10-07-2020 (Lançamento Mundial)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores co-op (local), Boss Rush Mode
Funcionalidades: Gravação de progresso na consola/MicroSD, HD 720p, 1080p, TV Mode, Tabletop Mode e Portable Mode
Media: Formato Digital (110MB)
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei  cada episódio uma vez tendo visto os respectivos finais e desbloqueado os modos extra.

E a respectiva traseira.
Quando Bloodstained: Ritual of the Night foi anunciado a internet entrou em rebuliço pois era daquelas coisas que muitos esperavam mas ninguém acreditava que iria ver a luz do dia. Anos mais tarde o jogo é lançado e teve uma recepção calorosa ainda que apinhada de problemas técnicos e as maleitas do costume. Mas a essência de Castlevania estava toda lá e isso é aquilo que se deve considerar como importante, até porque nos dias que correm é "normal" os jogos terem bugs, crasharem e sabe-se lá mais o quê, fruto desta geração apostada cada vez mais no digital e nos patches. Contudo, antes deste jogo sair, foi lançado Curse of the Moon, uma espécie de companion game prometido por se ter atingido um dos alvos do Kickstarter. E este sim, foi uma enorme surpresa e uma bonita carta de amor aos Castlevania clássicos sem ficar comprometido pela dificuldade e problemas técnicos desses jogos. E como foi um jogo com um sucesso que nem os criadores provavelmente esperavam, toca de assim alguns poucos anos mais tarde lançar uma sequela para surpresa de todos. Mas já se sabe que nem todas as sequelas vivem para chegar aos calcanhares do original e esta bem tentou mas fica alguns pontos abaixo por inúmeros motivos. Este exemplar digital chegou à colecção algures em Outubro de 2020, numa promo da eShop tendo fica por cerca de 9 euros.
 

26 de outubro de 2020

Gears of War: Judgment

Aquele autocolante à frente...
Desenvolvido por: People Can Fly, Epic Games Poland
Publicado por: Microsoft Studios
Produtor: Piotr Krzywonosiuk, Alan Van Slyke, Chris Wynn
Artista(s): Waylon Brinck, Wyeth Johnson
Argumentista(s): Rob Auten, Tom Bissell
Compositor: Steve Jablonsky, Jacob Shea
Motor gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 19-03-2013 (EUA), 22-03-2013 (EU)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores co-op (local) ou até quatro (online), Multiplayer Online para até 10 jogadores
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido (7.2GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Leaderboards Online, DLC adicional
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei a campanha Judgment uma vez em Normal, tendo outra em progresso em Hardcore. Acabei a campanha Aftermath uma vez em todas as quatro dificuldades.

E atrás não tem...!
No que concerne a exclusivos de peso, a saga Gears of War é provavelmente aquela que se destaca mais nas consolas Microsoft. Sim, eu sei que Halo tem uma fandom bem maior e até mais reconhecimento no geral mas pessoalmente tenho um especial apreço por Gears e por tudo aquilo que originou desde o lançamento do original, algo que só em 2020 é que decidi descobrir e explorar. E com ainda mais dois títulos na saga principal por jogar, 4 e 5, algo que espero fazer futuramente, eis que chegou a altura de explorar o último jogo da saga a ser lançado na Xbox360 numa espécie de despedida para dar lugar à nova geração que se seguiu. Embora não tenha sido desenvolvido pela Epic Games o certo é que consegue manter tudo aquilo que caracterizou os jogos anteriores e ainda acrescentar algo mais para o tornar de algum modo distinto. Este exemplar foi adquirido no final de Setembro de 2020, por 5 euros numa loja de usados, estando em muito bom estado de conservação, felizmente.
 

11 de outubro de 2020

Bullet Witch

Cover art simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Cavia
Publicado por: AQ Interactive (JP), Atari (EU, EUA)
Director: Yoichi Take
Produtor: Toru Takahashi
Designer: Masayuki Suzuki
Artista(s): Satoshi Ueda, Taro Hasegawa
Argumentista(s): Yoichi Take, Akira Yasui
Compositor: Masashi Yano
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 27-07-2006 (JP), 27-02-2007 (EUA), 09-03-2007 (EU) (Xbox360)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Instalação no disco rígido com loadings mais rápidos (5GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, DLC adicional
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal tendo começado outra ronda em Easy.

2013 foi um ano mau...
Coleccionar para a Xbox360 em 2020 é provavelmente uma das coisas mais acertadas que se pode fazer considerando os preços baixos tanto de software como de hardware e ainda com a benesse da retro-compatibilidade com a XboxOne e possivelmente com a Series X de futuro. Mas o melhor é descobrir títulos que até há pouco tempo não podiam ser jogados em mais lado nenhum com a excepção claro do PC, ainda que nesta plataforma sejam praticamente todos em formato digital. E o certo é que a Xbox360 tem excelentes jogos a serem descobertos, um pouco como acontece na PS2 e na Wii, onde se encontram alguns títulos mais obscuros ainda que não sejam necessariamente pérolas. Mas é sempre um bom exercício explorar estes jogos menos conhecidos e sem dúvida um dos que me dá mais gozo numa era onde se apela ao realismo e "altes gráfiques", coisa que sinceramente já não me diz muito. O jogo que trago até aqui hoje parece ter saído de uma PS2 para a Xbox360 visto ser daqueles primeiros títulos onde o next gen ainda não tinha chegado. E se calhar foi mesmo isso que aconteceu mas apenas posso especular. Este exemplar chegou à colecção no final de Setembro, tendo custado 8 euros usado mas em boas condições de conservação.
 

4 de outubro de 2020

Resident Evil 3

Gosto mais da capa original.
Desenvolvido por: M-Two, K2 Inc, NeoBards Entertainment (RE: Resistance)
Publicado por: Capcom
Director(es): Kiyohiko Sakata, Yasuhiro Seto, Yasuhiro Anpo, Yukio Ando
Produtor: Masachika Kawata
Designer(s): Masanori Komine, Takashi Ishihara
Artista(s): Cho Yonghee, Yuka Chi
Compositor(es): Kota Suzuki, Azusa Kato
Plataforma(s): PlayStation4, XboxOne, PC
Lançamento: 03-04-2020 (Lançamento Mundial)
Género(s): Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (~25GB), Gravação de progresso no disco rígido, HD 720p, 1080i, 1080p, Compatível com Remote Play, PS$ Pro Enhanced
Outros nomes: Biohazard 3 (JP)
Media: Blu-ray
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas 8 vezes, uma em cada dificuldade tendo desbloqueado tudo e alcançado a platina.

Autocolantes feios!
Em tempos sempre que ouvia falar na palavra "remake" ficava com altas expectativas para o que aí viesse. Fosse um jogo ou um filme, esta palavra tinha um significado inerente de que algo novo e fresco ia surpreender-me pela positiva. O certo é que muitos remakes o conseguiram fazer mas nos dias que correm, esta palavra apenas me deixa de pé atrás e sempre apreensivo relativamente o que poderá surgir pois a desilusão é quase sempre garantida. Com a saga Resident Evil, temos provavelmente aquele que considero o melhor remake de sempre, referindo-me claro ao primeiro jogo. Este remake é o exemplo perfeito de como fazer algo maior e melhor sem omitir nada do material original e adicionando-lhe mais conteúdo sem o tornar enfadonho ou artificialmente maior. Obviamente na Capcom parece que nem sempre se segue a fórmula à risca e ainda que o remake do segundo jogo tenha sido excelente, teve as suas falhas quando comparado ao original. Mas o pior ainda estava para vir e é este remake do 3, um jogo que sempre achei pouco apreciado pelas massas em geral, que prova esta minha teoria. Este meu exemplar chegou à colecção algures durante Agosto de 2020 por 21€, oriundo da Fnac Online.

20 de setembro de 2020

Ikaruga

Capa custom porque sim.
Desenvolvido por: Treasure
Publicado por: Treasure
Director: Hiroshi Iuchi
Produtor: Masato Maegawa
Designer: Yasushi Suzuki
Compositor: Hiroshi Iuchi
Plataforma(s): Xbox360, Arcade, Dreamcast, Nintendo Gamecube, PC, PlayStation4, Nintendo Switch
Lançamento: 09-04-2008 (Lançamento Mundial) (Xbox360)
Género(s): Shoot 'em up, Bullet Hell
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores local/Online
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (~400MB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Easy com cerca de 7 créditos mas hei-de voltar à carga.

A dois não é mais fácil...
Quando era miúdo, um dos géneros que mais apreciava era sem dúvida os shoot 'em up. Desde a sua simplicidade de controlo ao grafismo sempre colorido e sobretudo cheio de frenesim, estes jogos faziam com que imediatamente os quisesse jogar sem pensar. Embora tivesse jogado uma mão cheia deles em consolas, era nas arcades que gostava de desfrutar dos mesmos devido às diferenças técnicas que na altura eram evidentes e faziam com que qualquer jogo parecesse ser melhor do que realmente era. E com este género também descobri a dificuldade de alguns dos jogos que por vezes chega a ser absurda e só com muita prática e paciência é que se consegue ir avançando, nem que seja só mais um nível. Hoje em dia ainda são lançados alguns jogos dentro deste género ainda que sejam os antigos que me preencham o gosto em jogá-los. O jogo que apresento aqui hoje é um exemplo de tudo isto ainda que se destaque por ter uma mecânica original. Este exemplar chegou à colecção algures em Agosto de 2020, tendo sido gratuito pois estava disponível na loja da Xbox Argentina sem preço nenhum associado e visto que a conta da Microsoft parece ser universal a todas as lojas online, foi só questão de agregar o mesmo.
 

14 de setembro de 2020

Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction

Man on a mission!
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Director: Maxime Béland
Produtor: Alexandre Parizeau
Designer: Steven Masters
Artista(s): Sidonie Weber, The Chinh Ngo, Vincent Jean
Argumentista(s): Richard Dansky, Mike Lee
Compositor(es): Kaveh Cohen, Michael Nielsen, Amon Tobin
Motor gráfico: Unreal Engine 2.5
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 13-04-2010 (EUA), 16-04-2010 (EU) (Xbox360)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Co-Op Local/Online para 2 jogadores, Modo Multiplayer Online para 2 jogadores
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido (6.8GB) com loadings mais rápidos, Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Conteúdo adicional via DLC
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Estado: Completo
Condição: Boa, algumas marcas de utilização no disco
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, em Normal e Realistic. Completei todas as Deniable Ops.

Sem autolocantes feios!
Splinter Cell é daquelas sagas que com o tempo tenho vindo a ganhar uma especial predilecção devido ao facto de ser tão único e com uma história rica em intriga e ramificações que acabam por fazer sentido no grande esquema das coisas. E o facto de ser considerado como um rival da saga Metal Gear, foi outro dos motivos pelos quais decidi dar uma chance e jogar todos os jogos para poder realmente comparar ambas as sagas. O veredicto é apenas um: são tão diferentes que dificilmente os considero rivais apesar de partilharem uma coisa em comum, o stealth. Mas ainda assim cada um emprega este conceito à sua maneira com resultados diferentes e altamente satisfatórios em ambos os casos. E apesar de ainda me faltar jogar alguns jogos que têm o mesmo nome mas são diferentes em certos aspectos (nomeadamente os de PC e o Double Agent de PS3/360), o certo é que posso dizer que já experimentei todos os da mainline e o que trago até aqui hoje era o que faltava visto ser exclusivo de certa forma na Xbox360 e PC, algo que agora já não é problema. Este exemplar foi adquirido algures em Agosto de 2020 por 3€ numa loja de usados, estando em muito bom estado.