27 de dezembro de 2020

DooM³

Bichinho lindo na capa!
Desenvolvido por: id Software (Original), Vicarious Visions (Xbox)
Publicado por: Activision
Director: John Carmack
Designer: Tim Willits
Artista: Kenneth Scott
Argumentista: Matthew J. Costello
Compositor(es): Chris Vrenna, Clint Walsh
Motor gráfico: id Tech 4
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 03-04-2005 (EUA), 08-04-2005 (EU) (Xbox)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Multiplayer Online, System Link 2-4 jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Leaderboards Online, DLC adicional
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Marine (Normal).

Sem autocolantes fatelas.
A saga DooM é sem dúvida alguma uma das mais famosas de sempre e o DooM original deve ser um dos jogos que praticamente toda a gente jogou nem que fosse apenas uma vez na vida. E com a fama surgem os ports, onde existe uma versão de DooM, seja oficial ou não, para quase tudo desde consolas a computadores passando por outros aparelhos cujas funções estão longe de serem práticas para jogar seja o que for. Mas como diz o ditado, DooM corre em tudo, até numa batata. Como tal, existem N ports do jogo, alguns deles já aqui analisados no blog mas o jogo que trago até aqui hoje não é um port do original mas sim um port de DooM³, que na altura foi o único a sair em consola e com exclusividade na Xbox original o que fez muitos fãs da saga torcer o nariz pois a PS2 para todos os efeitos dominava o mercado. Ainda assim há que perceber que DooM³ não foi um jogo fácil de meter a correr numa consola da época e esta versão é sem dúvida um feito prodigioso, até aparecerem posteriormente outras superiores. Este exemplar foi adquirido em Dezembro de 2020, por 7.95€ na Play N' Play e está em óptimo estado de conservação.
 

13 de dezembro de 2020

Oniken - Unstoppable Edition

Mais uma capa personalizada.
Desenvolvido por: JoyMasher
Publicado por: Digerati Distribution (Nintendo Switch), JoyMasher (PC)
Director: Danilo Dias
Produtor: Danilo Dias
Designer(s): Danilo Dias, Pedro Paiva, Thais Weiller
Compositor: Thommaz Kauffmann, João Felipe Santos, Wendell Jean Kuci, Bruno Araujo
Plataforma(s): Nintendo Switch, XboxOne, PlayStation 4, PC (Steam, GOG), Linux, MacOS
Lançamento: 01-02-2019 (Nintendo Switch)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas mais se seguirão.

Não deixei nada ao acaso!
Se tiver de descrever a minha experiência com a eShop da Switch é um pouco como andar à procura de isco para a pesca: há que escavar e chafurdar bem na lama para se encontrarem as melhores minhocas. É preciso remexer bem todo aquele lodo lamacento para se encontrar algo de bom e surpreendente. No caso do jogo que trago até aqui hoje, não foi preciso tanto pois já o conhecia anteriormente visto ter conhecimento da versão PC e ter gostado do que vi. Logo foi chegar à eShop, pesquisar pelo nome e adicionar à wishlist à espera de uma boa promoção que não levou muito tempo a acontecer visto este jogo em particular estar quase sempre com desconto. Não me recordo ao certo quanto paguei por esta versão digital mas foi por volta dos 2 euros algures entre Março e Abril de 2020.
 

6 de dezembro de 2020

Mega Man X

Mais uma reprodução das minhas.
Desenvolvido por: Capcom
Publicado por: Capcom, Nintendo (EU)
Director: Keiji Inafune
Produtor: Tokuro Fujiwara
Compositor(es): Toshihiko Horiyama, Yuki Iwai, Yuko Takehara, Makoto Tomozawa, Setsuo Yamamoto
Plataforma(s): Super Nintendo Entertainment System, Sega Saturn, PC, Nintendo Gamecube, PlayStation, PlayStation 2, PSP (Maverick Hunter X), Virtual Console, PlayStation Network, Nintendo Switch, Xbox One, PlayStation 4
Lançamento: 17-12-1993 (JP), Janeiro de 1994 (EUA), 25-08-1994 (EU) (Original)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Sistema de passwords para manter o progresso
Outros nomes: RockMan X (JP)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

Esta foi fácil de fazer, modéstia à parte.
Nos tempos áureos das 16-bit, posso orgulhar-me de ter jogado mesmo muita coisa, desde os jogos mais rafeiros até aos grandes e incontornáveis clássicos, ainda que se soubesse o que sei hoje, teria ficado com alguns deles pois muitos eram emprestados e provavelmente os donos não iriam sentir a falta deles nos tempos que correm. Era uma época diferente, onde emprestar jogos era algo comum e feito sem pensar, sendo que eu próprio corri o risco de ficar sem alguns dos jogos que ainda hoje mantenho na colecção por emprestar a amigos e colegas de escola. Mas esses tempos já lá vão, e apesar de ter jogado muita coisa boa não joguei tudo o que era bom uma vez que nem sempre havia aquele colega que tinha aquele jogo em particular. O título que trago até aqui hoje é um bom exemplo disso, pois eu tenho a sequela e joguei-a primeiro mas nunca tinha tocado no original, tendo apenas experimentado via emulação há uns anos mas desistido rapidamente. Com a SNES Mini colmatei essa falha e descobri que realmente é um jogo bem melhor que a sequela, ainda que me falte jogar todos os que se seguem pois esta saga cresceu desde então.
 

29 de novembro de 2020

Mega Man: The Wily Wars

Pelo menos mantiveram a arte original.
Desenvolvido por: Minakuchi Engineering
Publicado por: Capcom
Artista: Keiji Inafune
Compositor(es): Kinuyo Yamashita
Plataforma(s): Sega Mega Drive, Sega Mega Drive Mini
Lançamento: 21-10-1994 (JP), 03-04-1995 (EU), 31-12-1994 (EUA/Sega Channel) (Original)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho (Original)
Outros nomes: RockMan: Mega World (JP)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei cada jogo uma vez.

Não há muito que ver atrás.
Eis-nos de volta à Mega Drive Mini para continuar a explorar o seu catálogo seleccionado com o melhor do melhor que a Mega Drive tem para oferecer. Bom, isto não é de todo a mais pura das verdades pois há ali uns quantos jogos que mais valia terem ficado de fora a favor de outros que considero bem melhores e merecedores do lugar mas o certo é que ainda há bastante por explorar. Não sendo de todo fã de Mega Man, com o tempo passei a apreciar melhor esta saga que conta com uma lista enorme de títulos espalhados por diversos sistemas e gerações. E foi em boa altura que peguei neste Mega Man - The Wily Wars, uma compilação dos três primeiros jogos de NES com uma camada de tinta fresca e mais alguns extras interessantes. Sempre achei que este jogo não era bom, que tinha algo de esquisito mas agora tirei as dúvidas todas.
 

24 de novembro de 2020

Random Number Bit Wars - O início de (mais) uma guerra


Agora que a next gen começou tornando-se assim na current gen (adoro estas confusões com palavreado), nada como partilhar a minha opinião acerca das duas máquinas que se defrontam no ringue, tentando a todo o custo (e que belo custo tem associado) angariar os fãs de videojogos para seu lado. Ambas apresentam os seus argumentos com mais ou menos peso que outros, mas que no fundo são apenas aliciantes porque se virmos bem as coisas, vão fazer praticamente o mesmo em termos de performance com ligeiras e subtis diferenças pelo que se pode ver nos primeiros testes que são feitos por diversas pessoas que compraram ou simplesmente lhes foram oferecidas as ditas consolas. Mas será que inicialmente alguma valerá o investimento?
 

22 de novembro de 2020

Alan Wake [Limited Collector's Edition]

Aquele autocolante na frente... ergh!
Desenvolvido por: Remedy Entetainment
Publicado por: Microsoft Game Studios, Remedy entertainment (PC)
Director: Markus Mäki
Produtor: Jyri Ranki
Argumentista(s): Sam Lake, Mikko Rautalahti, Petri Järvilehto
Compositor: Petri Alanko
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 19-03-2013 (EUA), 22-03-2013 (EU)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido com loadings mais rápidos (6.3GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, DLC adicional, Compatível com Xbox One
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, uma em Normal outra em Nightmare tendo desbloqueado todos os achievements excepto os dos DLC.

Em bom Português.
Uma das coisas boas de ter começado a coleccionar jogos de Xbox360 recentemente é o facto de se conseguirem encontrar com relativa facilidade já para não referir os preços baixos que por norma lhes estão associados. E assim rapidamente se vai abatendo a wishlist, embora como já é normal, se acrescente sempre mais qualquer coisa. O jogo que trago até aqui hoje não constava na lista mas em conversa com o pessoal lá surgiu o nome e rapidamente foi adicionado sem pensar muito pois pareceu-me encaixar perfeitamente nos meus gostos. E não me enganei pois foi uma boa surpresa. Este exemplar chegou à colecção algures no final de Outubro de 2020, tendo custado 22,95€ na Play N' Play. E tratando-se de ser a Limited Collector's Edition (embora o nome esteja em Português) inclui para além do jogo a banda sonora em CD, um disco de extras bem como um livro que está associado à história do jogo. Inclui ainda o primeiro DLC embora o código já tivesse sido utilizado pelo dono anterior para grande infelicidade minha.
 

15 de novembro de 2020

Turok Remastered

Mais uma custom cover!
Desenvolvido por: Iguana Entertainment (Original), Night Dive Studios (Remastered)
Publicado por: Acclaim Entertainment (Original), Night Dive Studios (Remastered)
Director: David Dienstbier
Produtor: David Dienstbier
Artista: Alan D. Johnson
Compositor: Darren Mitchell
Plataforma(s): Nintendo Switch, XboxOne, PC
Lançamento: 17-12-2015 (PC), 02-03-2018 (XboxOne), 18-03-2019 (Nintendo Switch)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola, HD 720p (Handheld), 1080p (Docked)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas muitas mais se seguirão.

A respectiva traseira.
Turok - Dinosaur Hunter é sem dúvida um dos meus jogos favoritos de sempre na N64 pois para além de ter sido o primeiro jogo que joguei na consola (sim, o Super Mario 64 só entrou a seguir), foi também o primeiro FPS em consola com o qual não tive problemas nenhuns em me adaptar ao esquema de controlo que ainda hoje creio que funcione bem ainda que pareça arcaico quando comparado com outros mais modernos. Portanto quando em 2015 saiu o remaster deste jogo em PC é óbvio que fiquei em êxtase e rapidamente o quis experimentar. Digamos que a experiência foi bastante positiva pois conseguiram manter aquilo que sempre adorei no original mas melhoraram tudo aquilo que precisava de ser melhorado, sobretudo a FOV, frame rate e afins, resultando assim num jogo que suplanta o original em tudo. E embora tenha jogado a versão PC, sempre achei que este jogo em particular pertence é nas consolas, sobretudo numa que seja da Nintendo. Esperei algum tempo até que fosse anunciada uma versão PS4 pois não tinha Switch à data mas como isso nunca se materializou, eis que após uma longa espera lá saiu a versão Switch e após outra espera ainda maior lá o apanhei numa promo da eShop em Novembro por cerca de 8 euros pois este jogo raramente baixa de preço. Infelizmente a única versão física que existe é da LRG mas recuso-me a alimentar alguém que potencia o mercado parasita dos resellers pelo que optei pela digital.
 

8 de novembro de 2020

Landstalker

2ª variante da capa.
Desenvolvido por: Climax Entertainment
Publicado por: Sega
Director: Kenji Orimo
Produtor: Kenji Orimo
Artista(s): Yoshitaka Tamaki, Hidehiro Yoshida
Argumentista: Shinya Nishigaki
Compositor(es): Motoaki Takenouchi
Plataforma(s): Sega Mega Drive, Sega Mega Drive Mini, Wii (Virtual Console), PC (Steam)
Lançamento: 30-10-1992 (JP), Outubro de 1993 (EU), Algures em 1993 (EUA) (Original)
Género(s): Acção, Plataformas, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Gravação de progresso no cartucho (Original)
Outros nomes: Landstalker: The Treasures of King Nole (ランドストーカー 皇帝の財宝, Randosutōkā: Kōtei no Zaihō) (JP)
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.

A respectiva traseira.
Voltando a explorar o catálogo da Mega Drive Mini eis que me deparo com um daqueles jogos que sempre quis experimentar mas que por ironia do destino nunca tive oportunidade de o fazer pois ninguém o tinha na altura em que era miúdo e ocasionalmente tinha uma Mega Drive emprestada cá por casa. Recordo-me de o ver à venda e havia qualquer coisa na capa que me chamava à atenção embora hoje em dia considere esta cover art terrível ainda que não seja do pior que por aí exista. Mesmo após ter descoberto as maravilhas da emulação em PC, nunca mais me lembrei deste jogo até ao aparecimento da Mega Drive Mini onde o mesmo vem incluído. Foi só uma questão de tempo até pegar no dito e começar a jogar podendo assim satisfazer a curiosidade que durava há anos. Mas será que valeu a pena? Já vamos confirmar isso.
 

1 de novembro de 2020

Bloodstained: Curse of the Moon 2

Mais uma capa custom feita pelo je.
Desenvolvido por: Inti Creates
Publicado por: Inti Creates
Director: Hiroki Miyazawa
Produtor: Koji Igarashi
Designer: Hiroki Yunoki
Artista(s): Yuji Natsume, Yuta Watanabe, Shin Nakamura
Argumentista: Koji Igarashi
Compositor(es): Michiru Yamane, Ippo Yamada, Aoi Takeda, Takumi Sato, Hiroaki Sano, Ryo Kawakami, Ryo Yoshinaga
Plataforma(s): Nintendo Switch, PlayStation4, XboxOne, PC
Lançamento: 10-07-2020 (Lançamento Mundial)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores co-op (local), Boss Rush Mode
Funcionalidades: Gravação de progresso na consola/MicroSD, HD 720p, 1080p, TV Mode, Tabletop Mode e Portable Mode
Media: Formato Digital (110MB)
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei  cada episódio uma vez tendo visto os respectivos finais e desbloqueado os modos extra.

E a respectiva traseira.
Quando Bloodstained: Ritual of the Night foi anunciado a internet entrou em rebuliço pois era daquelas coisas que muitos esperavam mas ninguém acreditava que iria ver a luz do dia. Anos mais tarde o jogo é lançado e teve uma recepção calorosa ainda que apinhada de problemas técnicos e as maleitas do costume. Mas a essência de Castlevania estava toda lá e isso é aquilo que se deve considerar como importante, até porque nos dias que correm é "normal" os jogos terem bugs, crasharem e sabe-se lá mais o quê, fruto desta geração apostada cada vez mais no digital e nos patches. Contudo, antes deste jogo sair, foi lançado Curse of the Moon, uma espécie de companion game prometido por se ter atingido um dos alvos do Kickstarter. E este sim, foi uma enorme surpresa e uma bonita carta de amor aos Castlevania clássicos sem ficar comprometido pela dificuldade e problemas técnicos desses jogos. E como foi um jogo com um sucesso que nem os criadores provavelmente esperavam, toca de assim alguns poucos anos mais tarde lançar uma sequela para surpresa de todos. Mas já se sabe que nem todas as sequelas vivem para chegar aos calcanhares do original e esta bem tentou mas fica alguns pontos abaixo por inúmeros motivos. Este exemplar digital chegou à colecção algures em Outubro de 2020, numa promo da eShop tendo fica por cerca de 9 euros.
 

26 de outubro de 2020

Gears of War: Judgment

Aquele autocolante à frente...
Desenvolvido por: People Can Fly, Epic Games Poland
Publicado por: Microsoft Studios
Produtor: Piotr Krzywonosiuk, Alan Van Slyke, Chris Wynn
Artista(s): Waylon Brinck, Wyeth Johnson
Argumentista(s): Rob Auten, Tom Bissell
Compositor: Steve Jablonsky, Jacob Shea
Motor gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 19-03-2013 (EUA), 22-03-2013 (EU)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores co-op (local) ou até quatro (online), Multiplayer Online para até 10 jogadores
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido (7.2GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Leaderboards Online, DLC adicional
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei a campanha Judgment uma vez em Normal, tendo outra em progresso em Hardcore. Acabei a campanha Aftermath uma vez em todas as quatro dificuldades.

E atrás não tem...!
No que concerne a exclusivos de peso, a saga Gears of War é provavelmente aquela que se destaca mais nas consolas Microsoft. Sim, eu sei que Halo tem uma fandom bem maior e até mais reconhecimento no geral mas pessoalmente tenho um especial apreço por Gears e por tudo aquilo que originou desde o lançamento do original, algo que só em 2020 é que decidi descobrir e explorar. E com ainda mais dois títulos na saga principal por jogar, 4 e 5, algo que espero fazer futuramente, eis que chegou a altura de explorar o último jogo da saga a ser lançado na Xbox360 numa espécie de despedida para dar lugar à nova geração que se seguiu. Embora não tenha sido desenvolvido pela Epic Games o certo é que consegue manter tudo aquilo que caracterizou os jogos anteriores e ainda acrescentar algo mais para o tornar de algum modo distinto. Este exemplar foi adquirido no final de Setembro de 2020, por 5 euros numa loja de usados, estando em muito bom estado de conservação, felizmente.
 

11 de outubro de 2020

Bullet Witch

Cover art simples mas eficaz.
Desenvolvido por: Cavia
Publicado por: AQ Interactive (JP), Atari (EU, EUA)
Director: Yoichi Take
Produtor: Toru Takahashi
Designer: Masayuki Suzuki
Artista(s): Satoshi Ueda, Taro Hasegawa
Argumentista(s): Yoichi Take, Akira Yasui
Compositor: Masashi Yano
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 27-07-2006 (JP), 27-02-2007 (EUA), 09-03-2007 (EU) (Xbox360)
Género: Third Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Instalação no disco rígido com loadings mais rápidos (5GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, DLC adicional
Media: DVD-ROM
Estado: Completo
Condição: Muito boa, muito poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Normal tendo começado outra ronda em Easy.

2013 foi um ano mau...
Coleccionar para a Xbox360 em 2020 é provavelmente uma das coisas mais acertadas que se pode fazer considerando os preços baixos tanto de software como de hardware e ainda com a benesse da retro-compatibilidade com a XboxOne e possivelmente com a Series X de futuro. Mas o melhor é descobrir títulos que até há pouco tempo não podiam ser jogados em mais lado nenhum com a excepção claro do PC, ainda que nesta plataforma sejam praticamente todos em formato digital. E o certo é que a Xbox360 tem excelentes jogos a serem descobertos, um pouco como acontece na PS2 e na Wii, onde se encontram alguns títulos mais obscuros ainda que não sejam necessariamente pérolas. Mas é sempre um bom exercício explorar estes jogos menos conhecidos e sem dúvida um dos que me dá mais gozo numa era onde se apela ao realismo e "altes gráfiques", coisa que sinceramente já não me diz muito. O jogo que trago até aqui hoje parece ter saído de uma PS2 para a Xbox360 visto ser daqueles primeiros títulos onde o next gen ainda não tinha chegado. E se calhar foi mesmo isso que aconteceu mas apenas posso especular. Este exemplar chegou à colecção no final de Setembro, tendo custado 8 euros usado mas em boas condições de conservação.
 

4 de outubro de 2020

Resident Evil 3

Gosto mais da capa original.
Desenvolvido por: M-Two, K2 Inc, NeoBards Entertainment (RE: Resistance)
Publicado por: Capcom
Director(es): Kiyohiko Sakata, Yasuhiro Seto, Yasuhiro Anpo, Yukio Ando
Produtor: Masachika Kawata
Designer(s): Masanori Komine, Takashi Ishihara
Artista(s): Cho Yonghee, Yuka Chi
Compositor(es): Kota Suzuki, Azusa Kato
Plataforma(s): PlayStation4, XboxOne, PC
Lançamento: 03-04-2020 (Lançamento Mundial)
Género(s): Survival Horror
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (~25GB), Gravação de progresso no disco rígido, HD 720p, 1080i, 1080p, Compatível com Remote Play, PS$ Pro Enhanced
Outros nomes: Biohazard 3 (JP)
Media: Blu-ray
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o umas 8 vezes, uma em cada dificuldade tendo desbloqueado tudo e alcançado a platina.

Autocolantes feios!
Em tempos sempre que ouvia falar na palavra "remake" ficava com altas expectativas para o que aí viesse. Fosse um jogo ou um filme, esta palavra tinha um significado inerente de que algo novo e fresco ia surpreender-me pela positiva. O certo é que muitos remakes o conseguiram fazer mas nos dias que correm, esta palavra apenas me deixa de pé atrás e sempre apreensivo relativamente o que poderá surgir pois a desilusão é quase sempre garantida. Com a saga Resident Evil, temos provavelmente aquele que considero o melhor remake de sempre, referindo-me claro ao primeiro jogo. Este remake é o exemplo perfeito de como fazer algo maior e melhor sem omitir nada do material original e adicionando-lhe mais conteúdo sem o tornar enfadonho ou artificialmente maior. Obviamente na Capcom parece que nem sempre se segue a fórmula à risca e ainda que o remake do segundo jogo tenha sido excelente, teve as suas falhas quando comparado ao original. Mas o pior ainda estava para vir e é este remake do 3, um jogo que sempre achei pouco apreciado pelas massas em geral, que prova esta minha teoria. Este meu exemplar chegou à colecção algures durante Agosto de 2020 por 21€, oriundo da Fnac Online.

20 de setembro de 2020

Ikaruga

Capa custom porque sim.
Desenvolvido por: Treasure
Publicado por: Treasure
Director: Hiroshi Iuchi
Produtor: Masato Maegawa
Designer: Yasushi Suzuki
Compositor: Hiroshi Iuchi
Plataforma(s): Xbox360, Arcade, Dreamcast, Nintendo Gamecube, PC, PlayStation4, Nintendo Switch
Lançamento: 09-04-2008 (Lançamento Mundial) (Xbox360)
Género(s): Shoot 'em up, Bullet Hell
Modos de jogo: Modo história para um ou dois jogadores local/Online
Funcionalidades: Instalação no disco rígido (~400MB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p
Media: Formato Digital
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez em Easy com cerca de 7 créditos mas hei-de voltar à carga.

A dois não é mais fácil...
Quando era miúdo, um dos géneros que mais apreciava era sem dúvida os shoot 'em up. Desde a sua simplicidade de controlo ao grafismo sempre colorido e sobretudo cheio de frenesim, estes jogos faziam com que imediatamente os quisesse jogar sem pensar. Embora tivesse jogado uma mão cheia deles em consolas, era nas arcades que gostava de desfrutar dos mesmos devido às diferenças técnicas que na altura eram evidentes e faziam com que qualquer jogo parecesse ser melhor do que realmente era. E com este género também descobri a dificuldade de alguns dos jogos que por vezes chega a ser absurda e só com muita prática e paciência é que se consegue ir avançando, nem que seja só mais um nível. Hoje em dia ainda são lançados alguns jogos dentro deste género ainda que sejam os antigos que me preencham o gosto em jogá-los. O jogo que apresento aqui hoje é um exemplo de tudo isto ainda que se destaque por ter uma mecânica original. Este exemplar chegou à colecção algures em Agosto de 2020, tendo sido gratuito pois estava disponível na loja da Xbox Argentina sem preço nenhum associado e visto que a conta da Microsoft parece ser universal a todas as lojas online, foi só questão de agregar o mesmo.
 

14 de setembro de 2020

Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction

Man on a mission!
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Director: Maxime Béland
Produtor: Alexandre Parizeau
Designer: Steven Masters
Artista(s): Sidonie Weber, The Chinh Ngo, Vincent Jean
Argumentista(s): Richard Dansky, Mike Lee
Compositor(es): Kaveh Cohen, Michael Nielsen, Amon Tobin
Motor gráfico: Unreal Engine 2.5
Plataforma(s): Xbox360, PC
Lançamento: 13-04-2010 (EUA), 16-04-2010 (EU) (Xbox360)
Género(s): Acção, Aventura, Stealth
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Co-Op Local/Online para 2 jogadores, Modo Multiplayer Online para 2 jogadores
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido (6.8GB) com loadings mais rápidos, Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Conteúdo adicional via DLC
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Estado: Completo
Condição: Boa, algumas marcas de utilização no disco
Viciómetro: Acabei-o duas vezes, em Normal e Realistic. Completei todas as Deniable Ops.

Sem autolocantes feios!
Splinter Cell é daquelas sagas que com o tempo tenho vindo a ganhar uma especial predilecção devido ao facto de ser tão único e com uma história rica em intriga e ramificações que acabam por fazer sentido no grande esquema das coisas. E o facto de ser considerado como um rival da saga Metal Gear, foi outro dos motivos pelos quais decidi dar uma chance e jogar todos os jogos para poder realmente comparar ambas as sagas. O veredicto é apenas um: são tão diferentes que dificilmente os considero rivais apesar de partilharem uma coisa em comum, o stealth. Mas ainda assim cada um emprega este conceito à sua maneira com resultados diferentes e altamente satisfatórios em ambos os casos. E apesar de ainda me faltar jogar alguns jogos que têm o mesmo nome mas são diferentes em certos aspectos (nomeadamente os de PC e o Double Agent de PS3/360), o certo é que posso dizer que já experimentei todos os da mainline e o que trago até aqui hoje era o que faltava visto ser exclusivo de certa forma na Xbox360 e PC, algo que agora já não é problema. Este exemplar foi adquirido algures em Agosto de 2020 por 3€ numa loja de usados, estando em muito bom estado.
 

6 de setembro de 2020

Far Cry Instincts

Sempre gostei desta capa.
Desenvolvido por: Ubisoft Montreal
Publicado por: Ubisoft
Produtor: Roxanne Gosselin
Designer(s): Jean-Francois Dugas, Jeff Hattem
Artista: Christian Bédard
Argumentista(s): Richard Dansky, Olivier Henriot
Compositor: Paul Haslinger
Motor gráfico: CryEngine
Plataforma: Xbox
Lançamento: 27-09-2005 (EUA), 30-09-2005 (EU)
Género: First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador, Modo Multiplayer Online de 2 a 16 jogadores
Funcionalidades: Gravação de progresso no disco rígido, Multiplayer Online, Editor de Mapas
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Estado: Completo
Condição: Boa, algumas marcas de utilização no disco
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

Sem autocolantes!
Nos tempos que correm, a retro-compatibilidade é algo que se fala com frequência e que para muitos (eu incluído) é algo importante a ter numa consola, nomeadamente se o hardware o permite. Este tema já é algo tão antigo quantos os videojogos em si, mas mais recentemente ganhou tracção devido não só à nostalgia mas também por uma questão de comodidade pois se temos colecções fartas de jogos, é normal que queiramos jogá-los não só no hardware original mas também que sejam compatíveis com o que se segue pois em alguns casos existem benefícios nisso. A Nintendo foi um dos nomes que mais apostava nisto, com gerações de Game Boy a serem retro-compatíveis com as anteriores mas chegou a um ponto em que isso simplesmente terminou e hoje em dia a Switch não é compatível com nada, onde podem assim esmifrar um pouco mais os consumidores com ports. Mas neste caso dado o hardware e dimensões do mesmo, têm desculpa. Já a Sony, que desde a PS2 apostou na retro-compatibilidade, rapidamente deixou isso morrer na PS3 (ainda que fosse compatível com os jogos da PS1) e na PS4 então é um deserto nesse sentido. Logo não devemos esperar muito da PS5. A Microsoft é capaz de ser a que melhor se comporta neste campo com 3 gerações de consolas no mercado onde a retro-compatibilidade é uma realidade ainda que a selecção de jogos seja limitada mas ainda assim há bastante por onde escolher. E tudo indica que a Series X faça progressos nesse sentido. Bom, esta introdução foi apenas para vos apresentar  jogo de hoje, que é o meu primeiro para a Xbox original ainda que tenha jogado o mesmo na Xbox360 fruto de ser compatível com esta. Este exemplar foi adquirido na Play N' Play, algures em Agosto de 2020 por 5.95€.
 

30 de agosto de 2020

Wolfenstein II: The New Colossus

B.J. todo estiloso!
Desenvolvido por:
Machine Games
Publicado por: Bethesda Softworks 
Director: Jens Matthies 
Produtor: John Jennings 
Designer(s): Andreas Öjerfors, Arcade Berg, Aydin Afzoud 
Artista: Axel Torvenius
Compositor(es): Mick Gordon, Martin Stig Andersen 
Plataforma(s): PlayStation 4, Xbox One, PC, Nintendo Switch
Lançamento: 27-10-2017 (Lançamento Mundial), 19-06-2019 (Nintendo Switch)
Género(s): First Person Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador 
Media: Blu-Ray
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (~60GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita, PS4 Pro Enhanced
Estado: Completo
Condição: Impecável 
Viciómetro: Acabei-o uma vez na dificuldade normal e outra na dificuldade abaixo da máxima. A platina deste jogo é virtualmente impossível.
 
Sem autocolantes!
Wolfenstein 3D é provavelmente dos jogos mais antigos que me lembro de jogar no velhinho 286 mas a série remonta a computadores mais arcaicos muito antes disso assumindo uma forma bastante diferente daquela que popularizou a série. Em vez de andarmos aos tiros a tudo quanto era inimigo, a série começou por ser os primórdios da chamada Stealth Action, algo que ganhou tracção com a saga Metal Gear mas que foi em Castle Wolfenstein onde tudo começou. Obviamente isso perdeu-se com o tempo mas ganhou novamente vida com o reboot da série em 2014 onde se combinou o bom dos FPS com o bom da Stealth Action. Deste modo a saga Wolfenstein ganhou nova vida e foi uma lufada de ar fresco no género FPS que estava estagnado no tempo com a fórmula a ser sempre a mesma e sem divertimento nenhum. Em 2017, após outro bom jogo pelo meio já aqui analisado, surgiu a esperada sequela mas nem tudo se manteve tal e qual o reboot o fez. Este meu exemplar foi adquirido algures durante Julho e Agosto de 2019, oriundo de uma loja online e deve ter custado abaixo dos 20€ embora não me recorde ao certo.
 

24 de agosto de 2020

Kid Dracula

Mais uma capa custom!
Desenvolvido por: Konami
Publicado por: Konami
Director: Shiro Murata
Artista(s): Yoichi Yoshimoto, Kenji Fujioka, Kazunori Yana
Compositor(es): Shinji Tasaka, Satoko Minami
Plataforma(s): Famicom (original), Mobile Phones, Nintendo Switch, PlayStation4, XboxOne, PC
Lançamento: 19-10-1990 (JP/Original), 16-05-2019 (Castlevania Anniversary Collection)
Género(s): Acção, Aventura, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Funcionalidades: Nenhumas
Outros nomes: Akumajō Special: Boku Dracula-kun, que traduzido dá Demon Castle Special: I'm Kid Dracula
Media: Não se aplica
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez.

E a parte de trás.
A saga Castlevania é provavelmente uma das mais apreciadas desde sempre com excelentes jogos, outros medianos e ainda alguns que mais vale esquecer. Mas existem aqueles que muito boa gente nem sequer sabe da sua existência ou ouviu falar uma ou outra vez sem nunca ter interesse em saber mais. E normalmente estes jogos menos conhecidos são spinoffs ou versões mais obscuras de outros títulos, que por um ou outro motivo ficaram esquecidos e por vezes nem sequer saíram do seu país de origem. O jogo que apresento aqui hoje é um bom exemplo disso, tendo conhecimento da sua existência há já bastantes anos mas sem nunca me ter interessado por procurar e explorar o mesmo. Em vez disso joguei sim a versão de Game Boy sem saber ao certo que se tratava de uma sequela/remake deste mesmo jogo. Este exemplar digital faz parte da colectânea Castlevania Anniversary Collection, adquirida algures em Julho de 2020 por €4.99 numa promo na eShop da Nintendo Switch.
 

17 de agosto de 2020

Castlevania Requiem: Symphony of the Night & Rondo of Blood

Mais uma capa custom!
Desenvolvido por: Konami Computer Entertainment Tokyo, Inc.

Publicado por: Konami Digital Entertainment, Inc.
Director(es): Toru Hagihara (Rondo of Blood, SOTN), Koji Igarashi (SOTN)
Produtor(es): Y.Yamada (Rondo of Blood), Toru Hagihara (SOTN)
Artista: Ayami Kojima
Compositor(es): Michiru Yamane (SOTN), Jigokusha Nakamura (Rondo of Blood)
Plataforma: PlayStation 4
Lançamento: 25-10-2018 (JP), 26-10-2018 (EU/EUA)
Género(s): Plataformas, Acção, Metroidvania
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Digital 
Funcionalidades: Instalação obrigatória no disco rígido (1.33GB), Gravação de progresso no disco rígido, Compatível com função de vibração do DualShock4, HD 720p, 1080i, 1080p, Suporte Remote Play com PSVita

Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei cada jogo uma vez mas mais se seguirão.

E traseira a condizer.
A Konami é provavelmente uma das companhias mais famosas no mundo dos videojogos pelos melhores e piores motivos. Se outrora eram um poço de criatividade e produziram algumas das sagas mais queridas dos jogadores, por outro passaram de bestial a besta ao longo dos anos devido a decisões estratégicas algo dúbias e pelo facto de terem manchado o seu belo legado com máquinas de pachinko e outras atrocidades tais. Contudo parece que nos últimos tempos, pelo menos mais recentemente, decidiram revitalizar alguns dos seus clássicos para as plataformas modernas talvez porque alguma alminha lá dentro ainda tem dois dedos de testa ou simplesmente porque alguém ainda sabe que dá dinheiro espremer a vaca velha. Aposto mais nesta segunda hipótese, é mais coerente com o actual modelo de negócio que a companhia adoptou e que se traduz em produzir cifrões, seja de que maneira for. Ainda assim, é sempre bom ver colectâneas de jogos antigos em plataformas modernas e hoje é uma dessas que aqui apresento para ficarem a saber o que esperar. Este exemplar digital foi adquirido numa promo da PSN algures em Julho de 2020 por 4.99€.
 

10 de agosto de 2020

Venture Kid

Desta vez fiz só a frente.
Desenvolvido por: Snikkabo AS
Publicado por: FDG Entertainment
Director(es): Per Aasland, Even Rusten
Produtor: Thomas Kern
Designer(s): Per Aasland, Even Rusten, Manon Dreijer, Nathan D. Christie
Compositor(es): Matt Creamer ("Norrin_Radd")
Plataforma(s): Nintendo Switch, iOS, PC
Lançamento: 02-05-2019 (Lançamento Mundial, Nintendo Switch)
Género(s): Acção, Plataformas
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital (~16MB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o uma vez mas mais se seguirão.

Tem de haver sempre aranhas...
Como já é sabido dos utilizadores da Nintendo Switch, a eShop é um poço sem fim de jogos algo que a Nintendo fez questão que assim fosse com uma aposta fortíssima nos indies. Deste modo existem literalmente milhares de jogos e todas as semanas mais vão sendo adicionados à lista pelo que a busca pelos que realmente valem a pena se torna cada vez mais difícil e requer uma boa dose de paciência. Mas por norma estas virtudes são recompensadas de vez em quando com algumas boas surpresas, sobretudo pelo facto de muitas vezes serem apanhadas em promoção como é o caso do jogo que trago até aqui hoje que deve ter custado algo como 1 euro algures durante o mês de Junho.
 

3 de agosto de 2020

Tomb Raider Underworld

Esta capa podia ser melhor.
Desenvolvido por:
Crystal Dynamics
Publicado por: Eidos Interactive
Director: Eric Lindstrom
Produtor: Alex Jones
Designer: Harley White-Wiedow
Argumentista(s): Eric Lindstrom, Toby Gard
Compositor(es): Troels Brun Folmann, Colin O'Malley
Plataforma(s): Xbox360, PlayStation 3, PC, Nintendo Wii, PlayStation 2
Lançamento: 18-11-2008 (EUA), 21-11-2008 (EU)
Género(s): Acção, Aventura
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: DVD-ROM (4.7GB)
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido (6.6GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Conteúdo adicional via DLC
Estado: Completo
Condição: Impecável
Viciómetro: Acabei-o uma vez e chega.

Sem autocolantes.
Durante muitos e longos anos desprezei por completo a saga Tomb Raider muito por culpa dos jogos que saíram na PlayStation original. Sinceramente ainda hoje não consigo ver o que realmente atraiu as pessoas a jogarem algo que por vezes se tornava confuso e onde a exploração era mais um tédio imenso do que divertimento puro, com aquele controlo rígido e combate ainda pior. E sim, tenho noção que são clássicos para muitos mas para mim em particular são jogos comuns e sem interesse a não ser histórico. Contudo, já na altura da PS3/Xbox360, com o reboot da série o meu interesse tornou-se legitimo e foi este jogo que me fez ir explorar alguns dos anteriores, sobretudo os da PS2. Aí descobri boas surpresas (não, não me aproximei sequer do Angel of Darkness nem tenciono), as quais podem ler acerca aqui no blog. Faltava-me apenas jogar um desses jogos que segundo consta a versão de PS2 é mázinha e logo tratei de caçar a versão de Xbox360 ainda que pudesse ter optado pela de PS3 mas quero aumentar a colecção Microsoft. Este exemplar foi adquirido em Junho de 2020, por €7.95 na Play N' Play.

27 de julho de 2020

IMPLOSION: Never Lose Hope

Mais uma capa custom!
Desenvolvido por: Rayark Inc.
Publicado por: Rayark Inc. (JP), Flyhigh Works (EU/EUA)
Director(es): Yung-Ting Tony Lee, Alvin Chung
Produtor: Ming-Yang Yu
Designer(s): Ryan Lee, QQ Lin, Ada Tsukiyo
Artista: Agugu Lin
Argumentista: Anton Mark-Hitchman
Compositor(es): Kevin Penkin, Taku Sakakibara
Plataforma(s): Nintendo Switch, iOS, Android
Lançamento: 06-07-2017 (Lançamento Mundial, Nintendo Switch)
Género(s): Acção, Hack 'n Slash, Twin Stick Shooter
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: Formato Digital (~5GB)
Funcionalidades: Gravação de progresso na memória da consola
Estado: Não se aplica
Condição: Não se aplica
Viciómetro: Acabei-o umas três vezes em diferentes dificuldades.

E traseira custom também.
Uma das coisas que sempre apreciei neste mundo do videojogos foi o advento das demos quando começou a era da PS1/Saturn, onde todos os meses podíamos experimentar alguns dos jogos a serem lançados futuramente, bem como outros já lançados e assim ter uma ideia melhor do que esperar dos mesmos sem confiarmos apenas em reviews de revistas e screenshots. A experiência de colocar o CD na consola era sempre diferente e por vezes ficava por lá muito tempo caso trouxesse alguma demo daqueles jogos pelos quais esperava ansiosamente. Mas com o passar das gerações, esta cultura foi-se perdendo de certo modo, com menos demos a serem lançadas até ao ponto de começarem apenas a serem digitais e sem grande variedade, pelo menos com títulos mais apelativos. Recordo-me que na era da PS3/Xbox360, apesar de existirem demos com fartura, nada era realmente interessante exceptuando um ou outro título. Actualmente parece que se assiste a um chamado revival desta cultura e há imensas demos de jogos, sobretudo na Nintendo Switch, o que me faz explorar a eShop à procura da próxima surpresa. E sem dúvida que já fui surpreendido em alguns casos mas no que concerne ao caso de hoje, apesar de ter gostado bastante da demo, já o jogo completo é apenas meh. Este exemplar digital foi adquirido algures em Junho de 2020, por 4.80€ numa promo da eShop.

20 de julho de 2020

Lost Odyssey

É uma odisseia perdida...
Desenvolvido por: Mistwalker, Feelplus
Publicado por: Microsoft Game Studios
Director: Daisuke Fukugawa
Produtor: Takehiro Kaminagayoshi
Designer: Hironobu Sakaguchi
Artista(s): Takamasa Ohsawa, Takehiko Inoue, Hideo Minaba
Argumentista(s): Hironobu Sakaguchi, Kiyoshi Shigematsu
Compositor: Nobuo Uematsu
Motor gráfico: Unreal Engine 3
Plataforma: Xbox360
Lançamento: 06-12-2007 (JP), 12-02-2008 (EUA), 29-02-2008 (EU)
Género: Japanese Role Playing Game
Modos de jogo: Modo história para um jogador
Media: 4xDVD-ROM
Funcionalidades: Instalação opcional no disco rígido com loadings mais rápidos (~21GB), Gravação de progresso no disco rígido/Memory Card, HD 720p, 1080i, 1080p, Conteúdo adicional via DLC
Estado: Completo
Condição: Muito boa, poucas marcas de uso
Viciómetro: Acabei-o uma vez tendo feito tudo o que havia para fazer incluído os achievements base.

Sem autocolantes feios.
Durante a 7ª geração de consolas, o meu favoritismo recaiu sobre a PS3 visto que era aí que estavam os exclusivos que queria jogar. Contudo, a Xbox360 mostrou ter potencial com os seus, que cada vez mais me faziam questionar a escolha de uma consola em detrimento de outra. Mas nestes casos o melhor mesmo é esperar que o tempo passe e na altura certa logo se trata de colmatar todas essas falhas a baixo custo. E foi o que fiz neste caso, que servirá de base para todas as futuras consolas que poderão vir a aterrar por aqui juntamente com os exclusivos que deixei passar. O jogo que apresento aqui hoje é um dos muitos exemplos e possivelmente um dos que mais invejei ser exclusivo da Xbox360, algo que continua e provavelmente continuará a ser por muito mais tempo (ainda que dê para jogar na XboxOne). Este exemplar chegou à colecção em Janeiro de 2020 por 8€ estando completo e em muito bom estado de conservação, felizmente.

13 de julho de 2020

Virtua Fighter

As caixas japonesas são tão melhores.
Desenvolvido por: Sega AM2
Publicado por: Sega
Director: Yu Suzuki
Produtor: Yu Suzuki
Designer: Seiichi Ishii
Compositor: Takayuki Nakamura
Plataforma(s): Sega Saturn, Arcade, PC, 32X
Lançamento: 22-11-1994 (JP), 11-05-1995 (EUA), 08-07-1995 (EU)
Género: Fighting
Modos de jogo: Modo Arcade para um jogador, Multiplayer Vs. para dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de highscores na memória da consola ou Backup Memory Cart
Estado: (In)Completo, falta o spine card
Condição: Medíocre, o CD está bastante riscado e tem see throughs, a capa/manual tem marcas de uso.
Viciómetro: Acabei-o várias vezes ao longo dos anos.

A parte traseira.
Nos anos 90 a ideia de ter jogos arcade em casa era algo futurista e até impraticável mas não demorou muito até que isso começasse a ser uma realidade cada vez mais alcançável. Com o advento da PlayStation e da Saturn, rapidamente começaram a aparecer ports de jogos arcade que a bem ou a mal lá tentavam o seu melhor para proporcionar a mesma experiência ou algo próximo disso. Porém, nem todas as tentativas foram bem sucedidas pois os resultados variavam bastante de jogo para jogo e já se sabe que a pressa sendo inimiga da perfeição originou exemplos que hoje fazem parte da história de como não fazer algo. O jogo que trago até aqui hoje ilustra, uma vez mais, esta situação de se apressar um jogo para coincidir com o lançamento de uma consola. Este meu exemplar aterrou na colecção há bastantes anos, tendo tido uma vida de abusos e pelo que sei veio de Macau. Posteriormente saiu da minha colecção por algum tempo mas lá regressou novamente algures em 2018 e agora é mesmo para ficar.

6 de julho de 2020

Sega Rally Championship

Caixinha custom a condizer.
Desenvolvido por: Sega AM3
Publicado por: Sega
Director: Kenji Sasaki
Designer: Tetsuya Mizuguchi
Compositor: Takenobu Mitsuyoshi 
Plataforma(s): Sega Saturn, Arcade, PC
Lançamento:15-11-1995 (EUA), 29-12-1995 (JP), 26-01-1996 (EU)
Género: Racing
Modos de jogo: Modo Arcade e Time Attack para um jogador, Multiplayer splitscreen para dois jogadores
Media: CD-ROM (650MB)
Funcionalidades: Gravação de highscores na memória da consola ou Backup Memory Cart, Compatível com Arcade Racer
Estado: Incompleto, sem caixa original nem manual. Caixa CD Jewel Case personalizada
Condição: Boa, o CD está em bom estado de conservação
Viciómetro: Acabei-o diversas vezes.

A respectiva traseira.
Como já é do conhecimento geral, a Sega Saturn foi daquelas consolas que poderia ter tido um aproveitamento bastante melhor mas muito por culpa de ser difícil de programar para esta máquina e o apoio algo escasso dos estúdios third party, o desfecho não foi de todo o melhor. Contudo e apesar desses contratempos, o certo é que foram lançados muitos e bons jogos, alguns deles sendo recriações das versões arcade, com as devidas limitações. E era isso que se queria em 1996, jogos com qualidade arcade no conforto das nossas casas. A Sega bem tentou mas já se sabe que em alguns casos falhou por motivos algo ridículos como apressar a produção para coincidir com datas de lançamento e afins. O jogo que trago até aqui hoje é outro exemplo disso ainda que tenha sido apenas nos Estados Unidos que tal aconteceu. Quando chegou ao Japão e Europa, já a equipa tinha corrigido alguns dos problemas bem como melhorado outros aspectos. Este meu exemplar chegou algures à colecção entre Setembro e Outubro de 2018 tendo sido oferecido pelo amigo Fernando Sardinha. Apesar de ser apenas o CD, este encontra-se em bastante bom estado e não custou nada fazer uma caixa personalizada para albergar o mesmo.